Dores crônicas atingem 37% dos brasileiros, segundo pesquisa
A dor crônica é relatada por 37% dos brasileiros, aponta pesquisa da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED). Os dados desse estudo foram debatidos no 4º Congresso da Sociedade Brasileira de Médicos Intervencionistas em Dor (Sobramid), que terminou hoje (9) em Campinas, no interior paulista. Métodos inovadores como uso de estímulos elétricos com tecnologia sem fio também estiveram na pauta do encontro, que reuniu mais de 200 profissionais especializados no tratamento deste tipo de dor que persiste por, no mínimo, três meses.
O anestesiologista Charles Amaral de Oliveira, presidente da Sobramid, aponta que a dor aguda, que ocorre de forma pontual, não deve ser negligenciada, pois é dela que se formam os casos crônicos. “A dor aguda acusa a pessoa de que algo de errado está no corpo e isso é um sinal de alerta. A dor crônica deixa de ser um sinal e passa a ser a própria doença. E ela vai levando a um desdobramento, que é estresse, ansiedade e depressão, que agravam a dor”, explica. “A dor, por sua vez, piora os quadros depressivos. Você entra nesse ciclo vicioso, que precisa ser interrompido.”
A pesquisa mostra que a faixa etária média de ocorrência da dor é 41 anos. Em relação ao sexo, as mulheres são maioria entre os relatos de dores crônicas na maior parte das regiões. Apenas na Região Nordeste este quadro se inverte: os homens representam 52% e as mulheres 42%. A intensidade da dor relatada foi maior de 6 (em uma escala 1 a 10) em todas as regiões do país. Esse nível é considerado moderado e suficiente para interferir nas atividades diárias.
O estudo foi apresentado pela primeira vez no Brasil no Sobramid. Os dados foram divulgados em um congresso no Japão em formato de pôster ciêntífico (uma ilustração resumida da pesquisa mostrada em encontros e conferências). Foram entrevistadas 919 pessoas de todas as regiões do país, respeitando a densidade demográfica e a heterogeneidade da população apontadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além da SBED, estiveram envolvidos no trabalho as instituições Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, Aliviar Medicina da Dor e Centro de Ensino e Treinamento Integrado de Medicina do ABC Paulista.
Inovação
Uma das técnicas de tratamento discutidas no congresso foi a neuromodulação com uso de tecnologia wireless. A estimulação elétrica para tratamento da dor já é conhecida, mas a possibilidade de não usar fios para acionar os eletrodos traz praticidade e qualidade de vida para os pacientes, segundo Oliveira. “A corrente elétrica trafega por vias de condução muito rápida e a dor vem por estradas muito lentas. Somente entende-se que é dor quando essa informação chega ao cérebro. Se a gente compete com uma corrente elétrica, colocando energia estimulando aquele nervo, ela satura a rodovia, e a dor, que vai a passos de tartaruga, não chega”, diz.
O anestesiologista explica que esse método reduz o uso de medicamentos orais, que produzem efeitos colaterais e, depois de um tempo, pode não apresentar resultados. No método convencional, o eletrodo é inserido na coluna vertebral e a bateria é fixada superficialmente no final da coluna, similar a um marcapasso. Já os impulsos pela tecnologia sem fio são emitidos por um gerador acoplado a um cinto externo, que é posicionado sobre uma pequena antena implantada no corpo dos usuários. Outra vantagem, segundo Oliveira, é que exames de ressonância magnética, comumente requeridos para esses pacientes podem ser feitos sem contraindicação.
Prevenção
O uso de celulares e tablets pode ser um fator que contribua para o aumento de dores crônicas. “A cabeça na posição ereta e vamos falar que está a 0º, ela pesa 7 quilos no adulto. A cabeça na posição de 60º, cabeça passa a pesar 27 quilos. Estamos falando de maus hábitos que a tecnologia trouxe para a população”, alertou o médico.
Práticas saudáveis, como boa alimentação e atividade física regular são medidas de prevenção para esse tipo de dor. Oliveira reforça a necessidade de procurar um profissional, quando a dor persiste. “A gente tem que não negligenciar a dor aguda. Automedicação todo mundo faz, mas não se pode fazer automedicação por um tempo prolongado. Se essa dor vai perpetuando por um tempo mais longo, é motivo de se procurar a ajuda”, apontou.
Mercado da saudade: brasileiros têm 20 mil pequenos empreendimentos no exterior
Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil

Feijão, pão de queijo, café e tapioca são alguns produtos dos quais muitos brasileiros sentem falta quando se mudam para outro país. Diante dessa demanda saudosa, alguns conterrâneos transformam a oportunidade em negócio. Segundo levantamento do Ministério das Relações Exteriores divulgado hoje (7), há cerca de 20 mil micro e pequenos empreendimentos formais de brasileiros no mundo. Os Estados Unidos concentram a maior parte deles, com 9 mil. Em seguida estão o Japão, com 1,5 mil, e a França, com 1.320.
O chamado mercado da saudade é o segmento mais tradicional, especializado em comercializar produtos nacionais para as comunidades brasileiras no exterior. Além de alimentos, vestuário e outros bens de consumo, os empreendimentos englobam também serviços como salões de beleza, academias de musculação, de dança e de capoeira.
“Esses segmentos estão indo muito bem e têm conquistado também a clientela estrangeira. Temos japoneses em aula de samba, temos americanos em aula de zumba, capoeiristas estrangeiros”, disse a diretora do Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior, ministra Luiza Lopes. “Começamos com mercados seguros dos produtos brasileiros e começamos a expandir bastante.”

