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Arábia Saudita, Egito, Bahrein e Emirados rompem relações diplomáticas com Catar

Conflitos no Oriente Médio

Da Agência EFE

A Arábia Saudita, o Egito, Bahrein e os Emirados Árabes Unidos romperam relações diplomáticas com o Catar, ao qual acusam de apoiar o terrorismo. A informação é da Agência EFE.

“O governo do Reino (saudita) decidiu romper relações diplomáticas e consulares com o Estado do Catar e fechar todos os portos terrestres, marítimos e aéreos” para meios de transporte de nacionalidade catariana, segundo a agência oficial saudita, SPA.

O Cairo acusa o emirado do Catar de “apoiar as operações terroristas no Sinai e de intervir nos assuntos internos do Egito e dos países da região, de modo a ameaçar a segurança nacional árabe e favorecer as diferenças dentro das sociedades árabes”.

Segundo a agência oficial de notícias WAM, os Emirados Árabes reiteraram o seu compromisso e apoio aos países do Golfo e acusaram o Catar de “minar a segurança e a estabilidade da região, bem como de descumprir os compromissos e acordos internacionais”.

Da mesma forma que os Emirados Árabes, o Bahrein decidiu romper relações porque o Catar “financia o terrorismo”, que está associado com o Irã, informou a agência oficial barenita BNA.

Agência Brasil

junho 5, 2017 Posted by | Internacional | , , , , , , | Deixe um comentário

Egito dá um belo exemplo de democracia

data histórica

Vitória dos Egípcios

O Egito mostra para o mundo um grande exemplo de democracia, mas eu já vi esse filme antes, a diferença poderá estar no final que o povo egípcio dará a esse filme da vida real.

O povo egípcio arriscou a vida, durante dezoito dias esteve nessa guerra pela democracia. Sua vontade prevaleceu, o movimento foi um sucesso.

Como dissemos ontem, a inteligência dos EUA foi pega de surpresa, quando autoridades egípcias desligaram a internet e as redes, via celulares, já era tarde.

O governo egípcio entra num período de transição, através dos militares. Essa história é bem conhecida dos brasileiros, só esperamos que os egípcios não esperem cinquenta anos, para darem o próximo passo.

Durante cinquenta anos o povo brasileiro esteve acomodado, nesse tempo, a constituição foi adaptada de acordo com os interesses de cada governo.

Não adianta só mudar o governo, se o povo não continuar participando. A verdadeira lei não é aquela que está na constituição, a verdadeira lei está nas faixas de protestos e reivindicações das pessoas.

Tanto o governo brasileiro, quanto o governo americano, estiveram fazendo “simpatias” para que tudo acabasse bem. Essa foi a declaração do governo, dizendo que via com simpatia o movimento do povo egípcio.

Durante trinta anos, nenhum governo fez nada. O povo egípcio esteve sozinho, e foi assim que o povo promoveu mudanças.

Pelo que eu pude entender, os EUA “doavam” mais de um bilhão de dólares ao ano, em recursos militares, para o governo egípcio, em troca de seu apoio no Oriente Médio, felizmente, esses recursos não foram utilizados contra o povo.

Depois da queda do governo egípcio, todas as contas do ditador foram bloqueadas na Suíça, cinquenta bilhões de dólares – Isso me fez lembrar do Paulo Maluf e da filha do Sarney.

A filha de Sarney poderia ter tido sua candidatura impugnada pelo Ficha Limpa, mas isso se houvesse justiça naquele estado. Depois de eleita democraticamente, não havia como tirá-la de lá.

Não poder tirá-la de lá, apenas em teoria, afinal de contas, em Roraima parece que o STF está agindo. Parece que o STF está avalizando a confederação brasileira à risca, vendo pela ótica do poder, é claro, afinal de contas, em Roraima entra o governo do PT.

É bom deixar bem claro que eu não estou criticando a ação da justiça, critico, sim, a falta dela.

Quando o poder político é mais forte que a justiça, é sinal de ditadura, e a ditadura só vai acabar no Egito, quando o povo eleger o próximo governante.

