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Conspirações americanas

intrigas secretas

Conspiração na CIA

01 – Cientistas nazistas ajudaram os EUA

Não é segredo para ninguém que a espionagem tornou-se fundamento estratégico a partir da Segunda Guerra Mundial, e a bomba atômica esteve entre os objetivos da espionagem. Devido ao fato de a Alemanha não seguir regra nenhuma, conseguiu fazer milhares de experiências que ninguém poderia ter feito publicamente, por isso sua tecnologia era tão avançada.

Depois do fim da segunda Guerra Mundial, o mundo foi dividido em duas partes e, naturalmente, os cientistas saíram da Alemanha com seus conhecimentos. Diz a lenda que os discos voadores nada mais eram que drones desenvolvidos pelas forças armadas de Hitler e que para o resto do mundo passou como se fosse realmente tecnologia estraterrestre. A engenharia reversa tentou desvendar segredos que não foram confessados, mas muita coisa se perdeu. A clonagem nazista foi discutida no filme Meninos do Brazil, muito tempo antes de virar moda nos filmes de ficção.

02 – EUA vigia massivamente seus próprios cidadãos

Pode até parecer surpresa em alguns países, mas invasão de privacidade é muito comum até no Brasil. A Rede Globo invade a privacidade de qualquer pessoa com a ajuda de um simples chupa cabra na parabólica ou na própria TV. Espionagem em massa já é um pouco mais sofisticada, coisa de gente grande que tem acesso aos satélites e outros sistemas de comunicação.

03 – A CIA traficava drogas

Experiências com LSD, guerras financiadas por tráfico de drogas e uma verdade: a CIA age fora dos EUA em parceria com as Forças Armadas americanas.

Ronald Reagan facilitava a entrada de cocaína que vinha da Nicarágua para Los Ângeles.

Atualmente, essa organização tem sido escancarada para os quatro cantos do mundo, Edward Snowden é só um dos escândalos que envolvem essa organização, até Osama Bin Laden foi treinado por esse poder obscuro.

04 – FBI espionava Ernest Hemingway

Esta constatação faz-me lembrar de John Kennedy e da tragédia com sua família, sem falar de Martin Luther King. Margaux Hemingway morreu jovem e foi apenas mais um dos cinco suicídios na família Hemingway.

Ernest tinha o gênio forte e sua vida tornou-se tão famosa quanto muito de seus personagens famosos na literatura.

05 – EUA envenenou o álcool

Durante a lei seca, mais de 700 pessoas morreram depois de tomarem álcool envenenado para que se cumprisse a lei.

06 – Contra-inteligência dos EUA perseguia aos opositores do governo

Isso sempre aconteceu e sempre vai acontecer enquanto houverem serviços secretos, o que é proibido pelo direito internacional. Organizações Secretas aproveitam brechas na lei, assim como os políticos que as criam.

07 – EUA derrubaram o governo do Irã

Em 1.953, com a operação Ajax e falsas bandeiras, planejadas pelos EUA e Inglaterra causaram a morte de mais de 300 pessoas.

08 – CIA desenvolve arma para matar a distância

Em 1.975 foi revelado ao Senado americano que a CIA criara uma arma que matava a distância com a ajuda de dardos que dissolviam logo depois do tiro da pistola, provocavam ataques cardíacos sem deixar nenhum vestígio na vítima

09 – Igreja Scientology espiava FBI

Na década de 70, cinco mil membros da igreja receberam instruções para se infiltrarem no FBI para roubar documentos que comprometessem os agentes, os responsáveis foram descobertos e presos.

10 – O caso Watergate

Em 17 de junho de 1.972, a sede do partido Democrata, no complexo de escritórios Watergate, foram detidas cinco pessoas que pertenciam ao comitê do presidente Nixon, acusados de recopilar dados sobre o partido opositor e instalar dispositivos de escuta. Depois de uma investigação pública, foram descobertos vários abusos durante a campanha presidencial e espionagem política com dispositivos ilegais de escuta. Em consequência disso, em 09 de agosto de 1.974 Nixon renunciou a presidência.

