Brasil – um maluco na corda bamba

Depois da brincadeira com a democracia, olha só onde estamos. Perdemos as contas dos mortos, continuamos morrendo, sem dinheiro e sem saber o que fazer. O governo sabe e continua aumentando os impostos.
Covid 19 – Brasil é a segunda ditadura das mortes
1 -Estados Unidos – 2.671.220 casos, 127.858 mortes
2 – Brasil – 1.448.753 casos, 60.632 mortes
3 – Rússia – 667.883 casos, 9.859 mortes
4 – Índia – 625.544 casos, 18.213 mortes
5 – Peru – 288.477 casos, 9.860 mortes
6 – Chile – 284.541 casos, 5.920 mortes
7 – Reino Unido – 283.761 casos, 43.995 mortes
8 – Espanha – 250.103 casos, 28.368 mortes
9 – Itália – 240.961 casos, 34.818 mortes
10 – Irã – 232.863 casos, 11.106 mortes
11 – México – 231.770 casos, 28.510 mortes
12 – Paquistão – 221.896 casos, 4.551 mortes
13 – Turquia – 202.284 casos, 5.167 mortes
14 – Arábia Saudita – 197.608 casos, 1.752 mortes
15 – Alemanha – 195.674 casos, 9.003 mortes
16 – África do Sul – 168.061 casos, 2.844 mortes
17 – França – 158.286 casos, 29.791 mortes
18 – Bangladesh – 153.27… – Veja mais em
O xeque-mate do Corona Vírus na política
O hn1 ou gripe suína foi apenas um aviso do que estava para acontecer mas os políticos não se importaram. O Corona Vírus surgiu do outro lado do mundo e o capitalismo não permitiu que a economia parasse.
Mais uma vez a direita acusa a China, o país que mais cresce no mundo, como se a China fosse maluca de usar uma arma biológica em seu próprio país. O país que mais sofre as consequências da pandemia é a própria China.
Se o governo Trump queria se livrar dos imigrantes ilegais, agora conseguiu, mas os EUA irão pagar muito caro por esse crime.
Outro país que paga muito caro pelo capitalismo selvagem é o Brasil: quem está de quarentena está sendo chamado de comunista, as pessoas insistem em não ver o que acontece.
Acredita-se que a pandemia teve seu início durante o carnaval, quando São Paulo se tornou o epicentro da pandemia no Brasil. Entretanto, seria inevitável que o vírus se espalhasse por estados que não tem nenhuma infraestrutura.
As regiões Norte e Nordeste testemunharam uma explosão de mortes e se antes Bolsonaro já não era muito popular por lá, agora manterá distância.
Os políticos sabiam que para evitar uma catástrofe dessas, a elite teriam de para de roubar, isso não aconteceu e veio o caos.
Os empresários não podem parar mas também não podem arriscar a multa por descumprimento da quarentena. A economia já dá sinais de colapso e a saúde chega ao limite. Enquanto isso, profissionais da saúde avisam que é só o início.
Por enquanto vemos as pessoas sem recursos morrendo, enquanto nos trancamos em casa, mas isso só beneficia os políticos, evitando a pandemia nas UTIs, revelando os problemas graves que poderão nos levar a morte.
Quando iniciou a gripe suína, achei que seria o fim do mundo, agora volto a ter esse presságio. Muita gente lembra da gripe espanhola mas, naquela época, não havia tanta facilidade para viagens internacionais.
Se a pandemia está só no início ou não, os números assustam e as vacinas serão um milagre inevitável, já que o corona é uma gripe, apesar de ser nova para nosso organismo e por isso mortal. O problema é o tempo que nós não temos para esperar.
Os EUA atingem a marca de 88 mil mortos, mas o número de infectados é muito maior e apavora o mundo, principalmente para quem é imigrante ilegal e não tem como se proteger.
O Brasil já tem 16 mil mortos e 240 mil infectados, mas são apenas números oficiais, o cemitério de Manaus escancara essa discrepância entre os números oficiais e o número de óbitos diários.
Nos EUA já são mais de 88 mil mortes e 1 milhão e quinhentos infectados. Os grupos de risco, pessoas com mais de sessenta anos e doentes crônicos são as maiores vítimas.
As vacinas poderão demorar, mas algumas cobaias voluntárias e milionárias não irão esperar e o capitalismo que criou essa encrenca, ironicamente poderá também solucionar o problema, apear de que nunca saberemos o que de fato terá ocorrido.
By Jânio
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A bomba viral no Amazonas
O corona vírus não para de assustar o mundo, o Brasil e agora foi a vez da Amazônia sentir a tristeza das mortes causadas por esse vírus. Se o número normal de enterros na cidade era de 30 ao dia , saltou para 120, pior, sem confirmar o motivo.
O problema é tão grave que até o prefeito da cidade, ex senador, chorou. O Senador que acabou com a sua carreira política na época do cartão corporativo, agora poderá encerrar de vez a sua carreira, assim como o Dória em São Paulo.
O Amazonas já está enterrando seus mortos em valas comuns, abertas por máquinas, mas o pior é que ninguém sabe ou finge não saber o que acontece. O estado não tem equipamentos para atender as pessoas, o Hospital está superlotado e deverá seguir o exemplo de São Paulo, usando estádios, escolas, etc. para sanar o problema.
Se já [é difícil resolver o problema em regiões mais desenvolvidas como São Paulo, imaginem em Amazonas, sem a ajuda dos políticos e sem nenhuma perspectiva a curto prazo.
O capitalismo agoniza e deixa o mundo sem saber o que virá depois. Para os fanáticos de plantão, esse é o retrato perfeito do apocalipse: a morte, a fome e a guerra, por fim, o cavalo branco do justiceiro que deverá salvar os poucos que restaram.
