Brasil é a sétima economia do mundo
O Brasil consegue o maior PIB dos últimos vinte e quatro anos, surpreendendo até os mais otimistas.
Já estão dizendo que esse bom desempenho no PIB, seria apenas uma recuperação dos anos anteriores, que apresentaram um período de relativa estagnação da economia.
Eu tenho que discordar dessa análise. Se a explicação para uma crise fosse tão simples assim, não haveria motivo para preocupação, nem haveria mais crise.
Sempre gostamos de comparar o “pobre” Brasil, com o resto do mundo, então, é bom saber que o Brasil teve o quinto melhor desempenho dos G-20 – Esse é o maior crescimento desde 1.986.
Graças aos últimos Governos, ou mesmo sem eles, o Brasil, ao contrário dos outros quatro do Top five, não teve crise, portanto estamos recuperando de quê?
Nós sabemos que tanto a China, quanto a índia, enfrentam muitos problemas sociais. Estão ainda piores que o Brasil, se isso é possível, quando se trata de infra-estrutura.
Enquanto a China tem a ditadura para controlar seus problemas, a Índia consegue conviver com as várias culturas, graças ao poder de suas religiões e filosofias.
Aqui no Brasil, o sistema se vale da força da elite e dos meios de comunicação tendenciosos, os mesmos que conseguem fortunas em financiamentos fraudulentos.
A Argentina, que também está em forte crescimento, sempre teve o IDH melhor que o Brasil, a ponto de muitos brasileiros se mudarem para lá.
Nem mesmo a forte crise dos últimos anos, abalou a confiança dos empreendedores argentinos, ou de seu IDH. Nesse momento, atravessam um dos melhores momentos de sua história, com crescimento do PIB e do IDH, que sempre foi bom.
Na terra da contradição e desigualdades, continuamos entre os países mais ricos do mundo, PIB, e entre os mais pobres, IDH e apoio ao empreendedor. O Brasil sempre esteve entre os países mais ricos do mundo, sétima ou oitava economia mais rica, em se tratando do PIB.
Nesse momento, somos a sétima maior economia, a frente de outros países mais ricos, como Reino Unido e a França.
Como é possível o Brasil ultrapassar países ricos, como o Reino Unido e a França, apresentando uma miséria tão grande? – A resposta pode ser mais simples do que imaginamos.
Quanto mais o Brasil fica rico, maior se tornam os impostos, a miséria. Os impostos são parceiros da corrupção, subornos, propinas, tornando a classe média alta aliada desses facínoras.
Aumentar a taxa de juros se tornou desculpa para controlar a infração, quando todos nós sabemos que para se controlar a inflação, é preciso aumentar a concorrência.
Não haverá concorrência, enquanto a taxa de impostos for tão alta, beneficiando os empresários que financiam toda essa sujeira política.
Empresários criminosos compram e vendem sem nota, registrando o “extravio” dessas notas que nunca existiram, quando a Polícia Federal aperta o cerco.
Todo o planejamento do crime é feito no alto escalão, impossibilitando a ação da lei que eles mesmos criam.
Durante o crescimento do PIB, o que não é nenhuma surpresa, ninguém perguntou quando o IDH vai crescer 7,5%, mas isso também não é nenhuma surpresa.
A mídia covarde também é beneficiada pelas leis tributárias e selvagens, por isso sempre estarão presos em sua própria força.
TAXAS DE CRESCIMENTO DO PIB:
Acima da média:
01 – China 10,3%
02 – Índia 8,6%
03 – Argentina
04 – Turquia
05 – Brasil 7,5%
Obs: Com um PIB de 3,6 trilhões, o Brasil passa à frente do Reino Unido e da França…mas só no PIB.
OUTROS NÚMEROS DE CRESCIMENTO:
Japão – 3,9%
Rússia – 3,8%
Estados Unidos – 2,8%
União Européia – 1,7%
NÚMEROS DO ANO PASSADO:
Países mais ricos das Américas
Melhores países em ambiente de negócios
PIB dos países de língua portuguesa
By Jânio
Os melhores paises para se viver segundo o IDH 2.010
Cada vez que sai o ranking do IDH, eu não sei se eu rio ou se eu choro.
A mídia divulga com alarde, em manchete, “Brasil sobe quatro posições no ranking do IDH”- na minha conta foram duas, e todos ficam felizes. Eu, que não sei dar boas notícias, fico sempre com o lado desagradável nessa história.
Observando a lista, notamos como a Argentina está muito, mas muito mesmo, acima do Brasil, mesmo tendo saído, recentemente, de uma grave crise.
Falando em crise – Sabe aqueles países quebrados, com o PIB todo comprometido em dívida pública? – os países do PIGS continuam todos entre os países mais estruturados, com alto índice de desenvolvimento Humano.
Como isso é possível? – Graças a boa educação, e eu não estou falando da escola, esses países tem consciência de seus direitos e deveres, sendo que há uma relação direta entre esses dois elementos.
Para alguns países, nunca há surpresa, nem deveria, como são os casos dos países nórdicos, muito bem conceituados no ranking, ano após ano. Eles são conhecidos, mundialmente, por terem a melhor distribuição de renda do mundo.
Nos países nórdicos, os políticos não tem regalia, nem sonham em ficar rico, servem o povo de verdade. Não é diferente com o resto da Europa, onde mesmo os países do G7 mantém o IDH entre os melhores do mundo, apesar da crise.
