Covid 19 – Brasil é a segunda ditadura das mortes
1 -Estados Unidos – 2.671.220 casos, 127.858 mortes
2 – Brasil – 1.448.753 casos, 60.632 mortes
3 – Rússia – 667.883 casos, 9.859 mortes
4 – Índia – 625.544 casos, 18.213 mortes
5 – Peru – 288.477 casos, 9.860 mortes
6 – Chile – 284.541 casos, 5.920 mortes
7 – Reino Unido – 283.761 casos, 43.995 mortes
8 – Espanha – 250.103 casos, 28.368 mortes
9 – Itália – 240.961 casos, 34.818 mortes
10 – Irã – 232.863 casos, 11.106 mortes
11 – México – 231.770 casos, 28.510 mortes
12 – Paquistão – 221.896 casos, 4.551 mortes
13 – Turquia – 202.284 casos, 5.167 mortes
14 – Arábia Saudita – 197.608 casos, 1.752 mortes
15 – Alemanha – 195.674 casos, 9.003 mortes
16 – África do Sul – 168.061 casos, 2.844 mortes
17 – França – 158.286 casos, 29.791 mortes
18 – Bangladesh – 153.27… – Veja mais em
USA – Um país sitiado pelo medo.
Eu fiquei na dúvida sobre o título do texto: país fantasma, EUA perdem a guerra, o mal que os americanos mais temiam…
O fato é que os números impressionam e preocupam até mesmo países como o Brasil que iniciam sua escalada de morte pelo corona vírus.
Quando o H1N1 se espalhou, sinceramente achei que seria o fim do mundo, deveria estar menos preocupado agora, mas não, ninguém está. A velocidade de contágio do corona deixa bem claro que chegou a hora de abandonar o epicentro do corona vírus no Brasil, São Paulo.
Ninguém foi louco de comparar o Brasil com os EUA, mas o fato é que os números lá já entram para o ranking de tragédias mundiais e a previsão do governo americano não é nada boa.
os EUA tiveram nas últimas 24 horas um total de 22.962 novos infectados, ultrapassando 300.000 casos de corona vírus. Com 8.162 mortes, 1.010 só nas últimas 24 hrs, os maiores centros comerciais do mundo estão vazios como os filmes de zumbi apocalipse, já pedindo desculpas por ter comparado.
Segundo a AFP, departamento do governo americano para pandemias, o número de mortos poderá chegar de 100 mil a 240 mil apenas nos EUA.
Em seguida, nessa estatística assustadora, Espanha – 124.000, Itália – 124.000, Alemanha 92.000, seguido pelos franceses com 90.000. Lembrando que 7.560 franceses já morreram até agora. No Reino Unido, o número de mortes foi de 708 em um dia.
O fato é que o Brasil precisa se preparar para o pior e rezar pelo melhor futuro possível, isso inclui estocar o máximo de alimentos não perecíveis.
No Brasil o número de mortos foi de 73 nas últimas 24 hrs, chegando a um total de 432 vítimas fatais; o número de infectados já ultrapassa 10 mil.
Com 4.460 casos e 260 mortes, São Paulo não é nenhum ponto turístico mais. Será que o sistema de saúde irá suportar?
Pensando nisso, o governo pretende investir pesado pela primeira vez para evitar o pior: 600 reais para empregados informais e 3.000 para CLT, deveria ser o contrário, mas nem vou comentar.
Eu já estou contando os minutos para a saída dos militares para as ruas.
By Jânio
Ataque com tiros nos EUA deixa vários feridos, entre eles um congressista

Várias pessoas ficaram feridas, entre elas o congressista republicano Steve Scalise, durante um ataque com tiros ocorrido hoje (14) em Alexandria (Virgínia), nos arredores de Washington. A informação é da Agência EFE.
O ataque aconteceu, segundo as informações preliminares apresentadas por testemunhas e pela polícia local, durante um jogo de beisebol entre integrantes do Partido Republicano.
O republicano Mo Brooks estava presente no local no momento do ataque e relatou à emissora CNN que, além de Scalise, acredita que há pelo menos outros quatro feridos, aparentemente assessores do congressista e pessoal de segurança.
De acordo com Brooks, o autor dos disparos portava uma espingarda e disparou dezenas de vezes.
O atirador foi rendido pelas autoridades, mas não está claro se ele está preso ou se foi morto, de acordo com as informações preliminares.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, comentou em seu perfil no Twitter que tanto o presidente dos EUA, Donald Trump, que hoje completa 71 anos, como o seu vice-presidente, Mike Pence, estão a par da situação.
“Os nossos pensamentos e orações estão com todos os atingidos”, acrescentou Spicer.
*Matéria ampliada às 10h28
Conselheiro norte-americano confirma repasse de informações secretas à Rússia
O general H.R McMaster, conselheiro de Segurança dos Estados Unidos (EUA), confirmou nessa segunda-feira (15) que o país compartilhou informações confidenciais com a Rússia, na semana passada, durante a visita do chanceler russo, Sergei Lavrov, à Casa Branca. Em comunicado. ele disse que em nenhum momento foram discutidos fontes ou métodos de inteligência.
Não só a imprensa do país, como também a mídia mundial, repercutiram na tarde e noite dessa segunda-feira a informação difundida pelo jornal The Washington Post de que Trump forneceu informações classificadas pelo país como ultra-secretas ao chanceler Lavrov.
O jornal teve acesso ao conteúdo da conversa e aos dados compartilhados, por meio de fontes oficiais não identificadas.
Outros funcionários também conversaram com veículos como a CNN, confirmaram a informação e frisaram que os principais pontos do relatório do Washington Post sobre a divulgação das informações são verdadeiros.
Ainda não há maiores informações sobre o teor dos dados compartilhados, mas a imprensa local diz que alguns pontos repassados por Trump à Russia são protegidos por protocolos de segurança e têm acesso restrito.
Além da entrevista do conselheiro de Segurança, a Casa Branca enviou comunicados assinados por ele sobre o caso. Ele reiterou que além de não compartilhar métodos de inteligência, não “houve revelações sobre operações militares que não sejam de conhecimento público”. E completou: “Eu estava na sala [na reunião] e isso não aconteceu”.
O secretário de Estado, Rex Tillerson, também se pronunciou à noite e disse que Trump e Lavrov “discutiram ampla gama de questões”, incluindo esforços conjuntos para conter as ameaças do terrorismo.
Trump recebeu Lavrov um dia depois de demitir o diretor do FBI, James Comey. A demissão vem sendo amplamente criticada pela maneira como foi feita e pelos argumentos usados por Trump. Para o presidente, Comey interferiu nas investigações dos e-mails institucionais de Hillary Clinton, usados a partir de um servidor privado. Também eram feitas investigações sobre a suposta interferência da Rússia nas eleições norte-americanas, para prejudicar Hillary na campanha eleitoral, na qual foi derrotada por Trump.
Os críticos de Trump veem relação entre a demissão de Comey e uma tentativa de barrar investigações sobre a suposta interferência russa nas eleições.
Comey foi demitido um dia antes da chegada do ministro das Relações Exteriores ao país.
Justiça suspende oito execuções de pena de morte nos EUA
O estado do Arkansas, nos Estados Unidos (EUA), enfrenta uma batalha judicial para conseguir executar, no prazo de 11 dias, oito condenados à pena de morte. A corrida judicial é para conseguir usar uma droga letal antes do vencimento do produto. Uma demanda judicial do fabricante de uma das drogas usadas no coquetel letal levou o Supremo Tribunal Estadual a suspender, na quarta-feira (19), as execuções.
