A ironia política na pandemia
Durante uma pandemia é que a gente nota como a política é irônica. Não é só no Brasil, mas no Brasil é terrivelmente pior, devido às desigualdades sociais provocadas pela renda mal distribuída.
Os EUA disparam com o maior número de infectados, mas não é proporcional ao número de mortes, ou seja, a mortalidade dos infectados é menor que outros países como o Brasil.
Os americanos já vem fazendo estoques de caixões há muito tempo, mas nem foi preciso. O prefeito de Nova Iorque já está criando valas comuns para os mortos no epicentro mundial da pandemia. O estado tem mais de 7 mil mortes, sendo 5 mil só na capital.
A política brasileira cria a sua própria perspectiva, baseando se no que acontece lá fora. O pico do contágio deveria ser em abril, mas passou para junho pois estamos ainda no início.
Com cerca de 7500 casos de corona vírus comprovados, o epicentro da pandemia no país fica em São Paulo, com 496 mortes. Temendo um descontrole ainda maior, o governador João Dória diz que poderá multar e prender quem descumprir o isolamento social. Por outro lado, os mais espertos fazem o óbvio, fugir do epicentro da pandemia, interior, litoral ou outras localidades menos afetadas.
As cidades do interior já prevendo o alastramento de contaminados, iniciou um controle de suas divisas, fechando suas entradas.
O governo dória poderia estar contradizendo o conceito de isolamento, ao impedir que as pessoas procurem um lugar segura para se proteger. Enquanto isso, Bolsonaro faz a sua guerra particular contra o mundo e principalmente contra o congresso que, além de se opor politicamente contra o governo, ressalta sinais de insanidades de nosso presidente extremista.
Seria coincidência que o mundo inteiro passe por essas pandemias assustadoras, justamente quando a economia passou pelas suas piores crises econômicas?
A AIDS, H1N1, e agora o corona vírus, deixam suspeitas conspiratórias, cada um com sua própria teoria. O ataque das torres gêmeas fica quase no esquecimento diante dessas tragédias.
By Jânio
USA – Um país sitiado pelo medo.
Eu fiquei na dúvida sobre o título do texto: país fantasma, EUA perdem a guerra, o mal que os americanos mais temiam…
O fato é que os números impressionam e preocupam até mesmo países como o Brasil que iniciam sua escalada de morte pelo corona vírus.
Quando o H1N1 se espalhou, sinceramente achei que seria o fim do mundo, deveria estar menos preocupado agora, mas não, ninguém está. A velocidade de contágio do corona deixa bem claro que chegou a hora de abandonar o epicentro do corona vírus no Brasil, São Paulo.
Ninguém foi louco de comparar o Brasil com os EUA, mas o fato é que os números lá já entram para o ranking de tragédias mundiais e a previsão do governo americano não é nada boa.
os EUA tiveram nas últimas 24 horas um total de 22.962 novos infectados, ultrapassando 300.000 casos de corona vírus. Com 8.162 mortes, 1.010 só nas últimas 24 hrs, os maiores centros comerciais do mundo estão vazios como os filmes de zumbi apocalipse, já pedindo desculpas por ter comparado.
Segundo a AFP, departamento do governo americano para pandemias, o número de mortos poderá chegar de 100 mil a 240 mil apenas nos EUA.
Em seguida, nessa estatística assustadora, Espanha – 124.000, Itália – 124.000, Alemanha 92.000, seguido pelos franceses com 90.000. Lembrando que 7.560 franceses já morreram até agora. No Reino Unido, o número de mortes foi de 708 em um dia.
O fato é que o Brasil precisa se preparar para o pior e rezar pelo melhor futuro possível, isso inclui estocar o máximo de alimentos não perecíveis.
No Brasil o número de mortos foi de 73 nas últimas 24 hrs, chegando a um total de 432 vítimas fatais; o número de infectados já ultrapassa 10 mil.
Com 4.460 casos e 260 mortes, São Paulo não é nenhum ponto turístico mais. Será que o sistema de saúde irá suportar?
Pensando nisso, o governo pretende investir pesado pela primeira vez para evitar o pior: 600 reais para empregados informais e 3.000 para CLT, deveria ser o contrário, mas nem vou comentar.
Eu já estou contando os minutos para a saída dos militares para as ruas.
By Jânio
Delegados da Polícia Federal são mortos a tiros em Florianópolis
Dois delegados federais foram mortos a tiros na madrugada desta quarta-feira (31), em Florianópolis (SC). As autoridades policiais ainda vão apurar as circunstâncias do crime, mas as informações preliminares são de que Adriano Antônio Soares, 47 anos, e Elias Escobar, 60 anos, foram baleados durante troca de tiros em uma casa noturna.
A Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) divulgou nota de pesar pelas mortes, manifestando as condolências aos parentes dos delegados.
Adriano Antonio Soares era titular da Delegacia da Polícia Federal em Angra dos Reis, à frenta das investigações do acidente aéreo em que morreu o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, que era o relator da Operação Lava Jato na Corte. O acidente ocorreu em janeiro deste ano.
Roraima – 33 mortos em presídio
Pelo menos 33 presos da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (Pamc), na zona Rural de Boa Vista (RR), foram mortos hoje (6). Segundo a Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania, o tumulto na unidade começou durante a madrugada.
Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar entraram no presídio no começo da manhã e a situação já está sob controle. As autoridades estaduais ainda não divulgaram detalhes sobre o que aconteceu.
De acordo com a imprensa local, que divulgou imagens como sendo de hoje, presos podem ter sido decapitados. O Pamc é o maior presídio de Roraima.
As mortes em Roraima ocorrem na mesma semana em que 60 presos foram assassinados em estabelecimentos prisionais do Amazonas e um dia após o governo federal lançar o Plano Nacional de Segurança Pública para tentar reduzir o número de homicídios dolosos e feminicídios; promover o combate integrado à criminalidade transnacional e a racionalização e a modernização do sistema penitenciário.
Morrem agentes do atentado de Boston
Os agentes do FBI que morreram de forma estranha, na semana passada, formavam parte de uma equipe de elite encarregada de prender os suspeitos dos atentados de Boston.
Os agentes Christopher Lorek e Stephen Shaw eram membros da equipe de investigações, a mesma que participou da captura de Dzhokhar Tsarnáyev e feriu seu irmão Tamerlane, suspeitos de forjar o atentado de Boston, relatou o diário de Virgínia “Pilotonline”.
O FBI se limitou a informar que os agentes especiais morreram na sexta-feira, durante um exercício de treinamento, na costa da Virgínia Beach, em Virgínia.
Os meios de comunicação locais indicaram que os experientes agentes teriam morrido em um acidente durante os exercícios em que deveriam descer em cordas de um helicóptero para um barco.
No entanto, mais tarde, a porta-voz do FBI, Ann Todd, declarou que “os agentes especiais Christopher Shaw e Stephen Lorek não estavam em Watertown, em 19 de Abril, dia em que foi capturado um dos autores do atentado em boston e, portanto, eles não teriam participado da captura de DZhokhar Tsamáyev”.
Fonte: RT-TV
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