O levantamento do Itamaraty levou em conta os micro e pequenos empreendedores formais, mas há muitos outros que não entraram na estatística. Apenas nos Estados Unidos, a estimativa é que 48,3 mil brasileiros desenvolvam atividades autônomas informais. “Há campos ainda para serem conquistados pelos brasileiros, vemos pelo perfil deles, que há potencial muito grande”, acrescentou a diplomata.
Por causa da expansão desse mercado, o Itamaraty terá ações para fomentar e apoiar os micro e pequenos empreendedores no exterior. Hoje, como parte dessas medidas, foram lançados 16 guias, de 13 países, com orientações específicas de como empreender em cada localidade.
“Ao fazer o mapeamento, nós nos demos conta de que grande parte dos empreendedores brasileiros têm muita dificuldade em conseguir as informações sobre a legislação pertinente”, disse Luiza Lopes. Os guias trazem informações sobre questões como impostos que devem ser pagos, quais são as regras trabalhistas, quais são os benefícios aos quais os empreendedores têm direito em cada localidade, entre outras.
“Dá muito trabalho ir atrás dessa informação, ela está disponível em idioma local, dependendo do país, em idioma que os brasileiros ainda não dominam. É difícil buscar essa informação. Temos ainda poucas associações, de modo que cada um, quando decide abrir um empreendimento, tem que trilhar esse caminho inteiro”, acrescentou a diretora. Segundo ela, além dos guias, os consulados, que antes não prestavam esse tipo de atendimento, agora poderão dar orientações sobre esses temas.
Ao todo, o Brasil tem cerca de 3,1 milhões de cidadãos vivendo em outros lugares do mundo. Os guias têm como foco as localidades onde há mais empreendedores com esse perfil: América, Europa Ocidental e Ásia. Ao todo, devem ser produzidos cerca de 30 guias, não apenas de países, mas de estados e regiões com legislações específicas.
As publicações lançadas nesta sexta-feira abrangem informações sobre Alemanha, Bélgica, Chile, Holanda, Luxemburgo, Irlanda, Itália, Japão, Reino Unido, Suíça e Suriname, além de guias específicos para as regiões da Nova Inglaterra e da Flórida, nos Estados Unidos; e do Quebec, no Canadá.
Um em cada três brasileiros teve amigo ou parente assassinado, diz pesquisa
Um em cada três brasileiros (35%) teve amigos ou parentes assassinados, revela pesquisa do Instituto Datafolha, encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Segundo o estudo, divulgado hoje (8), são cerca de 50 milhões de brasileiros maiores de 16 anos que perderam uma pessoa próxima vítima de homicídio ou latrocínio (roubo seguido de morte).
O índice dos que tiveram familiares ou amigos mortos violentamente é maior entre os negros, 38%, enquanto entre os brancos é de 27%. O levantamento mostra ainda que 12% da população maior de 16 anos, cerca de 16 milhões de pessoas, tiveram alguém do circulo afetivo morto por um agente de segurança, policial ou guarda municipal. Entre os jovens, de 16 a 24 anos, esse percentual chega a 17%.
Feridos
O levantamento revela ainda que foram vítimas de ferimentos com armas de fogo 4% dos entrevistados, o que representa na projeção populacional de 5 milhões de indivíduos com mais de 16 anos. As vítimas de facas e outras armas brancas somam 8%, ou 10 milhões de pessoas. Além disso, 12% dos ouvidos disseram ter sofrido ameaças de morte.
Quase todos os que responderam a pesquisa (94%) acreditam que o índice de homicídios no Brasil é muito alto e 96% acham que todas as esferas de governo precisam se unir para reduzir a violência. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que também é elaborado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, foram registradas 58.383 mortes violentas no Brasil em 2015.
Para a pesquisa divulgada hoje, foram ouvidas 2.065 pessoas em 150 municípios de 3 a 8 de abril. Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Justiça e Segurança Pública não comentou o estudo.
Entrada de brasileiros nos EUA poderá ser facilitada com Trump, diz embaixador
A entrada de brasileiros nos Estados Unidos poderá ser simplificada com Donald Trump, segundo análise do embaixador do Brasil em Washington, Sergio Amaral. Ele disse acreditar que a curto prazo, a concessão de vistos àqueles que fazem visitas frequentes ao país, seja a negócios ou para algum tipo de intercâmbio, poderá ser facilitada. Já a total isenção de visto para brasileiros que queiram visitar os Estados Unidos ainda deve demorar mais.
“A concessão de vistos poderá ser facilitada para os que fazem visitas frequentes, muitas vezes a negócios, ou intercâmbio universitário e acadêmico para aqueles que viajam com frequência e que tiram vistos com mais frequência. Eles poderão ter, seja um visto com mais duração ou até mesmo a isenção”, disse hoje (20) Amaral, em entrevista ao programa Revista Brasil, transmitido pela Rádio Nacional de Brasília, Rádio Nacional do Rio de Janeiro, Rádio Nacional da Amazônia e Rádio Nacional do Alto Solimões.
A intenção é que o Brasil integre a lista de países cujos cidadãos possam participar do programa Global Entry (Entrada Global), que simplifica a entrada dos visitantes, informou o ministro. Atualmente, participam do programa a Colômbia, o Reino Unido, Alemanha, Panama, Singapura, Coreia do Sul, Paixes Baixos e cidadãos mexicanos.