RT-TV

Conspirações comprovadas

Experimentos americanos com humanos

Engenharia reversa

Escândalo na CIA

janeiro 30, 2016 Posted by | curiosidades | , , , | Deixe um comentário

Curiosidades sobre o eletromagnetismo

eletromagnetismo

Fonte de Energia

No estudo da Física, o eletromagnetismo (AO 1945: electromagnetismo) é o nome da teoria unificada desenvolvida por James Maxwell para explicar a relação entre a eletricidade e o magnetismo. Esta teoria baseia-se no conceito de campo eletromagnético.

O campo magnético é resultado do movimento de cargas elétricas, ou seja, é resultado de corrente elétrica. O campo magnético pode resultar em uma força eletromagnética quando associada a ímãs.

A variação do fluxo magnético resulta em um campo elétrico (fenômeno conhecido por indução eletromagnética, mecanismo utilizado em geradores elétricos, motores e transformadores de tensão). Semelhantemente, a variação de um campo elétrico gera um campo magnético. Devido a essa interdependência entre campo elétrico e campo magnético, faz sentido falar em uma única entidade chamada campo eletromagnético.

Desde a Grécia Antiga, fenômenos magnéticos e elétricos são conhecidos. Mas foi somente no início do século XVII que se começaram a realizar explicações científicas destes fenômenos. Durante estes dois séculos, XVII e XVIII, célebres cientistas como William Gilbert, Otto von Guericke, Stephen Gray, Benjamin Franklin, Alessandro Volta entre outros, dedicaram-se a investigar estes dois fenômenos separadamente e chegando a conclusões coerentes com seus experimentos.

No início do século XIX, Hans Christian Ørsted obteve evidência empírica da relação entre os fenômenos magnéticos e elétricos. A partir daí, os trabalhos de físicos como André-Marie Ampère, William Sturgeon, Joseph Henry, Georg Simon Ohm, Michael Faraday foram unificados por James Clerk Maxwell em 1861, por equações que descreviam ambos os fenômenos como um só: o fenômeno eletromagnético.

As chamadas equações de Maxwell demonstravam que os campos elétricos e magnéticos eram manifestações de um só campo eletromagnético. Além disso, descreviam a natureza ondulatória da luz, mostrando-a como uma onda eletromagnética.

Com uma teoria única e consistente, que descrevia os dois fenômenos anteriormente julgados distintos, os físicos puderam realizar vários experimentos prodigiosos e inventos úteis, como a lâmpada elétrica (Thomas Alva Edison) ou o gerador de corrente alternada (Nikola Tesla). O êxito preditivo da teoria de Maxwell e a busca de uma interpretação coerente das suas implicações foi o que levou Albert Einstein a formular sua teoria da relatividade que se apoiava em alguns resultados prévios de Hendrik Antoon Lorentz e Henri Poincaré.

Na primeira metade do século XX, com o advento da mecânica quântica, o eletromagnetismo teve sua formulação refinada com o objetivo de adquirir coerência com a nova teoria. Isto se conseguiu na década de 1940 quando se completou a teoria quântica eletromagnética, mais conhecida como eletrodinâmica quântica.

Esta unificação foi uma das grandes descobertas da Física no século XIX. Essa descoberta posteriormente levou a um melhor entendimento da natureza da luz, ou seja, pôde-se entender que a luz é uma propagação de uma perturbação eletromagnética, ou melhor dizendo, a luz é uma onda eletromagnética.

A força que um campo eletromagnético exerce sobre cargas elétricas, chamada força eletromagnética, é uma das quatro forças fundamentais. As outras são: a força nuclear forte (que mantém o núcleo atômico coeso), a força nuclear fraca (que causa certas formas de decaimento radioativo), e a força gravitacional. Quaisquer outras forças provêm necessariamente dessas quatro forças fundamentais.

