Melhores países para aposentados
01 – Panamá
Lembra o Panamá papers, um paraíso fiscal que se preocupa muito em atrair capital permanente;
02 – Equador
Destaque na lista, foi um dos países que mais recebeu imigrantes nos últimos tempos, principalmente da Colômbia.
03 – México
Apesar de seus problemas internos, o México talvez seja o país mais parecido com o Brasil. É possível viver décadas no Brasil mesmo sendo imigrante ilegal, mas é preciso saber onde são as regiões de risco.
04 – Costa Rica
Ao lado do Equador, é um dos países mais receptivos e conhecidos pela sua gentileza com estrangeiros, como todo país do Caribe, enfrenta problemas de furacões
05 – Malásia
Sei muito pouco sobre a Malásia, mas os acidentes com aviões me assustou. Fora isso, a Ásia possui uma cultura bastante distinta do Ocidente, por isso é importante estabilidade financeira.
06 – Colômbia
Eu estou assistindo a série Narcos e isso tem forçado uma opinião um tanto quanto parcial sobre a Colômbia.
07 – Tailândia
Mais um país asiático que merece ser estudado, já que a cultura asiática difere muito da nossa.
08 – Nicarágua
Algumas décadas atrás a Nicarágua passou por momentos conturbados na política, esse é um dos problemas na América Central.
09 – Espanha
Se não fosse pelo separatismo e a política de restrição europeia, eu diria que a Espanha é perfeita. Mas está na lista.
10 – Portugal
Eu sempre digo que Portugal é um exportador de mão de obra, o problema que as recentes crises fez com que os jovens migrassem para outros países, assim como aconteceu na Espanha. Os brasileiros que foram para lá não tem reclamado, a maioria com vida estável e aposentados.
Ítens considerados na pesquisa:
Valor de imóveis, compra e aluguel
Benefícios fiscais e descontos para aposentados
Vistos de residência
Custo de vida
Facilidade de adaptação
Entretenimento para aposentados
Sistema de saúde
Estilo de vida saudável
Infraestrutura
Clima
Fonte: International Living
Austrália endurece política de vistos para trabalhadores estrangeiros
O primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull, anunciou hoje (18) o fim de um popular visto temporário para trabalhadores estrangeiros e sua substituição por permissões que exigem uma maior qualificação profissional.
A permissão revogada é o visto 457, que era concedido aos trabalhadores estrangeiros e seus familiares durante quatro anos, e buscava cobrir empregos com pouca procura entre os australianos.
Os novos vistos exigem experiência profissional e maior conhecimento da língua inglesa, entre outros requisitos. Turnbull disse que os programas de migração devem estar orientados ao interesse nacional e garantir mais postos de trabalho para os australianos.
“Não vamos permitir mais que os vistos 457 se convertam em passaportes para trabalhos que poderiam e deveriam ser para australianos”, disse Turnbull, em uma mensagem divulgada numa rede social.
“A Austrália é produto da imigração e o país multicultural com mais sucesso, porém, um fato persiste: os trabalhadores australianos devem ter prioridade de empregos na Austrália”, afirmou.
O primeiro-ministro disse que a decisão foi tomada após uma análise minuciosa da situação e negou que fosse uma resposta a partidos de extrema direita, como One Nation.
Mais de 95 mil pessoas residiam na Austrália, em setembro de 2016, com este tipo de visto, segundo os últimos dados do departamento de Imigração. Um quarto dos detentores é da Índia, país com mais cidadãos com esta permissão, seguida pelo Reino Unido, com 19,5% e China, com 5,8%.
Trump assina novo decreto que restringe imigração e Iraque sai da lista
O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, assinou hoje (6) uma nova versão do seu polêmico decreto sobre imigração que havia sido bloqueado pela Justiça americana, diminuindo de sete para seis o número de países atingidos, com a retirada do Iraque da lista. As informações são da agência argentina de notícias Télam.
A versão corrigida do veto migratório seguirá proibindo temporariamente a entrada de refugiados e suspenderá a emissão de vistos para cidadãos do Irã, da Somália, do Iêmen, da Líbia, da Síria e do Sudão, todos eles países de maioria muçulmana.
O novo decreto exclui os cidadãos do Iraque e os dos seis países afetados que tenham residência permanente nos EUA ou já estejam de posse de um visto, informou a conselheira presidencial Kellyanne Conway à rede de TV americana Fox.
Kellyanne destacou que, no novo decreto, há “seis ou sete grandes pontos” que “esclarecem” quem será afetado e que os refugiados sírios “são tratados da mesma maneira que todos os demais”.
No primeiro veto migratório, emitido em 27 de janeiro, Trump proibiu a entrada no país de todos os cidadãos de sete países de maioria muçulmana (Irã, Iraque, Somália, Yêmen, Líbia, Síria e Sudão) durante 90 dias e suspendeu o programa de acolhida de refugiados durante 120 dias.
Países mais pobres dão mais refúgio para imigrantes

Um estudo feito pela Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) diz que o maior número de pessoas que fogem de conflitos e guerras acaba conseguindo abrigo, não nas nações desenvolvidas, mas em países mais pobres. O documento, divulgado ontem (28), mostra que a maioria das 3,2 milhões de pessoas forçadas a fugir de suas casas no ano passado encontrou refúgio em nações de baixa e média rendas. As informações são da ONU News.
“Os países que mais recebem pessoas deslocadas são os mais pobres”, frisou o alto comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi. Segundo Grandi, atualmente o mundo “enfrenta não só uma crise de números, mas de cooperação e solidariedade”.
O alto comissário explicou que mais da metade dos novos refugiados no mundo no primeiro semestre de 2016 vieram do conflito na Síria. A maioria ficou pela região do Oriente Médio mesmo, dividida entre Turquia, Jordânia, Líbano e Egito. Segundo o relatório do Acnur, outros refugiados fugiram de conflitos no Iraque, Burundi, Sudão do Sul, na República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Eritreia e Somália.
O Líbano e a Jordânia são os países que abrigam a maior quantidade de refugiados, em comparação ao tamanho de suas populações, explicou a agência da ONU. Já em termos econômicos, os países que sofrem o maior peso dos imigrantes são o Chade e o Sudão do Sul.
Governo Trump amplia lista de imigrantes deportáveis

O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (United States Department of Homeland Security – DHS, na sigla em inglês) ampliou hoje (21) o número de pessoas em situação irregular no país e que poderão ser deportadas, além de determinar mais rigor no cumprimento das leis migratórias existentes. As diretrizes para a lista de “deportáveis” foram alteradas por meio de dois memorandos, assinados pelo secretário de Segurança Interna, John Kelly.
Com as novas medidas, o perfil para deportações será ampliado e será mais complicado o pedido de asilo no país. Além disso, qualquer imigrante que vive ilegalmente nos EUA e que tenha sido acusado ou condenado por crimes, passa a ser tratado com prioridade para deportação. A mudança inclui todos os tipos de crimes, furtos e delitos de trânsito, além daqueles que já eram considerados nas diretrizes anteriores, como tráfico de drogas, violência ou homicídio.