É bom que o povo egípcio fique atento dessa vez, não é o apoio do governo americano que conta, mas a opinião do mundo inteiro.

Essa globalização da democracia, que teve início quando um homem colocou fogo no próprio corpo, em sinal de protesto contra a corrupção de um fiscal, na Tunísia, vem se espalhando pelo norte da África. Evidentemente que essas informações do mundo vieram pela internet, mas a velocidade em que o movimento foi organizado, isso espantou todo o mundo.

Essa velocidade de organização do movimento egípcio não lembra o Brasil, aqui, tudo é muito devagar, ninguém está muito disposto a arriscar a vida, ou botar fogo no próprio corpo.

No Brasil, eu me espanto é com a velocidade dos políticos, a maneira como eles organizam desvios de dinheiro, financiamentos fraudulentos, e ainda conquistam o apoio da aristocracia.

Definitivamente, o Egito não deve seguir os caminhos do Brasil, talvez deva dar o exemplo para nós, continuar a luta.

Aqui vale a minha velha teoria: “A democracia não emana diretamente do povo, a democracia emana do poder das minorias organizadas e legitimamente constituídas.”

Quanto mais Orgs, ONGs, maior a organização, menor a corrupção. O governo não tem nenhum interesse nisso.

…e tenho dito.

By Jânio

fevereiro 12, 2011 Posted by | Internacional | , , , , , , , , , , | 14 Comentários

Estados Unidos aterrorizam os terroristas

alerta máximo

Terrorismo Americano

“Os Estados Unidos entram em alerta máximo contra os terroristas.”

Essa é a manchete que tem sido divulgada pela imprensa, mundo afora. Eu me atrevo a dizer que os EUA estão querendo aterrorizar os terroristas.

Foi assim que começaram todas as guerras que a humanidade tem notícia, felizmente o mundo mudou, menos os EUA.

Os EUA morrem de medo do revanchismo muçulmano, porque não dizer do resto do mundo também, a diferença é que o resto do mundo usa outras armas menos primitivas.

Armas de destruição só são usadas por pessoas sem nenhuma noção de realidade, pessoas que vivem em um tempo pré-histórico, mas aqui também há uma diferença, na pré-história havia sensatez.

Quando os EUA invadiram o Iraque, desafiaram a maior autoridade internacional vigente, a ONU, para evitar reação internacional, chamaram vários países para participar da “paz” iraquiana.

Contrariando o que seria de se esperar, tomaram o poder, derrubaram o ditador, mas o famoso líder/terrorista escapou de ser preso, tornando-se muito mais perigoso.

O Governo egípcio reclamou de não ser avisado sobre as manifestações populares no país, os americanos reconheceram que foram pegos de surpresa. O Governo Egípcio desligou a internet, deixando os manifestantes sem comunicação, mas já era tarde demais.

Os EUA tem aliados estratégicos no Oriente Médio e na comunidade muçulmana. A Turquia e a Arábia Saudita sempre foram aliados dos americanos, com interesses econômicos é claro.

Israel sempre foi uma Bomba relógio, na Faixa de Gaza, agora o Iraque é um novo Vietnã. A Coréia do Norte tem o pavio curto e a China pode ser pior, pode provar que a ditadura pode dar certo.

Em plena crise, os EUA já não tem dinheiro, nem força, para ditar as regras, pior, não há outro país no mundo com coragem e disposição para guerra.

O único país que poderia dar algum apoio aos EUA, a Inglaterra, encontra-se na pior fase econômica de sua história. A Europa só não explodiu até agora, porque tem uma infra-estrutura muito forte, as pessoas sabem que se não seguirem as regras , pode ficar pior.

Os EUA estão entrincheirados em sua própria casa, e ainda avisam: Uma das suspeitas, segundo a “inteligência”, é que um dos ataques poderia partir de dentro do próprio país.

Basicamente, a ideia dos americanos é aplicar a teoria do pessimismo, ou seja, evitar ser pego de surpresa, não pelos próprios terroristas, mas pela economia. A ideia de que eles sabem de um suposto planejamento de ataque terrorista, é estratégico.