A força eletromagnética tem a ver com praticamente todos os fenômenos físicos que se encontram no cotidiano, com exceção da gravidade. Isso porque as interações entre os átomos são regidas pelo eletromagnetismo, já que são compostos por prótons e elétrons, ou seja, por cargas elétricas. Do mesmo modo, as forças eletromagnéticas interferem nas relações intermoleculares, ou seja, entre nós e quaisquer outros objetos. Assim podem-se incluir fenômenos químicos e biológicos como consequência do eletromagnetismo.

Cabe ressaltar que, conforme a eletrodinâmica quântica, a força eletromagnética é resultado da interação de cargas elétricas com fótons.

Eletromagnetismo clássico:

O cientista William Gilbert propôs que a eletricidade e o magnetismo, apesar de ambos causarem efeitos de atração e repulsão, seriam efeitos distintos. Entretanto marinheiros percebiam que raios causavam perturbações nas agulhas das bússolas, mas a ligação entre os raios e a eletricidade ainda não estava traçada até os experimentos que Benjamin Franklin propôs em 1752. Um dos primeiros a descobrir e publicar as relações entre corrente elétrica e o magnetismo foi Romagnosi, que em 1802 afirmou que um fio conectado a uma pilha provocava um desvio na agulha de uma bússola que estivesse próxima. No entanto essa notícia não recebeu o crédito que lhe era devido até que, em 1820, Hans Christian Ørsted montou um experimento similar.

A teoria do eletromagnetismo foi desenvolvida por vários físicos durante o século XIX, culminando finalmente no trabalho de James Clerk Maxwell, o qual unificou as pesquisas anteriores em uma única teoria e descobriu a natureza eletromagnética da luz. No eletromagnetismo clássico, o campo eletromagnético obedece a uma série de equações conhecidas como equações de Maxwell, e a força eletromagnética pela Lei de Lorentz.

Uma das características do eletromagnetismo clássico é a dificuldade em associar com a mecânica clássica, compatível porém com a relatividade especial. Conforme as equações de Maxwell, a velocidade da luz é uma constante, depende apenas da permissividade elétrica e permeabilidade magnética do vácuo. Isso porém viola a invariância de Galileu, a qual já era há muito tempo base da mecânica clássica. Um caminho para reconciliar as duas teorias era assumir a existência de éter luminífero através do qual a luz propagaria. No entanto, os experimentos seguintes falharam em detectar a presença do éter. Em 1905, Albert Einstein resolveu o problema com a teoria da relatividade especial, a qual abandonava as antigas leis da cinemática para seguir as transformações de Lorentz as quais eram compatíveis com o eletromagnetismo clássico.

A teoria da relatividade mostrou também que adotando-se um referencial em movimento em relação a um campo magnético, tem-se então um campo elétrico gerado. Assim como também o contrário era válido, então de fato foi confirmado a relação entre eletricidade e magnetismo. Portanto o termo “eletromagnetismo” estava consolidado.

Efeito fotoelétrico:

Em outra publicação sua, no mesmo ano, Einstein pôs em dúvida vários princípios do eletromagnetismo clássico. Sua teoria do efeito fotoelétrico (pelo qual ganhou o Prêmio Nobel em Física) afirmava que a luz tinha, em certo momento, um comportamento corpuscular, isso porque a luz demonstrava carregar corpos com quantidades discretas de energia, esses corpos posteriormente passaram a ser chamados de fótons. Através de sua pesquisa, Max Planck mostrou que qualquer objeto emite radiação eletromagnética discretamente em pacotes, ideia que leva à teoria de Radiação de Corpo Negro. Todos esses resultados estavam em contradição com a teoria clássica da luz como uma mera onda contínua. As teorias de Planck e Einstein foram as causadoras da teoria da mecânica quântica, a qual, quando formulada em 1925, necessitava ainda de uma teoria quântica para o Eletromagnetismo.

Essa teoria só veio a aparecer em 1940, conhecida hoje como eletrodinâmica quântica; essa é uma das teorias mais precisas da Física nos dias de hoje.

Fonte: Wikipedia

O universo obscuro do átomo

Ciência cega

 

fevereiro 2, 2015 Posted by | Ciências | , , | Deixe um comentário

Vida inteligente

busca de resposta

Não, eu não vou falar da vida inteligente em si, mas de possibilidades. Talvez nós, os seres humanos, não estejamos preparados para as respostas as quais buscamos.