Durante o governo Obama foram deportados mais de dois milhões de imigrantes em situação irregular, mas a maioria, segundo o governo eram de casos de imigrantes que haviam cometido crimes graves. A promessa de campanha de Trump era de deportar 11 milhões de imigrantes irregulares. Mas, ao ganhar as eleições, ele voltou atrás na quantidade e disse que deportaria cerca de três milhões de imigrantes indocumentados que possuem problemas com a Justiça.
A quantidade exata de imigrantes passíveis de deportação ainda é desconhecida, porque estudos de ONGs independentes revelam que não há no país três milhões de imigrantes que tenham cometido crimes. Para analistas, para chegar a este número, o governo poderia, por exemplo, começar a deportar pessoas que dirigem sem carteira de motorista no país.
Saiba Mais
Recursos
As informações sobre como as deportações serão executadas também ainda não estão claras, mas o documento assinado hoje aumenta os recursos da Imigration and Customs Enforcement (ICE), o órgão responsável pela imigração do país. Além disso a polícia, bem como agentes estaduais e municipais, poderá cooperar com os agentes de imigração em deportações.
As medidas, contudo, não serão aplicadas de uma só vez, para não sobrecarregar o sistema, segundo o governo. Não existe um plano para deportações em massa, diz o DHS. De acordo com analistas já ouvidos pela imprensa, entretanto, os funcionários da imigração poderão tomar decisões imediatas sobre imigrantes irregulares, o que amplia os seus poderes.
“Sonhadores”
As mudanças nas diretrizes não impactam os chamados “Dreamers” (Sonhadores), jovens acolhidos pelo Programa de Ação Diferida para a Infância (Deferred Action for Childhood Arrivals – Daca, na sigla em inglês), lançado em agosto de 2012 na gestão Obama e que mantém protegidos da deportação cerca de 750 mil jovens sem documentação regular que chegaram aos EUA quando eram menores de idade.
Segundo os memorandos o programa será mantido, mas os jovens sob a tutela do Daca perdem a “proteção” caso tenham cometido crimes ou sejam considerados ameaças a sociedade. Na semana passada, Trump havia dito que decidir sobre o futuro dos jovens do Daca era uma decisão “muito difícil”, mas que ele usaria o “coração” para cuidar do tema.
As diretrizes também chamam a atenção para as deportações “sumárias” ou expressas, para casos de pessoas que tenham chegado aos EUA há menos de dois anos. As autoridades imigratórias poderiam deportar pessoas nesta situação em um tempo mais curto do que no caso de imigrantes indocumentados com mais tempo no país.
Autoridades norte-americanas prendem imigrantes sem documentos em seis estados
As autoridades de imigração norte-americanas prenderam centenas de imigrantes sem documentos em pelo menos seis estados ao longo desta semana em uma ofensiva que aparentemente marca o início da aplicação em grande escala da ordem executiva do presidente Donald Trump, assinada em 26 de janeiro, destinada a deportar cerca de 11 milhões de imigrantes ilegais, inclusive 3 milhões, supostamente com antecedentes criminais.
Em janeiro, seis dias após tomar posse, Donald Trump assinou uma ordem executiva que ampliou as categorias de imigrantes sem documentos a serem incluídos na listas para deportação, cumprindo assim sua promessa de campanha para combater a imigração. Centenas de prisões foram confirmadas pelas autoridade de imigração de vários estados, mas a Casa Branca ainda não divulgou oficialmente o início da vigência da ordem executiva para deportações em massa.
Uma ordem executiva é uma norma que coloca em prática as políticas do governo a serem executadas pelas agências e departamentos oficiais. O ato se resume a uma ação de governo e não tem o poder de reverter uma lei aprovada pelo Congresso. Desde que tomou posse, Trump assinou 12 ordens executivas.
A ordem executiva de 26 de janeiro é ampla e não se resume a medidas para deportar imigrantes. Ela também prevê a contratação de mais de 10 mil agentes de imigração para fiscalizar as fronteiras e o interior do país, além de uma fiscalização das chamadas “cidades santuárias”, ou seja, dos municípios que se recusaram a transferir imigrantes sem documentos para o âmbito das autoridades federais.
Invasão
Funcionários da imigração confirmaram que agentes federais invadiram esta semana casas e locais de trabalho em Atlanta, Chicago, Nova York, Los Angeles e também em algumas cidades da Carolina do Norte e da Carolina do Sul, em busca de imigrantes sem documentos. No entanto, Gillian Christensen, porta-voz do Departamento de Segurança Interna, o órgão norte-americano que supervisiona os setores de imigração e de alfândega, não quis usar a palavra “invasão” para se referir às operações realizadas e falou em “ações direcionadas de rotina”.
Gillian disse que a ofensiva, que começou na segunda-feira (6) e terminou sexta-feira (10), prendeu imigrantes sem documentos provenientes de 12 países latino-americanos. “Estamos falando de pessoas que são ameaças à segurança pública ou uma ameaça à integridade do sistema de imigração”, disse. Segundo ela, a maioria dos presos eram criminosos sérios, incluindo alguns que haviam sido condenados por assassinato e violência doméstica .
Ativistas que combatem a repressão a imigrantes porém afirmam que as prisões não se resumiram a criminosos. Disseram também que a ação das autoridades envolveu uma área bem maior do que a admitida, uma vez que cidades dos estados da Flórida, Kansas, Texas e Virgíniaque também registraram prisões.
“Esta é claramente a primeira onda de ataques [a imigrantes] sob o governo Trump, e sabemos que não vai ser a única”, disse Cristina Jimenez, diretora-executiva da United We Dream, uma organização de jovens imigrantes, em entrevista à imprensa.
Agentes de imigração em Los Angeles, no estado da Califórnia, detiveram dezenas de pessoas em casa ou a caminho do trabalho. Em uma teleconferência nesta sexta-feira (10), o diretor de imigração para a área de Los Angeles, David Marin, disse que 160 pessoas foram presas. Segundo ele, desse total, 75% tinham condenação por crime. Os demais realizaram pequenos delitos ou estavam ilegalmente nos Estados Unidos. Entre as pessoas presas em Los Angeles, 37 foram deportadas para o México.
Emissoras de rádio em língua espanhola e a afiliada local da NPR (uma rádio pública dos Estados Unidos) vêm divulgando, em Los Angeles, anúncios sobre os direitos dos imigrantes. As emissoras estão convidando os imigrantes a participar de seminários para tomarem consciência das medidas que podem tomar na Justiça caso estejam sob ameaça de prisão ou deportação.
As autoridades de imigração norte-americanas prenderam centenas de imigrantes sem documentos em pelo menos seis estados ao longo desta semana em uma ofensiva que aparentemente marca o início da aplicação em grande escala da ordem executiva do presidente Donald Trump, assinada em 26 de janeiro, destinada a deportar cerca de 11 milhões de imigrantes ilegais, inclusive 3 milhões, supostamente com antecedentes criminais.
