Conselheiro norte-americano confirma repasse de informações secretas à Rússia
O general H.R McMaster, conselheiro de Segurança dos Estados Unidos (EUA), confirmou nessa segunda-feira (15) que o país compartilhou informações confidenciais com a Rússia, na semana passada, durante a visita do chanceler russo, Sergei Lavrov, à Casa Branca. Em comunicado. ele disse que em nenhum momento foram discutidos fontes ou métodos de inteligência.
Não só a imprensa do país, como também a mídia mundial, repercutiram na tarde e noite dessa segunda-feira a informação difundida pelo jornal The Washington Post de que Trump forneceu informações classificadas pelo país como ultra-secretas ao chanceler Lavrov.
O jornal teve acesso ao conteúdo da conversa e aos dados compartilhados, por meio de fontes oficiais não identificadas.
Outros funcionários também conversaram com veículos como a CNN, confirmaram a informação e frisaram que os principais pontos do relatório do Washington Post sobre a divulgação das informações são verdadeiros.
Ainda não há maiores informações sobre o teor dos dados compartilhados, mas a imprensa local diz que alguns pontos repassados por Trump à Russia são protegidos por protocolos de segurança e têm acesso restrito.
Além da entrevista do conselheiro de Segurança, a Casa Branca enviou comunicados assinados por ele sobre o caso. Ele reiterou que além de não compartilhar métodos de inteligência, não “houve revelações sobre operações militares que não sejam de conhecimento público”. E completou: “Eu estava na sala [na reunião] e isso não aconteceu”.
O secretário de Estado, Rex Tillerson, também se pronunciou à noite e disse que Trump e Lavrov “discutiram ampla gama de questões”, incluindo esforços conjuntos para conter as ameaças do terrorismo.
Trump recebeu Lavrov um dia depois de demitir o diretor do FBI, James Comey. A demissão vem sendo amplamente criticada pela maneira como foi feita e pelos argumentos usados por Trump. Para o presidente, Comey interferiu nas investigações dos e-mails institucionais de Hillary Clinton, usados a partir de um servidor privado. Também eram feitas investigações sobre a suposta interferência da Rússia nas eleições norte-americanas, para prejudicar Hillary na campanha eleitoral, na qual foi derrotada por Trump.
Os críticos de Trump veem relação entre a demissão de Comey e uma tentativa de barrar investigações sobre a suposta interferência russa nas eleições.
Comey foi demitido um dia antes da chegada do ministro das Relações Exteriores ao país.
ONU diz que economia mundial crescerá, mas piora previsão para América Latina
O crescimento econômico a nível global está ganhando força, disse nesta terça-feira (16) a ONU, que entretanto revisou para baixo suas projeções para a América Latina e algumas zonas mais pobres do mundo. Em uma atualização de suas previsões, a ONU confirmou que espera que a economia mundial cresça 2,7% neste ano e 2,9% no próximo. A informação é da agência EFE.
A organização lembra que esses números significam uma aceleração com relação ao ano passado, quando registrou um crescimento de 2,3%, e correspondem a um aumento da produção industrial e do comércio global, alimentados principalmente pela demanda do leste da Ásia.
Menor que o esperado
A ONU, no entanto, revisou para baixo seus prognósticos para várias zonas do mundo, inclusive a América latina, onde prevê um crescimento de 1,1% em 2017, ligeiramente abaixo dos 1,3% projetados em janeiro. Segundo as Nações Unidas, a queda corresponde principalmente ao ocorrido em 2016 na América do Sul, onde países como Brasil, Argentina e Venezuela sofreram uma recessão mais dura do que o previsto.
No Brasil, por exemplo, o crescimento este ano será apenas de 0,1%, após um retrocesso de 3,6% em 2016, segundo a ONU. Em conjunto, a economia latino-americana contraiu 1,3% no ano passado e a ONU espera uma recuperação “modesta” durante 2017 e melhor em 2018, quando considera que o crescimento chegará aos 2,5%.
“A região continua enfrentando incertezas e riscos significativos, especialmente relacionados com medidas de política macroeconômica nos Estados Unidos e as agendas de reformas internas”, aponta o relatório publicado hoje.
A ONU também revisou para baixo suas previsões de crescimento para África, especialmente no centro e no oeste do continente, e em vários dos países menos desenvolvidos do mundo.
Na União Europeia (UE), os especialistas das Nações Unidas vaticinam um crescimento de 1,7% tanto em 2017 como em 2018 frente aos 1,8% que apontavam em janeiro. Embora destaque que a perspetiva é “robusta”, a ONU adverte entre outras coisas que o problema continua sendo o desemprego em países como Grécia e Espanha.