Isso não só mostra o medo de revanche por parte dos americanos, como prepara um discurso satisfatório, caso aconteça algum imprevisto, isso evitaria pânico nas bolsas e no resto do país.

Assim como os terroristas, os EUA precisam aprender que as guerras mudaram, as conspirações mudaram. Nos dias de hoje, as armas servem muito pouco, principalmente em países onde ninguém tem nada a perder.

Antes de fazer minutos de silêncio, os EUA precisam fazer um exame de consciência, analisar a sua sociedade e investigar organizações que agem nas sombras, dentro do país.

O governo americano precisa se conscientizar que o maior perigo são eles próprios.

By jânio

fevereiro 11, 2011 Posted by | Internacional | , , , , , , , | 1 Comentário

A obscura natureza da mente humana

passado do homem

Busca da Verdade

Há controvérsias sobre o nosso real controle do cérebro, o controle do cérebro, aliás, é uma ambição de muitas pessoas. Um mestre de artes marciais pode quebrar vinte tijolos com a cabeça, um hipnotizador pode fazer uma pessoa dormir, ou controlar sua mente;  o real e o ilusório caminham juntos, aqui.

Pelo fato do homem viver em sociedade, ser obrigado a seguir milhares de protocolos, isso criou uma limitação muito grande no controle sobre o cérebro. O cérebro passou a ser uma parte isolada do corpo, esse paradoxo – dependência/independência – tornou o inconsciente muito mais obscuro, tornando toda a sociedade doente, em maior ou menor intensidade.

Para manter o controle e não enlouquecer, diante de um mundo insano que o próprio homem criou, surgiram as religiões. Desde os primórdios dos tempos, o homem viu nas religiões uma forma de explicar o inexplicável, mantendo sua sanidade mental sob controle.

A ciência e a filosofia fazem parte da evolução do homem, portanto, não aceitam as respostas apresentadas pelas religiões, de maneira tão satisfatória.

Enquanto a filosofia, desde a antiguidade – Ela não é tão nova assim – busca suas próprias respostas, num esforço descomunal de pensamento, a ciência não só busca suas verdades, mas procura prová-las.

No caso da ciência, fica tudo muito mais trabalhoso. Apesar da ciência ser muito mais sensata, negando suas próprias origens, as ciências ocultas – alquimia, astrologia, curandeirismo, etc. – e a própria filosofia.

Nos últimos anos, temos visto uma verdadeira integração dos vários campos das ciências, inclusive sua volta às origens – a filosofia – contudo, as ciências ocultas nunca serão aceitas pela sociedade, pior, não se consegue uma explicação plausível para seus processos.

Podemos verificar muitas formas curiosas de se enganar a mente, como o ilusionismo, hipnose, mágicas e truques. Ultimamente tem sido desvendados vários desses truques, revelados para os donos do poder, já há muito tempo.

Nostradammus sabia dos perigos de se ter muitos conhecimentos, sem conseguir explicá-los, por isso, apesar de praticar as ciências ocultas, só mostrava o que poderia ser explicado ou aceito pela sociedade. A alquimia e outras ciências ocultas, foram muito importante, durante épocas em que as pragas, pestes, assolaram o mundo “civilizado”.

Só se aceita o óbvio em nossa sociedade, qualquer outra forma de conhecimento,  seu possuidor deverá prestar contas junto a autoridade máxima do poder.

Já houve uma época em que as bruxas eram queimadas na fogueira, inclusive cometendo-se grandes injustiças, como foi o caso de Joana D’arc, a santa que teve sua história contada e recontada pelo cinema e livros, inspirando até uma lenda do folclore americano, Billie Jean.

Na idade moderna, Rasputin foi o místico que governou a Rússia,  onde o Czar Nicolau II não passava de uma marionete, essa foi uma das causas da Revolução Russa.

Apesar da sociedade insistir em querer resposta para tudo – isso é impossível – como dizia Sócrates: “Só sei que nada sei”, “Conhece-te como a ti mesmo”. Jesus cristo também tem uma verdade, muitas vezes ignorada pela sociedade, algo como: “Uma árvore boa não dá mals frutos” – Infelizmente, em casos de pessoas polêmicas, essa verdade de Jesus fica restrita a ele e alguns poucos iluminados.

