Oito homens mais ricos detêm mesmo patrimônio que a metade mais pobre do mundo
O patrimônio de apenas oito homens é igual ao da metade mais pobre do mundo. Os dados foram divulgados hoje (16) pela Oxfam, organização humanitária que luta contra a pobreza, e mostram ainda que a fatia dos 1% mais ricos detém mais que todo o resto do planeta.
O relatório intitulado “Uma economia para os 99%” denuncia o abismo existente entre os mais ricos e o resto da população mundial e apresenta propostas de ações para uma sociedade mais justa e igualitária.
Entre os dados apresentados no documento há referência positiva ao caso do Brasil, onde os salários reais dos 10% mais pobres da população aumentaram mais que os pagos aos 10% mais ricos entre 2001 e 2012, “graças à adoção de políticas progressistas de reajustes do salário mínimo”.
No entanto, as notícias de maneira geral não são boas. No mundo, a renda dos 10% mais pobres aumentou cerca de US$ 65 entre 1988 e 2011, enquanto a renda dos 1% mais ricos aumentou – 182 vezes mais no mesmo período (ceca de US$ 11.800). Além disso, sete em cada dez pessoas vivem em um país que registrou aumento da desigualdade nos últimos 30 anos.
Ao longo dos próximos 20 anos, 500 pessoas passarão mais de US$ 2,1 trilhões para seus herdeiros – uma soma mais alta que o Produto Interno Bruto (PIB) da Índia, país que tem 1,2 bilhão de habitantes.
Nos Estados Unidos, nos últimos 30 anos, a renda dos 50% mais pobres permaneceu inalterada, enquanto a do 1% mais rico aumentou 300%.
Outro exemplo que o documento cita e que revela o tamanho da desigualdade na distribuição de renda é o Vietnã: o homem mais rico do país ganha mais em um único dia de trabalho do que a pessoa mais pobre vai ganhar em um período de dez anos.
De acordo com a Oxfam, os mais ricos acumulam riqueza de forma tão acelerada que o mundo pode ter seu primeiro trilionário nos próximos 25 anos. A ideia de que uma única pessoa possua mais de um trilhão é tão incrível que a palavra “trilionário” ainda não aparece na maioria dos dicionários. O relatório destaca que seria preciso gastar US$ 1 milhão todos os dias durante 2.738 anos para gastar US$ 1 trilhão.
Outra triste conclusão apresentada é sobre as desigualdades de gênero. De acordo com as tendências atuais, o impacto é maior entre as mulheres, que levarão 170 anos para serem remuneradas como os homens.
A Oxfam afirma que as relações econômicas atuais recompensam excessivamente os mais ricos e propõe, como estratégia para diminuir o abismo entre milionários e pobres, tornar essas relações econômicas mais humanas.
“Governos responsáveis e visionários, empresas que trabalham no interesse de trabalhadores e produtores, valorizando o meio ambiente e os direitos das mulheres, além de um sistema robusto de justiça fiscal são elementos fundamentais para essa economia mais humana”, diz o texto.
O relatório fala ainda em cobrança justa de impostos por empresas e pessoas ricas, a igualdade salarial entre homens e mulheres e a proteção do meio ambiente.
“Combustíveis fósseis têm impulsionado o crescimento econômico desde a era da industrialização, mas eles são incompatíveis com uma economia que efetivamente prioriza as necessidades da maioria. A poluição do ar provocada pela queima de carvão causa milhões de mortes prematuras em todo o mundo, enquanto a devastação causada pelas mudanças climáticas afeta mais intensamente os mais pobres e mais vulneráveis. Energias renováveis sustentáveis podem garantir o acesso universal à energia e promover o crescimento do setor energético respeitando os limites do nosso planeta”.
O relatório da Oxfam foi divulgado um dia antes do início do Fórum Econômico Mundial, que vai debater alguns desses assuntos ao longo desta semana, em Davos, na Suíça. No evento, estarão reunidos os principais atores políticos e econômicos do mundo para discutir, entre outros temas, a questão das alterações climáticas.
Quem são os oito mais ricos do mundo
O estudo da Oxfam cita a lista divulgada pela revista americana Forbes, em março de 2016, com os nomes dos homens mais ricos do mundo à época. Bill Gates, fundador da Microsoft, lidera o ranking, com uma fortuna de US$ 75 bilhões; seguido pelo espanhol Amancio Ortega, fundador da Inditex, empresa-mãe da Zara (US$ 67 bilhões); pelo americano Warren Buffett, acionista da Berkshire Hathaway (US$ 60,8 bilhões); pelo mexicano Carlos Slim Helu, dono da Grupo Carso (US$ 50 bilhões); e pelos americanos Jeff Bezos, fundador e principal executivo da Amazon (US$ 45,2 bilhões); Mark Zuckerberg, cofundador e principal executivo do Facebook (US$ 44,6 bilhões); Larry Ellison, cofundador e principal executivo da Oracle (US$ 43,6 bilhões) e Michael Bloomberg, cofundador da Bloomberg LP (US$ 40 bilhões).
De acordo com o relatório, os 1.810 bilionários (em dólares) incluídos na lista da Forbes de 2016 possuem um patrimônio de US$ 6,5 trilhões – a mesma riqueza detida pelos 70% mais pobres da humanidade.
