Enviado da ONU pede ação na Palestina “antes que seja muito tarde”

O coordenador especial da ONU para o Processo de Paz no Oriente Médio, Nickolay Mladenov, apelou aos líderes palestinos e israelenses a retornarem às negociações sobre a chamada solução de dois Estados. Num informe apresentado hoje (20) ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, ele disse que é urgente enfrentar o rápido aumento da insegurança na Faixa de Gaza. A informação é da ONU News.
Para evitar “um conflito que ninguém quer” o apelo às partes é que “ajam antes que seja muito tarde”, disse Mladenov. Ele declarou ainda que a política da construção de assentamentos israelenses ilegais nos territórios palestinos ocupados viola a resolução 2334 da ONU. E apontou também a “preocupação muito séria” com a continuação dos atentados terroristas e de atos de violência.
Por outro lado, o coordenador das Nações Unidas elogiou os passos positivos dados por Israel para melhorar o estado da economia palestina e disse que se continuarem, “aumentarão significativamente a autoridade civil local”. Mladenov alertou que a Faixa de Gaza é um “barril de pólvora” e que os seus 2 milhões de habitantes não podem mais continuar “reféns das divisões”.
Para o representante da ONU, todos os problemas sobre o estatuto final da área podem ser resolvidos por acordo mútuo através da lei internacional e das resoluções do Conselho de Segurança da ONU, se as negociações recomeçarem “com seriedade”.
Ele disse que Israel não cumpriu suas obrigações em relação ao fim de todas as atividades de assentamento no território palestino ocupado. E citou planos de construção de 4 mil novas habitações anunciados nos últimos meses.
Por outro lado, Mladenov condenou a prática das autoridades palestinas de exaltar “terroristas que cometem ataques como heróis e mártires”.
Eletricidade
O coordenador mencionou também a disputa sobre os pagamentos de eletricidade entre as facções palestinas que deixam a população sem luz durante a maior parte do dia. A Faixa de Gaza depende atualmente de 60% da eletricidade vinda de Israel, do Egito e de uma operação de emergência coordenada pela ONU, cujo financiamento expira em dois a três meses.
Fim da ocupação é único meio de garantir direitos dos palestinos, diz ONU

O secretário-geral da ONU, António Guterres, declarou, nesta segunda-feira (5), que a ocupação israelense impôs ao povo palestino “um enorme peso humanitário e de desenvolvimento”. Ele lembrou que este 5 de junho marca os “50 anos do início da guerra árabe-israelense de 1967”. Como resultado, Cisjordânia, Jerusalém Oriental, Gaza e Golã, na Síria permanecem sob ocupação. A informação é da EFE.
O chefe das Nações Unidas lamentou o fato que “centenas de milhares de palestinos e sírios” ficaram desalojados nas últimas cinco décadas, muitos vivendo em campos para refugiados e enfrentando a pobreza. Segundo Guterres, a ocupação “alimentou ciclos recorrentes de violência”, além de enviar aos palestinos uma mensagem de que o sonho deles, de ter um Estado, parece estar destinado a ser apenas um sonho.
Dois Estados, uma solução
Na avaliação do secretário-geral da ONU, a ocupação envia aos israelenses a mensagem de que seu desejo por paz, segurança e reconhecimento regional é inatingível. Ele defende o fim da ocupação e uma solução negociada de dois Estados como “a única maneira de conseguir uma paz duradoura que vá de encontro às necessidades de segurança de Israel e às aspirações palestinas por soberania”.

Para Guterres, acabar com a ocupação “é a única maneira de garantir os direitos do povo palestino”. Ele pede o fim da construção de assentamentos, da violência, das provocações e das atividades militares israelenses em Gaza.
O chefe da ONU acredita que agora é a hora de serem retomadas as negociações diretas, com base em resoluções das Nações Unidas e da lei internacional. É hora também “de acabar com o conflito, estabelecendo um Estado palestino independente, vivendo em paz e em segurança ao lado de Israel”.
António Guterres lembrou que em 14 de maio de 1948, nascia o Estado de Israel. Mas quase sete décadas depois, “o mundo ainda espera o nascimento de um Estado palestino independente”.
Conselho de Segurança da ONU tem cinco novos membros
A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) elegeu nesta sexta-feira (2) os cinco novos membros não permanentes de seu Conselho de Segurança: Peru, Costa do Marfim, Guiné Equatorial. Kuwait e Polônia, que passam a integrar o órgão no biênio 2018-2019. Os países candidatos representavam os grupos África e Ásia-Pacífico, Europa do Leste e América Latina e Caribe. A informação é da ONU News.