Organizações secretas milenares, teoricamente, poderiam ter a capacidade de manter conhecimentos antigos, desde os tempos do Antigo Egito, mas isso é apenas especulação de alguém que não tem o menor interesse em qualquer tipo de organização secreta, exceto minha própria mente.

Artistas de circo poderiam, eventualmente, apresentar números baseados em conhecimentos ocultos, secretos, mas, aqui, também é apenas especulação. As comunidades de circos são fechadas, sem nenhum interesse com o poder, por isso poderiam ser tolerados, quanto a seus conhecimentos – Hoje acontece com os efeitos de computador: “Acredite! Foi tudo feito por computador.”.

A idade média foi o ambiente ideal para as ciências ocultas, já que os grandes reinos ficavam fechados entre paredes. Nessa época, os bruxos não eram vistos com bons olhos, mas ficavam escondidos em locais inacessíveis, com raras exceções, como Nostradammus e Rasputim.

Naturalmente, uma pessoa super dotada com grande controle sobre a mente, e os elementos da natureza, poderia ser taxada como bruxo(a), isso acontece pelo fato de as “bruxas”, além de possuírem conhecimentos milenares, viverem longe da sociedade, o que as tornavam muito “estranhas”, assustadoras – note que estamos falando, aqui, da Idade Média.

Uma pessoa que vivesse em contado com a sociedade poderia,  e pode, ser visto de três maneiras: Como Santos – não bruxos – bruxos ou nem santos nem bruxos. No caso dos “Neutros”, nem santos nem bruxos, escaparam milagrosamente da fogueira pelo simples fato de conhecerem muito bem a sociedade, adaptando-se a ela.

Como já dissemos, nostradammus era inteligente o suficiente para escapar das duas “cruzes”, tanto a cruz do santo – apesar de sua proximidade aos padres e bispos da época – escapou também da “cruz” de bruxo, já que ele explicava o que mostrava, esse foi o motivo de ele não ser nem santo, nem bruxo.

Outro fato interessante é que, apesar de todos os conhecimentos de Nostradammus, ele não possuía nenhum sinal de mente super dotada, no sentido de poder da mente, eram puros conhecimentos mesmo.

Nostradammus foi um caso bem distinto de Jesus Cristo, tanto Jesus Cristo, quanto seus discípulos, não só possuíam muitos conhecimentos sobre religião, filosofia, história, leis – Tudo estava intimamente ligado – como possuíam poderes, dons, para fazer milagres, contrariando todas as ciências da época, tanto a medicina, quanto a física, etc.

Jesus Cristo pediu para seu discípulo Pedro andar sobre as águas. Apesar de sua capacidade –  foi escolhido para ser seu braço direito –  Jesus sabia que ele poderia andar sobre as águas, sabia da capacidade de sua escolha, também sabia que se seu discípulo número um afundasse nas águas, poderia salvá-lo. Jesus deu duas lições em seu discípulo favorito, primeiro a mais importante, humildade,  segundo, o poder da fé – Andar sobre as águas não tinha nenhum objetivo específico além de mostrar poder da fé.

O tempo passou, não vemos mais os santos, nem os bruxos, as novas profecias só se concretizam no cinema. Na vida real tudo soa muito falso, como charlatanismo e sensacionalismo, nem as possibilidades de anti-cristos e apocalipses são levadas mais a sério.

…mas ainda nos restam os loucos que nos fazem lembrar de tempos muito distantes, tempos mágicos, abençoados, onde o impossível podia acontecer. Naqueles tempos, as brumas escondiam, não os efeitos especiais do cinema, mas os mistérios de nossa própria mente obscura, que, ainda hoje, parece negar-nos todas as explicações, desafiando a sensatez da ciência, os protocolos da sociedade, trazendo em sua própria grafia, o conceito máximo de sua natureza obscura de negação: “MENTE”.     