O estado anunciou que vai recorrer à Suprema Corte. Entretanto, o processo ainda não foi acatado. Na terça-feira (18), a Suprema Corte já havia dito que não interviria em uma decisão estadual anterior, que suspendeu as primeiras duas sentenças, que seriam executadas na segunda-feira (17). Mesmo assim, o Arkansas espera tentar novamente um recurso na Suprema Corte.
A injeção letal é composta por três drogas. Uma delas, o Midazolam, vence no final deste mês. Por isso, o Arcankas decidiu fazer as oito execuções em série, em 11 dias. O estado não executa condenados à morte há 12 anos. De acordo com o governo, não há como obter o medicamento novamente junto ao fabricante.
A demanda judicial, que deu origem à suspensão das execuções, veio do laboratório McKesson, que fabrica o Brometo de Pancurônio, um relaxante muscular usado no coquetel.
A companhia farmacêutica processou o estado do Arcankas, alegando ter vendido o medicamento para outros fins. Segundo a empresa, ao comprar a substância, o governo do Arkansas omitiu que o produto seria usado para execuções.
A McKesson afirmou que “nunca teria vendido a droga se soubesse que a substância seria usada, pelo estado, para o coquetel letal”. Na defesa, o estado argumentou que não tem conseguido obter a droga de outras fontes.
Os estados norte-americanos que adotam a pena de morte têm tido cada vez mais dificuldade para obter os medicamentos junto às indústrias farmacêuticas que, nos últimos anos, começaram a negar o fornecimento.
Em recentes execuções, os condenados teriam sofrido e agonizado antes de morrer, com o uso dos coquetéis, o que trouxe uma discussão ética sobre a eficácia do coquetel adotado.
No ano passado, um condenado à morte tossiu e ficou 13 minutos ofegante antes de morrer, durante execução no Alabama. Em 2015, execuções que trouxeram sofrimento prolongado aos condenados acenderam o debate.
Nas execuções programadas do Arkansas há três presos que lutam para reverter a sentença. Um deles é Stacey Johnson, que foi considerado culpado de um assassinato em 1993 e de agressão sexual. O caso de Johnson voltou ao tribunal nesta semana, porque a defesa afirma ter conseguido evidências de DNA que podem inocentá-lo. A execução estava programada para hoje (20).
Falsos disparos criam caos e deixam vários feridos em Nova York
Várias pessoas ficaram feridas neste domingo (16) em Nova York por causa do pânico criado pela crença de que tinham sido feitos disparos em um parque de diversões, o segundo incidente deste tipo registrado nos últimos dias.
De acordo com fontes da polícia e dos bombeiros citados pela rede de televisão CBS, o fato aconteceu perto do parque de atrações de Coney Island, um dos lugares favoritos da população para desfrutar das praias locais.
Aparentemente, houve uma briga no parque, com uma pessoa detida e algumas garrafas de vidro quebradas, e um dos fortes ruídos gerou a crença de que se tratava de um tiro, o que criou o caos.
No entanto, fontes policiais negaram que tenha havido um tiroteio no local. “Qualquer relatório sobre disparos na área do parque recreativo de Coney Island é falso. Não foram feitos disparos”, disse o esquadrão de polícia da região. Os relatórios dão conta de vários feridos, sem detalhar o número, que foram tratados com ferimentos leves.
Na noite de sexta-feira passada (14) houve uma situação parecida na estação de trens Penn Station, de Manhattan, ao começar o pânico por causa de falsos disparos, em um incidente que causou ferimentos leves em 16 pessoas.
Após lançamento americano, Rússia lembra que tem “pai de todas as bombas”
Depois que os Estados Unidos lançaram a bomba GBU-43, a mais potente do arsenal não-nuclear americano, conhecida como “mãe de todas as bombas”, os meios de comunicação russos lembraram hoje (14) que Moscou guarda em seus arsenais o “pai”, um projétil quatro vezes mais potente.
Embora tudo o que rodeie esta arma seja informação confidencial, se sabe que se trata de uma bomba termobárica, conhecida na Rússia como Bomba Aérea de Vácuo de Potência Aumentada (AVBPM, na sigla em russo), segundo informaram hoje a emissora RT e a agência Sputnik.
O “pai de todas as bombas” se encontra nos arsenais da força aérea russa e, após ser desenvolvida no início dos anos 2000, foi testada com sucesso em 2007.
Então foi lançada de um bombardeiro estratégico SU-160, e arrasou por completo um bloco de apartamentos, com um poder destrutivo nunca visto antes em uma bomba que não fosse nuclear.
Saiba Mais
É uma bomba de um peso mais leve que a GBU-43/B, mas com uma potência de explosão quatro vezes maior que o projétil americano, equivalente a 44 toneladas de TNT, devido ao amplo emprego que faz das últimas novidades em nanotecnologia.
Devido ao caráter confidencial deste armamento, não se conhece nem o fabricante, nem a quantidade de bombas produzidas.
“Os resultados dos testes do projétil demonstram que sua eficiência e capacidade se assemelham à de uma ogiva nuclear. Ao mesmo tempo – quero insistir nisto -, não tem nenhum efeito contaminante para o meio ambiente, diferente do que acontece com as armas atômicas”, disse em 2007 o chefe de pessoal adjunto das forças armadas russas, general Alexander Rukshin.
A bomba está principalmente destinada a liquidar complexos de cavernas e túneis subterrâneos utilizados como esconderijo por grupos terroristas.
Para descrever o poder destrutivo da bomba, Rushkin detalhou que “todo ser vivo é literalmente vaporizado”.
Os Estados Unidos lançaram um bombardeio na província oriental afegã de Nangarhar com um projétil GBU-43, que acabou com uma estratégica base do Estado Islâmico (EI) e a vida de pelo menos 36 de seus membros, segundo o governo afegão.
Conselho de Segurança da ONU debaterá hoje ataque dos EUA à Síria
O Conselho de Segurança da ONU deve se reunir nesta sexta-feira (7) após o bombardeio efetuado nas últimas horas pelos Estados Unidos contra uma base aérea na Síria, anteciparam fontes diplomáticas. A informação é da Agência EFE.
O encontro será às 11h30 (12h30 em Brasília) depois que a Bolívia, um dos integrantes não permanentes do Conselho de Segurança, ter solicitado uma sessão de urgência.

Saiba Mais
Os 15 países do conselho discutiram ontem (6), sem sucesso, sobre aplicar uma resolução de resposta ao uso de armas químicas na Síria durante uma reunião a portas fechadas, antes que os Estados Unidos lançassem seu ataque contra a base aérea na Síria.
No dia anterior, a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, tinha alertado no Conselho de Segurança, que se o bloqueio continuasse, seu país poderia fazer uma ação unilateral.
Essa advertência se traduziu finalmente no lançamento de 59 mísseis tomahawk contra a base aérea de Shayrat, de onde os Estados Unidos acreditam que partiram os aviões que fizeram o ataque químico na terça-feira (4), que matou cerca de 80 pessoas na cidade de Khan Sheikhoun.
Por enquanto, os aliados dos EUA apoiaram a decisão do presidente Donald Trump, enquanto a Rússia a considerou uma “agressão” e advertiu que haverá consequências.
“O presidente [Vladimir] Putin considera que os ataques americanos na Síria são uma agressão contra um Estado soberano e uma violação do direito internacional e, além disso, foram justificados por um pretexto inventado”, disse hoje à imprensa o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
Além disso, a Rússia suspendeu a coordenação militar que tinha com os Estados Unidos na Síria em resposta ao ataque.
Polícia de Connecticut pode ser primeira dos EUA a usar drones com armas letais
O estado de Connecticut, na costa leste dos Estados Unidos (EUA), pode aprovar hoje (5) um projeto de lei que permite à polícia usar drones (aparelhos voadores guiados por controle remoto) equipados com armas letais. Caso a lei seja aprovada, o estado será o primeiro dos EUA a adotar a medida. A proposta já passou pelo Comitê Judiciário e teve 34 votos a favor e sete contra.