O resultado da votação foi lido pelo presidente da Assembleia Geral, Peter Thomson. Ele explicou que os cinco novos membros não permanentes participarão do Conselho a partir de 1º de janeiro de 2018, por um período de dois anos.
A Assembleia Geral da ONU elege todos os anos cinco países para ocupar uma cadeira não permanente. Existem ao todo 10 assentos rotativos e cada país eleito ocupa a vaga por dois anos.
O Conselho de Segurança tem ainda cinco membros permanentes, que são os países que têm o direito de veto durante as votações: China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia.
ONU diz que economia mundial crescerá, mas piora previsão para América Latina
O crescimento econômico a nível global está ganhando força, disse nesta terça-feira (16) a ONU, que entretanto revisou para baixo suas projeções para a América Latina e algumas zonas mais pobres do mundo. Em uma atualização de suas previsões, a ONU confirmou que espera que a economia mundial cresça 2,7% neste ano e 2,9% no próximo. A informação é da agência EFE.
A organização lembra que esses números significam uma aceleração com relação ao ano passado, quando registrou um crescimento de 2,3%, e correspondem a um aumento da produção industrial e do comércio global, alimentados principalmente pela demanda do leste da Ásia.
Menor que o esperado
A ONU, no entanto, revisou para baixo seus prognósticos para várias zonas do mundo, inclusive a América latina, onde prevê um crescimento de 1,1% em 2017, ligeiramente abaixo dos 1,3% projetados em janeiro. Segundo as Nações Unidas, a queda corresponde principalmente ao ocorrido em 2016 na América do Sul, onde países como Brasil, Argentina e Venezuela sofreram uma recessão mais dura do que o previsto.
No Brasil, por exemplo, o crescimento este ano será apenas de 0,1%, após um retrocesso de 3,6% em 2016, segundo a ONU. Em conjunto, a economia latino-americana contraiu 1,3% no ano passado e a ONU espera uma recuperação “modesta” durante 2017 e melhor em 2018, quando considera que o crescimento chegará aos 2,5%.
“A região continua enfrentando incertezas e riscos significativos, especialmente relacionados com medidas de política macroeconômica nos Estados Unidos e as agendas de reformas internas”, aponta o relatório publicado hoje.
A ONU também revisou para baixo suas previsões de crescimento para África, especialmente no centro e no oeste do continente, e em vários dos países menos desenvolvidos do mundo.
Na União Europeia (UE), os especialistas das Nações Unidas vaticinam um crescimento de 1,7% tanto em 2017 como em 2018 frente aos 1,8% que apontavam em janeiro. Embora destaque que a perspetiva é “robusta”, a ONU adverte entre outras coisas que o problema continua sendo o desemprego em países como Grécia e Espanha.
EUA
Para os Estados Unidos, o relatório melhora ligeiramente as expectativas de crescimento, de até 2,1% neste ano e no próximo, graças a uma aceleração da atividade na segunda metade de 2016 e às perspectivas de uma maior despesa pública. Ao mesmo tempo, chama a atenção para o “turbulento” ambiente político no país, com choques das propostas do Executivo com o Legislativo e a Justiça.
Segundo a ONU, em muitas zonas do mundo o crescimento continua abaixo dos níveis necessários para cumprir com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, a grande estratégia internacional que entre outras coisas procura erradicar a pobreza extrema até 2030.
Além disso, o relatório adverte sobre o alto nível de incerteza política que impera no mundo, após a decisão do Reino Unido de abandonar a União Europeia (UE), a nova postura em matéria de comércio global dos Estados Unidos e um ressurgimento do protecionismo e do nacionalismo em geral.
Conselho de Segurança da ONU debaterá hoje ataque dos EUA à Síria
O Conselho de Segurança da ONU deve se reunir nesta sexta-feira (7) após o bombardeio efetuado nas últimas horas pelos Estados Unidos contra uma base aérea na Síria, anteciparam fontes diplomáticas. A informação é da Agência EFE.
O encontro será às 11h30 (12h30 em Brasília) depois que a Bolívia, um dos integrantes não permanentes do Conselho de Segurança, ter solicitado uma sessão de urgência.

Saiba Mais
Os 15 países do conselho discutiram ontem (6), sem sucesso, sobre aplicar uma resolução de resposta ao uso de armas químicas na Síria durante uma reunião a portas fechadas, antes que os Estados Unidos lançassem seu ataque contra a base aérea na Síria.
No dia anterior, a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, tinha alertado no Conselho de Segurança, que se o bloqueio continuasse, seu país poderia fazer uma ação unilateral.