Os anti-cristos foram lembrados pelos imperadores romanos, Napoleão e Hitler, já o apocalipse foi lembrado durante as duas grandes guerras mundiais e na gripe espanhola.
Eu pessoalmente não tenho medo só do vírus, o meu maior medo é do que possa acontecer depois, já que nossos sistemas político e econômico sempre foram manipulados pelos gananciosos.
Não deixa de ser um castigo, mas o que virá depois que o sistema quebrar, assusta. Todas as conquistas como a da China, estarão perdidas e voltaremos a estaca zero.
Seria muito previsível se fosse só isso, mas poucas vezes tivemos tantas economias pelo mundo sendo afetadas e isso pode não acabar muito bem.
No Brasil, nós temos um presidente que não é unanimidade nem entre os militares, até porque um Capitão superior a um General, não existe e isso aliviaria os problemas do país, isso se Bolsonaro fosse uma pessoa normal, mas ele não é. Bolsonaro é um anarquista no mal sentido, do tipo que se leva a sério, lembrando grandes ditadores como Hitler e Napoleão.
Vamos listar as piores notícias até agora.
01 – Médico diz que na falta de UTIs e profissionais da saúde, será preciso escolher quem vive e quem morre.
02 – 1/4 dos profissionais da saúde do Rio estão infectados, 1/3 dos profissionais da saúde de Pernambucos estão infectados.
03 – A amazônia se desespera pela falta de leitos, respiradores, UTIs e profissionais da saúde.
Vamos analisar:
O mundo teve tempo suficiente para se preparar para combater essas pandemias pois elas jamis deveriam ter se repetido, se não fosse pela ganância dos capitalistas que estão querendo burlar a quarentena e reabrir o comércio e, pela primeira vez na vida, não estamos falando só do Brasil, estamos falando do mundo inteiro.
Ninguém consegue entender que um apocalipse agora afetaria a todos, principalmente os próprios capitalistas que verão o mundo voltar a nova Idade Média.
By Jânio
Ranking de países com mais mortes por corona vírus.
A gente precisa fazer silêncio em honra aos mortos, às vezes, mas cada vez que o presidente abre a boca, fica difícil de me controlar.
Muitos anônimos morreram nessa pandemia mas, assim como na época do H1N1, choramos por celebridades mortas, ídolos de nossa infância, como é o caso de Daniel Azulay, por exemplo. De fato o corona vírus não está poupando nenhuma cidade, nem país, rico ou pobre.
Um notícia que me chocou muito foi saber que 25% dos profissionais da saúde do Rio estão contaminados. Ontem eu fiquei sabendo que 33% dos profissionais da saúde de pernambuco estão infectados e, nessas horas, eu me pergunto como isso pode acontecer, onde ocorreu a falha?
As notícias de controle do corona vírus por medicamentos descobertos por brasileiros, encheu-me de fé nas rezas de brasileiros, mas os números ainda assustam.
Vamos aos números de mortes:
EUA – 1528
Reino Unido – 717
França – 572
Itália – 564
Espanha – 517
Bélgica – 303
Brasil – 204 (segundo o Ministério da Saúde)
Alemanha – 170
Irã – 98
Turquia – 98
Holanda – 86
By Jânio
Brasil é o quarto em mortes de jornalistas

Com quatro jornalistas mortos este ano, o Brasil é o quarto país do mundo com mais mortes desses profissionais em 2016, ficando atrás do México, que contabiliza 12 mortes, da Síria (7 mortes), do Iêmen (5 mortes) e empatado com o Iraque (4 mortes).
Até o dia de hoje (13), a organização Repórteres Sem Fronteiras (Reporters Sans Frontieres – RSF) mapeou 47 mortes de jornalistas no mundo em 2016. A Líbia registrou três mortes; e o Afeganistão e a Somália, duas. Países como Ucrânia, Turquia, Sudão do Sul e outros registraram uma morte.
A violência contra os jornalistas, a independência da mídia, o meio ambiente e a autocensura, o enquadramento legal, a transparência, a infraestrutura e a extorsão são critérios usados pela organização independente RSF para determinar o Ranking Mundial de Liberdade de Imprensa. O Brasil ocupa a 104ª posição entre os 180 países avaliados.
Publicado anualmente desde 2002, o ranking leva em conta o grau de liberdade de que gozam os jornalistas, através de uma série de indicadores.
Segundo a RSF, a ausência de mecanismos de proteção nacional para jornalistas em perigo, somada à corrupção desenfreada no país, tornam a tarefa dos jornalistas ainda mais difícil. “O panorama da mídia continua altamente concentrado, especialmente em torno de grandes famílias industriais, muitas vezes perto da classe política”, avalia a organização.
Mortos 22 jornalistas no Brasil desde 2012
O Brasil já soma pelo menos 22 jornalistas assassinados por razões diretamente relacionadas com o seu trabalho desde 2012. Na maioria dos casos registrados pela RSF, os jornalistas, radialistas, blogueiros e outros profissionais da mídia foram assassinados quando trabalhavam cobrindo e investigando temas relacionados à corrupção, à ordem pública e ao crime organizado, em especial nas pequenas e médias cidades do país.
“Este aumento do número de assassinatos, perceptível a partir de 2010, infelizmente não é a única ameaça iminente contra a integridade física dos jornalistas. Os principais eventos de 2013 foram marcados por um clima de violência generalizada. Repórteres que cobriam os protestos tornaram-se alvos de rotina das forças de segurança, fisicamente atacados ou arbitrariamente colocados sob custódia. Essa tendência continuou durante as manifestações que acompanharam a Copa do Mundo realizada no país [Brasil] em 2014”, afirma a RSF.