* Matéria ampliada às 12h50
Bilionários brasileiros
34 – Jorge Paulo Lemann – US$ 19,7 bi – 74 anos – Bebidas
55 – Joseph Safra – US$ 16 bi – 75 anos – Bancos
119 – Marcel Herrmann Telles – US$ 10,2 bi – 64 anos – Bebidas
137 – João Roberto Marinho – US$ 9,1 bi – 60 anos – Mídia
137 – José Roberto Marinho – US$ 9,1 bi – 58 anos – Mídia
137 – Roberto Irineu Marinho – US$ 9,1 bi – 66 – Mídia
146 – Carlos Alberto Sicupira – US$ 8,9 bi – 66 – Bebidas
367 – Francisco Ivens de Sa Dias Branco – US$ 4,1 bi – 77 anos – Alimentos
367 – Eduardo Saverin – US$ 4,1 bi – 31 anos – Cofundador do Facebook
396 – Walter Faria – US$ 3,8 bi – 58 anos – Bebidas
483 – Aloysio de Andrade Faria – US$ 3,3 bi – 93 anos – Bancos
520 – André Esteves – US$ 3,1 bi – 45 anos – Bancos
520 – Antonio Ermirio de Moraes – US$ 3,1 bi – 85 anos – Diversos
520 – Ermirio Pereira de Moraes – US$ 3,1 bi – 81 anos – Diversos
520 – Maria Helena Moraes Scripilliti – US$ 3,1 bi – 83 anos – Diversos
580 – Fernando Roberto Moreira Salles – US$ 2,9 bi – 67 anos – Bancos, mineração
580 – João Moreira Salles – US$ 2,9 bi – 52 anos – Bancos, mineração
580 – Walther Moreira Salles Junior – US$ 2,9 bi – 57 anos – Bancos
580 – Pedro Moreira Salles – US$ 2,9 bi 54 – Bancos, mineração
609 – Abilio dos Santos Diniz – US$ 2,8 bi – 77 anos – Varejo
642 – Miguel Krigsner – US$ 2,7 bi – 64 anos – Cosméticos
663 – Edson de Godoy Bueno – US$ 2,6 bi – 70 anos – Hospitais, planos de saúde
796 – Rossana Camargo de Arruda Botelho – US$ 2,2 bi – 64 anos – Construção
796 – Renata de Camargo Nascimento – US$ 2,2 bi – 63 anos – Construção
796 – Regina de Camargo Pires Oliveira Dias – US$ 2,2 bi – 60 anos – Construção
796 – Moise Safra – US$ 2,2 bi – 79 anos – Bancos
828 – Antonio Luiz Seabra – US$ 2,1 bi – 71 anos – Cosméticos
925 – Nevaldo Rocha e família – US$ 1,95 bi – 84 anos – Varejo
931 – Dulce Pugliese de Godoy Bueno – US$ 1,9 bi – 66 anos – Hospitais, planos de saúde
931 – Michael Klein – US$ 1,9 bi – 63 anos – Varejo
931 – Rubens Ometto Silveira Mello – US$ 1,9 bi – 64 anos – Açúcar, etanol
931 – Lirio Parisotto – US$ 1,9 bi – 60 anos – Investimentos
1036 – Jayme Garfinkel e família – US$ 1,75 bi – 67 anos – Seguros
1092 – Julio Bozano – US$ 1,6 bi – 78 anos – Bancos
1143 – Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna – US$ 1,55 bi – 58 anos – Pedágio rodoviário
1143 – Cesar Mata Pires – US$ 1,55 bi — Construção
1154 – Sergio Lins Andrade e família – US$ 1,5 bi – 66 – Construção
1154 – Victor Gradin e família – US$ 1,5 bi – 81 anos – Construção
1154 – Alexandre Grendene Bartelle – US$ 1,5 bi – 64 – Calçados
1210 – Lina Maria Aguiar – US$ 1,4 bi – 76 anos – Herança/bancos
1210 – João Alves de Queiroz Filho – US$ 1,4 bi – 61 anos – Bens de consumo
1284 – Eggon da Silva – US$ 1,3 bi – 85 – Maquinário industrial
1284 – Elie Horn – US$ 1,3 bi – 70 – Imobiliário
1284 – Carlos Francisco Ribeiro Jereissati e família – US$ 1,3 bi – 67 anos – Shopping centers
1284 – Jorge Moll Filho – US$ 1,3 bi – 69 anos – Hospitais
1284 – Jose Isaac Peres e família – US$ 1,3 bi – 73 anos – Shopping centers
1284 – Werner Voigt – US$ 1,3 bi – 84 anos – Maquinário industrial
1284 – Lilian Werninghaus – US$ 1,3 bi – 79 anos – Maquinário industrial