Em janeiro, seis dias após tomar posse, Donald Trump assinou uma ordem executiva que ampliou as categorias de imigrantes sem documentos a serem incluídos na listas para deportação, cumprindo assim sua promessa de campanha para combater a imigração. Centenas de prisões foram confirmadas pelas autoridade de imigração de vários estados, mas a Casa Branca ainda não divulgou oficialmente o início da vigência da ordem executiva para deportações em massa.
Uma ordem executiva é uma norma que coloca em prática as políticas do governo a serem executadas pelas agências e departamentos oficiais. O ato se resume a uma ação de governo e não tem o poder de reverter uma lei aprovada pelo Congresso. Desde que tomou posse, Trump assinou 12 ordens executivas.
A ordem executiva de 26 de janeiro é ampla e não se resume a medidas para deportar imigrantes. Ela também prevê a contratação de mais de 10 mil agentes de imigração para fiscalizar as fronteiras e o interior do país, além de uma fiscalização das chamadas “cidades santuárias”, ou seja, dos municípios que se recusaram a transferir imigrantes sem documentos para o âmbito das autoridades federais.
Invasão
Funcionários da imigração confirmaram que agentes federais invadiram esta semana casas e locais de trabalho em Atlanta, Chicago, Nova York, Los Angeles e também em algumas cidades da Carolina do Norte e da Carolina do Sul, em busca de imigrantes sem documentos. No entanto, Gillian Christensen, porta-voz do Departamento de Segurança Interna, o órgão norte-americano que supervisiona os setores de imigração e de alfândega, não quis usar a palavra “invasão” para se referir às operações realizadas e falou em “ações direcionadas de rotina”.
Gillian disse que a ofensiva, que começou na segunda-feira (6) e terminou sexta-feira (10), prendeu imigrantes sem documentos provenientes de 12 países latino-americanos. “Estamos falando de pessoas que são ameaças à segurança pública ou uma ameaça à integridade do sistema de imigração”, disse. Segundo ela, a maioria dos presos eram criminosos sérios, incluindo alguns que haviam sido condenados por assassinato e violência doméstica .
Ativistas que combatem a repressão a imigrantes porém afirmam que as prisões não se resumiram a criminosos. Disseram também que a ação das autoridades envolveu uma área bem maior do que a admitida, uma vez que cidades dos estados da Flórida, Kansas, Texas e Virgíniaque também registraram prisões.
“Esta é claramente a primeira onda de ataques [a imigrantes] sob o governo Trump, e sabemos que não vai ser a única”, disse Cristina Jimenez, diretora-executiva da United We Dream, uma organização de jovens imigrantes, em entrevista à imprensa.
Agentes de imigração em Los Angeles, no estado da Califórnia, detiveram dezenas de pessoas em casa ou a caminho do trabalho. Em uma teleconferência nesta sexta-feira (10), o diretor de imigração para a área de Los Angeles, David Marin, disse que 160 pessoas foram presas. Segundo ele, desse total, 75% tinham condenação por crime. Os demais realizaram pequenos delitos ou estavam ilegalmente nos Estados Unidos. Entre as pessoas presas em Los Angeles, 37 foram deportadas para o México.
Emissoras de rádio em língua espanhola e a afiliada local da NPR (uma rádio pública dos Estados Unidos) vêm divulgando, em Los Angeles, anúncios sobre os direitos dos imigrantes. As emissoras estão convidando os imigrantes a participar de seminários para tomarem consciência das medidas que podem tomar na Justiça caso estejam sob ameaça de prisão ou deportação.
Entrada de brasileiros nos EUA poderá ser facilitada com Trump, diz embaixador
A entrada de brasileiros nos Estados Unidos poderá ser simplificada com Donald Trump, segundo análise do embaixador do Brasil em Washington, Sergio Amaral. Ele disse acreditar que a curto prazo, a concessão de vistos àqueles que fazem visitas frequentes ao país, seja a negócios ou para algum tipo de intercâmbio, poderá ser facilitada. Já a total isenção de visto para brasileiros que queiram visitar os Estados Unidos ainda deve demorar mais.
“A concessão de vistos poderá ser facilitada para os que fazem visitas frequentes, muitas vezes a negócios, ou intercâmbio universitário e acadêmico para aqueles que viajam com frequência e que tiram vistos com mais frequência. Eles poderão ter, seja um visto com mais duração ou até mesmo a isenção”, disse hoje (20) Amaral, em entrevista ao programa Revista Brasil, transmitido pela Rádio Nacional de Brasília, Rádio Nacional do Rio de Janeiro, Rádio Nacional da Amazônia e Rádio Nacional do Alto Solimões.
A intenção é que o Brasil integre a lista de países cujos cidadãos possam participar do programa Global Entry (Entrada Global), que simplifica a entrada dos visitantes, informou o ministro. Atualmente, participam do programa a Colômbia, o Reino Unido, Alemanha, Panama, Singapura, Coreia do Sul, Paixes Baixos e cidadãos mexicanos.
Já a isenção de visto para que brasileiros visitem o país ainda deve demorar. Isso porque, para que a questão seja discutida nos Estados Unidos, é preciso que o país solicitante tenha um índice menor a 3% de pedidos de visto negados. “Com o agravamento da crise no Brasil, a porcentagem de pedidos de visto negados aumentou. No momento, não estamos em um período favorável para a negociação desses vistos. Mas acho que podemos retomar esses temas tão logo a situação econômica brasileira melhore e o número de vistos que não são concedidos reduza o seu percentual”, diz Amaral.
Donald Trump, o candidato do Partido Republicano que ganhou uma das eleições mais surpreendentes da história norte-americana, será a partir de hoje (20) o 45º presidente dos Estados Unidos. Quase 1 milhão de pessoas são esperadas para assistir à cerimônia no Capitólio, sede do Congresso americano. O juramento de posse ocorrerá às 12h, em Washington, 15h em Brasília. Em seguida, Trump fará seu primeiro pronunciamento como presidente.
Durante a campanha, Trump repercutiu ideias polêmicas e acentuou debates protecionistas e de restrição comercial que devem atingir países como a China e o México. Na avaliação de Amaral, o Brasil não deve ser impactado. “O Brasil não tira investimento dos Estados Unidos e leva para o nosso país, reduzindo as possibilidades de emprego [nos Estados Unidos]. Os investimentos americanos estão em nosso país há décadas e não há nenhum movimento de saída de investimento para o Brasil que possa prejudicar o nível de emprego nos Estados Unidos”, diz. Segundo ele, nos últimos anos, o Brasil investiu US$ 30 bilhões nos Estados Unidos e criou quase 100 mil empregos.