O projeto está na pauta do plenário da Câmara dos Representantes (Parlamento) de Connecticut. O texto original enviado pelo governo visava proibir o uso de drones para residentes, depois que um morador da cidade acoplou uma pistola e um lança-chamas a um desses aparelhos.
A proposta foi rejeitada três vezes até que uma emenda manteve a proibição civil, mas permitiu que drones armados sejam usados pela polícia. Já existe um precedente legal nos EUA, uma vez que, desde 2015, o estado de Dakota do Norte permite que a polícia use drones equipados com armas não letais, como bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e balas de borracha.
Apoiadores do projeto afirmam que os drones armados podem ajudar a polícia a proteger a população em situações como um ataque terrorista, por exemplo. Entidades de defesa de direitos civis, no entanto, estão preocupadas com possíveis casos de abuso policial no uso dos equipamentos, caso a lei seja aprovada.
Acionistas movem ação coletiva nos EUA contra grupos frigoríficos brasileiros
As consequências da Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, cujas investigações foram divulgadas no último dia 17, já começam a surgir para as empresas envolvidas que têm negócios no exterior ou ações negociadas na Bolsa de Nova Iorque, os chamados American Depositary Receipts (ADRs).
O escritório de advocacia norte-americano Rosen Law Firm entrou, na semana passada, com uma ação coletiva na Justiça dos Estados Unidos representando um grupo de investidores em ações do grupo JBS que se sentiram prejudicados pela omissão de informações e divulgação de comunicados que consideraram enganosos por parte da empresa. O escritório brasileiro Almeida Advogados faz parte da ação. Uma ação coletiva similar pode ser aberta contra a empresa BRF.
Em nota, a JBS esclareceu que “não foi formalmente citada na ação e, portanto, não irá comentar”.
“Já era esperado”
Na opinião do advogado José Nantala Freire, especialista em direito internacional e compliance (agir em sintonia com as regras dos controles internos e externos), a entrada de ações na Justiça americana por investidores internacionais nesse caso da carne, “já era algo esperado”, como ocorreu com a Petrobras em 2014. “Até porque o resultado financeiro das empresas foi impactado por essas operações fraudulentas”, disse Freire.
De acordo com o advogado, os indícios resultantes das investigações mostram que são reais as condutas irregulares identificadas pela Polícia Federal na Operação Carne Fraca. Segundo Freire, é necessário um maior desenvolvimento do caso para atestar que o impacto dessas condutas na produtividade e nas finanças das empresas foi suficiente para provocar prejuízos aos acionistas no exterior.
A conselheira do Instituto Compliance Brasil Carolina Fonti afirmou que os investidores aprenderam muito com o caso da Petrobras, entrando na Justiça com ações coletivas nos Estados Unidos para tentar recuperar ou requisitar um eventual prejuízo na desvalorização do capital investido. “O caso da Petrobras tem ensinado muito”, disse Carolina. Ela acrescentou que não é pré-requisito esperar que as investigações brasileiras tomem rumo mais definido para haver repercussão fora do país. “Não é obrigatório, mas é mais comum”.
Saiba Mais
Procurada pela Agência Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), autarquia do Ministério da Fazenda que fiscaliza o mercado de capitais, informou que não pode intervir no caso das ações coletivas contra os frigoríficos brasileiros, tal como ocorreu no caso da Petrobras, porque é uma decisão de acionistas das companhias. A CVM deixou claro, entretanto, que, se for solicitada para prestar algum tipo de informação, está disposta a contribuir.
Corrupção
Como, de acordo com as investigações da Polícia Federal, parece haver corrupção de agentes do governo brasileiro no caso, Freire disse acreditar que essas empresas poderão ser também objeto de leis anticorrupção de outros países, como os Estados Unidos. Indagado sobre essa possibilidade, o Consulado dos Estados Unidos no Rio de Janeiro não respondeu à solicitação até o fechamento da matéria.
Atualmente, informou Freire, a maioria dos países que têm leis anticorrupção no seu ordenamento jurídico prevê algum tipo de punição pelo pagamento de propina e atos equiparados a corrupção que sejam praticados fora do país por companhias que fazem negócios em seu território.
“Imagina algumas dessas empresas que estão envolvidas [na Carne Fraca] e têm ações negociadas, por exemplo, na Bolsa de Nova York. Caso se evidencie que houve pagamento de propina, como parece ser o caso, a lei norte-americana prevê a possibilidade de a empresa também ser penalizada nos Estados Unidos. Ela vai ter que negociar possíveis acordos no Brasil e nos Estados Unidos”, acrescentou.
Freire lembrou que casos semelhantes ocorreram com a Petrobras, em razão de processos de corrupção nos dois países e, recentemente, com a Odebrecht. Para ele, ações similares podem ocorrer também na Europa.
Carolina Fonti destacou que as agências internacionais, principalmente as americanas, têm pressionado no sentido do alargamento da aplicação das leis locais em empresas que atuam naquele país. “É muito provável que o Departamento de Justiça [dos EUA] esteja interessado em analisar a questão. Eles estão sempre muito atentos às coisas que acontecem pelo mundo e com os títulos do Brasil e nessas grandes investigações da Polícia Federal que têm repercussão na mídia.”
Lei Anticorrupção
O advogado Freire destacou, porém, que não basta a empresa exportar, porque muitas vezes essa operação não é direta, mas é feita para um distribuidor local que revende o produto. Para receber punição do Departamento de Justiça americano, a companhia estrangeira tem de ter uma representação no país ou títulos negociados em Bolsa de Valores.
De acordo com a lei norte-americana, se a empresa fizer negócios com os Estados Unidos já daria poder suficiente às autoridades para abrir investigações decorrentes de atos de corrupção e pagamento de propinas feitos a funcionários de outros países. “É possível, sim, pelo texto da Lei Anticorrupção dos Estados Unidos, a abertura de investigações em relação a essas empresas, em virtude do que está ocorrendo por aqui”, afirmou Feire.
Banco Central dos Estados Unidos volta a aumentar a taxa de juros
O Federal Reserve dos Estados Unidos (Fed), equivalente ao Banco Central no Brasil, aumentou nesta quarta-feira (15) a taxa de juros de referência do país pela segunda vez em três meses, com uma margem entre 0,75% e 1%. As informações são da agência de notícias alemã DPA.
Em comunicado divulgado na sua página na internet, o órgão informou que a decisão leva em conta as condições do mercado de trabalho e o comportamento dos preços nos Estados Unidos. “Em vista das condições de mercado de trabalho e inflação esperadas, o comitê decidiu elevar o intervalo para a taxa de juros federal de 0,75% para 1%”, destaca o texto.
*Com informações da DPA
Estados Unidos vão enviar drones armados à Coreia do Norte
O Pentágono anunciou nessa segunda-feira (13) que vai enviar drones armados à Coreia do Norte. O envio dos chamados Gray Eagle MQ-1C foi anunciado poucos dias depois do início de exercícios militares conjuntos da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, após a confirmação do governo norte-coreano da realização de testes bem-sucedidos com mísseis balísticos de longo alcance.
Os drones armados, entretanto, não serão direcionados somente à Coreia do Norte, liderada por Kim Jong-un. O porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, Jeff Davis, afirmou que a utilização dos Gray Eagle MQ-1C faz parte de um plano estratégico global. “Não é só para a Coreia do Norte. Todas as divisões do Exército vão utilizar esses drones”, afirmou, em entrevista.