1372 – Lia Maria Aguiar – US$ 1,2 bi – 72 anos – Herança/bancos
1372 – Guilherme Peirão Leal – US$ 1,2 bi – 64 anos – Cosméticos
1372 – Rubens Menin Teixeira de Souza – US$ 1,2 bi – 57 anos – Construção de casas
1372 – Dorothea Steinbruch – US$ 1,2 bi — Siderúrgica
1442 – Alfredo Egydio Arruda Villela Filho – US$ 1,15 bi – 44 anos – Bancos
1442 – Daisy Igel – US$ 1,15 bi – 86 anos – Gás, petroquímica
1465 – Ana Lucia de Mattos Barretto Villela – US$ 1,1 bi – 40 anos – Bancos
1465 – Edir Macedo e família – US$ 1,1 bi – 69 anos – Comunicação
1465 – José Mendes Nogueira e família – US$ 1,1 bi – 86 anos – Mineração
1540 – Giancarlo Franceso Civita – US$ 1,05 bi — Mídia
1540 – Victor Civita Neto – US$ 1,05 bi — Mídia
1540 – Roberta Anamaria Civita – US$ 1,05 bi — Mídia
1540 – José Roberto Ermirio de Moraes – US$ 1,05 bi – 56 anos – Diversos
1540 – José Ermirio de Moraes Neto – US$ 1,05 bi – 61 anos – Diversos
1540 – Liu Ming Chung – US$ 1,05 bi – 51 – Papel e celulose
1540 – Neide Helena de Moraes – US$ 1,05 bi – 59 anos – Diversos
1565 – Carlos Martins – US$ 1 bi – 57 anos – Educação
A lista ainda tem:
Lily Safra – 76 anos
Viúva de Edmond Safra
Carlos Francisco Ribeiro Jereissati
Família de Tasso Jereissati
Shopping Iguatemi, acionista da Oi
Giancarlo Francesco Civita
Riberta Anamaria e Victor Civita Neto
Grupo Abril
Angela Gutierres – 64 anos
Andrade & Gutierrez – construtora
Constantino de Oliveira Júnior – 45 anos
Volluto – acionista da Gol e dona da Pássaro Marrom
Sílvio Santos – 83 anos
SBT TV, Liderança Capitalização, Jequiti
Blairo Maggi – Senador do PR-MT
Rei da Soja
Carlos Wizard – 57 anos
Mundo Verde – produtos naturais
Jorge Gerdau – 77 anos
Grupo Gerdau
Francisco Deusmar de Queirós – 67 anos
Pague Menos – Farmácia e é sócio co Banco BIC
Gilberto Schincariol Júnior, 30 anos
Guilherme Paulus – 64 anos
CVC turismo e GJP Hotéis e Resorts
Ricardo Nunes, 44 anos
Ricardo Eletro sócio da Insinuante
Luiza Helena Trajano – 64 anos
Magazine Luiza
Lista Detalhada
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Jorge Paulo Lemann – 74 anos
Budweiser, Burger King, Heinz
Joseph Safra – 75 anos
Banco Safra
Marcel Hermann TelleS – 64 anos
Sócio primeiro e do quarto da lista – Empresa de deinvestimentos 3G Capital
A 3G é dona da Budweiser, Burger Kin e Hens – Telles é sócio da Ambev.
Carlos Alberto Sicupira – 64 anos
Sósio do primeiro e do terceiro na lista, 3G Capital.
Sócio da Ambev e Lojas Americanas
Roberto Irineu Marinho – 66 anos
Filho mais velho de Roberto Marinho – Rede Globo
João Roberto Marinho – 60 anos
Irmão do quinto da lista – Rede Globo
José Roberto Marinho – 58 anos
Rede Globo
Marcelo Odebrecht – 45 anos
Grupo Odebrecht – Construção e Petroquímica
Francisco Ivens de Sá Dias Branco – 80 anos
Acionista controlador da M. Dias Branco, alimentos
Walter Faria – 58 anos
Cervejaria Petrópolis: dona da Itaipava e Crystal
André Esteves – 45 anos
Banco BTG Pactual
Eduardo Saverin – 32 anos
Co-fundador da Facebook
Abílio Diniz – 77 anos
Pão de Açúcar
Aloysio de Andrade Faria – 93 anos
Grupo Alfa – dono do Banco Alfa, C&C, Hotéis transamérica
João Moreira Salles – 52 anos
Irmão de Fernando Roberto, Pedro e Walter Jr.