Já a isenção de visto para que brasileiros visitem o país ainda deve demorar. Isso porque, para que a questão seja discutida nos Estados Unidos, é preciso que o país solicitante tenha um índice menor a 3% de pedidos de visto negados. “Com o agravamento da crise no Brasil, a porcentagem de pedidos de visto negados aumentou. No momento, não estamos em um período favorável para a negociação desses vistos. Mas acho que podemos retomar esses temas tão logo a situação econômica brasileira melhore e o número de vistos que não são concedidos reduza o seu percentual”, diz Amaral.
Donald Trump, o candidato do Partido Republicano que ganhou uma das eleições mais surpreendentes da história norte-americana, será a partir de hoje (20) o 45º presidente dos Estados Unidos. Quase 1 milhão de pessoas são esperadas para assistir à cerimônia no Capitólio, sede do Congresso americano. O juramento de posse ocorrerá às 12h, em Washington, 15h em Brasília. Em seguida, Trump fará seu primeiro pronunciamento como presidente.
Durante a campanha, Trump repercutiu ideias polêmicas e acentuou debates protecionistas e de restrição comercial que devem atingir países como a China e o México. Na avaliação de Amaral, o Brasil não deve ser impactado. “O Brasil não tira investimento dos Estados Unidos e leva para o nosso país, reduzindo as possibilidades de emprego [nos Estados Unidos]. Os investimentos americanos estão em nosso país há décadas e não há nenhum movimento de saída de investimento para o Brasil que possa prejudicar o nível de emprego nos Estados Unidos”, diz. Segundo ele, nos últimos anos, o Brasil investiu US$ 30 bilhões nos Estados Unidos e criou quase 100 mil empregos.
“O novo governo americano vai dar importância ao componente empresarial. O próprio presidente eleito, que toma posse hoje, já disse que quer que empresas americanas desempenhem um papel importante na diplomacia amaricana e que os Estados Unidos tenderão a privilegiar acordos bilaterais de comércio e investimento. Para nós, isso é uma grande vantagem”, diz. Segundo o embaixador, a relação do Brasil com os BRICS [Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul] não deve mudar. “São coisas diferentes que tem que ser mantidas em planos diferentes”.
De acordo com o embaixador, Brasil e Estados Unidos deverão ajustar cada vez mais os critérios que dificultam a entrada de produtos em solo americano. Isso significa uma convergência regulatória que aproxime os critérios de identificação de produtos, de qualidade, de segurança sanitária, e outros.
Em uma eleição que dividiu o povo americano, Trump toma posse em meio a protestos. Ontem houve protestos em Whashington e Nova York. Novos protestos estão previstos também em outros países. A Marcha das Mulheres, por exemplo, vai ocorrer em Portugal.
Brasileiros são condenados a pena de morte na indonésia
A presidente do Brasil bem que tentou, mas o Governo da Indonésia não atendeu o pedido de clemência para livrar da pena de morte os brasileiros Marco Archer e Rodrigo Gularte.
Não se sabe porque os brasileiros se arriscam tanto, mas quando alguém tenta entrar num país de leis rígidas com mais de 10 quilos de cocaína, com certeza não é para uso próprio. Tráfico de drogas é punido com leis rígidas e, num país tão tradicionalista, apelação é inútil.
No segundo caso, a fuga do flagrante é quase uma confissão do crime, o problema é que a lei do flagrante só funciona no Brasil. Fora do Brasil o efeito é inverso e leva a condenação.
O país com mais brasileiros presos é o Paraguai, mas os presos daqui não tem tanto status e não se fala tanto de nossa comunidade carcerária naquele país.
Por parte da presidente, acredito que deva ser um grande constrangimento defender traficantes, réus confessos de seus crimes.
Vale o alerta para os surfistas, instrutores de vôos e outros praticantes de esportes radicais: Na indonésia o “baguio num tá pegando”.