“O novo governo americano vai dar importância ao componente empresarial. O próprio presidente eleito, que toma posse hoje, já disse que quer que empresas americanas desempenhem um papel importante na diplomacia amaricana e que os Estados Unidos tenderão a privilegiar acordos bilaterais de comércio e investimento. Para nós, isso é uma grande vantagem”, diz. Segundo o embaixador, a relação do Brasil com os BRICS [Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul] não deve mudar. “São coisas diferentes que tem que ser mantidas em planos diferentes”.
De acordo com o embaixador, Brasil e Estados Unidos deverão ajustar cada vez mais os critérios que dificultam a entrada de produtos em solo americano. Isso significa uma convergência regulatória que aproxime os critérios de identificação de produtos, de qualidade, de segurança sanitária, e outros.
Em uma eleição que dividiu o povo americano, Trump toma posse em meio a protestos. Ontem houve protestos em Whashington e Nova York. Novos protestos estão previstos também em outros países. A Marcha das Mulheres, por exemplo, vai ocorrer em Portugal.
Países mais perigosos que a Coreia do Norte para turistas
O estado mais secreto do mundo pode parecer um lugar arriscado para os turistas, mas há outros países que são muito mais perigosos para passar as férias.
Além disso, pode ser uma experiência desagradável para aqueles que não seguem as regras, como aconteceu com o turista americano Otto Warmbier, que confessou ter roubado o hotel onde ele estava hospedado em Pyongyang . Os juízes condenaram-no a quinze anos de trabalhos forçados.
No entanto, há uma lista de países para os quais a viagem não é recomendada, inclusive por ser pior que a Coreia do Norte.
Honduras
“O crime e a violência são problemas sérios em toda Honduras já que o país tem uma das maiores taxas de homicídios do mundo”, diz o Foreign and Commonwealth Office (FCO), o Ministério do Governo Britânico que lida com as relações exteriores “Evite andar em torno de Tegucigalpa, San Pedro Sula e outras grandes cidades em Honduras continental”, acrescenta.
A cidade de San Pedro Sula está entre as mais perigosas do mundo, com a segunda maior taxa de homicídios. O FCO alerta que ataques armados contra carros e ônibus são comuns.
Chad
Chad ficou em último lugar na lista Travel and Tourism Competitiveness Study de 2.015, que classifica os países do mundo inteiro em categorias, tais como “segurança” e “abertura internacional”. Além disso, o Governo declarou estado de emergência na região do lago Chad em resposta aos ataques transfronteiriços pelo Boko Haram.
Paquistão
Além de ter a homossexualidade punível com prisão perpétua, este país está entre os 10 menos pacíficos de acordo com o Índice Global da Paz deste ano.
Até mesmo o guia Lonely Planet, que geralmente se esforça para encontrar o lado bom de cada país, mesmo nos cantos mais difíceis do mundo, diz: “As pessoas costumavam dizer que os riscos de viajar para o Paquistão eram exagerados pelos meios de comunicação, mas nos últimos anos têm visto um aumento acentuado na violência política e sectária. A maioria dos governos estrangeiros desaconselham viagens para várias partes do país e, em muitos lugares, exige que os visitantes estrangeiros estejam com escolta armada “.
Somália
O FCO desaconselha qualquer viagem para o país em “conflito” da Somália, onde “grupos terroristas ameaçam ocidentais e aqueles que trabalham para organizações ocidentais.” Além disso, esta nação foi classificada como a mais corrupta de acordo com o Índice de Percepção da Corrupção .de 2.015.
Brasil é o quarto pior país para imigrantes
O Expat Insider publica pesquisa anual realizada pela InterNations onde pior se sentem os extrangeiros que lá se estabelecem. O resultado é baseado em pesquisas referentes a qualidade de vida, segurança e simpatia do país anfitrião. Veja a seguir a lista dos piores países segundo a pesquisa.
01 – Kuwait
02 – Grécia
03 – Nigéria
04 – Brasil
05 – Arábia Saudita
06 – Egito
07 – Moçambique
08 – Catar
09 – Itália
10 – Tanzânia
RT-TV
Guia para viajantes da Receita Federal
O Guia da Alfândega para Viajantes, da Receita Federal, passa a ser publicado em seis diferentes idiomas. As informações estão agora disponíveis em português, inglês, espanhol, italiano, alemão e francês. As novas versões contam também com o guia rápido para o viajante saber o que pode trazer para o país, o que deve ser declarado e o que é proibido.
O guia traz ainda esclarecimentos sobre quantidades, situações sujeitas a sanções administrativas e penais, e um passo a passo de como se deve proceder para informar bens e valores na Declaração Eletrônica de Bens do Viajante (e-DBV) , que é o documento digital que o passageiro dispõe para cumprir com as obrigações seja na saída ou na entrada no país.
A declaração está disponível no site da Receita Federal na internet, podendo ser preenchida, inclusive, por tablets e celulares , ou nos terminais de autoatendimento nos pontos de entrada no país, que dispõem do serviço.
Cidadania é concedida para 900 imigrantes na Europa
Em 2014, cerca de 890 mil pessoas adquiriram a cidadania de um dos Estados-Membros da União Europeia (UE), segundo estudo divulgado hoje (13) pelo Eurostat, o banco de dados europeu. Entre os que obtiveram a cidadania naquele ano, 89% eram cidadãos de países de fora da UE, cerca de 788 mil pessoas.
O número foi menor do que o registrado em 2013, quando 981 mil pessoas obtiveram a cidadania europeia. Desde 2009, já são mais de 5 milhões de novos cidadãos.
Marrocos foi o país com o maior número de concessões obtidas (92.700), dos quais 88% foram requeridas na Espanha, Itália ou França.
A Albânia foi o segundo país com mais cidadanias obtidas (41 mil), das quais 96% adquiridas da Grécia ou da Itália. A Turquia aparece em terceiro lugar, com 37.500 cidadanias obtidas, das quais 60% provenientes da Alemanha.
Em seguida, aparecem a Índia (35.300, com maioria de cidadanias britânicas); o Equador (34.800) e a Colômbia (27.800), ambos com maioria espanhola; e o Paquistão (25.100, com aproximadamente 50% de cidadanias britânicas).
Cidadãos da UE
Em quinze países da UE, pelo menos 9 em cada 10 cidadanias concedidas foram para pessoas não-europeias. Na Estônia, por exemplo, 100% das cidadanias foram concedidas a cidadãos de fora da UE. Na Bulgária, a percentual foi de 99%, enquanto na Espanha, Lituânia e Romênia a taxa ficou em 98%. A Grécia e a Letônia apresentaram índice de 97%; Dinamarca, Portugal e Eslovênia (95%), Polônia (94%), Itália (93%), Reino Unido (92%), Croácia (91%) e França (90%).
Luxemburgo, Hungria e Malta foram os únicos países onde a maioria das pessoas que adquiriram a cidadania já eram cidadãos da UE. Os romenos (24.300 pessoas) e os poloneses (16.100) foram os dois maiores grupos de cidadãos europeus a adquirirem cidadania de outro país da UE.