De acordo com dados da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), entre maio de 2013 e setembro de 2016 foram contabilizados 300 casos de agressões a jornalistas durante a cobertura das manifestações. Policiais, guardas municipais, guardas legislativos e seguranças privados foram responsáveis por 224 violações.
Além de agressões com cassetete, foram registrados casos de ataques com bombas de gás, bombas de efeito moral, balas de borracha, spray de pimenta e atropelamentos com viaturas e motocicletas. Também houve registros de ameaças, destruição de equipamento e detenção. Além dos 224 ataques à imprensa protagonizados por agentes de segurança, houve 75 ocasiões em que os agressores foram manifestantes.
Polarização política reforça insegurança
Segundo a RSF, a forte polarização política do país também tem contribuído para reforçar a insegurança dos jornalistas durante os protestos nas ruas de grandes cidades, pois os profissionais são insultados por manifestantes, que os associam diretamente às linhas editoriais dos principais meios de comunicação que eles representam.
O Brasil, entre 2015 e 2016, caiu cinco posições no Ranking Mundial de Liberdade de Imprensa, ficando na 104ª posição. A melhor colocação obtida na série histórica aconteceu em 2002, quando o Brasil ficou em 54º colocado entre 134 países. Apesar da queda, o Brasil ficou melhor colocado que países como o México (149ª), a Venezuela (139ª), a Colômbia (134ª) e o Paraguai (111ª).
A Finlândia foi o país melhor colocado do ranking, seguido por Países Baixos, Noruega, Dinamarca e Nova Zelândia. Nos últimos lugares, estão a Síria, na 177ª posição; seguida por Turcomenistão (178ª); Coreia do Norte (179ª); e Eritreia (180ª).
A tendência apresentada pelo mapa este ano mostra um clima generalizado de medo e tensão. Tendo em conta os índices regionais, a Europa continua a ser a área onde a mídia é mais livre. O Norte da África e o Oriente Médio continuam a ser as regiões onde os jornalistas estão mais sujeitos à violência.
* Texto corrigido e republicado às 16h23 do dia 14/10/2016. Diferentemente do informado, o Brasil é o quarto país com mais mortes de jornalistas em 2016, e não o segundo colocado, como dito anteriormente.
Mortes no Oriente
Lista dos conflitos modernos no Oriente Médio
O Oriente Médio permanece uma das áreas mais instáveis do mundo, devido uma série de motivos que vão desde a contestação das fronteiras traçadas pelocolonialismo franco-britânico, a posição geográfica, no contato entre três continentes; suas condições naturais, pois a maior parte dos países ali localizados são dependentes de água de países vizinhos; a presença de recursos estratégicos no subsolo, caso específico do petróleo; posição no contexto geopolítico mundial; até a proclamação do Estado de Israel na Palestina em 1948, o que de imediato provocou uma série de conflitos conhecidos como as guerras árabes-israelenses, entre eles a guerra de independência de Israel, a Guerra dos Seis Dias, a Guerra de Suez e a Guerra do Yom Kippur.
01) 1918–1922 – Revolta de Simko Shikak – Flag of Persia (1910-1925).svg Pérsia – entre 1,000–5,500 mortos e feridos
02) 1918–1920 – Primeira Guerra Nejd-Hejaz – Flag of the Second Saudi State.svg Reino de Nejd Flag of Hejaz 1917.svg Reino de Hejaz – 1,392 vítimas
03) 1919 – Revolução Egípcia de 1919 – Egito Sultanato do Egito – entre 800-3,000 mortos e vítimas
04) 1919–1921 – Guerra franco-síria – Flag of Hejaz 1917.svg Reino Hachemita da Síria Flag of Syria French mandate.svg Mandato Francês da Síria – 5,000 vítimas
05) 1919–1923 – Guerra de Independência Turca (Catástrofe da Ásia Menor) Turquia
Grécia
Armenia
Soviet Union
170,500–873,000 mortos e vítimas
06) 1920–1922 – Revolta iraquiana contra os britânicos – Iraque Mandato Britânico da Mesopotâmia – 9,000 mortos e vítimas
07) 1921 – Guerra de fronteira Kuwait-Najd – Standard of the Emir of Kuwait, 1956.svg Primeiro Reino do Kuwait Flag of Nejd (1926).svg Sultanato de Nejd 200 vítimas
08) 1922–1924 – Ataques de Ikhwan a Transjordânia – Jordânia Transjordânia 500 vítimas
09) 1923 – Revolta Adwan – Jordânia Transjordânia – 100 vítimas
10) 1924–1927 – Revolução Síria (Guerra Drusa) – Lebanese French flag.svg Mandato Francês do Líbano Flag of Syria French mandate.svg Mandato Francês da Síria Flag of Jabal ad-Druze (state).svg Drusos Jabal Flag of the State of Damascus.svg Estado de Damasco
França
12,000 vítimas
11) 1924–1925 – Segunda Guerra Nejd-Hejaz – Flag of Nejd (1921).svg Reino de Nejd Flag of Hejaz 1917.svg Reino de Hejaz – 450 vítimas