Essa advertência se traduziu finalmente no lançamento de 59 mísseis tomahawk contra a base aérea de Shayrat, de onde os Estados Unidos acreditam que partiram os aviões que fizeram o ataque químico na terça-feira (4), que matou cerca de 80 pessoas na cidade de Khan Sheikhoun.
Por enquanto, os aliados dos EUA apoiaram a decisão do presidente Donald Trump, enquanto a Rússia a considerou uma “agressão” e advertiu que haverá consequências.
“O presidente [Vladimir] Putin considera que os ataques americanos na Síria são uma agressão contra um Estado soberano e uma violação do direito internacional e, além disso, foram justificados por um pretexto inventado”, disse hoje à imprensa o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
Além disso, a Rússia suspendeu a coordenação militar que tinha com os Estados Unidos na Síria em resposta ao ataque.
Evo Morales quer exportar coca
O presidente boliviano Evo Morales anunciou hoje outra batalha na ONU para conseguir exportar folhas de coca e derivados, como infusões, mas não alcaloides. Para conseguir isso, a Bolívia tem a intenção de buscar apoio nos países aliados do bloco ALBA.
Conforme explicou o chefe de Estado boliviano, planeja-se conseguir a exportação de coca e ao mesmo tempo, esta iniciativa irá cumprir com a restrição da Convenção de Narcóticos da agência internacional de 1961, segundo a qual pode ser comercializada a coca se forem extraídos alcaloides.
Neste contexto, a Bolívia pedirá o apoio da Aliança Bolivariana para as Américas (ALBA), Venezuela, Equador, Cuba, Bolívia, São Vicente e Granadinas, Nicarágua, Antigua e Barbuda, e República Dominicana. Além disso, Morales anunciou que a China planeja comprar toneladas de folhas de coca.
Esse será o próximo passo do país andino em defesa internacional deste cultivo , depois que a ONU aceitou o seu retorno na semana passada para a Convenção, com exceção sobre o veto de mastigar folhas de coca, que se aplica apenas ao território boliviano.
Fonte: RT-TV
Israel violou 65 resoluções da ONU
O grupo Anonymous, em sua conta no Twitter, fala sobre os conflitos de Tel Aviv, na Faixa de Gaza, dizendo que Israel violou 65 resoluções da ONU sem consequências, enquanto o Iraque que havia violado apenas 2, foi invadido, bombardeado e destruído.
Em sua conta no Twitter, os hackers deste grupo afirmam ter bloqueado o site do Ministério da Defesa de Israel, idf ponto il, embora o site ainda esteja online.
O conflito entre Israel e a Faixa de Gaza se agravou na quarta feira, após o assassinato de um líder do Hamas, durante um ataque aéreo de Israel.
Tel Aviv falou sobre a campanha militar contra a Faixa de Gaza, através da Rede social. A mensagem postada na conta oficial do Departamento de Imprensa da Defesa de Israel, IDF, no Twitter, confirmou que o estado judeu começou uma nova etapa de ações contra seus adversários, sendo a primeira comunicação oficial de um ataque militar, através de uma rede social.
Fonte: RT-TV
A mídia americana mente para os americanos
Uma pesquisa, realizada pela Centro Pew, nos Estados Unidos, constata que 35% dos americanos não considera o aquecimento um problema sério. A mesma pesquisa mostra que apenas 57% acreditam que o aquecimento esteja acontecendo; no ano passado, a mesma pesquisa mostrava que 71% acreditava no fenômeno de aquecimento global
Essa pesquisa confirma uma desconfiança minha, em relação a mídia americana. As empresas americanas de comunicação estão mostrando mentiras, relacionadas ao efeito estufa.
Nos estados Unidos, berço do capitalismo, os interesses das grandes empresas capitalistas, patrocinadoras da mídia, estão evitando que notícias alarmantes veiculem pelo país. Isso explica, por exemplo, a queda de 71% para 57% de crença no aquecimento da Terra.
O acordo de Copenhague não saiu, foi um fracasso, para o mundo inteiro. Nos Estados Unidos, a imprensa divulgou que houve o acordo tão esperado, acredito que foi esse tipo de decisão, de acordo, que levou os americanos a invadirem o Iraque, passando por cima das decisões da própria ONU.
O mais interessante é que o Brasil, considerado peça chave no acordo, na negociação, não faz sequer parte do Conselho de Segurança da ONU.
O interesse dos americanos, sempre dependeu da anarquia dos países em desenvolvimento. com o surgimento de novas potências emergentes, como China e Índia, os EUA perderam seu poder paternalista, para não falar imperialista, que tinham.