Grandes nomes de nossa civilização passaram por experiências que dariam uma boa base de estudo sobre a natureza do Universo e a nossa própria, mas muita coisa nem ficou registrado, como foi o caso das idéias de Sócrates. Em alguns casos, história, ficção e religião se confundem nas palavras de uma pessoa cuja vida ninguém conhece, Homero.

Por outro lado, a vida de Jesus Cristo tornou-se um exemplo, uma nova forma de filosofia viva, composta por gestos, atos e palavras. Se Homero desvendava o mundo a sua volta, Jesus fazia parte desse mundo.

Jesus disse claramente que o seu reino não era desse mundo, mas não descreveu com muita clareza o seu reino.

Hoje, muita gente fala sobre o reino dos céus, mas poucas pessoas se arriscam a dizer como seria. Algumas pessoas descrevem o paraíso como aquele descrito pela história de Adão e Eva, um mundo do qual eles foram expulsos.

Analisar o céu como o paraíso de Adão e Eva, uma volta às origens, parece uma ideia extremamente fundamentalista, por outro lado, a teoria da evolução, de Darwin, revelou-se desastrosa.

Dizem que o paraíso de Adão e eva era uma região da Terra, mas isso não simplifica em nada, tampouco traz respostas.

Há um relato onde satanás teria oferecido muitas riquezas a Jesus, em troca de sua alma, mas esse tipo de paraíso não seduziu o filho do Homem.

A grande paranoia de uma invasão do planeta por ETs, poderia ser uma conspiração armamentista, afinal, durante os anos de guerra, essa paranoia rendeu muita polêmica, comandada por Orson Wells.

Essa paranoia sobre ETs, apresenta uma visão bastante simplista sobre a vida inteligente fora da Terra, mas isso é natural também. Essa visão está relacionada ao medo que os países ricos sempre tiveram de uma ameaça externa.

Para quem achava que Hitler era louco, ao criar suas conspirações malucas e oportunistas, o que dizer dos americanos que venderam, e vendem, essas idéias paranoicas de ETS, em larga escala.

A ideia de ETs, se analisada de maneira mais ampla, pode até ter credibilidade científica, como de fato tem. Pelo menos uma teoria é categórica em afirmar que a vida na terra poderia ter origem em organismos que teriam chegado aqui em cometas.

Vendo dessa forma, o homem não teria sua origem nesse planeta, mas fora dele, e isso tornaria toda a nossa curiosidade a respeito da origem da vida, inútil.

Jesus Cristo nasceu de forma misteriosa, sua morte ainda é um grande mistério, já que o corpo desapareceu. Considerando-se que alguém fique quarenta dias e quarenta noites sem comer e sem beber – isso parecia impossível, antes do terremoto do Haiti, mas não é mais – a morte dele na cruz passa a ter uma importância simbólica.

Considerando-se os seus milagres, carregar uma cruz não seria uma tarefa das mais difíceis, exceto se carregar a própria cruz tivesse uma grande importância como ritual, como a entrega de seu corpo aos homens também teve.

Pelo que o homem conhece sobre si, o melhor é nunca esquecer as palavras de Sócrates “Só sei que nada sei”, ou, “conhece-te como a ti mesmo.”

A biologia costuma nos surpreender, apresentando fatos surpreendentes, onde seres vivos de cérebro minúsculos, como as formigas e as abelhas, apresentam uma sociedade mais disciplinada, simples e eficiente que a nossa, sem nenhuma guerra para conseguir isso. Assim, começamos a duvidar do conceito tradicional de inteligência.

O Homem conseguiu fazer tudo o que os outros seres vivos já faziam, algumas coisas certas e outras erradas. Conseguiu derrubar árvores como elefantes, arar as terras como os cavalos e gado, e conseguiu até voar e nadar, com seus aviões e navios.

Mesmo assim, visto dos espaço, qualquer extraterrestre veria apenas uma pequena bactéria aqui.