By Jânio
Bilionários brasileiros
34 – Jorge Paulo Lemann – US$ 19,7 bi – 74 anos – Bebidas
55 – Joseph Safra – US$ 16 bi – 75 anos – Bancos
119 – Marcel Herrmann Telles – US$ 10,2 bi – 64 anos – Bebidas
137 – João Roberto Marinho – US$ 9,1 bi – 60 anos – Mídia
137 – José Roberto Marinho – US$ 9,1 bi – 58 anos – Mídia
137 – Roberto Irineu Marinho – US$ 9,1 bi – 66 – Mídia
146 – Carlos Alberto Sicupira – US$ 8,9 bi – 66 – Bebidas
367 – Francisco Ivens de Sa Dias Branco – US$ 4,1 bi – 77 anos – Alimentos
367 – Eduardo Saverin – US$ 4,1 bi – 31 anos – Cofundador do Facebook
396 – Walter Faria – US$ 3,8 bi – 58 anos – Bebidas
483 – Aloysio de Andrade Faria – US$ 3,3 bi – 93 anos – Bancos
520 – André Esteves – US$ 3,1 bi – 45 anos – Bancos
520 – Antonio Ermirio de Moraes – US$ 3,1 bi – 85 anos – Diversos
520 – Ermirio Pereira de Moraes – US$ 3,1 bi – 81 anos – Diversos
520 – Maria Helena Moraes Scripilliti – US$ 3,1 bi – 83 anos – Diversos
580 – Fernando Roberto Moreira Salles – US$ 2,9 bi – 67 anos – Bancos, mineração
580 – João Moreira Salles – US$ 2,9 bi – 52 anos – Bancos, mineração
580 – Walther Moreira Salles Junior – US$ 2,9 bi – 57 anos – Bancos
580 – Pedro Moreira Salles – US$ 2,9 bi 54 – Bancos, mineração
609 – Abilio dos Santos Diniz – US$ 2,8 bi – 77 anos – Varejo
642 – Miguel Krigsner – US$ 2,7 bi – 64 anos – Cosméticos
663 – Edson de Godoy Bueno – US$ 2,6 bi – 70 anos – Hospitais, planos de saúde
796 – Rossana Camargo de Arruda Botelho – US$ 2,2 bi – 64 anos – Construção
796 – Renata de Camargo Nascimento – US$ 2,2 bi – 63 anos – Construção
796 – Regina de Camargo Pires Oliveira Dias – US$ 2,2 bi – 60 anos – Construção
796 – Moise Safra – US$ 2,2 bi – 79 anos – Bancos
828 – Antonio Luiz Seabra – US$ 2,1 bi – 71 anos – Cosméticos
925 – Nevaldo Rocha e família – US$ 1,95 bi – 84 anos – Varejo
931 – Dulce Pugliese de Godoy Bueno – US$ 1,9 bi – 66 anos – Hospitais, planos de saúde
931 – Michael Klein – US$ 1,9 bi – 63 anos – Varejo
931 – Rubens Ometto Silveira Mello – US$ 1,9 bi – 64 anos – Açúcar, etanol
931 – Lirio Parisotto – US$ 1,9 bi – 60 anos – Investimentos
1036 – Jayme Garfinkel e família – US$ 1,75 bi – 67 anos – Seguros
1092 – Julio Bozano – US$ 1,6 bi – 78 anos – Bancos
1143 – Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna – US$ 1,55 bi – 58 anos – Pedágio rodoviário
1143 – Cesar Mata Pires – US$ 1,55 bi — Construção
1154 – Sergio Lins Andrade e família – US$ 1,5 bi – 66 – Construção
1154 – Victor Gradin e família – US$ 1,5 bi – 81 anos – Construção
1154 – Alexandre Grendene Bartelle – US$ 1,5 bi – 64 – Calçados
1210 – Lina Maria Aguiar – US$ 1,4 bi – 76 anos – Herança/bancos
1210 – João Alves de Queiroz Filho – US$ 1,4 bi – 61 anos – Bens de consumo
1284 – Eggon da Silva – US$ 1,3 bi – 85 – Maquinário industrial
1284 – Elie Horn – US$ 1,3 bi – 70 – Imobiliário
1284 – Carlos Francisco Ribeiro Jereissati e família – US$ 1,3 bi – 67 anos – Shopping centers
1284 – Jorge Moll Filho – US$ 1,3 bi – 69 anos – Hospitais
1284 – Jose Isaac Peres e família – US$ 1,3 bi – 73 anos – Shopping centers
1284 – Werner Voigt – US$ 1,3 bi – 84 anos – Maquinário industrial
1284 – Lilian Werninghaus – US$ 1,3 bi – 79 anos – Maquinário industrial
1372 – Lia Maria Aguiar – US$ 1,2 bi – 72 anos – Herança/bancos
1372 – Guilherme Peirão Leal – US$ 1,2 bi – 64 anos – Cosméticos
1372 – Rubens Menin Teixeira de Souza – US$ 1,2 bi – 57 anos – Construção de casas
1372 – Dorothea Steinbruch – US$ 1,2 bi — Siderúrgica
1442 – Alfredo Egydio Arruda Villela Filho – US$ 1,15 bi – 44 anos – Bancos
1442 – Daisy Igel – US$ 1,15 bi – 86 anos – Gás, petroquímica
1465 – Ana Lucia de Mattos Barretto Villela – US$ 1,1 bi – 40 anos – Bancos
1465 – Edir Macedo e família – US$ 1,1 bi – 69 anos – Comunicação
1465 – José Mendes Nogueira e família – US$ 1,1 bi – 86 anos – Mineração
1540 – Giancarlo Franceso Civita – US$ 1,05 bi — Mídia
1540 – Victor Civita Neto – US$ 1,05 bi — Mídia
1540 – Roberta Anamaria Civita – US$ 1,05 bi — Mídia
1540 – José Roberto Ermirio de Moraes – US$ 1,05 bi – 56 anos – Diversos
1540 – José Ermirio de Moraes Neto – US$ 1,05 bi – 61 anos – Diversos
1540 – Liu Ming Chung – US$ 1,05 bi – 51 – Papel e celulose
1540 – Neide Helena de Moraes – US$ 1,05 bi – 59 anos – Diversos
1565 – Carlos Martins – US$ 1 bi – 57 anos – Educação
A lista ainda tem:
Lily Safra – 76 anos
Viúva de Edmond Safra
Carlos Francisco Ribeiro Jereissati
Família de Tasso Jereissati
Shopping Iguatemi, acionista da Oi
Giancarlo Francesco Civita
Riberta Anamaria e Victor Civita Neto
Grupo Abril
Angela Gutierres – 64 anos
Andrade & Gutierrez – construtora
Constantino de Oliveira Júnior – 45 anos
Volluto – acionista da Gol e dona da Pássaro Marrom
Sílvio Santos – 83 anos
SBT TV, Liderança Capitalização, Jequiti
Blairo Maggi – Senador do PR-MT
Rei da Soja
Carlos Wizard – 57 anos
Mundo Verde – produtos naturais
Jorge Gerdau – 77 anos
Grupo Gerdau
Francisco Deusmar de Queirós – 67 anos
Pague Menos – Farmácia e é sócio co Banco BIC
Gilberto Schincariol Júnior, 30 anos
Guilherme Paulus – 64 anos
CVC turismo e GJP Hotéis e Resorts
Ricardo Nunes, 44 anos
Ricardo Eletro sócio da Insinuante
Luiza Helena Trajano – 64 anos
Magazine Luiza
Lista Detalhada
__________________________________________________________
Jorge Paulo Lemann – 74 anos
Budweiser, Burger King, Heinz
Joseph Safra – 75 anos
Banco Safra
Marcel Hermann TelleS – 64 anos
Sócio primeiro e do quarto da lista – Empresa de deinvestimentos 3G Capital
A 3G é dona da Budweiser, Burger Kin e Hens – Telles é sócio da Ambev.