Unibanco e Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração CBMM
Pedro Moreira Salles – 54 anos
João moreira Salles – 53 anos
Unibanco e CBMM
Walter Moreira Salles Júnior – 58 anos
Unibanco e CBMM
Daniel Feffer – 58 anos
Unibanco e CBMM
Miguel Krigsner – 64 anos
Boticário
Rosana Camargo de Arruda Botelho – 64 anos
Renata de Camargo Nascimento – 63 anos
Regina de Camargo Pires Oliveira Dias – 60 anos
Camargo e Correa
Edson de Godoy Bueno – 70 anos
Amil, Dasa, TotalCare – saúde
Nevaldo Rocha – 85 anos
Riachuelo e Guararapes
Rubens Ometto Silveiro Mello – 64 anos
Cosan – dona da Rumo e Raízen – açúcar e etanol
Jayme Garfinkel – 68 anos
Porto Seguro – seguradora
Michael Klein – 53 anos
Casas Bahia
Bernardo Gradin – 49 anos
Filho do ex-diretor do grupo Odebrecht
Lírio Parisotto – 60 anos
Videolar e acionista da Usiminas e Banco do Brasil
Lina Maria de Aguiar – 76 anos – herdeira do Bradesco
Abandonada na porta de uma filial do banco, foi adotada pelo dono
Júlio Bozano – 78 anos
Bozano Investimentos
Alexandre Grendene – 64 anos
Grendene – dona da Melissa e Rider
Adriano Schincariol – 37 anos – irmão de Alexandre – 39 anos
Ex donos da Schincariol – cerveja
Maria de Lourdes Egydio Vilella (milu) – 67 anos
Neta do dono do Banco Central de Crédito e filha do fundador da Duratex
José Ermírio de Moraes Neto – 61 anos – 3,05 bilhões
Neto do fundador da Votorantin – José Roberto Ermírio, Neide Helena
Hele Horn – 70 anos
Cyrela – contrutora
José Janguiê Bezerra Diniz – 50 anos
Ser Educacional – dona das faculdades Maurício de Nassau e Joaquim Nabuco
Edir Macedo – 69 anos
Igreja Universal, Rede Record
Lily Safra – 76 anos
Viúva de Edmond Safra
Carlos Francisco Ribeiro Jereissati – 68 anos
Família de Tasso Jereissati
Shopping Iguatemi, acionista da Oi
Giancarlo Francesco Civita
Riberta Anamaria e Victor Civita Neto
Grupo Abril
Angela Gutierres – 64 anos
Andrade & Gutierrez – construtora
Constantino de Oliveira Júnior – 45 anos
Volluto – acionista da Gol e dona da Pássaro Marrom
Sílvio Santos – 83 anos
SBT TV, Liderança Capitalização, Jequiti
Blairo Maggi – Senador do PR-MT
Rei da Soja
Carlos Wizard – 57 anos
Mundo Verde – produtos naturais
Jorge Gerdau – 77 anos
Grupo Gerdau
Francisco Deusmar de Queirós – 67 anos
Pague Menos – Farmácia e é sócio co Banco BIC
Gilberto Schincariol Júnior, 30 anos
Guilherme Paulus – 64 anos
CVC turismo e GJP Hotéis e Resorts
Ricardo Nunes, 44 anos
Ricardo Eletro sócio da Insinuante
Luiza Helena Trajano – 64 anos
Magazine Luiza
Políticos mais ricos do Brasil
01 – Lírio Albino Parisotto (AM) US$1,9 bilhão.
Em 2010, foi convidado por Braga para acompanhá-lo como senador suplente durante sua campanha em troca de financiamento, uma prática comum no Brasil. É um dos maiores investidores em ações do Brasil.
02 – Blairo Borges Maggi
Aparece na lista como político e o homem mais poderoso na agricultura brasileira. Ele é um dos proprietários do Grupo André Maggi.
Ele têm patrimônio líquido estimado em US$ 960 milhões com base em sua participação de 17% no grupo.
Em 2005, quando era o governador do Estado do Mato Grosso, o Estado brasileiro com a taxa de desmatamento mais alta recebeu do Greenpeace o “prêmio” Motossera de Ouro por essa condição.
03 – Marcelo Beltrão de Almeida
Terceiro lugar ficou com o deputado Marcelo Beltrão de Almeida, cujo falecido pai Cecilio do Rego Almeida fundou uma das maiores empresas de construção do Brasil, CR Almeida. Almeida também detém uma posição alternativa no Parlamento e está considerando uma corrida para o Senado após o fim de seu mandato, em 2015. Além do negócio de construção, a CR Almeida também possui uma participação na EcoRodovias, uma empresa brasileira privada de logística intermodal e uma das maiores concessionárias de rodovias do país. O patrimônio líquido de Almeida é estimado em US$ 200 milhões.
04 Otaviano Olavo Pivetta
Quarto político mais rico do Brasil é Otaviano Olavo Pivetta, o prefeito de Lucas do Rio Verde, uma pequena cidade no Estado de Mato Grosso, que tem apenas 25 anos e um dos mais altos IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) entre as pequenas cidades brasileiras. Eleito em 2008, Pivetta ganhou um segundo mandato em 2012. Após a eleição, ele foi acusado de compra de votos durante a sua campanha, mas foi inocentado de todas as acusações por Tribunal Superior Eleitoral no ano passado. Pivetta é o maior acionista individual na capital aberto da Vanguarda Agro, um dos maiores produtores de grãos do Brasil. Seu patrimônio líquido é estimado em US$ 100 milhões.
05 – Paulo Salim Maluf
O quinto da lista é o deputado federal Paulo Salim Maluf, uma importante figura política no País, que também está na lista das pessoas mais procurados da Interpol, juntamente ao seu filho, Flávio Maluf, por acusações de conspiração e furto em um esquema de propina na construção à custa dos contribuintes brasileiros (eles negam qualquer irregularidade). Ex- governador e prefeito de São Paulo, Maluf foi acusado de corrupção ao longo de quatro décadas, embora ele nunca tenha sido condenado, o caso ainda está aberto. Sua família é dona de uma participação na Eucatex, um dos maiores fornecedores de materiais para as indústrias de construção e de móveis no Brasil. Com base em sua participação individual na empresa, a Forbes estima o patrimônio líquido do Maluf em US$ 33 milhões.