Como os dinossauros não sobreviveram, acredito que nenhum extraterrestre gigantesco teria interesse por nós.

E os extraterrestres microscópicos, como na teoria da origem da vida, onde organismos teriam chegado até aqui através dos cometas?

A biologia também afirma que há uma batalha sendo travada, de um lado os micro organismos e de outro o ser humano, nenhum dos dois teria conseguido vencer essa guerra, adaptando-se harmoniosamente entre eles.

Os bebês já nascem com seus pequenos corpos cheios de bactérias, transmitidas pelas suas mães. Somente nossa língua, possui milhões de bactérias, inclusive com sua própria função em nosso organismo.

Na incapacidade de viajar fisicamente pelos confins desconhecidos das galáxias, o ser humano cria telescópios cada vez mais potentes, descobrindo mistérios e abrindo o manto obscuro do desconhecido.

Através dos microscópios, o ser humano, antes prisioneiro da quarta dimensão, libertou-se, rompendo finalmente as barreiras do tempo e do espaço.

… mas os maiores mistérios ainda se encontram aqui na Terra, e os maiores perigos também.

Na antiguidade o ser humano conheceu um ser vivo muito especial, dotado de super-poderes, super-sentidos que ajudaram muito em nossas conquistas. Através dos cachorros, adquirimos super-olfato, super-gustação, super-audição, super-tato e até alguns poderes extra-sensoriais que ainda não sabemos que os cães tem.

Segundo algumas crenças, o cão consegue até sentir a chegada da morte e, como melhor amigo do ser humano, avisa.

Rompendo as barreiras do tempo e do espaço, conseguindo até prever a chegada da morte, o ser humano ultrapassou também a barreira entre a vida e a morte, e os espíritos dos mortos foram libertados de sua solidão eterna, podendo inclusive visitar os vivos.

Talvez até influenciados por essas novas possibilidades, os seres humanos criaram novas teorias, como a teoria das cordas e da relatividade, Bohr e Einstein, respectivamente.

Agora, já não temos mais as respostas, pelo contrário, mais dúvidas surgem, tornando as palavras de Sócrates muito mais presentes em nossa filosofia de vida. Surge também uma pergunta: As imagens de pessoas recém falecidas são fantasmas, ou são as próprias pessoas rompendo as barreiras do tempo e do espaço, da vida e da morte, ultrapassando dimensões e viajando de volta a vida, em busca de respostas?

By Jânio

abril 5, 2012 Posted by | Reflexões | , , , , , , , , | Deixe um comentário

Atlântida – O continente perdido

A civilização perdida

A história da humanidade vai até onde restam vestígios identificados pela arqueologia, curiosamente, é a partir daí que o homem se torna mais evoluído e enigmático.

Os mais antigos vestígios de nossa história, são, ou eram, a civilização egípcia, os escritos dos hebreus e a civilização da Grécia, sendo as descobertas no Egito as mais conservadas, devido ao clima seco, também pelo fato de as areias terem mantido esses registros da história intactos por milhares de anos.

Saindo dos registros, além da história, começam as lendas. A lenda mais famosa, ligada a quase todas as culturas do mundo antigo, mostrando a raiz de nossas culturas, sendo lendas ou não, é a história de Atlantis, filha do deus grego Atlas.

Atlantis, ou Atlanta, possui milhares de teorias e alusões, é uma história pouco conhecida na idade média, uma época pouco tolerante com histórias fantasiosas. A intolerância, aliás, é uma bela forma de destruir vestígios culturais e históricos.

O relato mais citado a respeito de Atlantis, foi através de Platão:

Veja a tradução do texto de Platão, feita no século quinze, encontrada na Wikipedia.

“A menção conhecida mais antiga é a feita pelo filósofo grego Platão (428-347 a.C.) em dois dos seus diálogos (Timeu e Crítias).[3] Platão conta-nos que Sólon, no curso das suas viagens pelo Egito, questiona um sacerdote que vivia em Sais, no delta do Nilo e que este lhe fala de umas tradições ancestrais relacionadas com uma guerra perdida nos anais dos tempos entre os atenienses e o povo atlante. Segundo o sacerdote, o povo de Atlantis viveria numa ilha localizada para além dos pilares de Heracles, onde o Mediterrâneo terminava e o Oceano começava.