Carlos Alberto Sicupira – 64 anos
Sósio do primeiro e do terceiro na lista, 3G Capital.
Sócio da Ambev e Lojas Americanas
Roberto Irineu Marinho – 66 anos
Filho mais velho de Roberto Marinho – Rede Globo
João Roberto Marinho – 60 anos
Irmão do quinto da lista – Rede Globo
José Roberto Marinho – 58 anos
Rede Globo
Marcelo Odebrecht – 45 anos
Grupo Odebrecht – Construção e Petroquímica
Francisco Ivens de Sá Dias Branco – 80 anos
Acionista controlador da M. Dias Branco, alimentos
Walter Faria – 58 anos
Cervejaria Petrópolis: dona da Itaipava e Crystal
André Esteves – 45 anos
Banco BTG Pactual
Eduardo Saverin – 32 anos
Co-fundador da Facebook
Abílio Diniz – 77 anos
Pão de Açúcar
Aloysio de Andrade Faria – 93 anos
Grupo Alfa – dono do Banco Alfa, C&C, Hotéis transamérica
João Moreira Salles – 52 anos
Irmão de Fernando Roberto, Pedro e Walter Jr.
Unibanco e Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração CBMM
Pedro Moreira Salles – 54 anos
João moreira Salles – 53 anos
Unibanco e CBMM
Walter Moreira Salles Júnior – 58 anos
Unibanco e CBMM
Daniel Feffer – 58 anos
Unibanco e CBMM
Miguel Krigsner – 64 anos
Boticário
Rosana Camargo de Arruda Botelho – 64 anos
Renata de Camargo Nascimento – 63 anos
Regina de Camargo Pires Oliveira Dias – 60 anos
Camargo e Correa
Edson de Godoy Bueno – 70 anos
Amil, Dasa, TotalCare – saúde
Nevaldo Rocha – 85 anos
Riachuelo e Guararapes
Rubens Ometto Silveiro Mello – 64 anos
Cosan – dona da Rumo e Raízen – açúcar e etanol
Jayme Garfinkel – 68 anos
Porto Seguro – seguradora
Michael Klein – 53 anos
Casas Bahia
Bernardo Gradin – 49 anos
Filho do ex-diretor do grupo Odebrecht
Lírio Parisotto – 60 anos
Videolar e acionista da Usiminas e Banco do Brasil
Lina Maria de Aguiar – 76 anos – herdeira do Bradesco
Abandonada na porta de uma filial do banco, foi adotada pelo dono
Júlio Bozano – 78 anos
Bozano Investimentos
Alexandre Grendene – 64 anos
Grendene – dona da Melissa e Rider
Adriano Schincariol – 37 anos – irmão de Alexandre – 39 anos
Ex donos da Schincariol – cerveja
Maria de Lourdes Egydio Vilella (milu) – 67 anos
Neta do dono do Banco Central de Crédito e filha do fundador da Duratex
José Ermírio de Moraes Neto – 61 anos – 3,05 bilhões
Neto do fundador da Votorantin – José Roberto Ermírio, Neide Helena
Hele Horn – 70 anos
Cyrela – contrutora
José Janguiê Bezerra Diniz – 50 anos
Ser Educacional – dona das faculdades Maurício de Nassau e Joaquim Nabuco
Edir Macedo – 69 anos
Igreja Universal, Rede Record
Lily Safra – 76 anos
Viúva de Edmond Safra
Carlos Francisco Ribeiro Jereissati – 68 anos
Família de Tasso Jereissati
Shopping Iguatemi, acionista da Oi
Giancarlo Francesco Civita
Riberta Anamaria e Victor Civita Neto
Grupo Abril
Angela Gutierres – 64 anos
Andrade & Gutierrez – construtora
Constantino de Oliveira Júnior – 45 anos
Volluto – acionista da Gol e dona da Pássaro Marrom
Sílvio Santos – 83 anos
SBT TV, Liderança Capitalização, Jequiti
Blairo Maggi – Senador do PR-MT
Rei da Soja
Carlos Wizard – 57 anos
Mundo Verde – produtos naturais
Jorge Gerdau – 77 anos
Grupo Gerdau
Francisco Deusmar de Queirós – 67 anos
Pague Menos – Farmácia e é sócio co Banco BIC
Gilberto Schincariol Júnior, 30 anos
Guilherme Paulus – 64 anos
CVC turismo e GJP Hotéis e Resorts
Ricardo Nunes, 44 anos
Ricardo Eletro sócio da Insinuante
Luiza Helena Trajano – 64 anos
Magazine Luiza
Cidades americanas com mais brasileiros
Cidades com mais descendentes de Brasileiros:
The top 25 U.S. communities with the highest percentages of people claiming Brazilian ancestry are:
01 – East Newark, New Jersey 6.20%
02 – North Bay Village, Florida 6.00%
03 – Danbury, Connecticut 4.90%
04 – Harrison, New Jersey and Framingham, Massachusetts 4.80%
05 – Somerville, Massachusetts 4.50%
06 – Kearny, New Jersey 3.70%
07 – Vineyard Haven, Massachusetts 3.60%
08 – Deerfield Beach, Florida 3.50%