By Jânio

fevereiro 5, 2011 Posted by | Reflexões | , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | 43 Comentários

As influências e tradições egípcias

historia do egito

Civilização egipcia

Segundo a história conhecida dos egípcios, os faraós, vistos como semi-deuses, eram considerados descendentes de divindades.

As divindades teriam sido os primeiros a reinar sobre as terras do Egito. Assim o deus Rê foi o deus dos deuses, quando esse se retirou, em seu lugar assumiu Shu que mais tarde deixaria o trono para seu filho Geb.

Geb era o pai de Osiris que assumiu seu lugar, quando esse foi para o céu.

Quase toda a cultura do antigo Egito tem como base o reinado de Osiris, foi Osiris quem implantou a cultura egipcia, uma das mais conhecidas do mundo antigo.

Osiris aboliu a antropofagia e deu início a produção de pães, cerveja e vinho, além de fundar vários templos e culto aos deuses.

O povo egípcio, apesar de ser um povo extremamente fechado, quando o assunto são as classes sociais, proporcionou muitos intercâmbios culturais com os maiores nomes e culturas da história das civilizações.

A cultura mais presente no Egito, além da sua própria, era a hebraica, ou judaica, devido ao longo tempo em que conviveram pacificamente juntos. Segundo a Bíblia, só com o nascimento de Moisés, um nobre egípcio que mais tarde descobriria ser descendente dos hebreus, tirando todo o povo judeu do Egito, outrora bem tradado, transformado em um povo escravo.

Na passagem do povo judeu pelo Egito notamos vários fatos misteriosos, entre eles: O povo judeu sempre foi superior aos seus anfitriões, devido a sua estrutura social, comparada a de poucos povos do passado, como a cultura da Babilônia e a cultura grega.

A Grécia, aliás,  foi um povo com muita proximidade com o povo egípcio, devido a suas culturas, ambas consideradas avançadas até os dias de hoje. Esse intercâmbio cultural proporcionou aos dois povos um conhecimento tão vasto que, talvez por questões estratégicas, boa parte dessa tecnologia é desconhecida até hoje. Dos conhecimentos abertos ao público, a maior parte foi destruìda, devido a guerras e destruições da maior biblioteca da antiguidade, onde estavam a maior parte dos escritos gregos, egípcios e hebraicos.

Apesar desse intercâmbio, os dois povos, egípcio e grego, sempre mantiveram a sua independência. Sua harmonia era tanta que até alguns de seus deuses eram identificados em ambas tradições religiosas.

Essa tolerância ao politeísmo, facilitou uma aproximação dos grandes gênios gregos ao Egito, por outro lado, a matemática, geometria e astronomia, pode ter sido um dos motivos de os intelectuais gregos terem tanto interesse na cultura egípcia, os egípcios, é claro, aproveitavam a ciência desses sábios gregos para evoluírem ainda mais. A cultura egípcia só seria interrompida pelas invasões e guerras, para as quais não estavam preparados.

Segundo especialistas, as pirâmides são o simbolo da eternidade, apesar de alguns estudos recentes afirmarem que as pirâmides são anteriores aos faraós, o fato é que as pirâmides estão arraigadas a cultura egípcia e aos faraós.

Segundo esses estudos, a pirâmite representa, não só a hierarquia política e social desse povo, mas também a sua religião, assim a cultura egípcia tinha muito mais em comum com as tradições hebraicas e gregas do que nós poderíamos imaginar.

No topo dessas pirâmides, está o faraó, representando também a Hórus, o primeiro faraó, filho de Osíris a última divindade a reinar sobre a Terra. Assim, quando todo Hórus morria, ascendia para Osiris, o deus, sendo suscedido por seu filho que passaria a ser o novo Hórus.

Segundo sua tradição, o faraó não era quem governava por conquista mas por ascensão

Apesar de o faraó poder ser um mortal, sua coroação era seguida de um ritual misterioso, o qual identificava quem de fato seria o escolhido, aquele que tem a divindade. Essa cerimônia nos faz lembrar das cerimônias que escolhem o Papa.

Segundo a tradição egípcia,  a sucessão dos faraós era hereditária, já que o faraó era considerado um deus. Será que o sangue azul tam alguma coisa a ver com isso? – e ascender para o sol, para o deus Amom Ra, teria a ver com acender o fogo?