No caso de Luxemburgo, os cidadãos portugueses foram os que mais obtiveram cidadania, seguidos por italianos, franceses, belgas e alemães. Já na Hungria, os pedidos foram quase todos de cidadãos romenos; e em Malta, os britânicos representaram a maior parcela.
A Espanha foi o país que mais concedeu cidadanis (205.900), o que representa 23% de todas as cidadanias concedidas na UE em 2014. Em seguida aparecem Itália (15%), Reino Unido (14%), Alemanha e França (12%).
Em 2014, as maiores taxas de naturalização foram registradas na Suécia, na Hungria e em Portugal. Essa taxa é calculada levando-se em conta o número de pessoas que adquiriram a nacionalidade de um país em relação à quantidade de estrangeiros residentes naquele país.
Em Portugal, para cada 100 estrangeiros residentes, 5,3 obtiveram a cidadania naquele ano. Entre as 20.168 pessoas que obtiveram cidadania portuguesa, 23% eram brasileiras (4.656 pessoas).
A União Europeia inclui Bélgica, Bulgária, República Checa, Dinamarca, Alemanha, Estônia, Irlanda, Grécia, Espanha, França, Croácia, Itália, Chipre, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Hungria, Malta, Países Baixos, Áustria, Polônia, Portugal, Romênia, Eslovênia, Eslováquia, Finlândia, Suécia e Reino Unido.
The good country – Ranking dos países
A Suécia é o único país a conseguir o topo em duas categorias: distribuição de renda, saúde e bem-estar.
Togo e Libéria tem boa distribuição de renda, mas despencam em saúde e bem-estar, o que mostra que distribuição de renda no fundo do poço não é muita vantagem. Isso acontece muito em países envolvidos em guerras ou vítimas de terremotos, por exemplo.
Quem passa vergonha, naturalmente, é o Brasil, um dos países mais ricos do mundo, mas com uma das piores distribuições. Na saúde até que vai bem, mas depois do golpe…
01 – Suécia
02 – Dinamarca
03 – Holanda
04 – Reino Unido
05 – Alemanha
06 – Finlândia
07 – Canadá
08 – França
09 – Áustria
10 – Nova Zelândia
11 – Irlanda
12 – Suíça
13 – Noruega
14 – Bélgica
15 – Chipre
16 – Luxemburgo
17 – Austrália
18 – Itália
19 – Japão
20 – Espanha
21 – Estados Unidos
22 – Hungria
23 – Portugal
24 – Cingapura
25 – Polônia
26 – Malta
27 – Islândia
28 – Chile
29 – Eslovênia
30 – Bulgária
31 – República da Coreia
32 – Grécia
33 – Maurício (Ilhas)
34 – Tcheca
35 – Moldávia
36 – Romênia
37 – Eslováquia
38 – Croácia
39 – Estônia
40 – Latvia
41 – Costa Rica
42 – Israel
43 – Brasil
44 – Barbados
45 – Geórgia
46 – Malásia
47 – Sérvia
48 – Tunísia
49 – Lituânia
50 – Montenegro
51 – Argentina
52 – África do Sul
53 – Uruguai
54 – Egito
55 – Turquia
56 – Jamaica
57 – Tailândia
58 – Catar
59 – Jordânia
60 – Macedônia (Iugosláv)
61 – Panamá
62 – Colômbia
63 – Líbano
64 – Emirados Árabes Unidos
65 – Samoa
66 – Camarões
67 – China
68 – Gana
69 – México
70 – Índia
71 – Equador
72 – Rússia
73 – Marrocos
74 – Filipinas
75 – Bahamas
76 – Fiji
77 – Cabo Verde
78 – Ucrânia
79 – Belarus
80 – Oman
81 – Seychelles
82 – Armênia
83 – Indonésia
84 – Benin
85 – Sri Lanka
86 – Burkina Faso
87 – Namíbia
88 – Bósnia
89 – Guatemála
90 – Arábia Saudita
91 – República Dominicana
92 – Trinidad y Tobago
O Brasil está classificado especificamente em:
Ciência e tecnologia – 98
Cultura – 49
Paz e segurança mundial – 37
Ordem mundial – 42
Clima e planeta – 33
Propriedade e igualdade – 158
Saúde e bem-estar – 32
93 – Kenia
94 – Granada
95 – Paraguai
96 – Zambia
97 – Azerbajão
98 – Kuwait
99 – Guiana
100 – Swaziland
Veja tabela completa
Cidade vai pagar para quem quiser morar nela
Pagamento para viver. Simples assim. As autoridades da cidade suíça de Lausanne já aprovaram o projeto piloto. A iniciativa juridicamente não vinculante foi apoiada pela Câmara Municipal da cidade de Lausanne, por 39 votos a favor, 37 contra, informa o site da Basic Income Earth Network.
O projeto será semelhante ao testado na cidade de Utrecht (Holanda) incluirá uma amostra de população de 120.000 pessoas e vai requerer financiamento do governo regional e nacional.
O conceito de renda básica universal vem recebendo elogios e críticas de ambos os lados da política. Os defensores afirmam que podem diminuir a desigualdade econômica, enquanto os céticos dizem que isso vai desencorajar o desejo de trabalhar.
Mesmo assim, no dia 5 de junho os cidadãos suíços irão votar em um referendo e decidir se o Estado deve fornecer um subsídio mensal de US $ 2.600 dólares para as pessoas adultas e US $ 650 para os menores de idade. A maioria do Parlamento suíço se opõe à ideia.
Além de Lausanne e Utrecht, a ideia tem atraído o interesse do Governo finlandês e da província canadense de Ontário .
Canadá vai dar dinheiro para a população
Auroville – a cidade mais estranha do mundo
Primeiro país só de milionários
Turismo do nascimento
Os brasileiros já tentaram de tudo para entrar nos EUA: Coyotes do México, fronteira do Canadá, Bahamas, visto de turista, dupla cidadania, investidor (500 mil dólares), intercâmbio, visto de estudante, casamento com cubano(a), casamento com americano(a), etc. Todas as formas citadas funcionam mas, além do trabalho que dá, os riscos são grandes, principalmente as formas ilegais.
Uma forma legal que sempre atraiu os chineses e que começa a cair no gosto do brasileiro é o “turismo do nascimento”, onde a futura mamãe viaja para os EUA e tem o bebê na Flórida. Segundo a constituição americana, todo bebê que nasce na Flórida é legalmente americano, assim, a mamãe volta ao Brasil com o filho já com passaporte de americano.
Segundo o médico responsável, não há nada de errado nisso, afinal, as mamães tem condições de pagar por um atendimento de qualidade, e isso não quer dizer que elas queiram vir para os EUA, apenas querem um bom tratamento para os seus filhos.
A lei que dá direito à cidadania americana ao bebê já existe há pelo menos dez anos, mas só agora os brasileiros tiveram conhecimento da tal lei. Ao completar 21 anos, o americano poderá pleitear que seus pais se tornem residentes.