09 – Everett, Massachusetts 3.20%
10 – Marlborough, Massachusetts 3.10%
11 – Long Branch, New Jersey 2.80%
12 – Edgartown, Massachusetts 2.70%
13 – Newark, New Jersey, Doral, Florida and Oak Bluffs, Massachusetts 2.50%
14 – Miami Beach, Florida, Hillside, New Jersey and Hudson, Massachusetts 2.20%
15 – Oakland Park, Florida, South River, New Jersey, Cliffside Park, New Jersey and Tisbury, Massachusetts 2.10%
16 – Fairview, New Jersey 2.00%
17 – Aventura, Florida 1.90%
18 – Lauramie, Indiana 1.80%
19 – Revere, Massachusetts, Malden, Massachusetts and Sea Ranch Lakes, Florida 1.70%
20 – Surfside, Florida, Barnstable, Massachusetts, Lowell, Massachusetts, Ojus, Florida, Washington, Ohio and Naugatuck, Connecticut 1.60%
21 – Milford, Massachusetts, Dennis Port, Massachusetts, Keene, Texas, Key Biscayne, Florida, Mount Vernon, New York, Avondale Estates, Georgia and Sunny Isles Beach, Florida 1.50%
22 – Riverside, New Jersey and Trenton, Florida 1.40%
23 – South Lancaster, Massachusetts, Great River, New York and Port Chester, New York 1.30%
24 – Coconut Creek, Florida, Belle Isle, Florida, Big Pine Key, Florida, Chelsea, Massachusetts, Yarmouth, Massachusetts, Bridgeport, Connecticut, Elizabeth, New Jersey and Ashland, Massachusetts 1.20%
25 – Pompano Beach, Florida, Corte Madera, California and Delran, New Jersey 1.10%
Nascidos no Brasil
Top 25 U.S. communities with the most residents born in Brazil are:
01 – Loch Lomond, Florida 15.8%
02 – Bonnie Loch-Woodsetter North, Florida 7.2%
03 – North Bay Village, Florida 7.1%
04 – East Newark, New Jersey 6.7%
05 – Framingham, Massachusetts 6.6%
06 – Harrison, New Jersey 5.8%
07 – Danbury, Connecticut 5.6%
08 – Somerville, Massachusetts 5.4%
09 – Sunshine Ranches, Florida 5.1%
10 – Flying Hills, Pennsylvania 5.1%
11 – Deerfield Beach, Florida 4.7%
12 – Fox River, Alaska 4.5%
13 – Edgartown, Massachusetts 4.4%
14 – West Yarmouth, Massachusetts 4.4%
15 – Marlborough, Massachusetts 4.4%
16 – Kearny, New Jersey 4.4%
17 – Doral, Florida 4.1%
18 – Everett, Massachusetts 4.0%
19 – Long Branch, New Jersey 3.7%
20 – Vineyard Haven, Massachusetts 3.4%
21 – Hudson, Massachusetts 3.2%
22 – Miami Beach, Florida 3.1%
23 – Oak Bluffs, Massachusetts 3.0%
24 – Oakland Park, Florida 3.0%
25 – Pompano Beach Highlands, Florida 3.0%
Fonte: wikipedia
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Leitores de blogs brasileiros
01 – Brasil – 884.650 visitas
02 – Estados Unidos – 18.901
03 – Portugal – 17.343
04 – Japão – 5.381
05 – Rússia – 3.397
06 – Polônia – 2.859
07 – Alemanha – 2.427
08 – Reino Unido – 1.287
09 – Espanha – 739
10 – França – 626
O maior dos pecados
Até na Bíblia a covardia é destacada, sendo Judas um dos principais personagens. O pecado de Judas levanta muitas questões, entre elas a sua escolha como discípulo.
No caso do perdão, a questão fica muito mais interessante: Seria Judas necessário para que a história tivesse tal desfecho? Judas foi ou não foi perdoado?
Primeiro é preciso que se diga que o fato de Jesus saber o seu destino, não livra a cara de ninguém, principalmente de Judas. Quando Judas traiu Jesus com um beijo, demonstrou uma tremenda falta de caráter.
Muita gente afirma que ele achava que Jesus seria útil para as causas de Israel, já que Jesus era tão amado pelo povo. Atacar Jesus levaria o povo a se rebelar contra os romanos.
Para saber se Judas era culpado ou não, basta olharmos para os nossos espelhos e veremos um povo covarde que não tem coragem de reagir contra um sistema comandado pela aristocracia, onde ninguém tem mais controle de nada, onde a democracia virou uma grande farsa.
Uma pessoa caloteira não imagina que quando dá o calote, tira o dinheiro da saúde e da educação de uma outra pessoa, contribuindo para a decadência da sociedade. A malandragem do brasileiro ensina que só não pode tirar alimento da boca de criança, de resto vale tudo.