12) 1925 – Rebelião do Xeque Said – Turquia – entre 15,000–250,500 mortos e vítimas
13) 1927–1930 – Revolta Ikhwan – Iraque Mandato Britânico da Mesopotâmia
Standard of the Emir of Kuwait, 1956.svg Emirado do Kuwait
Flag of Nejd (1926).svg Reino de Nejd e Hejaz 2,000 vítimas
14) 1929 – Distúrbios na Palestina de 1929 – Palestine-Mandate-Ensign-1927-1948.svg Mandato Britânico da Palestina – 251 vítimas
15) 1930 – Revolta de Ararate – Turquia Flag of the Republic of Ararat.svg República de Ararat – 4,500–47,000 mortes e vítimas
16) 1933 – Massacre de Simele – Flag of Iraq (1921–1959).svg Reino do Iraque 1,000–3,000 mortes e vítimas
17) 1934 – Guerra saudita-iemenita – Arábia Saudita
Flag of the Mutawakkilite Kingdom of Yemen.svg Reino do Iêmen – 2 ,100 vítimas
18) 1936–1939 – Revolta árabe de 1936-1939, Palestine-Mandate-Ensign-1927-1948.svg Mandato Britânico da Palestina – 5,000 vítimas
19) 1937 – Rebelião Dersim – Turquia – 40,000–70,000 vítimas e mortes
20) 1938–1948 – Conflito britânico-sionista – Palestine-Mandate-Ensign-1927-1948.svg Mandato Britânico da Palestina – 1,000 vítimas
21) 1939–1945 – Teatro de Operações do Oriente Médio na Segunda Guerra Mundial – Flag of Iraq (1921–1959).svg Reino do Iraque
Estado Imperial do Irã
Egito Reino do Egito
Lebanese French flag.svg Estado do Grande Líbano
Palestine-Mandate-Ensign-1927-1948.svg Mandato Britânico da Palestina
Síria República Síria
46,000 vítimas
22) 1946 – Revoltas estudantis egípcias – Egito Reino do Egito 100–300 mortos e vítimas
23) 1946–1947 – Crise no Irã de 1946 – Estado Imperial do Irã
Flag of Kurdistan.svg República de Mahabad
Azerbaijan people’s government flag.svg Governo Popular do Azerbaijão
Soviet Union – 2,000 vítimas
24) 1947– Conflito israel-palestina – Palestine-Mandate-Ensign-1927-1948.svg Mandato Britânico da Palestina Israel
Territórios Palestinos – 14,500–20,000 mortos e vítimas
25) 1947–1948 – Golpe de Estado do clã Yahya – Iémen Reino do Iêmen 4,000–5,000 mortos e vítimas
26) 1948 – Revolta Al-Wathbah – Flag of Iraq (1921–1959).svg Reino do Iraque 300–400 mortos e vítimas
27) 1948–1973 – Guerras árabe-israelenses – Egito Reino do Egito
Egito
República Árabe Unida República Árabe Unida
República Síria
Síria
Jordânia
Líbano
Israel
43,000–62,468 mortos e vítimas
28) 1952 – Revolução Egípcia de 1952 – Egito Reino do Egito – 1,000 vítimas
29) 1953 – Golpe de Estado no Irã de 1953 – Estado Imperial do Irã – 300-800 mortos e vítimas
30) 1954-1960 – Guerra Jebel Akhdar – Flag of Muscat.svg Sultanato de Mascate e Omã – 100 vítimas
31) 1955–1959 – Crise de Makarios – Chipre Protetorado de Chipre – 400–600 mortos e vítimas
32) 1956–1960 – Violência entre clãs iemenita-adenesa – Aden – 1,000 vítimas
33) 1958 – Crise no Líbano de 1958 – Líbano – 1,300–4,000 mortos e vítimas
34) 1958–1959 – Revolução Iraquiana – Flag of the Arab Federation.svg Federação Árabe
Iraq
2,000–4,000 mortos e vítimas
35) 1961–1970 – Primeira Guerra Curdo-Iraquiana – Iraque
Iraque -105,000 vítimas
36) 1962–1970 – Guerra Civil do Iêmen do Norte – Iémen Reino do Iêmen
Iêmen
Arábia Saudita – 100,000–200,000 mortos e vitimas
37) 1962–1975 – Rebelião Dhofar – Oman
Estado Imperial do Irã
Estado Imperial do Irã
Jordânia
Flag of the Popular Front for the Liberation of Oman.svg Frente Popular para a Libertação de Omã – 10,000 vítimas
38) 1963 – Revolução Branca (Irã) – Estado Imperial do Irã – 100 vítimas
39) 1963 – Golpe de Estado de Fevereiro de 1963 no Iraque
Iraque – 5,000 vítimas
40) 1963 – Golpe de Estado na Síria de 1963 República Árabe Unida –
Síria – 820 vítimas
41) 1963–1967 – Emergência de Áden – Flag of the Federation of South Arabia.svg Federação da Arábia do Sul
Iêmen do Sul – 2,096 vítimas
42) 1964 – Distúrbios Hama de 1964 – Síria – 70–100 mortes e vítimas
43) 1966 – Golpe de estado na Síria de 1966 – Síria – 400 vítimas
44) 1970–1971 – Setembro Negro na Jordânia – Jordânia
Líbano – 2,000–25,000 mortos e vítimas
45) 1974 – Invasão turca de Chipre – Turquia
Grécia
Chipre – 965–2,000 mortos e vítimas
46) 1974–1975 – Segunda Guerra Curdo-Iraquiana – Iraque 9,000 vítimas
47) 1975–1990 – Guerra Civil Libanesa – Líbano
Federação das Repúblicas Árabes
Síria
Israel
150,000 vítimas
48) 1976–1979 – Conflitos civis turcos – Turquia – 5,000–5,388 mortos e vítimas
49) 1976–1982 – Revolta islâmica na Síria – Federação das Repúblicas Árabes
Síria 40,000 vítimas
50) 1977 – Guerra Líbia-Egito – Egito
Líbia
500 vítimas
51) 1977 – Revoltas do Pão no Egito em 1977 – Egito – 70–800 mortos e vítimas
52) 1977 – Conflito entre a Turquia e o Partido dos Trabalhadores do Curdistão – Turquia
Iraque
Federação das Repúblicas Árabes