Ainda segundo o Pentágono, a Coreia do Sul vai receber uma equipe para operar os drones no início do ano que vem.
As manobras militares conjuntas entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos são realizadas anualmente. No ano passado, cerca de 17 mil soldados norte-americanos participaram da iniciativa.
Atualmente, de acordo com o Pentágono, o Exército do país tem 28 mil soldados na missão da Coreia do Sul.
Autoridades norte-americanas prendem imigrantes sem documentos em seis estados
As autoridades de imigração norte-americanas prenderam centenas de imigrantes sem documentos em pelo menos seis estados ao longo desta semana em uma ofensiva que aparentemente marca o início da aplicação em grande escala da ordem executiva do presidente Donald Trump, assinada em 26 de janeiro, destinada a deportar cerca de 11 milhões de imigrantes ilegais, inclusive 3 milhões, supostamente com antecedentes criminais.
Em janeiro, seis dias após tomar posse, Donald Trump assinou uma ordem executiva que ampliou as categorias de imigrantes sem documentos a serem incluídos na listas para deportação, cumprindo assim sua promessa de campanha para combater a imigração. Centenas de prisões foram confirmadas pelas autoridade de imigração de vários estados, mas a Casa Branca ainda não divulgou oficialmente o início da vigência da ordem executiva para deportações em massa.
Uma ordem executiva é uma norma que coloca em prática as políticas do governo a serem executadas pelas agências e departamentos oficiais. O ato se resume a uma ação de governo e não tem o poder de reverter uma lei aprovada pelo Congresso. Desde que tomou posse, Trump assinou 12 ordens executivas.
A ordem executiva de 26 de janeiro é ampla e não se resume a medidas para deportar imigrantes. Ela também prevê a contratação de mais de 10 mil agentes de imigração para fiscalizar as fronteiras e o interior do país, além de uma fiscalização das chamadas “cidades santuárias”, ou seja, dos municípios que se recusaram a transferir imigrantes sem documentos para o âmbito das autoridades federais.
Invasão
Funcionários da imigração confirmaram que agentes federais invadiram esta semana casas e locais de trabalho em Atlanta, Chicago, Nova York, Los Angeles e também em algumas cidades da Carolina do Norte e da Carolina do Sul, em busca de imigrantes sem documentos. No entanto, Gillian Christensen, porta-voz do Departamento de Segurança Interna, o órgão norte-americano que supervisiona os setores de imigração e de alfândega, não quis usar a palavra “invasão” para se referir às operações realizadas e falou em “ações direcionadas de rotina”.
Gillian disse que a ofensiva, que começou na segunda-feira (6) e terminou sexta-feira (10), prendeu imigrantes sem documentos provenientes de 12 países latino-americanos. “Estamos falando de pessoas que são ameaças à segurança pública ou uma ameaça à integridade do sistema de imigração”, disse. Segundo ela, a maioria dos presos eram criminosos sérios, incluindo alguns que haviam sido condenados por assassinato e violência doméstica .
Ativistas que combatem a repressão a imigrantes porém afirmam que as prisões não se resumiram a criminosos. Disseram também que a ação das autoridades envolveu uma área bem maior do que a admitida, uma vez que cidades dos estados da Flórida, Kansas, Texas e Virgíniaque também registraram prisões.
“Esta é claramente a primeira onda de ataques [a imigrantes] sob o governo Trump, e sabemos que não vai ser a única”, disse Cristina Jimenez, diretora-executiva da United We Dream, uma organização de jovens imigrantes, em entrevista à imprensa.
Agentes de imigração em Los Angeles, no estado da Califórnia, detiveram dezenas de pessoas em casa ou a caminho do trabalho. Em uma teleconferência nesta sexta-feira (10), o diretor de imigração para a área de Los Angeles, David Marin, disse que 160 pessoas foram presas. Segundo ele, desse total, 75% tinham condenação por crime. Os demais realizaram pequenos delitos ou estavam ilegalmente nos Estados Unidos. Entre as pessoas presas em Los Angeles, 37 foram deportadas para o México.
Emissoras de rádio em língua espanhola e a afiliada local da NPR (uma rádio pública dos Estados Unidos) vêm divulgando, em Los Angeles, anúncios sobre os direitos dos imigrantes. As emissoras estão convidando os imigrantes a participar de seminários para tomarem consciência das medidas que podem tomar na Justiça caso estejam sob ameaça de prisão ou deportação.
As autoridades de imigração norte-americanas prenderam centenas de imigrantes sem documentos em pelo menos seis estados ao longo desta semana em uma ofensiva que aparentemente marca o início da aplicação em grande escala da ordem executiva do presidente Donald Trump, assinada em 26 de janeiro, destinada a deportar cerca de 11 milhões de imigrantes ilegais, inclusive 3 milhões, supostamente com antecedentes criminais.
Em janeiro, seis dias após tomar posse, Donald Trump assinou uma ordem executiva que ampliou as categorias de imigrantes sem documentos a serem incluídos na listas para deportação, cumprindo assim sua promessa de campanha para combater a imigração. Centenas de prisões foram confirmadas pelas autoridade de imigração de vários estados, mas a Casa Branca ainda não divulgou oficialmente o início da vigência da ordem executiva para deportações em massa.
Uma ordem executiva é uma norma que coloca em prática as políticas do governo a serem executadas pelas agências e departamentos oficiais. O ato se resume a uma ação de governo e não tem o poder de reverter uma lei aprovada pelo Congresso. Desde que tomou posse, Trump assinou 12 ordens executivas.
A ordem executiva de 26 de janeiro é ampla e não se resume a medidas para deportar imigrantes. Ela também prevê a contratação de mais de 10 mil agentes de imigração para fiscalizar as fronteiras e o interior do país, além de uma fiscalização das chamadas “cidades santuárias”, ou seja, dos municípios que se recusaram a transferir imigrantes sem documentos para o âmbito das autoridades federais.
Invasão
Funcionários da imigração confirmaram que agentes federais invadiram esta semana casas e locais de trabalho em Atlanta, Chicago, Nova York, Los Angeles e também em algumas cidades da Carolina do Norte e da Carolina do Sul, em busca de imigrantes sem documentos. No entanto, Gillian Christensen, porta-voz do Departamento de Segurança Interna, o órgão norte-americano que supervisiona os setores de imigração e de alfândega, não quis usar a palavra “invasão” para se referir às operações realizadas e falou em “ações direcionadas de rotina”.
Gillian disse que a ofensiva, que começou na segunda-feira (6) e terminou sexta-feira (10), prendeu imigrantes sem documentos provenientes de 12 países latino-americanos. “Estamos falando de pessoas que são ameaças à segurança pública ou uma ameaça à integridade do sistema de imigração”, disse. Segundo ela, a maioria dos presos eram criminosos sérios, incluindo alguns que haviam sido condenados por assassinato e violência doméstica .
Ativistas que combatem a repressão a imigrantes porém afirmam que as prisões não se resumiram a criminosos. Disseram também que a ação das autoridades envolveu uma área bem maior do que a admitida, uma vez que cidades dos estados da Flórida, Kansas, Texas e Virgíniaque também registraram prisões.
“Esta é claramente a primeira onda de ataques [a imigrantes] sob o governo Trump, e sabemos que não vai ser a única”, disse Cristina Jimenez, diretora-executiva da United We Dream, uma organização de jovens imigrantes, em entrevista à imprensa.
Agentes de imigração em Los Angeles, no estado da Califórnia, detiveram dezenas de pessoas em casa ou a caminho do trabalho. Em uma teleconferência nesta sexta-feira (10), o diretor de imigração para a área de Los Angeles, David Marin, disse que 160 pessoas foram presas. Segundo ele, desse total, 75% tinham condenação por crime. Os demais realizaram pequenos delitos ou estavam ilegalmente nos Estados Unidos. Entre as pessoas presas em Los Angeles, 37 foram deportadas para o México.