Nas pirâmides, o faraó representava o topo, não só o maior poder, mas também aquele que tem ligação direta com o divino, portanto todo egípcio sob o seu poder, estaria também sob o poder do sol, de Amom Rá.

Assim como na Igreja católica, onde os mistérios mais avançados são restritos a poucos sacerdotes, os faraós também eram iniciados nos mistérios de sua religião, além serem assessorados pelos magos.

A passagem em que um mago egípcio se envolve em um embate de magia com Moisés, onde o bastão de Moisés vira uma serpente e devora a serpente em que fora transformado o bastão do mago, tornou-se clássica.

A era dos faraós não foi perfeita, houve muitos fatos pouco explicados, como a morte do jovem Tutankhamon, supostamente assassinado. O fato é que foi uma civilização que durou milhares de anos, teria continuado, se não fossem as guerras.

Ao contrário de outras civilizações, na civilização egípcia não havia conflitos, todo o poder era muito bem definido, a hierarquia era perfeita, mesmo em casos de conspirações.

Algumas sociedades secretas, até hoje, se inspiram em rituais egípcios.

By Jânio

Segundo Heródoto:

“Declara-se, portanto, a verdade, e seja Hércules considerado, como o é, um deus muito antigo, porque se ouvimos os egípcios desde a época em que os oito deuses engendraram aos outros doze, entre os quais contam a Hércules, até o reinado de Amasisi, transcorreram não menos de 7000 anos.

A propósito do referido, diziam-me os egípcios e seus sacerdotes, e o comprovavam com seus monumentos, que, contando desde o primeiro rei até o sacerdote de Vulcano, haviam passado naquele período 341 gerações de homens, em cujo transcurso sucederam-se no Egito outros sumos sacerdotes e igual número de reis. Contando, então, 100 anos por cada três gerações, as 300 referidas dão uma soma de 10.000, e, com as 41 que restam, compõem 11.340 anos. No espaço destes, diziam que não houve nenhum deus na forma humana, acrescentando que nem antes nem depois, no que diz respeito aos reis que existiram no Egito, se viu coisa semelhante.

Verdade é – acrescentam – que antes destes homens, os deuses reinavam no Egito, morando e se conservando entre os mortais, tendo sempre um deles imperado de forma soberana. O último deus que reinou ali foi Hórus, filho de Osíris, chamado pelos gregos de Apolo, o qual terminou seu reino depois de ter acabado com o de Tífon (Seth). Em grego, Osíris é chamado de Dionísio, isto é, o Livre“ .

Escritos de Manethon:

“O primeiro homem-deus dos egípcios é Vulcano (o equivalente grego do egípcio Ptah), que também é famoso entre os egípcios por ter sido o descobridor do fogo. Sucedeu-o o Sol, depois Sosis; depois Saturno; logo Osíris; Tifon, irmão de Osíris; e finalmente Hórus, filho de Isis e Osíris. Estes foram os primeiros que regeram o Egito. Depois a realeza passou de um a outro em uma sucessão ininterrupta até Bidis (Bistes), ao longo de 13.900 anos.

Depois dos deuses, os heróis reinaram 1.255 anos, e logo após teve outra linha de reis que governaram 1.817 anos. Em seguida, vieram 30 reis de Menfis que reinaram 1790 anos, depois reinaram 10 reis de Tis durante 350 anos.

A este reinado, seguiu o dos Manes e dos heróis durante 5.813 anos.

O total chega a 11.000 anos, sendo estes períodos lunares, ou seja, meses, porque certamente o governo completo de que falam os egípcios – o governo dos deuses, reis e Manes – deve ter compreendido no total de 24.900 anos lunares, o que dá 2.206 anos solares”.

fevereiro 16, 2010 Posted by | Arquivo X | , , , , , , , , , | 18 Comentários

A maldição do faraó tutankhamon

A história e a lenda

A história e a lenda

As lendas sobre a maldição que envolvem o Faraó Tutankhamon são extraordinárias. O faraó foi encontrado durante uma exploração arqueológica, em 22 de novembro de 1.922, junto com ele, muito ouro e jóias que ficaram com o homem que financiou a expedição.