Síria
Flag of Kurdistan.svg Curdistão iraquiano
30,000–35,000 mortos e vítimas
53) 1978–1979 – Revolução Iraniana – Estado Imperial do Irã
Irã – 7,500–80,000 mortos e vítimas
54) 1978–1980 – Rebelião curda no Irã – Irã – 10,000 vítimas
55) 1979–1983 – Distúrbios na Província Oriental Saudita – Arábia Saudita 182–219 mortos e vítimas
56) 1979 – Captura da Grande Mesquita – Arábia Saudita – 307 vítimas
57) 1980 – Golpe de Estado na Turquia em 1980 – Turquia – 127–550 mortos e vítimas
58) 1980 – Revolta xiita do Iraque (Primeira Revolta de Sadr) – Iraque 1,000–30,000 mortos e vítimas
59) 1980–1988 – Guerra Irã-Iraque – Irã
Iraque
Kuwait 1,000,000–1,250,000 mortos e vítimas
60) 1986 – Guerra Civil do Iêmen do Sul – Iêmen do Sul – 5,000–12,000 mortos e vítimas
61) 1986 – Tumultos do recrutamento egípcio – Egito – 107 vítimas
62) 1986 – Bombardeios em Damasco de 1986 – Síria – 204 vítimas
63) 1987 – Massacre de Meca de 1987 – Arábia Saudita – 402 vítimas
64) 1990–1991 – Guerra do Golfo – Iraque
Kuwait
Arábia Saudita
40,000–57,000 mortos e vítimas
65) 1991 – Revoltas no Iraque de 1991 – Iraque
Flag of Kurdistan.svg Curdistão iraquiano – 50,000–100,000 mortos e vítimas
66) 1992–2000 – Terrorismo no Egito – Egito – 1,300–2,000 mortos e vítimas
67) 1994–1997 – Guerra Civil do Curdistão Iraquiano – Flag of Kurdistan.svg Curdistão iraquiano – 3,000 vítimas
68) 1994 – Guerra Civil do Iêmen de 1994 – Iêmen – 7,000–10,000 mortos e vítimas
69) 1995 – Insurgência islâmica na Arábia Saudita – Arábia Saudita – 300 vítimas
70) Operação Desert Fox – Iraque – 600–2,000 mortos e vítimas
71) 1999 – Revolta xiita no Iraque (Segunda Revolta de Sadr) – Iraque – 100-200 mortes e vítimas
72) 2003–2010 – Guerra do Iraque – Iraque – Flag of Kurdistan.svg Curdistão iraquiano – 109,032–150,726 mortos e vítimas
73) 2003 – Insurgência Baluchi no Irã – Irã – 155-400 mortos e vítimas
74) 2004 – Massacre Qamishli (2004) – Síria – 30–100
75) 2004–2010 – Conflito de Sa’dah – Arábia Saudita
Iêmen 10,460–11,660 mortos e vítimas
76) 2004 – Conflito entre o Irã e o Partido para uma Vida Livre no Curdistão Irã
Flag of Kurdistan.svg Curdistão iraquiano – 300 vítimas
77) 2006 – Segunda Guerra do Líbano – Líbano
Israel – 1,900 vítimas
78) 2006 – Conflito Fatah–Hamas – Territórios Palestinos – 600–700 mortos e vítimas
79) 2007 – Conflito do Líbano de 2007 – Líbano – 470–532 mortos e vítimas
80) 2008 – Conflito do Líbano de 2008 – Líbano – 105 vítimas
81) 2009 – Insurgência no sul do Iêmen de 2009 – Iêmen – 1,554 vítimas
82) 2009–2010 – Protestos eleitorais no Irã em 2009 – Irã – 27–150 mortos e vítimas
83) 2010 – Rebelião da Al-Qaeda no Iémen – Iêmen – 2,200 vítimas
84) 2010 – Primavera Árabe – Tunisia
Bahrain
Egito
Oman
Síria Síria
Iêmen
Líbano
Outras Baixas Separadas
Guerra de Independência Turca (cifra de vítimas combinadas de 170.500-873.000+) Mortos e vítimas
Guerra Greco-Turca- 70.000–400.000 mortos e vítimas
Guerra Franco-Turca- 40.000 mortos e vítimas
Guerra Turco-Armênia – 60.000–432.500 mortos e vítimas
Rebelião Koçkiri – 500 mortos
Revolta de Ahmet Anzavur – desconhecido
Revolta Kuva-i Inzibatiye – desconhecido
Teatro de Operações do Oriente Médio da Segunda Guerra Mundial 40.000 vítimas
combinadas de 12.338-14.898+)
Guerra Anglo-Iraquiana – pelo menos 560 mortos
Farhud 175-780 mortos e vítimas
Campanha Síria-Líbano 10.404-12.964 mortes e vítimas
Invasão anglo-soviética do Irã 100[2] -1.062 mortos e vítimas
Bombardeio da Palestina na Segunda Guerra Mundial 137 mortos e vítimas
Crise no Irã de 1946 2.000 vítimas (números de vítimas combinadas de 921+) de:
Crise da República Popular do Azerbaijão – 421 mortos[79]
Crise da República de Mahabad – desconhecido
Interregno Civil- 500 mortos
Guerras árabe-israelenses 51.000-65.000 vítimas (números de vítimas combinadas de 51.438-62.468+)
Guerra árabe-israelense (1948-1949) – 14.400 vítimas
Operações de Retaliação (década de 1950) – 3.456 vítimas
Guerra de Suez (1956) – 3.203 mortos
Guerra dos Seis Dias (1967) – 13.976 mortos
Guerra de Desgaste (1967-1970) – 6.403 mortos
Guerra do Yom Kippur (1973) 10.000–21.000
Guerra Civil do Iêmen do Norte 100.000-200.000 mortes e vítimas
Golpe de Estado no Iêmen de 1962
Ofensiva de Ramadan
Ofensiva de Haradh
Ofensiva monarquista de 1965
Cerco de Sana’a de 1967
Guerra Civil Libanesa 150.000 vítimas mortais de:
Massacre de Karantina
Massacre de Damour
Massacre de Tel al-Zaatar
Operação Litani
Guerra do Líbano de 1982
Massacre de Sabra e Shatila
Guerra dos Acampamentos 1986-1987
Guerra de Libertação de 1989-1990
Guerra Irã-Iraque 500.000-1.200.000 vítimas mortais (contagem de morte combinadas 184.000+) de