Emissoras de rádio em língua espanhola e a afiliada local da NPR (uma rádio pública dos Estados Unidos) vêm divulgando, em Los Angeles, anúncios sobre os direitos dos imigrantes. As emissoras estão convidando os imigrantes a participar de seminários para tomarem consciência das medidas que podem tomar na Justiça caso estejam sob ameaça de prisão ou deportação.
EUA suspende medidas anti-imigração de Trump
O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS, sigla em inglês) informou hoje (4) em nota que suspendeu as ações para implementação do veto do presidente Donald Trump para que refugiados e cidadãos de sete nações predominantemente muçulmanas entrem nos Estados Unidos. O Departamento acatou a decisão do juiz federal James Robart, do estado de Washington.

Saiba Mais
Robart determinou, na sexta-feira (3), a suspensão temporária da ordem de Trump, que levaria à revogação de 60 mil a 100 mil vistos, segundo funcionários dos departamento de Justiça e do Estado. A ordem de Trump abrange a Síria, Líbia, Sudão, Irão, Somália, Iêmen e Iraque.
“Em acordo com a decisão do juiz, o DHS suspendeu todas e quaisquer ações que implementassem as seções afetadas da Ordem Executiva intitulada Protegendo a Nação contra a Entrada Terrorista Estrangeira nos Estados Unidos. Isso inclui ações para suspender as regras do sistema de passageiros que identificam os viajantes para a ação operacional sujeita à Ordem Executiva”, diz a nota.
Com isso, o Departamento diz que a inspeção dos viagens retomará o procedimento padrão.
A nota acrescenta, no entanto, que a Ordem presidencial é “legal e apropriada” e destina-se a “proteger a pátria e o povo americano, e o presidente não tem dever e responsabilidade maior do que fazê-lo”. O Departamento de Justiça pretende retirar o estado de emergência dessa decisão judicial e defender o decreto de Trump “o mais cedo possível”. O presidente americano afirmou mais cedo que pretende recorrer da decisão judicial.
EUA vão pagar muro com imposto de 20% sobre as importações do México
Os Estados Unidos pretendem aplicar um imposto de 20% sobre todas as importações do México direcionadas para o mercado americano. Com a receita deste imposto, o governo norte-americano quer pagar os custos de um muro na fronteira sul do país com o México, segundo informou hoje (26) o secretário de imprensa da presidência, Sean Spice. Conforme o secretário, o dinheiro a ser arrecadado é suficiente para levantar US$ 10 bilhões em apenas um ano.
A ideia de taxar as mercadorias provenientes do México foi dada por parlamentares republicanos. O custo do muro, de acordo com o cálculo de alguns congressistas, pode alcançar entre US$ 14 bilhões e US$ 20 bilhões, o que significa que o imposto cobriria grande parte do valor do projeto.
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Os parlamentares estão estudando outras propostas para cobrir o valor do muro, inclusive a possibilidade de imposição de uma taxa sobre operações das bolsas de valores americanas.
O valor das mercadorias importadas do México em 2015 alcançou US $ 296 bilhões. O México é o terceiro parceiro comercial dos Estados Unidos, depois do Canadá e da China.
Spicer afirmou que a instituição de uma taxa exigirá a aprovação de uma nova lei sobre o assunto. No entanto, o presidente Donald Trump tem a autoridade, em determinadas situações, de impor tarifas sobre as importações se considerar que os interesses dos Estados Unidos estão ameaçados.
A aprovação do imposto pode representar uma nova escalada de reclamações e desentendimentos entre os dois países, após uma campanha eleitoral em que Trump se referiu aos mexicanos, em um discurso, como “estupradores” e insistiu que o país pagaria pelo muro.
No início deste mês, o ministro mexicano da Economia, Ildefonso Guajardo, alertou que um imposto de fronteira desencadearia conseqüências em todo o mundo e poderia gerar uma recessão global.
O anúncio de Spicer ocorreu horas depois que o presidente Peña Nieto cancelou uma visita programada à Casa Branca, um dia após Trump ter assinado uma ordem executiva para construção do muro.
*texto alterado às 22h10. Ao contrário do que informava a primeira versão, a Casa Branca pretende criar o imposto, mas ainda não há uma determinação que ele seja aplicado.
Trump assina ordem para construção de muro na fronteira dos EUA com o México

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou ordem executiva nesta quarta-feira (25) para dar início à construção de um muro ao longo da fronteira com o México, além de congelar recursos públicos para cidades que se negam a prender e a deportar imigrantes em situação irregular. As informações são da Agência France Presse.
A construção do muro é uma das mais polêmicas propostas da campanha eleitoral de Trump, que insiste em que o México pagará pela obra de alguma forma.
Entrada de brasileiros nos EUA poderá ser facilitada com Trump, diz embaixador
A entrada de brasileiros nos Estados Unidos poderá ser simplificada com Donald Trump, segundo análise do embaixador do Brasil em Washington, Sergio Amaral. Ele disse acreditar que a curto prazo, a concessão de vistos àqueles que fazem visitas frequentes ao país, seja a negócios ou para algum tipo de intercâmbio, poderá ser facilitada. Já a total isenção de visto para brasileiros que queiram visitar os Estados Unidos ainda deve demorar mais.
“A concessão de vistos poderá ser facilitada para os que fazem visitas frequentes, muitas vezes a negócios, ou intercâmbio universitário e acadêmico para aqueles que viajam com frequência e que tiram vistos com mais frequência. Eles poderão ter, seja um visto com mais duração ou até mesmo a isenção”, disse hoje (20) Amaral, em entrevista ao programa Revista Brasil, transmitido pela Rádio Nacional de Brasília, Rádio Nacional do Rio de Janeiro, Rádio Nacional da Amazônia e Rádio Nacional do Alto Solimões.
A intenção é que o Brasil integre a lista de países cujos cidadãos possam participar do programa Global Entry (Entrada Global), que simplifica a entrada dos visitantes, informou o ministro. Atualmente, participam do programa a Colômbia, o Reino Unido, Alemanha, Panama, Singapura, Coreia do Sul, Paixes Baixos e cidadãos mexicanos.
Já a isenção de visto para que brasileiros visitem o país ainda deve demorar. Isso porque, para que a questão seja discutida nos Estados Unidos, é preciso que o país solicitante tenha um índice menor a 3% de pedidos de visto negados. “Com o agravamento da crise no Brasil, a porcentagem de pedidos de visto negados aumentou. No momento, não estamos em um período favorável para a negociação desses vistos. Mas acho que podemos retomar esses temas tão logo a situação econômica brasileira melhore e o número de vistos que não são concedidos reduza o seu percentual”, diz Amaral.
Donald Trump, o candidato do Partido Republicano que ganhou uma das eleições mais surpreendentes da história norte-americana, será a partir de hoje (20) o 45º presidente dos Estados Unidos. Quase 1 milhão de pessoas são esperadas para assistir à cerimônia no Capitólio, sede do Congresso americano. O juramento de posse ocorrerá às 12h, em Washington, 15h em Brasília. Em seguida, Trump fará seu primeiro pronunciamento como presidente.
Durante a campanha, Trump repercutiu ideias polêmicas e acentuou debates protecionistas e de restrição comercial que devem atingir países como a China e o México. Na avaliação de Amaral, o Brasil não deve ser impactado. “O Brasil não tira investimento dos Estados Unidos e leva para o nosso país, reduzindo as possibilidades de emprego [nos Estados Unidos]. Os investimentos americanos estão em nosso país há décadas e não há nenhum movimento de saída de investimento para o Brasil que possa prejudicar o nível de emprego nos Estados Unidos”, diz. Segundo ele, nos últimos anos, o Brasil investiu US$ 30 bilhões nos Estados Unidos e criou quase 100 mil empregos.