Comentário: A política sempre foi parte estratégica das grandes corporações, entretanto, grandes empresários fracassaram em entrar para a política, enquanto outros não chegaram até onde gostariam.
Não são as grandes empresas o maior problema do Brasil, são as redes de TVs que dão suporte para qualquer atividade que magnatas ou banqueiros possam ter praticado. Alencar, vice de Lula, foi fundamental para dar credibilidade política a duvidosa administração pública que Lula poderia ter, e deu certo, Lula Ganhou.
Antônio Ermírio de Moraes também não conseguiu o sucesso que gostaria, apesar de seu pai ter conseguido uma ferrovia próximo de suas empresas, quando era político.
Sívio Santos sonhou em ser presidente, mas depois que seu sonho acabou, começou o pesadelo dos brasileiros. Sílvio Santos provou que não é preciso ser político mas, sim, comprá-los. Daniel Dantas é outro que segue essa linha.
No Paraná, o pior momento da política ocorreu no mandato de Jaime Lerner, envolvido com o presidente da câmara Aníbal Khuri, e com o dono de desmanches, privatização das rodovias e financiamento de empresas estrangeiras no Paraná. A mulher de Belinati, de Londrina, foi vice.
Uma lista tão pequena assim pode ser muito bom como conteúdo jornalístico mas a lista deveria ser muito mais extensa, como forma de informação. Nós sabemos que cada região tem a sua máfia e que ninguém tem coragem de denunciar, com exceção do Rio e São Paulo.
Vejam bem o caso da Bahia, onde estão a família do falecido ACM e Daniel Dantas, o Pará de Jáder Barbalho, Alagoas de vários políticos problemáticos, inclusive Renam Calheiros, o Maranhão e o Piauí de Sarney que ameaçou espalhar a família por todo o nordeste, isso só para citar alguns casos,
Todos são muito ricos, tem seus bens subfaturados, como são os casos dos imóveis, obras de arte, etc. De fato não é tão fácil de saber quem são os mais ricos, Daniel Dantas foi um exemplo disso.
Fora isso, essa listinha serve como curiosidade.
Fonte: msn
Comentários: By Jânio
Países mais ricos das américas
Melhores paises em ambiente de negócios
PIB dos países de língua portuguesa
Brasio é a sétima maior economia
Segundo homem mais rico do Brasil
Os homens mais ricos do Brasil e Portugal
Melhores cidades para ricos
Para selecionar as 100 cidades, a empresa calcula as mais populosas, com os maiores PIB e com maior número de turistas. O passo seguinte é submetê-las a avaliação de 22.000 pessoas de países integrantes do G8. Essas pessoas dão notas, de 0 a 100, para as cidades que conhecem, em três categorias: economia, meio ambiente e governo.
No Brasil, apenas o Rio de Janeiro e São Paulo foram selecionadas. Ambas amargaram baixas colocações: 64ª e 73ª posições, respectivamente.
1ª) Sidney
País: Austrália
2ª) Toronto
País: Canadá
Pontuação: 76,9
3ª) Estocolmo
País: Suécia
Pontuação: 76,9
4ª) Viena
País: Áustria
Pontuação: 76,9
5ª) Veneza
País: Itália
Pontuação: 75,8
6ª) Florença
País: Itália
Pontuação: 75,7
7ª) Edimburgo
País: Escócia
Pontuação: 75,1
8ª) Zurique
País: Suíça
Pontuação: 74,7
9ª) Londres
País: Inglaterra
Pontuação: 74,4
10ª) Copenhague
País: Dinamarca
Pontuação: 74,3
11ª) Genebra
País: Suíça
Pontuação: 74,3
12ª) Helsinque
País: Finlândia
Pontuação: 74,2
13ª) Munique
País: Alemanha
Pontuação: 74
14ª) Vancouver
País: Canadá
Pontuação: 73,6
15ª) Melbourne
País: Austrália
Pontuação: 73,5
16ª) Frankfurt
País: Alemanha
Pontuação: 73,1
17ª) Oslo
País: Noruega
Pontuação: 73
18ª) Montreal
País: Canadá
Pontuação: 73
19ª) Amsterdam
País: Holanda
Pontuação: 72,8
20ª) Dublin
País: Irlanda
Pontuação: 72,6
Fonte: Forbes
Política do Leão
Há muito tempo atrás, haviam poucos senhores feudais que controlavam regiões enormes. A classe mais educada da sociedade se organizou e surgiu a burguesia.
Um novo processo de controle populacional foi mobilizado novamente, dessa vez muito mais complexo: sistema financeiro x socialismo, capitalismo x comunismo, organização x anarquia, religião x ateus.
Parecia impossível provar que o errado era certo, mas eles conseguiram. A burguesia foi domesticada e o povo escravizado.
Na medida em que o controle era desenvolvido, a burguesia tornou-se mais pobre, a tecnologia dispensou o trabalho escravo e surgiu um novo problema, o que fazer com a multidão de mendigos.
Os políticos fizeram o que eles sabem fazer de melhor, ou seja, não fizeram nada. O resultado é que novas formas de penas de morte surgiram, eliminando as pessoas miseráveis através da fome, drogas, doenças, etc.