Invasão iraquiana de 1980
Revolta de Mujahedin al-Halq de 1981-1982
Libertação de Khorramshahr 1982 – 17.000 vítimas
Operação Vitória Incontestável 1982 – 50.000 vítimas mortais
Operação Ramadan 1982 – 80.000 mortos
Revolta curda de 1983-1988 (incluindo a campanha de Al-Anfal) 160.000-312.000 mortos
Operação antes do Amanhecer 1983 – 6.000+ mortos
Operação Aurora 3 – 162.000 mortos
Operação Aurora 5 1984 – 50.000 mortos
Operação Aurora 6 1984
Operação Khaibar 1984 – 49.000 mortos
Guerra dos Petroleiros de 1984
Operação Badr (1985) – 30.000-32.000
Guerra das Cidades 1985-1987
Operação Aurora-8 1986
Operation Karbala-4 1986 – 15.000 mortos
Operação Karbala-5 – 85.000 mortos
Operação Nasr 4
Operação Karbala-10
Operação Mersad 1987 – 4.900 killed
Execuções de prisioneiros políticos iranianos em 1988 2.000[82] – 30.000 executados
Guerra do Iraque
Invasão do Iraque de 2003
Guerra Civil no Iraque 2006-2008
Teatro do Oriente Médio da Primavera Árabe cifra de vítimas combinadas 4.414-4.749 de:
Guerra Civil Síria – 2.206 – 2.654 mortes
Revolta no Iêmen em 2011-2012 – 1.016 – 1.203 mortes
Revolução Egípcia de 2011 – 846 mortes
Revolta no Bahrein de 2011 – 9852 mortes
Fonte: Wikipedia
Inventos que mataram seus criadores
01 – Trem voador – Super-trem
Não é verdade que a idéia de inventar um carro (ou trem) voador tenha surgido no século XXI. Há quase 100 anos atrás, um jovem piloto da cidade russa de Tambov, Valerian Abakovski, criou o primeiro ‘aerovagão’ do mundo. O engenheiro amador montou um motor, uma hélice em um vagão de madeira. Apesar de consumir muito pouco combustível, a invenção obteve resultados fantásticos para a época: ele alcançou uma velocidade de até 140 quilômetros por hora.
Em 23 de julho de 1921, Abakovski levou em seu carro voador um grupo de delegados do Terceiro Congresso Mundial da Internacional Comunista, que ocorria naquela data em Moscou, para visitar uma mina de carvão nos arredores da cidade de Tula. No caminho de volta, o carro perdeu o controle. Sete das 22 pessoas a bordo morreram, incluindo o jovem inventor. Ele tinha apenas 25 anos. De acordo com as investigações posteriores, a culpa foi do estado dos trilhos, os trilhos daquela época não tinham capacidade para transportar trens que viajassem em alta velocidade.
02 – Impressora assassina
Em 1847, o americano Richard March Hoe patenteou uma impressora rotativa: as imagens seriam impressas encurvadas sobre um cilindro. Em 1963, William Bullock propôs melhorar o trabalho de imprensa: ele acrescentou eficiência e velocidade, o que fez revolucionar a indústria de impressão.
No início de abril de 1867, Bullock estava consertando uma de suas novas impressoras instaladas nos escritórios do jornal “Philadelphia Public Ledger”. Ele estava tentando ajustar com a perna, a correia de transmissão, quando ficou preso na máquina. Poucos dias depois, desenvolveu-se uma gangrena na região afetada. Doze dias depois Bullock morreria durante uma operação para amputar a perna.
03 – Moto a vapor
Sylvester H Roper criou entre 1867 e 1869 um dos primeiros protótipos. Ele colocou sob o assento de uma bicicleta convencional um motor a vapor que fazia a roda traseira se mover. No volante ele colocou um regulador especial que deveria controlar a velocidade. Em 1º de junho de 1896, ao montar um de seus últimos modelos em torno da cidade de Cambridge (estado de Massachusetts, EUA), ele caiu no chão sofrendo uma lesão grave na cabeça. Ele teve morte súbita. A autópsia revelou um ataque cardíaco, mas não ficou claro se era causa ou consequência da queda.
04 – Avião à força
Em junho de 1910, o engenheiro romeno Aurel Vlaicu voou em um avião de metal que funcionava com motor que ele mesmo havia projetado. Ele o chamou de Vlaicu I. Em abril de 1911, ele criou o segundo aeromodelo, Vlaicu II. O engenheiro morreu em 13 de setembro de 1913, durante a tentativa de ser a primeira pessoa a voar sobre as montanhas dos Cárpatos, no já desgastado Vlaicu II. O Aeroporto Internacional de Bucareste leva o seu nome.
05 – Para-quedas impermeáveis
Assista o video aqui
O alfaiate parisiense Franz Reichelt projetou um impermeável destinado a se tornar um pára-quedas. Em 4 de fevereiro de 1912 Reichelt decidiu demonstrar a sua criação diante de um grande público. No início, ele queria jogar um manequim da Torre Eiffel mas, no último momento, decidiu saltar. Infelizmente, ele estava errado em seus cálculos e a capa de seu traje era demasiadamente pequena para o seu peso. O inventor morreu rodeado por uma enorme multidão de curiosos e da imprensa.