Quando os deuses helênicos partilhavam a terra, conta o sacerdote, a cidade de Atenas pertencia à deusa Atena e Hefesto, mas Atlântida tornou-se parte do reino de Poseidon, deus dos mares.

Em Atlântida, nas montanhas ao centro da ilha, vivia uma jovem órfã de nome Clito. Conta a lenda que Poseidon ter-se-ia apaixonado por ela e, de maneira a poder coabitar com o objeto da sua paixão, teria erguido uma barreira constituída por uma série de muralhas de água e fossos aquíferos em volta da morada da sua amada. Desta maneira viveram por muitos anos e desta relação nasceram cinco pares de gêmeos. Ao mais velho o deus dos mares batizou de Atlas. Após dividir a ilha em dez áreas circulares, o deus dos mares concedeu supremacia a Atlas, dedicando-lhe a montanha de onde Atlas espalhava o seu poder sobre o resto da ilha.

Nos textos de Diodoro da Sicília, Atlântida ficava próximo da Líbia, teriam sido destruídos pelas amazonas.

Os estudos nem sempre batem entre si, mas fazendo uma investigação através desses textos, as conclusões a que chegamos fazem muito sentido e acabam até a indo de encontro às nossas velhas teorias.

Segundo algumas teorias, Atlantida ficava na Antártida, antes da era glacial e segundo velhos mapas. Com as modernas tecnologias, chegou-se a conclusão que esses antigos mapas não eram tão precisos assim, portanto, o continente perdido ficaria no Atlântico, entre a Argentina e a África, comparando os antigos mapas com os modernos, via satélite.

Isso explica porque o povo de Atlantis teria sido atacado pelas amazonas. Outras teorias afirmam que esses povos teriam habitado a região da Bolívia e Peru, mais tarde emigrando para a África, onde os antigos egípcios seriam seus descendentes diretos.

Notem que segundo as lendas, relatos e pesquisas, esses povos seriam bem diferentes dos povos de hoje, habitavam regiões difíceis de se viver, mas não para eles, era justamente aí que eles mostravam toda a sua superioridade.

Esse povo era considerado extremamente evoluído, uma potência em tecnologia, mas, não desenvolviam a tecnologia da guerra. Segundo Platão eles teriam sucumbido diante de uma tentativa frustrada de invasão a Atenas, em outra versão, eles teriam sidos destruído pelas Amazonas; o que se sabe é que suas armas não era de morte, ou, pelo menos, não morte em massa, visto que eram uma civilização muito evoluída,  por isso eles teriam sido sucumbido.

Estudiosos afirmam que Platão poderia ter escrito esses textos, de maneira fictícia, baseado na guerra de Troia, ou outros acontecimentos, terremotos ou maremotos, onde cidades foram submersas, como foi o caso de Creta.

Platão, em seus textos, afirma que Atlantida teria sido destruída 9.000 anos antes de sua era, por uma catástrofe natural, maremoto ou terremoto.

Para alguns autores, Atlântida está associada a cidade perdida de Tântalis, derivado do deus Tântalo, associado também a Lídia de Atlas, assim, Atlantida seria a capital da Lídia, Tântalis, destruída por um terremoto, afundando nas águas do lago Saloe.

Seriam os deuses astronautas? – Veja a teoria fictícia de Atlantida.