EUA
Para os Estados Unidos, o relatório melhora ligeiramente as expectativas de crescimento, de até 2,1% neste ano e no próximo, graças a uma aceleração da atividade na segunda metade de 2016 e às perspectivas de uma maior despesa pública. Ao mesmo tempo, chama a atenção para o “turbulento” ambiente político no país, com choques das propostas do Executivo com o Legislativo e a Justiça.
Segundo a ONU, em muitas zonas do mundo o crescimento continua abaixo dos níveis necessários para cumprir com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, a grande estratégia internacional que entre outras coisas procura erradicar a pobreza extrema até 2030.
Além disso, o relatório adverte sobre o alto nível de incerteza política que impera no mundo, após a decisão do Reino Unido de abandonar a União Europeia (UE), a nova postura em matéria de comércio global dos Estados Unidos e um ressurgimento do protecionismo e do nacionalismo em geral.
Necesita México nuevos socios comerciales
Luego de la llegada de Donald Trump a la Casa Blanca, México se encuentra en una disyuntiva si continuar afianzando
una política de relación comercial con su socio del Norte o abrirse paso a nivel mundial con otras economías.
A pesar que México es uno de los países con el mayor número de tratados comerciales firmados a nivel internacional, la mayoría se encuentran
obsoletos y sin uso.
En Cartas Sobre la Mesa discutimos con nuestros invitados ¿Es hora que México se abra fronteras de negocios en otras latitudes?
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La pregunta del billón de dólares
En este episodio de Keiser Report, Max y Stacy se hacen la pregunta del billón de dólares: ¿qué es la iniciativa del Cinturón y la Ruta de la Seda? En la segunda mitad, Max entrevista a Josh Crumb, de Goldmoney.com, sobre la financiarización y sobre cómo nos ha llevado al punto en el que nos encontramos.
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Belt and Road initiative
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مغامرة ساخنة مع القوات الروسية | الحلقة
أسرار القوات الروسية المسلحة خلف أبواب محكمة الإغلاق، لكن شخصين قررا أن يتحديا المستحيل في تجربة تتحطم على صلابتها إرادة الشجعان.
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Alíquota patronal da contribuição rural deve ser de 1,5%, afirma Jucá
A alíquota do imposto que substituirá o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) deve ficar em 1,5%, segundo o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), que se reuniu hoje (15) com a Frente Parlamentar Agropecuária (FPA) e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
O governo planeja editar uma medida provisória (MP) instituindo um tributo com alíquota menor que os atuais 2,3%. O Funrural é pago por empregadores rurais (pessoas físicas) e funciona como uma previdência para o trabalhador do campo.
No fim de março, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou constitucional a cobrança do tributo. Desde então, representantes dos ruralistas negociam com o governo uma alíquota menor e as condições de pagamento para os produtores que não recolheram o imposto nos últimos anos.
Saiba Mais
“Vamos reduzir a cobrança de 2,3% para 1,5%. O passivo será pago sem acréscimo da realidade. O prazo e a forma nós estamos discutindo”, disse Jucá. A decisão final sobre o conteúdo da MP, segundo ele, será tomada esta semana. “Na quarta-feira, no final da tarde, teremos aqui uma reunião com o ministro Meirelles, com a equipe econômica e [vamos] bater o martelo da medida provisória”, acrescentou o senador.
Urgência
O presidente da FPA, deputado Nilson Leitão (PMDB-MT), disse que a bancada ruralista quer urgência na edição da MP. Segundo ele, caso o STF publique a ata da decisão que considerou o tributo válido, a dívida pode começar a ser lançada imediatamente.
“Minha preocupação e a da frente é não esperar a ata ser publicada, ou a Receita Federal já é obrigada a lançar essa dívida. Se lançar, vai deixar o produtor inadimplente. Por isso, [a MP] tem que sair rapidamente. Tem que sair essa semana”, afirmou Leitão.
Segundo o deputado, ficou acertado com o governo que os pagamentos do tributo com a nova alíquota comecem somente em 2018. Os que não recolheram o Funrural nos últimos anos pagariam uma alíquota maior, mas sem ultrapassar os atuais 2,3%. Além disso, haverá um perdão integral de juros e redução da multa em até 25%.
Ainda de acordo com o parlamentar, a intenção é relançar a contribuição, que não se chamará mais Funrural. Leitão negou que o apoio dos ruralistas à reforma da Previdência esteja condicionado à edição da MP.
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