“O novo governo americano vai dar importância ao componente empresarial. O próprio presidente eleito, que toma posse hoje, já disse que quer que empresas americanas desempenhem um papel importante na diplomacia amaricana e que os Estados Unidos tenderão a privilegiar acordos bilaterais de comércio e investimento. Para nós, isso é uma grande vantagem”, diz. Segundo o embaixador, a relação do Brasil com os BRICS [Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul] não deve mudar. “São coisas diferentes que tem que ser mantidas em planos diferentes”.
De acordo com o embaixador, Brasil e Estados Unidos deverão ajustar cada vez mais os critérios que dificultam a entrada de produtos em solo americano. Isso significa uma convergência regulatória que aproxime os critérios de identificação de produtos, de qualidade, de segurança sanitária, e outros.
Em uma eleição que dividiu o povo americano, Trump toma posse em meio a protestos. Ontem houve protestos em Whashington e Nova York. Novos protestos estão previstos também em outros países. A Marcha das Mulheres, por exemplo, vai ocorrer em Portugal.
Estados Unidos revogam lei que permitia permanência de cubanos sem visto
Leandra Felipe – Correspondente da Agência Brasil

A Casa Branca anunciou a revogação de uma lei que autorizava a permanência de cubanos nos Estados Unidos sem visto. A lei permitiu que milhares de cubanos que chegaram aos Estados Unidos nos últimos anos fossem tratados como fugitivos do governo cubano e não fossem deportados como cidadãos de outros países que tentam entrar no país ilegalmente (sem visto de entrada). A decisão foi oficializada ontem (12) pelo presidente Barack Obama, a uma semana de sua saída do cargo.
A partir de agora, os cubanos imigrantes sem permissão de entrada poderão ser deportados como imigrantes de outras nacionalidades. “Os cubanos que tentarem ingressar ilegalmente no país e que não se qualificarem para alívio humanitário [asilo político] estarão sujeitos à remoção, mediante as leis dos Estados Unidos”, diz o texto do comunicado divulgado pela Casa Branca.
O presidente norte-americano ressaltou que a revogação da lei era um passo esperado, já que os dois países tiveram as relações diplomáticas retomadas. “Os migrantes cubanos serão tratados da mesma maneira que os de outros países”, disse.
Agências internacionais repercutiram hoje (13) a decisão ouvindo cubanos que estavam se preparando para viajar aos Estados Unidos utilizando a fronteira terrestre, via México. Eles expressaram tristeza e disseram que esperavam conseguir migrar para o país.
“Pés Secos, Pés Molhados”
Nos últimos anos, milhares de cubanos que vivem nos Estados Unidos foram beneficiados pela legislação chamada de “Pés Secos, Pés Molhados”. A lei estava em vigor desde 1995 e vinha de outra lei adotada em 1966.
Com a legislação revogada, os cubanos que tentavam imigrar só eram devolvidos a Cuba caso fossem encontrados no mar. Se eles conseguissem chegar pela via terrestre – por isso a expressão “pés secos” – tinham permissão para entrar no país e ganhavam tratamento diferenciado para processos de imigração (obtenção do visto de residente permanente, o famoso Green Card).
Quando foi criada, a lei considerava os imigrantes cubanos como fugitivos da política de Fidel Castro. Mais de três milhões de cubanos vivem nos Estados Unidos, a maioria deles na Flórida.
EUA registra 279 infectados pelo zica vírus
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos informou hoje (20) que há 279 casos confirmados de mulheres grávidas no país contaminadas pelo vírus Zika: são 157 no continente e 122 em Porto Rico e outros territórios norte-americanos.
Autoridades do CDC se reuniram hoje com o presidente Barack Obama para apresentar o informe sobre a situação no país.
Segundo a médica do CDC Margaret Honein, ainda não há números sobre casos de crianças com microcefalia, mas as gestantes estão sendo monitoradas e recebendo atenção especial.
O que chamou atenção do CDC foi o fato de que algumas mulheres que tiveram resultado positivo para o vírus Zika, não apresentaram os sintomas da doença.
Reunião
Participaram da reunião com Obama o vice-presidente Joe Biden; a secretária de Saúde e Serviços Humanos, Sylvia Burwell; o diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci; e o diretor do Centro para Controle e Prevenção de Doenças, Tom Frieden.
Durante o encontro, a Casa Branca teve acesso a um relatório sobre a contaminação e as ações em andamento para evitar a propagação do vírus.
Ontem (19), o Senado norte-americano aprovou U$ 1,1 bilhão em recursos para combater o vírus no país, quase o dobro do que havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados. A Casa Branca havia solicitado U$1,9 bilhão.
Conspirações americanas
01 – Cientistas nazistas ajudaram os EUA
Não é segredo para ninguém que a espionagem tornou-se fundamento estratégico a partir da Segunda Guerra Mundial, e a bomba atômica esteve entre os objetivos da espionagem. Devido ao fato de a Alemanha não seguir regra nenhuma, conseguiu fazer milhares de experiências que ninguém poderia ter feito publicamente, por isso sua tecnologia era tão avançada.
Depois do fim da segunda Guerra Mundial, o mundo foi dividido em duas partes e, naturalmente, os cientistas saíram da Alemanha com seus conhecimentos. Diz a lenda que os discos voadores nada mais eram que drones desenvolvidos pelas forças armadas de Hitler e que para o resto do mundo passou como se fosse realmente tecnologia estraterrestre. A engenharia reversa tentou desvendar segredos que não foram confessados, mas muita coisa se perdeu. A clonagem nazista foi discutida no filme Meninos do Brazil, muito tempo antes de virar moda nos filmes de ficção.
02 – EUA vigia massivamente seus próprios cidadãos
Pode até parecer surpresa em alguns países, mas invasão de privacidade é muito comum até no Brasil. A Rede Globo invade a privacidade de qualquer pessoa com a ajuda de um simples chupa cabra na parabólica ou na própria TV. Espionagem em massa já é um pouco mais sofisticada, coisa de gente grande que tem acesso aos satélites e outros sistemas de comunicação.
03 – A CIA traficava drogas
Experiências com LSD, guerras financiadas por tráfico de drogas e uma verdade: a CIA age fora dos EUA em parceria com as Forças Armadas americanas.
Ronald Reagan facilitava a entrada de cocaína que vinha da Nicarágua para Los Ângeles.
Atualmente, essa organização tem sido escancarada para os quatro cantos do mundo, Edward Snowden é só um dos escândalos que envolvem essa organização, até Osama Bin Laden foi treinado por esse poder obscuro.
04 – FBI espionava Ernest Hemingway
Esta constatação faz-me lembrar de John Kennedy e da tragédia com sua família, sem falar de Martin Luther King. Margaux Hemingway morreu jovem e foi apenas mais um dos cinco suicídios na família Hemingway.
Ernest tinha o gênio forte e sua vida tornou-se tão famosa quanto muito de seus personagens famosos na literatura.
05 – EUA envenenou o álcool
Durante a lei seca, mais de 700 pessoas morreram depois de tomarem álcool envenenado para que se cumprisse a lei.
06 – Contra-inteligência dos EUA perseguia aos opositores do governo
Isso sempre aconteceu e sempre vai acontecer enquanto houverem serviços secretos, o que é proibido pelo direito internacional. Organizações Secretas aproveitam brechas na lei, assim como os políticos que as criam.