06 – Motor misilístico
Desde 1928, o especialista austríaco Max Valier começara a se tornar um dos pais da futura indústria espacial. Desenvolvendo vários veículos movidos a foguete, como trenós, patins e carros, alguns dos quais atingiram 380 quilômetros por hora: um número incrível para a época.
Os primeiros carros e aviões Valier contavam com motores de combustíveis sólidos, mas a partir de janeiro 1930 começou a fazer experiências com motores de combustível líquido. Em 17 de Maio de 1930, em um teste de auto-foguete com base de propulsão de oxigênio líquido e álcool, em Berlim, Valier morreu após produzir uma explosão. Ele tinha 35 anos.
07 – O navio mineiro
O oficial da Marinha russa Vladimir Stepanov inventou o primeiro sistema automático para ser implantado em minas navais. Também participou da concepção de um navio especializado, o Enisei, que deixou o estaleiro em 1901. Em fevereiro de 1904, já como capitão de segundo grau, Stepanov assumiu o comando do Enisei, uma das primeiras operações de guerra Russo-Japonesa.
Durante dois dias, o navio Enisei depositou minas no fundo do mar para impedir o desembarque de tropas japonesas na península de Kwantung, então uma possessão do Império Russo. Uma mina inesperadamente subiu à superfície e explodiu antes que os marinheiros pudessem fazer alguma coisa. O Enisei ficou muito danificado e a tripulação foi evacuada em botes salva-vidas, mas Stepanov escolheu ficar e morrer a bordo de sua criação.
08 – O carro voador
Em 1973, a empresa Advanced Vehicle Engineers, presidida por Henry Smolinski, engenheiro aeronáutico americano, apresentou um modelo de carro voador. A criação, chamada AVE Mizar, foi construído a partir da combinação da parte de trás de um avião Cessna Skymaster com um Ford. Dois testes de voo foram concluídos com êxito e estava planejado para 1974 a produção em série do lançamento.
Em setembro de 1973 Smolinski participou do terceiro vôo de teste. Uma vez no ar, a asa direita se dobrou. O veículo caiu e Smolinski e seu sócio Harold Blake morreram.
09 – O tanque T-34
Em março de 1940, o designer industrial Mikhail Koshkin apresentou a Joseph Stalin os dois primeiros tanques T-34. O líder soviético ordenou a sua produção em série. Os tanques voltaram à sua fábrica produtora em Kiev, mas no caminho um deles virou em uma grande poça água. Koshkin, apesar de estar resfriado, entrou na água gelada para resgatar sua criação. Uma vez de volta em Kharkiv, o designer industrial foi hospitalizado com pneumonia. A doença piorou e os médicos removeram um pulmão. Mas isso não adiantou e em 26 de setembro de 1940 o engenheiro morreu. Até as últimas horas de sua vida, ele continuou trabalhando para aperfeiçoar sua criação.
10 – Submarino HL Hunley
O CSS HL Hunley, assim chamado em homenagem ao seu construtor, Horace Lawson Hunley, foi o primeiro submarino de combate a afundar um navio inimigo. Ele deixou o estaleiro em julho de 1863 para combater contra as forças navais do Norte na Guerra Civil americana. O submarino afundou duas vezes: na primeira vez morreram cinco tripulantes e na segunda vez, em 15 de outubro de 1863, a tripulação inteira se afogou, oito pessoas, incluindo o próprio Hunley que estava a bordo. As duas vezes o submarino confederado subiu à superfície para ser utilizado novamente.
O próprio CSS HL Hunley se perdeu pouco depois em um ataque sofrido em fevereiro de 1864. O local onde ocorreu o acidente foi descoberto em 1995. Em 2000, foi levado à superfície e agora está em exibição em North Charleston (estado de Carolina do Sul Estado).
Fonte: RT-TV
Terremoto no Japão causa danos e provoca milhares de vítimas fatais
O maior terremoto da história do Japão deixou o país em estado de calamidade, o país que já vinha enfrentando dificuldades econômicas (o país está entre os mais endividados do mundo) terá muita dificuldade para enfrentar mais esse problema.
O governo japonês se endividou, injetando dinheiro na economia do país, essa liquidez fez com que o país retomasse o crescimento. Como consequência, o Japão era um dos países mais endividados do mundo.
Apesar desse ter sido um dos piores desastres da história do Japão, não foi o mais grave, pelo menos em relação às vítimas. Em 1.923, em Tokyo, um terremoto de 7,9 graus na escala richter, causou a morte de cerca de 140.000 pessoas.
Com uma infra-estrutura precária, o Japão, em 1.923, lembrou muito o terremoto no Haiti, onde a quantidade de vítimas fatais também foi muito grande, considerando-se sua intensidade.
Ao longo dos anos, o Japão tem sofrido muito com desastres provocados pelos terremotos, por isso desenvolveu também uma das melhores tecnologias anti-tremores do mundo, tecnologia que não foi suficiente para proteger as usinas atômicas.
Depois de ser o primeiro país a sofrer as dores de uma tragédia atômica, o país se viu obrigado a se valer da energia nuclear, para obter a energia suficiente ao seu desenvolvimento, e mais uma vez o país se viu diante do perigo.
Até agora, o terremoto mais caro da história do Japão, havia sido o de Kobe, 1.995, onde o governo gastou cerca de 100 bilhões de dólares para cobrir os danos causados.
As fábricas de automóveis já suspenderam sua produção, entre elas Sony, Toyota e Nissan, assim como outras indústrias, toda comunicação da região foi afetada. São milhares de vítimas fatais, milhares de desaparecidos e centenas de milhares de desabrigados.
Esse já é o maior desastre desde a segunda guerra mundial, no Japão, pelo menos quatro milhões de pessoas estão sem energia elétrica.