Os novos dados da Receita Federal assustam os cerca de 25 milhões de contribuintes do imposto de renda, pessoas que supostamente tem mais do que deveriam e que teriam a obrigação de redistribuir suas riquezas para os mais pobres. O problema é que os intermediários nesse processo, os políticos, não são confiáveis para a sua função de Robin Hood, eles roubam dos pobres e ficam mais ricos.
No Brasil havia, até o ano passado, cerca de 137 milionários trabalhando para cerca de 30 bilionários, o resto das 196 milhões de pessoas que ficaram fora desse grupo, ainda tem de alimentar o leão e rezar para não serem devorados, vítimas da violência, sistema de saúde, transporte, educação e outros problemas modernos.
Enquanto isso, em Brasília, o governo encontra novas formas de complicar a vida dos brasileiros, com a desculpa de que está evitando o financiamento de terrorismo, corrupção e lavagem de dinheiro.
Eu acho que eles deveriam se preocupar com a sonegação dos ricos banqueiros e líderes políticos, pois são os poderosos que representam o maior perigo para a segurança internacional.
O governo pretende uma declaração, COAF, muito mais detalhada para movimentações acima de dez mil reais em dinheiro, é essa faixa que preocupa o governo.
Quanto a briga do STF com o Congresso, já está tudo certo, houve uma reunião de Gilmar Mendes, Renan Calheiros e o presidente da Câmara, a portas fechadas, para entrar num acordo. Eu não tenho a menor dúvida que eles poderão entrar num acordo.
Renan Calheiro era aquele homem rico que tinha empresas em nome de terceiros, amizade com o “Charles Bronson Brasileiro”, e um filho com uma jornalista famosa. como toda boa jornalista, ela sabia quanto dinheiro o amante tinha e, como a pensão não foi de acordo, muitas informações vazaram para a mídia.
Gilmar Mendes era presidente do STF, quando o banqueiro Daniel Dantas – o homem mais rico do Brasil, segundo o Finantial Times – foi preso. Ele, naturalmente, soltou de acordo com a lei – faltou só a ética, coisa que os brasileiros ricos desconhecem.
Brasileiro está entre os dez homens mais ricos do mundo
Muita gente não entende como uma pessoa pode ganhar na loteria, alguns anos depois não ter absolutamente nada. Para entender esse mistério, basta acompanhar a saga dos homens mais ricos do mundo.
Suas vidas não é um mar de rosa, aproveitaram a primeira oportunidade, mesmo assim podem perder quase tudo em questão anos, caso não consigam um boa gestão.
As leis, tradições e costumes, tão importante para nós, meros mortais, não faz muito sentido para eles.
Vivem em constante atrito com legislações internacionais, polícia, e boa parte deles doou sua fortuna, em testamento, para a fundação de Bill Gates. Como a maior parte deles é mais velha que Gates, Gates está prestes a concentrar a maior fortuna do mundo.
Apesar de já ter sido chamado de anti-cristo, Gates já tem projetos para o dia do apocalipse, literalmente falando. No dia em que o sol romper a camada de ozônio, talvez ele já tenha a solução pronto, para as pessoas que possam pagar, é claro.
Os homens mais ricos do mundo geralmente se encontram onde há maiores concentrações de renda, por isso, países pobres como o México, podem ter o homem mais rico também.
Não dá para estar entre os homens mais ricos, sem estar ligado aos políticos. O direito a privacidade, faz com que as melhores surpresas estejam fora de nosso alcance, menos quando há algum processo que os envolva.
Homens mais ricos de 2.011
1. Carlos Slim – Mexicano
Fortuna: US$ 74 bilhões
Telmex, América Móvil, MCI, MIT, Claro, Embratel, etc.
2. Bill Gates
Fortuna: US$ 56 bilhões
Microsoft, Cascade Investment, bgC3, Corbis,
3. Warren Buffett
Fortuna: US$ 50 bilhões
Berkshire Hathaway,
4. Bernard Arnault – Francês
Fortuna: US$ 41 bilhões
LVMH, Financière Agache S.A. e Christian Dior S.A
5. Larry Ellison
Fortuna: US$ 39,5 bilhões
Oracle Corporation
6. Lakshmi Mittal – Indiano
Fortuna: US$ 31,1 bilhões
Arcelor Mittal
7. Amancio Ortega – Espanhol
Fortuna: US$ 31 bilhões
Inditex (Zara, Massimo Dutti, Oysho etc.)
8. Eike Batista – Brasileiro
Fortuna: US$ 30 bilhões
EBX, MMX, OGX, LLX, MPX, Hotel Glória, Porto de Peruíbe
9. Mukesh Ambani – Iemenita
Fortuna: US$ 27 bilhões
Reliance Industries, Dhirubhai Ambani
10. Christy Walton
Fortuna: US$ 26,5 bilhões
Wal-Mart
Fonte: Forbes e Wikipedia
By Jânio
Brasil é a sétima economia do mundo
O Brasil consegue o maior PIB dos últimos vinte e quatro anos, surpreendendo até os mais otimistas.
Já estão dizendo que esse bom desempenho no PIB, seria apenas uma recuperação dos anos anteriores, que apresentaram um período de relativa estagnação da economia.