Wikipedia:

“Partindo do desenho de cidade circular descrito por Platão, Floid propõe que Atlântida se tratava de uma gigantesca nave espacial, um disco-voador movido à hidrogênio, hidromagnetismo, com uma usina central de Hidro-Forças, chamada de Templo de Poseidon: um imenso OVNI descrito por muitas culturas como “A Ilha Voadora” (citada em Viagens de Gulliver), relacionada com a Jerusalém Celestial descrita na Bíblia, à Purana Hindu que desce do Céu, o Disco Solar dos Astecas, Maias, Incas e Egípcios. Sendo Atlântida uma missão colonizadora, ela teria estado em muitos pontos da Terra, pois se locomovia e se instalava em regiões; este teria sido o motivo pelo qual sua presença ora é imaginada no Mediterrâneo, ora na Indonésia, ora no Atlântico, nos Pólos e nos Andes: Atlântida seria a mesma nave descrita na epopeia dos Sumérios. Segundo esta teoria inovadora do professor Ezra Floid, Atlântida não teria submergido catastroficamente, mas intencionalmente, como parte do projeto colonizador que seu povo realizava no planeta

Após permanecer algum tempo no fundo do mar como cidade submarina, o disco-voador atlante teria usado também a hidroenergia de emersão para lançar-se diretamente no espaço sideral, provocando com sua massa e seu arranque poderoso uma enorme onda circular de tsunami no oceano onde estaria oculta. Os sobreviventes deste tsunami, após a tragédia, teriam julgado que Atlântida havia afundado. No entanto, os atlantes apenas teriam voltado para seu sistema natal.”

Essa mania dos gregos, de misturar ficção e realidade, era uma boa maneira de fazer com que suas histórias permanecessem eternizadas, de onde vinham suas inspirações, essa riqueza de detalhes?

A maior parte dos relatos eram inspirados em fatos reais, outra parte em ficção; poderíamos dizer até que a realidade era vista sob o ponto de vista fictício, onde a história virava lenda.

Essa lendas acabam aguçando as mentes dos mais curiosos, como eu, por exemplo.

Fica evidente, em todos os estudos de civilizações antigas, essas características de povos evoluídos, onde há desenvolvimento tecnológicos inesplicáveis, dignos de um futuro muito distante.

Frente a tudo isso, restam-nos apenas duas hipóteses, sobre o passado sombrio do homem:

1 – O homem teria evoluído de várias raças como: Homo-sapiens, Homo-erectus, etc.

2 – O homem não teria evoluído, o processo teria sido inverso, onde o homem teria sido muito evoluído no passado, onde não havia a ganância e a cobiça, num mundo que não conheceu nenhum tipo de governo, onde as pessoas eram livres. Nesse mundo não se impunha, era voluntário; não havia o direito autoral mas a transmição de informações e tecnologias na maior quantidade possível; um mundo onde os mestres escolhiam os seus discípulos e os seus discípulos os seus mestres; onde não se pagava para ensinar, recebia-se doações; onde os discípulos não pagavam para aprender, ao invés disso, recebiam vultuosos prêmios para aprender.

Num mundo assim tão utópico, o povo escolhia a tecnologia que queria para si, não criando armas para matar, mas sim armas para se defender; um mundo onde os homens perigosos não ficavam presos, ficavam em seu habitat natural, na selva ou fora da cidade. Se saíssem de seu habitat, seriam tratados como estranhos a sociedade.

Infelizmente, esses mundos utópicos  estão cada vez mais distantes. As diferenças gritantes entre as culturas antigas, mostram quem estava certo e quem estava errado.

Num mundo quase perfeito, bastava um erro para que tudo viesse a se perder; como um cavalo de troia, que na verdade era dos gregos, suficiente para destruir toda uma geração de pessoas.

As civilizações mais evoluídas da antiguidade, eram também as mais ingênuas, como a do Egito que bastava que se colocassem gatos a frente do exército para que o povo ficasse totalmente a sua mercê.

O choque entre culturas sempre foi desastroso para as civilizações, tanto que quando um povo era conquistado, tudo era logo destruído, para evitar a instabilidade do pensamento.

Porque esses povos tão evoluídos eram tão ingênuos, não sabemos; seriam preciso muitos dados a respeitos de suas culturas para desvendar esses mistérios.

Só para efeito de curiosidade – Atlantis é citada em vinte mil léguas submarinas, de Júlio Verne, e Stargate, entre tantas outras histórias.

Base do estudo: Wikipédia

By Jânio

dezembro 4, 2009 Posted by | curiosidades | , , , , , , , , , , , , , | 19 Comentários

   

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