Os internautas brasileiros que vivem naquele país, alguns naquela região, estão incomunicáveis, pelo menos os que eu conheço. Quando eles puderem acessar a internet, poderemos ter mais notícias desses brasileiros.
As imagens através do Youtube, chegam a impressionar, são carros, ônibus, barcos, sendo arrastados pelo tsunami, explosões e incêndios.
Depois do atentado de 11 de setembro, mais uma vez cenas de filmes de ficção são vistas em nossa realidade, mais uma vez o Japão sente as dores de uma tragédia, tão constante em sua história.
Vídeo das imagens do terremoto no Japão
Fonte: RT – TV
Textos relacionados:
Comunicado às famílias de brasileiros no Japão
Texto: By Jânio
Noticiários internacionais já admitem mais de cem mil mortos na tragédia do Haiti
A América central é considerada o paraíso do turismo, todos os países são muito visitados, apesar dos furacões que nascem na região. Todos os países da região são muito conhecidos pelos turistas: Jamaica, Cuba, Haiti e todos os outros países da região.
A beleza natural da região contrasta com os sistemas políticos, dominados por interesses internos e externos. Um exemplo disso é o Haiti, outrora o país mais rico das Américas, hoje é o mais pobre, tentando se recuperar, depois da tragédia do último terremoto.
Durante sua longa história, desde a chegada de Colombo às Américas. O Haiti passou por dominações Francesas, espanholas e americanas.
Apesar de ser um povo guerreiro e forte, formado em sua maioria por descendentes de africanos, conseguiram abolir a escravatura cem anos antes da abolição no Brasil, em 1.794.
Do final do século XIX ao começo do século XX, dezesseis dos vinte governantes foram mortos ou depostos.
Em 1.957 teve início a ditadura sangrenta de Françóis Duvalier, Papa Doc, governando até 1.971. Durante esse período, o ditador cometeu muitos assassinatos e instaurou o terror, como forma de inibir quem se opusesse a ele.
Com a sua morte em 1971, assumiu seu filho Jean-claude Duvalier, conhecido como Baby Doc, pressionado por manifestações populares, o filho do ditador Papa Doc não resistiu e fugiu com a família para a França.
O Haiti viveu sempre assim, entre os interesses externos e internos, até 1.990, quando foi eleito o padre Jean-Bertrand Aristide, seu governo durou apenas um ano, quando foi deposto por um golpe militar. O General Raul Cedras assumiu o poder, iniciando assim uma sanção econômica dos Estados Unidos, um jeito moderno de ditar as regras.
Aristide voltou ao poder, com a ajuda dos americanos, em 1.994, assumindo um país totalmente desestruturado. Em 2.004, sob suspeita de crimes políticos e fraudes, Aristide foi deposto e exilado na África do Sul. O Brasil passou a comandar a força de paz, mantendo o país longe de guerrilhas e ataques terroristas, desde então.
Em 2.003, o país sediou os Jogos Panamericanos de São Domingos, o s Jogos transcorreram sem nenhum incidente, mesmo assim, suspeitas de fraude obrigaram o Presidente Aristide a renunciar.
O terremoto de Janeiro de 2.010, foi o mais duro golpe sofrido pelo Haiti, dessa vez foi a natureza se mostrou instável. O Haiti fica sobre uma falha geológica, onde foi o epicentro do terremoto.
A tragédia exigiu que os países agissem rápido, o socorro as vítimas precisa ser feito imediatamente. O objetivo é resgatar o máximo de pessoas que possam estar sob os escombros ou correndo risco de vida. o grande problema agora, é a falta de estrutura do país mais pobre das Américas, para lidar com uma catástrofe como essa, onde nem as notícias conseguem ser veiculadas, apesar de toda a tecnologia moderna, só a internet se salvou.
Todos os países se mobilizaram na esperança de criar uma logística suficiente desembarcar e transportar dados os medicamentos, voluntários, alimentos e outros produtos necessários à sobrevivência dos afetados pelo terremoto.
By Jânio
Presidente dos EUA decreta estado de emergência.

Nova batalha
Alguém se lembra da H1N1, gripe suína?
Com o fim do inverno, no Brasil, ela parou de assustar, apesar do trauma que deixou. O inverno passou para o hemisfério norte, para lá também foi a preocupação com a gripe.
O inverno nem começou, nos EUA, mas como o inverno lá é mais rigoroso que no hemisfério sul, os problemas já começaram. Isso se deve, em parte, pelo fato do início do frio haver mais pré-disposição para resfriados, condição normal para quem está saindo do verão.
Com isso o Presidente Obama decretou estado de emergência em todo o território federal, estado de emergência, nos EUA, é um caso sério, onde podem ser tomadas medidas de acordo com a situação, onde normas podem ser suspensas ou adaptadas para atender ao problema imediato.
Segundo declaração vinda do Governo Federal, quarenta e seis estados já apresentam surtos da gripe, vinde mil pessoas já foram hospitalizadas. Mil pessoas mortas já foram confirmadas em decorrência do vírus influenza, conhecido na América como Flu H1N1.
Além dos mil casos de mortes confirmados, pelo menos outras duas mil e quatrocentas mortes estão associadas à gripe.
As autoridades estão atentos aos idosos, grávidas e crianças, das mil mortes, pelo menos 95 são crianças.
Para piorar a situação, mostrando que o primeiro mundo também apresenta falha de planejamento, a produção de vacinas atrasou, dos quarenta milhões de vacinas esperados, apenas 16 milhões ficaram prontas até agora, o que prejudicará o trabalho. Para um país que tinha planos de doar vacinas para países mais pobres, foi um desastre total.
Resta saber se o Brasil, por estar saindo da primeira epidemia, estará pronto para a segunda, enfrentada agora pelos EUA. Epidemia globalizada é assim.
By Jânio
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