07 – EUA derrubaram o governo do Irã
Em 1.953, com a operação Ajax e falsas bandeiras, planejadas pelos EUA e Inglaterra causaram a morte de mais de 300 pessoas.
08 – CIA desenvolve arma para matar a distância
Em 1.975 foi revelado ao Senado americano que a CIA criara uma arma que matava a distância com a ajuda de dardos que dissolviam logo depois do tiro da pistola, provocavam ataques cardíacos sem deixar nenhum vestígio na vítima
09 – Igreja Scientology espiava FBI
Na década de 70, cinco mil membros da igreja receberam instruções para se infiltrarem no FBI para roubar documentos que comprometessem os agentes, os responsáveis foram descobertos e presos.
10 – O caso Watergate
Em 17 de junho de 1.972, a sede do partido Democrata, no complexo de escritórios Watergate, foram detidas cinco pessoas que pertenciam ao comitê do presidente Nixon, acusados de recopilar dados sobre o partido opositor e instalar dispositivos de escuta. Depois de uma investigação pública, foram descobertos vários abusos durante a campanha presidencial e espionagem política com dispositivos ilegais de escuta. Em consequência disso, em 09 de agosto de 1.974 Nixon renunciou a presidência.
Tax haven – O inferno da economia americana
Eu acredito que tanto o capitalismo quanto o socialismo, ou qualquer outro sistema de governo, sempre precisará de suporte para o poder, sempre foi assim e sempre será. Entretanto, durante séculos, o problema sempre foi controlar as massas, o controle fica ainda menor quando falta o dinheiro.
Por mais ditador que seja um governo, atualmente há uma distribuição muito maior de poder, dinheiro e responsabilidades. Um governo pode encontrar sustentação numa religião fundamentalista, apoio popular, corporativismo e, em alguns casos, na cultura, tradição e bons costumes. Todos esses elementos podem entrar em conflito e provocar o rompimento de algumas regiões em alguns casos.
O fato é que um governo depende de uma classe mais elitizada, aristocracia, que controla uma classe de pessoas ricas e privilegiadas, burguesia, que passa as regras básicas para a classe média baixa, regras que se espalham entre as pessoas mais pobres. Para evitar o não cumprimento dessas regras, muitas artifícios são utilizados, tais como a própria religião, educação, pudor, censura, política e, mais recentemente, a economia e finanças.
Antigamente, o ouro, jóias e pedras preciosas eram utilizados para adquirir apoio e prestígio, assim como as terras. Durante a Idade Média e moderna, influenciados pelos burgueses, o casamento entre membros de famílias reais passou a ser muito comum.
A farsa criada pela falsa democracia nomeia autoridades que sem o apoio do sistema já estabelecido não conseguiria executar as atividades a eles atribuídas. Um político com mandato de quatro anos não teria formas de adquirir poderes suficientes para monopolizar o poder, por isso a burguesia se organizou e passou a controlar o poder através da economia e finanças, com as quais consegue monopolizar as comunicações, passando a ditar o que é certo ou errado, o que é verdade ou mentira. Tudo estava indo muito bem até surgir a internet, para combater a internet, até as TVs pagas se tornaram popular, mas não está sendo suficiente.
Apesar da elitização dos grandes portais da internet, a velocidade com que surgem nova ferramentas e aplicativos fez com que a popularidade dos grandes portais passasse a ser controlado pela vontade dos internautas. Nenhum sistema está livre dessa vontade, nem mesmo os sistemas comprados pela Google. Cada vez que um sistema descumpre essa regra, torna-se menos popular e vê outros sistemas tomarem sua frente.
Através da internet recebemos informações tão rapidamente que não dá tempo de manipulá-las, os fatos e acontecimentos chegam de forma real, inclusive as conspirações e notícias falsas que são registradas em cachê. É assim que descobrimos que os corruptos fazem lavagem de dinheiro, enviando dinheiro sujo para paraísos fiscais.
Para evitar surpresas inesperadas, políticos influentes são indicados para os cargos mais altos, isso evita que sejam alvos de processos e, mesmo quando há processos, eles não tem dificuldade em escapar ilesos.
Estatísticas que mostram dez por cento da população com noventa por cento das riquezas, enquanto que noventa por cento da população possuem apenas dez por cento dessas mesmas riquezas, isso visto de uma maneira otimista, mostrariam apenas as atividades legais desses ricos. Só eles sabem o que pode acontecer com o sistema econômico globalizado, já que só eles sabem onde estão suas riquezas ilegais, caixa dois. Eu diria que nós sabemos também, mas não temos como medir isso, quanto mais controlar.
Os EUA são o país mais endividado do mundo, 14 trilhões de dólares, muito mais que os meros 650 bilhões de dólares de dólares que devem as empresas brasileiras. Como o Governo brasileiro possui cerca de 350 bilhões de dólares em reserva e a iniciativa privada do Brasil está entre os maiores credores dos EUA, cerca de 170 bilhões de dólares, a nossa situação é bem mais confortável que a deles.
Mas, como eu disse, a única certeza que temos é a de que o Governo dos EUA está nas mãos dos bilionários americanos, já que os maiores credores do Governo americano são os próprios bilionários americanos.
Quais as alternativas do Governo?
Durante as últimas décadas, o governo sempre se sustentou com base nas indústrias bélicas, mas quem ganhava dinheiro com isso eram as empresas fornecedoras do governo. O povo americano não tem disposição para guerras e mesmo recrutando uma legião de estrangeiros, as forças armadas tem dificuldade para conseguir recrutar soldados suficientes. Além disso, a população é contra novas guerras. já que as últimas, que nunca terminaram, tem sido um desastre.
Sem as guerras, a saída então seria cortar gastos sociais (saúde, previdência, transporte, educação e outros setores de infra-estrutura) e aumentar os impostos dos mais ricos, diferentemente do Brasil, onde aumentam os impostos dos mais pobres. Acontece que o congresso americano não gostou da ideia, o que deixaria o país à beira de um calote. Um calote dos donos do dólar é tudo o que a China precisa para incluir o Yuan entre as moedas internacionais de comércio global. Se bem que não sabemos até que ponto a China também seria afetada pela crise.
O que sabemos é que não adianta bombardear os países donos do petróleo, já que o maior de todos os problemas estão nos paraísos fiscais, onde se encontram a maioria das contas de corruptos do mundo inteiro, a maioria dos paraísos fiscais controlada pelos americanos e ingleses. Os próprios EUA, entre outros, são considerados Tax Haven, pela facilidade com que os corruptos tem de entrar com dinheiro sujo no país, a maioria dos corruptos brasileiros tem mansões nos Estados Unidos e dinheiro em paraísos fiscais controlados por eles.
Vale lembrar que a Rússia agregou uma região da Ucrânia e foi uma atitude estratégica, já que antes do fato a Rússia avisou os bilionários russos que haviam investido nos EUA, certamente que em outros paraísos fiscais também foram afetados pela crise econômica, como o Chipre. Logo após a crise que não foi econômica, mas política, os EUA passaram a retaliação contra empresas russas. Foi ou não foi estratégica nacionalista?
Uma notícia que me animou foi a de que os EUA pretendiam criar uma lei para taxar fortunas que se encontram fora do país e que pertencem a cidadãos americanos. Eu ainda não verifiquei as consequências em direitos internacionais, mas tenho certeza que os EUA estão entrando novamente num terreno perigoso.
Resumindo: Tudo depende dos interesses dos bilionários, se for do interesse deles que o sistema financeiro mundial quebre, o capitalismo chegaria ao fim, entretanto, como os Rothchilds tem interesse em investir na China, então, eu diria que o apocalipse só está começando e só nos resta rezar muito.