O Conde de Carnarvon financiou toda a expedição, não se conteve, foi um dos primeiros a ter contato com as relíquias encontrada na tumba do faraó, foi também a primeira vítima da suposta maldição.

Foram treze mortos, apenas na equipe de Howard Carter, Arqueólogo que descobriu a tumba,  sem falar as outras tantas pessoas que também tiveram contato com a múmia de Tutankhamon e também acabaram mortas,  em menos de sete anos.

Curiosamente, após todas essas mortes, vários estudos foram feitos, nenhuma pessoa mais morreu. Eu diria que se fosse alguma composição química, só uma composição química para durar tanto tempo,  coisa que os egípcios se mostraram conhecedores como ninguém, só fez efeito nos primeiros momentos de contato com essa vítimas fatais.

Os egípcios eram cheios de segredos, mas também havia muito respeito pelos mortos. Em suas tumbas, que permaneceram por tantos séculos invioladas, haviam armadilhas e escritos em hieróglifos, o que aterrorizava até mesmo os mais céticos.

Na tumba de Tutankhamon, haviam palavras que caracterizavam uma maldição: “A morte abaterá com suas asas quem perturbar o sono do faraó”, entre outras citações. A irmã do Conde afirma que ouvia o conde balbuciar, em seu leito de morte: “Já entendi seu chamado … eu o seguirei”.

Veja a lista de alguns mortos:

1 – O Conde de Carnarvon – O homem que financiou a expedição, em abril de 1.923.

2 – O Arqueólogo americano Arthur Mace, convidado de Carter a participar das descobertas, morreu abruptamente, sem causa aparente.

3 – George Jay-Gould – Outro milionário que esteve na tumba a convite de Carnavon, antes de morrer apresentava sinais de febre também.

4 – Archibald Douglas Reed – examinou a múmia e efetuou os primeiros e principais registros. Também morreu com sintomas febre.

5 – Richard Bethell – secretário de Carter morreu em 1.929, apesar de nunca ter tido problemas sérios de saúde.

6 – Lady Almina – Viúva de Carnarvon, morreu também com sintomas febre em 1.929.

Apesar dos escritos na tumba, o que deixou os menos céticos tementes de forças sobrenaturais, foi o fato de as mortes terem ocorrido apenas com proximidade das descobertas arqueológicas, leva a crer que havia alguma coisa na tumba.

Certamente que não era maldição, mas é um segredo que nunca foi desvendado, mesmo com as novas tecnologias.

Sobrenatural ou não, esse fato só nos mostra o quanto o mundo perdeu com destruição dos vestígios da civilização dos faraós, sua ciência,  sua arquitetura, enfim, sua cultura de um modo geral.

Os Egípcios antigos tinham, ao lado dos hebreus, gregos e romanos, a posse das maiores descobertas e estudos que o mundo teve conhecimento, a diferença é que, no caso dos egípcios, só os nobres, sacerdotes e pessoas ligadas a essas, tinham acesso a essas tecnologias.

A cultura egípcia era tão extraordinária, que ainda hoje pouca explicação se tem sobre sua ciência e seus monumentos. Até a poucos séculos atrás, a pirâmide de Quélps ainda era a maior construção do mundo, só perdendo esse posto com a construção da torre Eiffel.

Tutankhamon morreu ainda jovem, com cerca de dezoito anos, de morte misteriosa, numa época muito conflituosa no Egito, na luta pelo poder.

O faraó morreu em 1.346 ac, sem nenhum vestígio de doença, por um acidente em sua carruagem, depois de ter governado o Egito por um curto período de tempo, de 1.333 a 1.323.

Seus sucessores, provavelmente seus algozes, também não tiveram muita sorte e ficaram pouco tempo no poder.

Leia mais:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tutancamon

Influências e tradições egípcias

Profecia dos Incas

A idade das esfinge

By Jânio.

setembro 5, 2009 Posted by | curiosidades | , , , , , | 11 Comentários

   

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