Terrorismo: mutación fatal
Este miércoles ‘El Zoom’ aborda los últimos atentados en diversas partes del mundo e indaga sobre la aparición de nuevas formas de cometer actos terroristas. Javier Rodríguez Carrasco dibuja el panorama al que se enfrenta la comunidad internacional ante una amenaza que afecta a todos por igual. Expertos en ciberseguridad y extremismo nos ayudan a comprender hasta qué punto resulta difícil de atajar el peligro al que hacemos frente.
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RT EN ESPAÑOL: DESDE RUSIA CON INFORMACIÓN
Algo tan simple como no cerrar tus redes sociales puede costarte la vida
Entrevista con Antonio Salas, periodista de investigación español
‘Antonio Salas’ no es su nombre verdadero. Su trabajo de investigación le obliga a dar entrevistas llevando pasamontañas y distorsionando su voz para no revelar su identidad. Se ha infiltrado en grupos neonazis, ha participado en grabaciones de vídeos de terroristas y en negociaciones de compra de chicas jóvenes por miles de euros, ha bajado a la ‘deep web’ para investigar crímenes en Internet… ¿Se arrepiente de haberse metido en todo ello? ¿Hay vuelta atrás? Véanlo en Entrevista, de RT.
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Revela 78 actos terroristas que no recibieron suficiente cobertura
La Casa Blanca revela 78 actos terroristas que no recibieron suficiente cobertura en los medios
El documento fue publicado tras las acusaciones a los medios estadounidenses que realizó este lunes el presidente Donald Trump en un discurso en la sede del Mando Central de EE.UU. en Tampa, Florida, en donde afirmó en relación a los ataques terroristas que “se ha llegado a un punto en el que ni siquiera se informa sobre ellos”. “En muchos casos la prensa muy, muy deshonesta no quiere reportarlos. Ellos [los medios] tienen sus motivos, y ustedes lo entienden”, agregó ante los militares.
La Casa Blanca explicó que decidieron incluir en el documento no solo los grandes atentados –por ejemplo los que se produjeron en París en noviembre de 2015 o en San Bernardino, EE.UU.–, sino también otros más pequeños –como los que tuvieron lugar en Daca, Bangladés, en Parramatta, Australia, o en Zvornik, Bosnia y Herzegovina– “para mostrar la frecuencia” con que suceden este tipo de actos. En este sentido, alerta que los ataques terroristas ejecutados o inspirados por el Estado Islámico tienen lugar “más de una vez cada dos semanas”.
Aunque en su discurso Donald Trump no presentó pruebas de sus acusaciones, el portavoz presidencial Sean Spicer se mostró de acuerdo con el mandatario y dijo a los periodistas a bordo del avión Air Force One que “hay muchos ejemplos de casos que han ocurrido que no han recibido la cobertura que merecían”.
Estados Unidos aterrorizam os terroristas
“Os Estados Unidos entram em alerta máximo contra os terroristas.”
Essa é a manchete que tem sido divulgada pela imprensa, mundo afora. Eu me atrevo a dizer que os EUA estão querendo aterrorizar os terroristas.
Foi assim que começaram todas as guerras que a humanidade tem notícia, felizmente o mundo mudou, menos os EUA.
Os EUA morrem de medo do revanchismo muçulmano, porque não dizer do resto do mundo também, a diferença é que o resto do mundo usa outras armas menos primitivas.
Armas de destruição só são usadas por pessoas sem nenhuma noção de realidade, pessoas que vivem em um tempo pré-histórico, mas aqui também há uma diferença, na pré-história havia sensatez.
Quando os EUA invadiram o Iraque, desafiaram a maior autoridade internacional vigente, a ONU, para evitar reação internacional, chamaram vários países para participar da “paz” iraquiana.
Contrariando o que seria de se esperar, tomaram o poder, derrubaram o ditador, mas o famoso líder/terrorista escapou de ser preso, tornando-se muito mais perigoso.
O Governo egípcio reclamou de não ser avisado sobre as manifestações populares no país, os americanos reconheceram que foram pegos de surpresa. O Governo Egípcio desligou a internet, deixando os manifestantes sem comunicação, mas já era tarde demais.
Os EUA tem aliados estratégicos no Oriente Médio e na comunidade muçulmana. A Turquia e a Arábia Saudita sempre foram aliados dos americanos, com interesses econômicos é claro.
Israel sempre foi uma Bomba relógio, na Faixa de Gaza, agora o Iraque é um novo Vietnã. A Coréia do Norte tem o pavio curto e a China pode ser pior, pode provar que a ditadura pode dar certo.
Em plena crise, os EUA já não tem dinheiro, nem força, para ditar as regras, pior, não há outro país no mundo com coragem e disposição para guerra.
O único país que poderia dar algum apoio aos EUA, a Inglaterra, encontra-se na pior fase econômica de sua história. A Europa só não explodiu até agora, porque tem uma infra-estrutura muito forte, as pessoas sabem que se não seguirem as regras , pode ficar pior.
Os EUA estão entrincheirados em sua própria casa, e ainda avisam: Uma das suspeitas, segundo a “inteligência”, é que um dos ataques poderia partir de dentro do próprio país.
Basicamente, a ideia dos americanos é aplicar a teoria do pessimismo, ou seja, evitar ser pego de surpresa, não pelos próprios terroristas, mas pela economia. A ideia de que eles sabem de um suposto planejamento de ataque terrorista, é estratégico.
Isso não só mostra o medo de revanche por parte dos americanos, como prepara um discurso satisfatório, caso aconteça algum imprevisto, isso evitaria pânico nas bolsas e no resto do país.
Assim como os terroristas, os EUA precisam aprender que as guerras mudaram, as conspirações mudaram. Nos dias de hoje, as armas servem muito pouco, principalmente em países onde ninguém tem nada a perder.
Antes de fazer minutos de silêncio, os EUA precisam fazer um exame de consciência, analisar a sua sociedade e investigar organizações que agem nas sombras, dentro do país.
O governo americano precisa se conscientizar que o maior perigo são eles próprios.
By jânio
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