Quando aceitamos as regras do sistema – impostos altos, altas taxas de juros, monopólios controlados pelas máfias, corrupção de fiscais, etc. – não pensamos nas consequências – inflação, crise e dependência política. Há muita diferença entre aceitar uma cesta básica e exigi-la através de um salário digno.
Por quê os políticos preferem roubar os pobres através de impostos, para depois devolver através de cestas básicas? Isso ocorre para criar um tipo de dependência política, passando a sensação de que o político é bom. As pessoas não notam que aceitar favores de políticos as torna cúmplices de seus crimes. Até Maquiavel foi enfático quanto a isso: “Todo o povo tem o governo que merece”.
O livro de Maquiavel foi uma grande inspiração para o absolutismo, quando a burguesia perde o poder e passa servir de ferramenta para reis, imperadores, ditadores, etc.
Estamos a um passo de ver a burguesia nas mãos da aristocracia. Primeiro foram separadas as classes, médias e pobres, onde a média se dividiu em alta e baixa. Os consumidores se dividiram em a, b,c, d e e, de acordo com o seu poder de compra e seguindo a cartilha do capitalismo.
Somaram-se a tudo isso uma série de conspirações racistas, nacionalistas, neonazistas e houve até uma certa adaptação no sistema, onde alguns poucos afro-descendentes traidores foram eleitos e aceitos na elite em troca de sua cooperação na criação da farsa de uma sociedade mais humana. Na realidade eles não ajudaram em nada, muito pelo contrário, lembram os velhos tempos da abolição, onde as pessoas livres tinham uma vida pior que a dos escravos.
Escravidão é o que o povo vai ganhar, quando a burguesia tornar-se totalmente dependente dos grandes empresários e banqueiros.
A classe média vai se tornando pobre, perdendo o poder, mas continua vivendo de aparências, fingindo que é importante. Cada dia que passa, aumenta o número de pessoas da classe média nas filas dos serviços públicos, enquanto muitos pobres sequer conhecem os seus direitos.
A única esperança é a força da informação, combinada com a ambição de alguns indivíduos que ainda não se deixaram abater pela covardia. O problema é que muitas dessas pessoas se organizaram do outro lado da lei, criando um novo problema.
Veja alguns exemplos:
01 – O PCC mostrou a força dos marginais e desafiou o poder do sistema, pior que isso, demonstrou que as pessoas estão muito vulneráveis e estão dispostas a cometer loucuras por alguns trocados;
02 – O tráfico nas comunidades dos morros evoluiu muito através dos anos, sempre em seu canto, até que um dia decidiu descer os morros, promovendo arrastões, assaltos, sequestros e a tradicional distribuição de drogas. A polícia não gostou e reprimiu os crimes organizados, mas cada vez que um traficante é preso, surge outro em seu lugar, inclusive, a logística já atingiu a própria burguesia que fazem parte da distribuição das drogas.
03 – A decadência nas igrejas ameaça levar a sociedade de volta a idade medieval, onde as ciências ocultas é que controlavam tudo. Canibais, pedófilos e neonazistas começam a ganhar adeptos, ameaçando a estabilidade dos novos tempos.
A sociedade costuma se adaptar, forçando as autoridades a tomarem providências, mobilizando grupos e criando movimentos sociais, esperamos que isso seja suficiente para resolver o problema de nossa covardia.
By Jânio
Comunicado às famílias dos brasileiros do Japão
A solidariedade às vítimas do Japão vem do mundo inteiro, e essa é uma atitude a qual os países tem adotado nos últimos terremotos. Foi assim no caso do terremoto e mineiros soterrados no Chile, terremoto do Haiti, China e Nova Zelândia.
Os Estados Unidos normalmente são os primeiros a aderir às campanhas, enquanto países como o Brasil tiveram uma participação maior aqui no Haiti, e isso é bom já que não havia interesse econômico ou marketing envolvidos.
No caso do terremoto no Japão, a participação do Brasil poderia parecer modesta, mas com a quantidade de famílias que tem parentes trabalhando no Japão, não há dúvidas que a mobilização será maior, Enquanto o governo oferece 80 policiais especializados em resgates, na comunidade de descendentes a mobilização é ainda maior e mais rápida.
O grande problema enfrentado pelas autoridades japonesas no momento, são as usinas nucleares. Os Estados unidos chegaram a enviar especialistas para ajudar a controlar o desastre.
Profissionais, jornalistas e a própria população local estão sendo orientados a manter distância dos locais próximos às usinas nucleares, as distâncias vão de 150 a 200 quilômetros.
A prioridade sempre será a vida dessas pessoas, pessoas cuja história carrega o trauma de tragédias nucleares.
Informativo do Consulado brasileiro em Nagóia:
Devido ao grande número de cidadãos solicitando documentos neste Consulado durante esta semana, solicitamos que tragam o protocolo de pedido de passaporte devidamente preenchido, acompanhado de fotografia e cópia dos documentos necessários.