O pediatra deu entrevista ao site AcheiUsa dando detalhes de como funciona o processo de parto de bebês com a ajuda da agência Ser Mamãe em Miami e, naturalmente, causou polêmica, principalmente em redes sociais como a Facebook.
Auxílio aos imigrantes nos EUA
Mobile Home – O jeitinho americano
By Jânio
Países mais perigosos para turistas
Dada a crescente onda de ataques terroristas e conflitos armados em todo o planeta, uma das maiores companhias de seguros de viagens e assistência médica do mundo apresentou a versão mais recente de um mapa que permite conhecer os locais mais e menos perigosos do mundo. A qualidade da assistência médica e os riscos que podem surgir para os turistas, determinam a classificação.
Desde 2010, a empresa britânica International SOS se propôs a tarefa de recolher informações sobre os diferentes destinos turísticos, dependendo do seu nível de atendimento (serviços de emergência, saúde bucal, tratamento de doenças), avaliando,por sua vez, as ameaças que podem representar esses locais para os viajantes: violência política (tumultos, terrorismo), a agitação social (violência étnica, seitas) ou a criminalidade em geral, entre outros.
A partir desses dados, a organização publicou a mais recente versão de seu ‘Travel Risk Map “, onde os países são classificados em cinco níveis: risco insignificante (I), baixo risco (L), médio risco (M), alto risco (H) e extremo risco (E). Além disso, a cor com a qual cada país é identificado, em uma escala que vai do marrom ao vermelho, para avaliar a eficácia dos serviços de saúde.
De acordo com os parâmetros considerados, Síria, Iraque e Afeganistão são alguns dos países classificados como risco extremo. No lado oposto estão Argentina, a maior da Europa (incluindo a França) e Israel ao apresentar um risco mínimo. Grande parte da África e América do Sul são listados como países moderadamente perigosos.
Rob Walker, diretor de informação e análise da International SOS, disse esta semana que a situação global atual tornou o mundo um lugar perigoso, de um modo geral, razão pela qual é essencial compreender os riscos e tomar as medidas adequadas para proteger os viajantes e otimizar o trabalho das empresas de turismo.
Países mais violentos e pacíficos do mundo
A revista The Economist em parceria com aUniversidade de Sydney,Austrália;Universidade de Londres,Reino Unido; e com aUniversidade de Uppsala e oInstituto Internacional de Pesquisas pela Paz de Estocolmo, ambos na Suécia; criaram oÍndice Global da Paz para analisar a nível global os esforços pelas paz, tanto de caráter interno como externo. No índice de 2012 o primeiro colocado é a Islândia e o último é a Somália. O Brasil aparece em 83º lugar e Portugal em 18º lugar. Bahamas,Porto Rico, Belize, Suriname, Guiana Francesa, Saara Ocidental, Togo, Sudão do Sul, Somalilândia, Kosovo, Cisjordânia, Brunei, Timor-Leste, Ilhas Salomão, Nova Caledônia e Fiji não aparecem no relatório.
Países mais pacíficos e violentos em 2.014
01 – Islândia
02 – Dinamarca
03 – Áustria
04 – Nova Zelândia
05 – Suíça
06 – Finlândia
07 – Canadá
08 – Japão
09 – Bélgica
10 – Noruega
11 – República Checa
12 – Suécia
13 – Irlanda
14 – Eslovênia
15 – Austrália
16 – Butão
17 – Alemanha
18 – Portugal
19 – Eslováquia
20 – Países Baixos
21 – Hungria
22 – Catar
23 – Polónia
24 – Maurícia
25 – Singapura
26 – Espanha
27 – Croácia
28 – Taiwan
29 – Uruguai
30 – Chile
31 – Estónia
32 – Bulgária
33 – Malásia
34 – Itália
35 – Roménia
36 – Botswana
37 – Kuwait
38 – Laos
39 – Letônia
40 – Emirados Árabes Unidos
41 – Mongólia
42 – Costa Rica
43 – Argentina
44 – Zâmbia
45 – Vietnã
46 – Lituânia
47 – Reino Unido
48 – França
49 – Namíbia
50 – Lesoto
51 – Chipre
52 – Coreia do Sul
53 – Sérvia
54 – Indonésia
55 – Montenegro
56 – Jordânia
57 – Panamá
58 – Nicarágua
59 – Omã
60 – Tanzânia
61 – Bósnia e Herzegovina
62 – Gana
63 – Marrocos
64 – Kosovo
65 – Albânia
66 – Madagáscar
67 – Serra Leoa
68 – Gabão
69 – Timor-Leste
70 – Bolívia
71 – Moldávia
72 – Senegal
73 – Paraguai
74 – Djibouti
75 – Cuba
76 – Nepal
77 – Malawi
78 – Burkina Faso
79 – Tunísia
80 – Arábia Saudita
81 – Togo
82 – Moçambique
83 – Guiana
84 – Libéria
85 – Equador
86 – Grécia
87 – Macedónia
88 – Suazilândia
89 – Trinidad e Tobago
90 – Papua-Nova Guiné
91 – Brasil
92 – Bielorrússia
93 – Guiné Equatorial
94 – Gambia
95 – República Dominicana
96 – Turquemenistão
97 – Arménia
98 – Bangladesh
99 – Haiti
100 – Benim
101 – Estados Unidos
102 – Angola
103 – Cazaquistão
104 – Uzbequistão
105 – Sri Lanka
106 – Camboja
107 – Jamaica
108 – People’s Republic of China
109 – República Democrática do Congo
110 – Uganda
111 – Bahrein
112 – Geórgia
113 – Camarões
114 – Argélia
115 – Guatemala
116 – El Salvador
118 – Honduras
119 – Guiné
120 – Peru
121 – Mauritânia
122 – Níger
123 – África do Sul
124 – Azerbaijão
125 – Eritreia
126 – Kyrgyzstan
127 – Tailândia
128 – Tajiquistão
129 – Turquia
130 – Venezuela
131 – Burundi
132 – Irã
133 – Quênia
134 – Líbia
135 – Filipinas
136 – Mali
137 – Myanmar
138 – Ruanda
139 – México
140 – Etiópia
141 – Costa do Marfim
142 – Ucrânia
143 – Chade
144 – Egito
145 – Índia
146 – Guiné-Bissau
147 – Líbano
148 – Iémen/Iêmen
149 – Zimbabwe
150 – Israel
151 – Colômbia
152 – Nigéria
153 – Rússia
154 – Coreia do Norte
155 – Paquistão
156 – República do Congo
157 – República Centro-Africana
158 – Sudão
159 – Somália
160 – Iraque
161 – Sudão do Sul
162 – Afeganistão
163 – Síria
Fonte: Wikipedia
Previsão do crescimento do PIB por país
Países com maiores reservas de ouro
Bilionário quer criar país de refugiados
A ‘Nação dos Refugiados (“Refugee Nation’) projeto concebido pelo bilionário Jason Buzi envolve a criação de uma ilha que abrigaria mais de 50 milhões de pessoas deslocadas pela violência em todo o mundo. Muitos consideram este plano absurdo, que incentivaria a discriminação, como eles denunciam.