O golpe militar de 64, a ditatura de Vargas, tudo tinha o aval dos EUA. Já a eleição de Lula mostrou, pela primeira vez, o apoio da China, frente a grandes instituições mundiais, como o FMI e o Banco Mundial.
Cerca de 60%, dos 51% que acreditam no aquecimento da Terra, não acreditam que isso seja provocado pelo homem. Na América, ainda há a crença na perfeição do sistema e, caso aconteça alguma desgraça na Terra, eles nem notaram, anestesiados pelos filmes pós-apocalípticos.
Morreram todos acreditando que o governo encontrará uma saída, enquanto o governo estará embarcando em algum foguete, para sobreviver mais algumas horas.
By Jânio
O IDH do Brasil está crescendo

idh brasileiro
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, PNUD, divulgou essa semana, cinco de outubro de 2009, o resultado da pesquisa anual do IDH, Ínndice de Desenvolvimento Humano. Esse índice tem como base três fatores: Longevidade (expectativa de vida), educação e renda.
A má notícia é que o Brasil caiu duas posições, a boa é que o fato de dois países, novos nessa nova lista, terem ultrapassado o Brasil, além de outros fatores, como o tamanho do Brasil em relação a outros menores, como principados, e o fato de dados desatualizados, em relação ao IBGE, mostram que o Brasil se manteve na mesma posição de antes. Resumindo: O Brasil manteve, relativamente, sua posição do ano anterior, nada mudou.
Por outro lado, o Brasil deixou de liderar a BRIC, bloco de países em franco desenvolvimento, onde além do Brasil, estão a China, Índia e Rússia. O Brasil foi ultrapassado pela Russia, famosa por suas grandes revoluções sociais.
O Brasil está entre os 75 países mais desenvolvidos, de acordo com o seu IDH, antes estava entre os 70, na lista de 182 países, membros da ONU.
A avaliação obedece uma escala que vai de 0 a 1, segundo a ordem:
0 a 0,499 = Baixo
0,500 a 0,799 = Médio
0,800 a 1 = Alto
O Brasil subiu para 0,813, contra 0,807 no ano anterior, apesar de aumentado sua pontuação, perdeu cinco posições, devido aos motivos relacionados acima.
O único país da BRIC a ficar à frente do Brasil foi Rússia, que está entre os 71 países da lista. Republica Dominicana e Granada também foram beneficiadas pelas atualizações dos dados ficando a frente do Brasil, apesar de terem ficado atrás na prévia. Foram beneficiadas pela atualização.
Em relação aos outros países da BRIC, países que exploram a mão-de-obra barata, a China ficou entre os 92 e a Índia entre os 134 da lista.
O IDH foi criado pelo paquistanês Mahbud Ul Haq e vem sendo usado pela ONU desde 1.993.
Bem abaixo do Brasil, a Índia com 0,612, ficou na categoria IDH médio. A China, também na categoria IDH médio, ficou com 0,772.
Lembrando que dos mais de cerca de 200 países do mundo, apenas os 182 países membros da ONU são classificados segundo o IDH.
Os três pontos de referências para o IDH são avaliados da seguinte forma:
Longevidade = Onde é avaliada a expectativa média de vida de pessoas de determinado país.
Educação = Onde é avaliada a alfabetização e escolaridade.
Log10PIBpc = Onde é considerado o logarítimo decimal do PIB per capta.
O IDH maior são observados, todo ano, nas latitudes maiores, onde o clima é mais frio, como já observamos em outros artigos do icommercepage/made in blog.
O IDH é um pouco menor nesses casos para Rússia e outros países do bloco comunista, além de Argentina, Chile e Uruguai, países mais frios da América Latina, com PIB baixo mas com longevidade e educação maior.
O IDH intermediário é observado, principalmente, na América Latina, Norte da África, Oriente Médio, China, Ásia Central, Irã, países localizados entre o clima mais frio e clima equatorial.
O IDH menor está em climas mais quentes, onde a vida é relativamente mais fácil por um lado, custo de vida, e pior por outro, climas secos e terras áridas. África, Índia.
Mesmo assim, há exceções.
Entre os países de língua portuguesa, Portugal é o país que mais se desenvolveu, em relação ao IDH, talvez influenciado pelo clima e localização.
Apesar de o Brasil estar entre os países de IDH alto, continua sendo um país com baixa distribuição de renda, segundo o IBGE (PNAD) Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.
Segundo esse índice, de 2.001 a 2004, os vinte por cento mais pobres cresceram cinco por cento, enquanto os vinte por cento mais ricos perderam um por cento de suas riquezas.
Fonte: Wikipedia.
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