By Jânio
China vende títulos do tesouro dos EUA
China está freneticamente reduzindo suas reservas de títulos do Tesouro dos EUA este mês, a fim de obter os dólares para manter o yuan em meio a desvalorização sofrida há duas semanas, dizem fontes familiarizadas com o assunto. No entanto, o governo chinês não confirma esta informação.
Segundo a fonte citada pela Bloomberg, que não quis ser identificada, os canais para tais transações incluem a China vendendo diretamente suas reservas ou através de agentes na Bélgica e na Suíça. O gigante asiático já anunciou as vendas para as autoridades norte-americanas, mas não informou os números dessas vendas, diz outra fonte. No entanto, o Banco Popular da China e da Embaixada dos EUA em Pequim não quis comentar sobre o assunto com os jornalistas.
O fato de a China vender títulos do Tesouro “não é uma surpresa, mas é algo que não tem sido bem considerado”, disse Owen Callan, estrategista de renda fixa do banco Fitzgerald em Dublin. “Isso teria mudado um pouco menos as perspectivas no mercado de Tesouros, se as pessoas tivessem notado preços há seis meses, aproximadamente quando a China começou a realizar uma liquidação abrangente de suas reservas”, explica o analista.
“Vendendo seus títulos para apoiar a moeda nacional, a China impede que os rendimentos dessa venha cair ainda mais, embora tenhamos visto uma queda acentuada no mercado de ações”, disse à Bloomberg na quarta-feira, David Woo, diretor global de pesquisa de taxas de juros e de câmbio no Bank of America. “A China tem um impacto direto sobre os mercados globais através das taxas dos EUA”, disse Woo.
O Banco Popular da China vendeu seus ativos de reserva, incluindo títulos do tesouro, por, pelo menos, 106 bilhões de dólares nas últimas duas semanas, de acordo com a estimativa da empresa de serviços financeiros Societe Generale SA. Especialistas dizem que esses dados confirmam o fato de que na quinta-feira o mercado à vista abriu em 6.4155 yuans por dólar, mas reverteu perdas anteriores e fechou em alta de 0,08% para 6.4053 yuan por dólar.
Fonte: RT-TV
Previsão do PIB dos ricos e emergentes
Bilionário quer criar país de refugiados
A ‘Nação dos Refugiados (“Refugee Nation’) projeto concebido pelo bilionário Jason Buzi envolve a criação de uma ilha que abrigaria mais de 50 milhões de pessoas deslocadas pela violência em todo o mundo. Muitos consideram este plano absurdo, que incentivaria a discriminação, como eles denunciam.
Jason Buzi, que ficou famoso com o projeto Hidden Cash “dinheiro oculto”, no qual ocultava envelopes com dinheiro por várias cidades dos Estados Unidos e fornecia pistas para encontrá-los, através do Twitter, considera “lógica” a idéia do novo país, comparando-o com o que aconteceu com Israel, território que nasceu como uma nação exclusiva para refugiados, segundo escreveu Louise Ridley para o ‘The Huffington Post’ .
Por outro lado, em declaração ao news.com.au , o Professor Harry , ex-assessor do Conselho Australiano de requerentes de asilo e Detenção, descreveu como discriminatório o isolamento dos refugiados, e comparou a alguns isolamentos que antigamente estavam destinados a milhares de leprosos, diz Ridley em seu artigo.
No entanto, Jason garante que a ação conjunta entre os governos, organizações internacionais e outros bilionários, faria do projeto uma solução prática e radical a esta situação. Ele também garante que a “Nação dos Refugiados”, cuja língua oficial seria Inglês e com pilares na democracia e na igualdade, poderia funcionar se considerarmos o grande número de territórios desabitados, muitas vezes mal utilizados, que existe nos Estados Unidos .
Fonte: RT-TV
Empregos seguros em época de crise
01) Contadores e auditores
Há uma regra dos mafiosos que diz: “contador você não despede, você mata”.
Isto ocorre porque o contador conhece todas as operações financeiras do patrão ou empresa, tanto as operações legais, quanto as operações ilegais. Por isso, mafioso esperto tem no contador o seu braço direito. Mas não é só bandido que depende de um contador.
02) Analistas de sistemas
Assim como o contador, o analista precisa estar se atualizando constantemente, já que a tecnologia não para de evoluir. Assim como o contador, o analista sabe tudo da vida do patrão e é um profissional que precisa ser muito bem selecionado.
03) Ecocientistas e hidrólogos
Requer doutorado na maioria dos cargos mas tem previsão de aumento de vagas até 2.016.
04) Advogados
Como eu sempre digo, uma família só precisa de um advogado e um pedagogo para ter uma boa estrutura.
Quanto pior a crise, maior a necessidade de advogados. Naturalmente que a ética é essencial em países desenvolvidos, entretanto, aqui no Brasil…
05) Farmacêuticos
O aumento nessa área deve-se ao envelhecimento da população.
06) Fisioterapeuta:
Também pelo envelhecimento da população.
07) Médicos e cirurgiões
Além do envelhecimento da população, o médico subdesenvolvido tem algo em comum com o farmacêutico, gostam de enrolar. Aliás, quanto piores as condições de vida, maior necessidade de médicos.
08) Enfermeiras
Segue a mesma situação do médico e farmacêuticos. Em países desenvolvidos a qualidade de vida é fundamental, assim como a saúde.
09) Fonoaudiólogos
Além do envelhecimento da população, distúrbios neurológicos, fala, deglutição, etc.
10) Professores
Você já notou como a educação tem atingido todos os rincões?
Se antes a BBC estava só no rádio, hoje está até na internet. E não é só o ensino a distância que se espalhou pelo mundo inteiro.
Concluindo: Além das profissões básicas, podemos notar a qualidade de vida como fatores primordiais na demanda por empregos. Além disso o meio-ambiente e a informática aparecem na lista como profissões prósperas.
Como a competividade é muito grande, a formação é cada vez mais exigida, ou seja, melhor formação, melhores as oportunidades.
Lista da Forbes
Texto By Jânio
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Cidades mais quentes do inverno americano
Média diária – Fahrenheit – Celsius
Miami, Florida – 70 – 21
Tampa, Florida – 62 – 17
Orlando, Florida – 62 – 17
Los Angeles, California – 58 – 15
Phoenix, Arizona – 58 – 14
San Diego, California – 57 – 14
Riverside, California – 56 – 13
New Orleans, Louisiana – 55 – 13
Jacksonville, Florida – 55 – 13
Houston, Texas – 55 – 13
San Antonio, Texas – 53 – 12
Austin, Texas – 53 – 12
San Francisco, California – 52 – 11
San Jose, California – 51 – 11
Média alta – temperatura máxima
Miami, Florida – 77 – 25
Orlando, Florida – 73 – 23
Tampa, Florida – 72 – 22
Phoenix, Arizona – 69 – 21
Riverside, California – 69 – 21
Los Angeles, California – 68 – 20
Jacksonville, Florida – 67 – 19
San Diego, California – 65 – 18
San Antonio, Texas – 65 – 18
Houston, Texas – 64 – 18
New Orleans, Louisiana – 64 – 18
Austin, Texas – 63 – 17
Média baixa – temperatura mínima
Miami, Florida – 62 – 17
Tampa, Florida – 53 – 12
Orlando, Florida – 51 – 11
San Diego, California – 49 – 10
Los Angeles, California – 48 – 9
New Orleans, Louisiana – 47 – 8
San Francisco, California – 46 – 8
Phoenix, Arizona – 46 – 8
Houston, Texas – 45 – 7
Jacksonville, Florida – 43 – 6
Riverside, California – 43 – 6
Austin, Texas – 43 – 6
San Jose, California – 43 – 6
San Antonio, Texas – 42 – 6
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