Jason Buzi, que ficou famoso com o projeto Hidden Cash “dinheiro oculto”, no qual ocultava envelopes com dinheiro por várias cidades dos Estados Unidos e fornecia pistas para encontrá-los, através do Twitter, considera “lógica” a idéia do novo país, comparando-o com o que aconteceu com Israel, território que nasceu como uma nação exclusiva para refugiados, segundo escreveu Louise Ridley para o ‘The Huffington Post’ .
Por outro lado, em declaração ao news.com.au , o Professor Harry , ex-assessor do Conselho Australiano de requerentes de asilo e Detenção, descreveu como discriminatório o isolamento dos refugiados, e comparou a alguns isolamentos que antigamente estavam destinados a milhares de leprosos, diz Ridley em seu artigo.
No entanto, Jason garante que a ação conjunta entre os governos, organizações internacionais e outros bilionários, faria do projeto uma solução prática e radical a esta situação. Ele também garante que a “Nação dos Refugiados”, cuja língua oficial seria Inglês e com pilares na democracia e na igualdade, poderia funcionar se considerarmos o grande número de territórios desabitados, muitas vezes mal utilizados, que existe nos Estados Unidos .
Fonte: RT-TV
Imigrantes da América vem da Europa
De acordo com um novo estudo da Organização Internacional para as Migrações (OIM), nos últimos anos, foi registrado maior fluxo de migrantes da UE para a América Latina e o Caribe do que na direção oposta.
Pela primeira vez nos últimos 14 anos, mais pessoas migraram da UE para a América Latina e o Caribe do que vice-versa, revelou um novo estudo da Organização Internacional para as Migrações (OIM), intitulado ” rotas e dinâmica migratórias entre a América Latina, Caribe e União Europeia “.
Em 2012, o número de emigrantes europeus chegaram a 181 166 pessoas, em comparação com 119 mil que migraram da América Latina. No caso da última, os números caíram 68 por cento desde 2007, quando foram registrados números sem precedentes.
A maioria das migrações para a América Latina vem de Espanha. Assim, enquanto em 2003 o número de pessoas que deixou a Espanha foi de pouco mais de 7.000 em 2012 tornou-se 154.000. Ao mesmo tempo, o número de pessoas no resto da UE, principalmente a Itália, Portugal, França e Alemanha caiu de 37.000 para 26.000.
“Nos últimos anos, as alterações na fluxos migratórios entre a América Latina, o Caribe e a UE mostram como conseguem se adaptar naturalmente às novas realidades sócio-econômicas e seu potencial como instrumento de adaptação e resposta às crises económicas e estruturais “, disse a vice-diretora geral da OIM, Laura Thompson.
Fonte: RT-TV
Califórnia aprova lei pró-imigrantes
Cinco países com policiais desarmados
Os policiais do Reino Unido, Islândia, Nova Zelândia, Irlanda e Noruega, não carregam armas de fogo no serviço. Todos esses países têm taxas de criminalidade mais baixas que os EUA, que conta com uma das policias mais bem armadas do mundo.
A sociedade americana já se acostumou com policiais armados, inclusive usando tais armas. No entanto, há países ocidentais mais seguros onde esta prática é considerada uma provocação e uma violação da lei, segundo o ‘The Washington Post’.
Um terço da população da Islândia possui rifles de caça, o que não significa que a polícia permita o porte de armas de fogo. Em 2013 foi registrado o primeiro caso de morte de um cidadão islandês, morto por um polícial, segundo o “Christian Science Monitor”.
O serviço de patrulha desarmada é uma realidade para os oficiais britânicos em todo o país, exceto na Irlanda do Norte. Em 2013, enquanto os policiais cometeram 461 “homicídios justificados” nos EUA, no Reino Unido não havia sido registrado nenhum caso semelhante.
A maioria dos policiais da Irlanda nem sequer são treinados com armas de fogo: Apesar disso, o país tem índices de criminalidade muito mais baixos do que os EUA.
Na Nova Zelândia “apenas cerca de doze policiais, todos sênior, federais, tem o direito de portar armas de fogo em qualquer ocasião”, segundo Philip Alpers, Professor na Escola de Saúde Pública, em Sydney. No entanto, neste país “é mais perigoso ser agricultor do que ser um policial”.
Os assassinatos são extremamente raros na Noruega. Embora a sociedade deste país escandinavo tenha sido desmoralizada após o ataque do nacionalista Anders Breivik, que matou 77 pessoas em 2011, a tradição de patrulhas policiais sem armas foi preservada neste estado, um dos mais seguros do mundo.
Fonte – RT-TV
O primeiro país só de milionários
Psicopata extremista de direita
Melhores países para viver segundo o IDH 2,013
Países para onde os americanos fogem
Nos últimos anos, mais pessoas migraram dos EUA para a Austrália, Brasil e Alemanha, de acordo com a UniGroup Relocation, uma empresa de mudança.
Esses três países receberam mais pessoas dos EUA nos últimos 2 ou 3 anos, segundo a UniGroup, que não revela detalhes sobre os números exatos sobre as nacionalidades dos imigrantes, por isso não se pode saber com exatidão se as pessoas que se deslocam para esses países tem raízes lá e querem voltar para a terra de seus antepassados, ou se são americanos que emigram.
Alemanha e Austrália tiveram “superávit” de norte-americanos em 2013 e 2012, e no Brasil, o “superávit” ocorreu em 2012 e 2011. Os lugares que experimentaram um fluxo de americanos pelo menos uma vez nos últimos três anos são a China, Suíça, Chile, Emirados Árabes Unidos, Hong Kong, Itália e Japão.
No ano passado, os EUA experimentaram um grande aumento no fluxo de cidadãos e residentes para outros países. Um total de 2.999 pessoas rejeitaram sua residência ou cidadania americana em 2013, três vezes mais do que no ano anterior, quando 932 pessoas fizeram o mesmo.
Fonte: RT-TV
Comentário: Esse número ainda não é tão alarmante como seria, caso as pessoas conhecessem a realidade econômica dos EUA, Inglaterra e outros países ricos, que é gravíssima.
Os americanos mais ricos, orientados por seus assessores, consultores e empresários, já enviaram suas fortunas para o exterior há muito tempo. Recentemente, alguns famosos conhecidos abandonaram o país, entre eles, Terry gillan, Tina Turner e Eduardo Saverin. Eduardo é o brasileiro co-fundador da Facebook, aquele que ganhou uma fortuna não revelada contra Mark Zuckerberg, e enviou todo o dinheiro para Cingapura. Gillan é o famoso ator, diretor e roteirista do famoso grupo inglês Monty Python do cinema.