Eu tenho que discordar dessa análise. Se a explicação para uma crise fosse tão simples assim, não haveria motivo para preocupação, nem haveria mais crise.
Sempre gostamos de comparar o “pobre” Brasil, com o resto do mundo, então, é bom saber que o Brasil teve o quinto melhor desempenho dos G-20 – Esse é o maior crescimento desde 1.986.
Graças aos últimos Governos, ou mesmo sem eles, o Brasil, ao contrário dos outros quatro do Top five, não teve crise, portanto estamos recuperando de quê?
Nós sabemos que tanto a China, quanto a índia, enfrentam muitos problemas sociais. Estão ainda piores que o Brasil, se isso é possível, quando se trata de infra-estrutura.
Enquanto a China tem a ditadura para controlar seus problemas, a Índia consegue conviver com as várias culturas, graças ao poder de suas religiões e filosofias.
Aqui no Brasil, o sistema se vale da força da elite e dos meios de comunicação tendenciosos, os mesmos que conseguem fortunas em financiamentos fraudulentos.
A Argentina, que também está em forte crescimento, sempre teve o IDH melhor que o Brasil, a ponto de muitos brasileiros se mudarem para lá.
Nem mesmo a forte crise dos últimos anos, abalou a confiança dos empreendedores argentinos, ou de seu IDH. Nesse momento, atravessam um dos melhores momentos de sua história, com crescimento do PIB e do IDH, que sempre foi bom.
Na terra da contradição e desigualdades, continuamos entre os países mais ricos do mundo, PIB, e entre os mais pobres, IDH e apoio ao empreendedor. O Brasil sempre esteve entre os países mais ricos do mundo, sétima ou oitava economia mais rica, em se tratando do PIB.
Nesse momento, somos a sétima maior economia, a frente de outros países mais ricos, como Reino Unido e a França.
Como é possível o Brasil ultrapassar países ricos, como o Reino Unido e a França, apresentando uma miséria tão grande? – A resposta pode ser mais simples do que imaginamos.
Quanto mais o Brasil fica rico, maior se tornam os impostos, a miséria. Os impostos são parceiros da corrupção, subornos, propinas, tornando a classe média alta aliada desses facínoras.
Aumentar a taxa de juros se tornou desculpa para controlar a infração, quando todos nós sabemos que para se controlar a inflação, é preciso aumentar a concorrência.
Não haverá concorrência, enquanto a taxa de impostos for tão alta, beneficiando os empresários que financiam toda essa sujeira política.
Empresários criminosos compram e vendem sem nota, registrando o “extravio” dessas notas que nunca existiram, quando a Polícia Federal aperta o cerco.
Todo o planejamento do crime é feito no alto escalão, impossibilitando a ação da lei que eles mesmos criam.
Durante o crescimento do PIB, o que não é nenhuma surpresa, ninguém perguntou quando o IDH vai crescer 7,5%, mas isso também não é nenhuma surpresa.
A mídia covarde também é beneficiada pelas leis tributárias e selvagens, por isso sempre estarão presos em sua própria força.
TAXAS DE CRESCIMENTO DO PIB:
Acima da média:
01 – China 10,3%
02 – Índia 8,6%
03 – Argentina
04 – Turquia
05 – Brasil 7,5%
Obs: Com um PIB de 3,6 trilhões, o Brasil passa à frente do Reino Unido e da França…mas só no PIB.
OUTROS NÚMEROS DE CRESCIMENTO:
Japão – 3,9%
Rússia – 3,8%
Estados Unidos – 2,8%
União Européia – 1,7%
NÚMEROS DO ANO PASSADO:
Países mais ricos das Américas
Melhores países em ambiente de negócios
PIB dos países de língua portuguesa
By Jânio
Os melhores paises para se viver segundo o IDH 2.010
Cada vez que sai o ranking do IDH, eu não sei se eu rio ou se eu choro.
A mídia divulga com alarde, em manchete, “Brasil sobe quatro posições no ranking do IDH”- na minha conta foram duas, e todos ficam felizes. Eu, que não sei dar boas notícias, fico sempre com o lado desagradável nessa história.
Observando a lista, notamos como a Argentina está muito, mas muito mesmo, acima do Brasil, mesmo tendo saído, recentemente, de uma grave crise.
Falando em crise – Sabe aqueles países quebrados, com o PIB todo comprometido em dívida pública? – os países do PIGS continuam todos entre os países mais estruturados, com alto índice de desenvolvimento Humano.
Como isso é possível? – Graças a boa educação, e eu não estou falando da escola, esses países tem consciência de seus direitos e deveres, sendo que há uma relação direta entre esses dois elementos.
Para alguns países, nunca há surpresa, nem deveria, como são os casos dos países nórdicos, muito bem conceituados no ranking, ano após ano. Eles são conhecidos, mundialmente, por terem a melhor distribuição de renda do mundo.
Nos países nórdicos, os políticos não tem regalia, nem sonham em ficar rico, servem o povo de verdade. Não é diferente com o resto da Europa, onde mesmo os países do G7 mantém o IDH entre os melhores do mundo, apesar da crise.
