Bolsa de horrores pesteada do Brasil

o mapa da doença

Sem muita coisa para fazer em época de pandemia, a gente precisa esperar e observar. Observando  melhor, podermos notar algumas curiosidades bizarras, como pude notar hoje no gráfico de vítimas fatais do corona vírus.

Depois de um dia estável em que  tudo parecia sob controle,  o maldito vírus deu um novo salto hoje, demonstrando que as pessoas deixaram de se cuidar e pagamos caro por isso.

Uma  dos fatos que me choca é  observado na quantidade absolutamente anormal de infectados em São Paulo, mostrando que o epicentro é aqui. O número de infectados e de mortes no Rio é alto mas nem chega perto daqui.

As autoridades se apressaram em aprovar leis de ajuda, mas se complicaram nos próprios passos do controle do corona: isolamento, burocracia e falta de funcionários nos bancos e nas estatais. O resultado é que os políticos livraram a cara deles e sobrou para os profissionais da saúde que são as maiores vítimas da pandemia.

Das trezentas mortes fatais pelo corona vírus no país até agora, 188 estão em São Paulo, 41 no Rio de Janeiro e 20 no Ceará.

Com oito mil casos confirmados, mil registrado hoje, o vírus letal volta a  assustar e o gráfico deixa claro o tamanho do problema que temos pela frente. A saída seria máscaras, luvas e delivery de  trabalhos principais  como bancos em agências móveis, com o pagamento das bolsas feitas por profissionais treinados, entrega de  compras dos mercados na casa do cliente, etc.

Veja o assustador gráfico de  ocorrências que já era esperado pela maioria das pessoas, lembrando que  o país teve tempo para se preparar mas não fez isso.

Você pode ver o gráfico aqui