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“AVISO À COMUNIDADE BRASILEIRA
Devido a informações desencontradas veiculadas pela imprensa e por meio de redes sociais, o Consulado-Geral do Brasil em Nagóia esclarece o seguinte:
– Neste momento, as informações disponíveis indicam não haver risco sério de contaminação nuclear das populações fora do perímetro estabelecido pelo governo japonês ao redor da Usina de Fukushima. As informações de que haveria aviões brasileiros a caminho para buscar cidadãos são neste momento falsas. O Governo Federal Brasileiro, o Itamaraty, a Embaixada do Brasil no Japão e os Consulados-Gerais do Brasil em Tóquio, Nagóia e Hamamatsu estão monitorando atentamente os acontecimentos no Japão desde o terremoto e o tsunami de sexta-feira e estudando quais medidas serão tomadas caso a situação da Usina Nuclear de Fukushima venha a representar risco concreto às comunidades brasileiras;
– O Consulado-Geral do Brasil em Tóquio organizou missão para a retirada dos brasileiros que o quiserem das regiões de Sendai e Fukushima, regiões severamente afetadas pelo terremoto e pelo tsunami. Esta missão encontra-se agora em andamento. Não há previsão, neste momento, de missões de retirada de brasileiros de Ibaraki ou outras regiões;
– Sugere-se que os brasileiros mantenham a calma, economizem recursos e energia e mantenham-se informados junto às prefeituras de suas localidades quanto a eventuais medidas emergenciais a serem tomadas.
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Nota à Imprensa divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores
(14 de março de 2011)
“Recomendação a viajantes. Face ao estado de emergência e às incertezas decorrentes do terremoto no Japão, roga-se aos brasileiros evitar viagens a este país até que a situação se normalize.”
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COMUNICADO DA EMBAIXADA DO BRASIL EM TÓQUIO
A Embaixada encontra-se em contato permanente com as autoridades japonesas, que informam não haver, até o momento, brasileiros entre as vítimas do terremoto e dos tsunamis que atigiram o Japão.
– Ainda há áreas isoladas nas regiões mais diretamente afetadas. Em diversas outras localidades, ainda não foram normalizados os serviços de transporte, energia, comunicações e abastecimento. As autoridades japonesas trabalham para solucionar esses problemas no mais curto prazo de tempo possível.
– Para os brasileiros que se encontram na província de Fukushima:
O governo japonês decretou a evacuação de área de 20km ao redor da usina nuclear de Fukushima Daiichi e de 3km da usina nuclear de Fukushima Daini. Recomenda-se aos brasileiros que sigam as instruções das autoridades japonesas competentes.
– O Comitê Internacional da Cruz Vermelha mantém website “Rede de Laços Familiares”, em português, no endereço
http://www.familylinks.icrc.org/web/doc/siterfl0.nsf/htmlall/familylinks-japon-por
com o objetivo de facilitar o restabelecimento de contato com familiares nas regiões afetadas.
– A empresa Google disponibiliza serviço semelhante no endereço
Serviço da Google para os brasileiros
Consulado brasileiro em Nagoya
Imagens do terremoto de 2.011 no Japão
“ESTÁ TUDO SOB CONTROLE!”
Terremoto no Japão causa danos e provoca milhares de vítimas fatais
O maior terremoto da história do Japão deixou o país em estado de calamidade, o país que já vinha enfrentando dificuldades econômicas (o país está entre os mais endividados do mundo) terá muita dificuldade para enfrentar mais esse problema.
O governo japonês se endividou, injetando dinheiro na economia do país, essa liquidez fez com que o país retomasse o crescimento. Como consequência, o Japão era um dos países mais endividados do mundo.
Apesar desse ter sido um dos piores desastres da história do Japão, não foi o mais grave, pelo menos em relação às vítimas. Em 1.923, em Tokyo, um terremoto de 7,9 graus na escala richter, causou a morte de cerca de 140.000 pessoas.
Com uma infra-estrutura precária, o Japão, em 1.923, lembrou muito o terremoto no Haiti, onde a quantidade de vítimas fatais também foi muito grande, considerando-se sua intensidade.
Ao longo dos anos, o Japão tem sofrido muito com desastres provocados pelos terremotos, por isso desenvolveu também uma das melhores tecnologias anti-tremores do mundo, tecnologia que não foi suficiente para proteger as usinas atômicas.
Depois de ser o primeiro país a sofrer as dores de uma tragédia atômica, o país se viu obrigado a se valer da energia nuclear, para obter a energia suficiente ao seu desenvolvimento, e mais uma vez o país se viu diante do perigo.
Até agora, o terremoto mais caro da história do Japão, havia sido o de Kobe, 1.995, onde o governo gastou cerca de 100 bilhões de dólares para cobrir os danos causados.
As fábricas de automóveis já suspenderam sua produção, entre elas Sony, Toyota e Nissan, assim como outras indústrias, toda comunicação da região foi afetada. São milhares de vítimas fatais, milhares de desaparecidos e centenas de milhares de desabrigados.
Esse já é o maior desastre desde a segunda guerra mundial, no Japão, pelo menos quatro milhões de pessoas estão sem energia elétrica.
Os internautas brasileiros que vivem naquele país, alguns naquela região, estão incomunicáveis, pelo menos os que eu conheço. Quando eles puderem acessar a internet, poderemos ter mais notícias desses brasileiros.
As imagens através do Youtube, chegam a impressionar, são carros, ônibus, barcos, sendo arrastados pelo tsunami, explosões e incêndios.
Depois do atentado de 11 de setembro, mais uma vez cenas de filmes de ficção são vistas em nossa realidade, mais uma vez o Japão sente as dores de uma tragédia, tão constante em sua história.
Vídeo das imagens do terremoto no Japão
Fonte: RT – TV
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Comunicado às famílias de brasileiros no Japão
Texto: By Jânio
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