Nehum povo de país desenvolvido, aceita submeter-se à miséria, por culpa de seus administradores.
Não é só na Europa que a vida é boa, na América do Norte, o único país com problemas sociais é o México.
Além dessas regiões, e do Japão, temos ainda duas regiões ricas e com boa infra-estrutura, os Tigres Asiáticos e a Oceania.
A América Latina está no grupo de paises de desenvolvimento médio, mas a má distribuição de renda mostra o motivo da guerra entre a alta sociedade e os pobres.
Como os políticos corruptos, empreiteiros e banqueiros, ficam com a maior parte da riqueza do país, cerca de oitenta por cento, o resto dos vinte por cento ficam para serem divididos entre os ricos e pobres que não fazem parte do bando, aqueles do contra o bando.
Manda quem tem mais força, então, os vinte por cento acabam nas mãos dos ricos, para os pobres resta o consolo das esmolas do governo, como bolsas e benefícios, para não morrer de fome e ter esperança na possibilidade de sobrevivência.
A Austrália, segunda no ranking, como não poderia deixar de ser, é um dos países com as melhores ORGs do mundo.
Paises recém-saídos de guerras e crises, encontram-se em posições mais confortáveis que o Brasil. É o caso da Argentina, com uma história socio-econômica exemplar há mais de cinquenta anos, responsável, inclusive, pela estruturação da FGV, na era vargas.
O Programa das Nações Unidas de Desenvolvimento, destaca o Brasil como o pais que mais cresceu na lista, quatro posições, ficando entre os 73 melhores colocados. A boa notícia, houve uma pequena melhora na desigualdade social; a má notícia é que a educação …
Quanto aos parceiros do Brasil, os emergentes, apenas a Rússia se mantém no nível do Brasil, China e India, demonstram que terão muita dificuldade para melhorar suas posições.
A diferença mais notável, como eu tenho analisado, foi na área da saúde, motivo mais do que suficente para nenhum político esperto tocar nesse assunto.
Veja a lista:
NÍVEL MUITO ALTO
001 – Noruega – 0.938
002 – Austrália – 0.937
003 – Nova Zelândia – 0.907
004 – Estados Unidos – 0.902
005 – Irlanda – 0.895
006 – Liechtenstein – 0.891
007 – Holanda – 0.890
008 – Canadá – 0.888
009 – Suécia – 0.885
010 – Alemanha – 0.885
011 – Japão – 0.884
012 – Coreia do Sul – 0.877
013 – Suíça – 0.874
014 – França – 0.872
015 – Israel – 0.872
016 – Finlândia – 0.871
017 – Islândia – 0.869
018 – Bélgica – 0.867
019 – Dinamarca – 0.866
020 – Espanha – 0.863
021 – Hong Kong, China (RAE) – 0.862
022 – Grécia – 0.855
023 – Itália – 0.854
024 – Luxemburgo – 0.852
025 – Áustria – 0.851
026 – Reino Unido – 0.849
027 – Singapura – 0.846
028 – República Tcheca – 0.841
029 – Eslovênia – 0.828
030 – Andorra – 0.824
031 – Eslováquia – 0.818
032 – Emirados Árabes Unidos – 0.815
033 – Malta – 0.815
034 – Estônia – 0.812
035 – Chipre – 0.810
036 – Hungria – 0.805
037 – Brunei – 0.805
038 – Qatar – 0.803
039 – Bahrein – 0.801
040 – Portugal – 0.795
041 – Polônia – 0.795
042 – Barbados – 0.788
NIVEL ALTO
043 – Bahamas – 0.784
044 – Lituânia – 0.783
045 – Chile – 0.783
046 – Argentina – 0.775
047 – Kuait – 0.771
048 – Letônia – 0.769
049 – Montenegro – 0.769
050 – Romênia – 0.767
051 – Croácia – 0.767
052 – Uruguai – 0.765
053 – Líbia – 0.755
054 – Panamá – 0.755
055 – Arábia Saudita – 0.752
056 – México – 0.750
057 – Malásia – 0.744
058 – Bulgária – 0.743
059 – Trinidad e Tobago – 0.736
060 – Sérvia – 0.735
061 – Belarus – 0.732
062 – Costa Rica – 0.725
063 – Peru – 0.723
064 – Albânia – 0.719
065 – Rússia – 0.719
066 – Cazaquistão – 0.714
067 – Azerbaijão – 0.713
068 – Bósnia-Herzegóvina – 0.710
069 – Ucrânia – 0.710
070 – Irã – 0.702
071 – Macedônia – 0.701
072 – Maurício – 0.701
073 – Brasil – 0.699
074 – Geórgia – 0.698
075 – Venezuela – 0.696
077 – Equador – 0.695
079 – Colômbia – 0.689
NÍVEL MEDIO
089 – China – 0.663
095 – Bolívia – 0.643
096 – Paraguai – 0.640
110 – África do Sul – 0.597
119 – Índia – 0.519
Obs: Angola, sonho dos investidores brasileiros, está entre os 146 da lista, com 0,403.
Fonte:
IDH de 2.009:
https://icommercepage.wordpress.com/2009/10/08/o-idh-do-brasil-esta-crescendo/
Texto: By Jânio
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