Naturalmente, a CIA já está investigando a migração de fortunas para fora do país, inclusive, pensando em taxar fortunas de americanos que mantém seu dinheiro nos paraísos fiscais.
Para fugir dos impostos altos, as maiores empresas americanas tem migrado sua produção para o exterior, como a montagem de eletro-eletrônicos na China, cinema no México e Canadá. As maiores séries de TV das últimas décadas, Smallville e X-files, foram feitas no Canadá. Atualmente, os filmes americanos são feitos mais no Canadá que nos EUA, até o Brasil tem participado de pós-produção.
Não, os EUA não vão acabar por causa da crise econômica, erros estratégicos e globalização. Os EUA ainda tem chance de se livrar de toda essa sujeira na qual estão envolvidos, mas será difícil. Acontece que o novo império surgiu da indústria armamentista e, vendo por esse lado, a Rússia e Hitler foram os maiores parceiros no desenvolvimento da América, sem se esquecer de Osama Bin Laden, naturalmente.
Assim como na Alemanha nazista, os EUA ainda tem o maior exército e o mais PIB. O problema é que os gastos em guerra são a causa da sua ruína. O IDH americano parece bom, mas a metade são pessoas marginalizadas e sem nenhuma assistência estatal, lembrando o Império Romano.
Os EUA deixarão o topo dos ricos, em seu lugar ficará a China, tendo a Rússia a seu lado, naturalmente. Uma parceria que lembra a Inglaterra e EUA, nos últimos 100 anos.
A Inglaterra está falida e seus economistas cometendo suicídio, mas o Império Britânico possui países riquíssimos, como a própria Austrália, para onde os americanos estão emigrando, e o Canadá, país que está pagando verdadeiras fortunas pela nova tendência capitalista, as Star-ups.
O capitalismo não pode falir simplesmente porque a China, maior beneficiária do momento, está com mais de 1,5 trilhão de dólares em reservas e, para se livrar dessa bomba, caso o capitalismo quebrasse, passou a financiar seus parceiros econômicos estratégicos, como os latino-americanos de esquerda, fornecedores de matérias-primas e os africanos que, além de serem fornecedores de matérias-primas, também estão entrando no mapa econômico mundial ao lado da China, inclusive aprendendo a falar mandarim.
Por outro lado, os EUA tem as reservas de ouro do mundo inteiro, responsáveis por avaliar as moedas de cada país, tudo guardado em depósitos do Banco Central Mundial. A Alemanha já requisitou a sua reserva, mas os EUA se negaram a entregar.
Alguns países em conflitos com os EUA, vítimas de boicote, já começam a usar petróleo como moeda. O petróleo não é a única moeda possível, sob o ponto de vista macro-econômico.
A última tendência adotada pela UE, pretende introduzir as drogas e a prostituição como parte oficial do PIB. O mundo deverá mudar mais rapidamente, com a ajuda da TI, e não haverá guerra e nem censura suficiente para pará-la. Cada pessoa será cada vez mais responsável pelo seu destino, sua vida e dinheiro.
Comentário: By Jânio
Melhores cidades para ricos
Para selecionar as 100 cidades, a empresa calcula as mais populosas, com os maiores PIB e com maior número de turistas. O passo seguinte é submetê-las a avaliação de 22.000 pessoas de países integrantes do G8. Essas pessoas dão notas, de 0 a 100, para as cidades que conhecem, em três categorias: economia, meio ambiente e governo.
No Brasil, apenas o Rio de Janeiro e São Paulo foram selecionadas. Ambas amargaram baixas colocações: 64ª e 73ª posições, respectivamente.
1ª) Sidney
País: Austrália
2ª) Toronto
País: Canadá
Pontuação: 76,9
3ª) Estocolmo
País: Suécia
Pontuação: 76,9
4ª) Viena
País: Áustria
Pontuação: 76,9
5ª) Veneza
País: Itália
Pontuação: 75,8
6ª) Florença
País: Itália
Pontuação: 75,7
7ª) Edimburgo
País: Escócia
Pontuação: 75,1
8ª) Zurique
País: Suíça
Pontuação: 74,7
9ª) Londres
País: Inglaterra
Pontuação: 74,4
10ª) Copenhague
País: Dinamarca
Pontuação: 74,3
11ª) Genebra
País: Suíça
Pontuação: 74,3
12ª) Helsinque
País: Finlândia
Pontuação: 74,2
13ª) Munique
País: Alemanha
Pontuação: 74
14ª) Vancouver
País: Canadá
Pontuação: 73,6
15ª) Melbourne
País: Austrália
Pontuação: 73,5
16ª) Frankfurt
País: Alemanha
Pontuação: 73,1
17ª) Oslo
País: Noruega
Pontuação: 73
18ª) Montreal
País: Canadá
Pontuação: 73
19ª) Amsterdam
País: Holanda
Pontuação: 72,8
20ª) Dublin
País: Irlanda
Pontuação: 72,6
Fonte: Forbes
Top 10 cidades mais odiadas pelos turistas
Eleitas as dez cidades mais odiadas pelos turistas.
A classificação foi elaborada pelo site de viagens bajainsider.com.
Tijuana ocupa o primeiro lugar nesta polêmica lista onde se encontram também cidades famosas e conhecidas, como Paris, Los Angeles, Lima, Ontário, Sidney, entre outras.
A violência gerada pelos cartéis de narcotraficantes, altos impostos e o mal estado das ruas, fizeram com que a cidade de Tijuana ficasse em primeiro lugar, entre os lugares mais odiados pelos turistas de todo o mundo. O segundo lugar ficou entre as duas cidades australianas, Sidney e Melbourne, cidades muito parecidas segundo os turistas, que não conseguiram escolher entre as duas. Cidades australianas tem sido criticadas pela “antipatia”, “intolerância” e as multas aplicadas pelas leis rígidas do país.
As cidades australianas não são a única polêmica da lista, por incrível que possa parecer, Paris, considerada por alguns a cidade mais romântica do mundo, ocupa o terceiro lugar no ranking. Entre os inconvenientes da capital francesa, estão as quatro horas de espera para subir a torre Eiffel e do frio para se sentar nas diferentes plataformas da estrutura, junto com o número de artistas de rua que incomodam os turistas para desenhar o seu retrato.
Em quarto lugar está a cidade de Timbuctú, em Mali, “A cidade dos 333 santos” é considerada pelos turistas “um monte de prédios em ruínas, no meio da areia”.
O quinto lugar é de Los Angeles, a maior cidade da Califórnia. Muitos turistas tem reclamado da cidade, estão decepcionados com as farsas de Hollywood: Terremotos, distúrbios raciais e sirenes constantes também foram citados entre os aspectos negativos da cidade da Califórnia.
Em seguida vem Lima, capital do Peru, Jacarta, capital da Indonésia, Nova Deli, principal cidade da Índia, Cairo, no Egito e, finalmente, Belize, cujo país da América Central tem o mesmo nome da cidade.
Fonte: RT-TV
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