Nehum povo de país desenvolvido, aceita submeter-se à miséria, por culpa de seus administradores.
Não é só na Europa que a vida é boa, na América do Norte, o único país com problemas sociais é o México.
Além dessas regiões, e do Japão, temos ainda duas regiões ricas e com boa infra-estrutura, os Tigres Asiáticos e a Oceania.
A América Latina está no grupo de paises de desenvolvimento médio, mas a má distribuição de renda mostra o motivo da guerra entre a alta sociedade e os pobres.
Como os políticos corruptos, empreiteiros e banqueiros, ficam com a maior parte da riqueza do país, cerca de oitenta por cento, o resto dos vinte por cento ficam para serem divididos entre os ricos e pobres que não fazem parte do bando, aqueles do contra o bando.
Manda quem tem mais força, então, os vinte por cento acabam nas mãos dos ricos, para os pobres resta o consolo das esmolas do governo, como bolsas e benefícios, para não morrer de fome e ter esperança na possibilidade de sobrevivência.
A Austrália, segunda no ranking, como não poderia deixar de ser, é um dos países com as melhores ORGs do mundo.
Paises recém-saídos de guerras e crises, encontram-se em posições mais confortáveis que o Brasil. É o caso da Argentina, com uma história socio-econômica exemplar há mais de cinquenta anos, responsável, inclusive, pela estruturação da FGV, na era vargas.
O Programa das Nações Unidas de Desenvolvimento, destaca o Brasil como o pais que mais cresceu na lista, quatro posições, ficando entre os 73 melhores colocados. A boa notícia, houve uma pequena melhora na desigualdade social; a má notícia é que a educação …
Quanto aos parceiros do Brasil, os emergentes, apenas a Rússia se mantém no nível do Brasil, China e India, demonstram que terão muita dificuldade para melhorar suas posições.
A diferença mais notável, como eu tenho analisado, foi na área da saúde, motivo mais do que suficente para nenhum político esperto tocar nesse assunto.
Veja a lista:
NÍVEL MUITO ALTO
001 – Noruega – 0.938
002 – Austrália – 0.937
003 – Nova Zelândia – 0.907
004 – Estados Unidos – 0.902
005 – Irlanda – 0.895
006 – Liechtenstein – 0.891
007 – Holanda – 0.890
008 – Canadá – 0.888
009 – Suécia – 0.885
010 – Alemanha – 0.885
011 – Japão – 0.884
012 – Coreia do Sul – 0.877
013 – Suíça – 0.874
014 – França – 0.872
015 – Israel – 0.872
016 – Finlândia – 0.871
017 – Islândia – 0.869
018 – Bélgica – 0.867
019 – Dinamarca – 0.866
020 – Espanha – 0.863
021 – Hong Kong, China (RAE) – 0.862
022 – Grécia – 0.855
023 – Itália – 0.854
024 – Luxemburgo – 0.852
025 – Áustria – 0.851
026 – Reino Unido – 0.849
027 – Singapura – 0.846
028 – República Tcheca – 0.841
029 – Eslovênia – 0.828
030 – Andorra – 0.824
031 – Eslováquia – 0.818
032 – Emirados Árabes Unidos – 0.815
033 – Malta – 0.815
034 – Estônia – 0.812
035 – Chipre – 0.810
036 – Hungria – 0.805
037 – Brunei – 0.805
038 – Qatar – 0.803
039 – Bahrein – 0.801
040 – Portugal – 0.795
041 – Polônia – 0.795
042 – Barbados – 0.788
NIVEL ALTO
043 – Bahamas – 0.784
044 – Lituânia – 0.783
045 – Chile – 0.783
046 – Argentina – 0.775
047 – Kuait – 0.771
048 – Letônia – 0.769
049 – Montenegro – 0.769
050 – Romênia – 0.767
051 – Croácia – 0.767
052 – Uruguai – 0.765
053 – Líbia – 0.755
054 – Panamá – 0.755
055 – Arábia Saudita – 0.752
056 – México – 0.750
057 – Malásia – 0.744
058 – Bulgária – 0.743
059 – Trinidad e Tobago – 0.736
060 – Sérvia – 0.735
061 – Belarus – 0.732
062 – Costa Rica – 0.725
063 – Peru – 0.723
064 – Albânia – 0.719
065 – Rússia – 0.719
066 – Cazaquistão – 0.714
067 – Azerbaijão – 0.713
068 – Bósnia-Herzegóvina – 0.710
069 – Ucrânia – 0.710
070 – Irã – 0.702
071 – Macedônia – 0.701
072 – Maurício – 0.701
073 – Brasil – 0.699
074 – Geórgia – 0.698
075 – Venezuela – 0.696
077 – Equador – 0.695
079 – Colômbia – 0.689
NÍVEL MEDIO
089 – China – 0.663
095 – Bolívia – 0.643
096 – Paraguai – 0.640
110 – África do Sul – 0.597
119 – Índia – 0.519
Obs: Angola, sonho dos investidores brasileiros, está entre os 146 da lista, com 0,403.
Fonte:
IDH de 2.009:
https://icommercepage.wordpress.com/2009/10/08/o-idh-do-brasil-esta-crescendo/
Texto: By Jânio
O que as notícias e informações nos dizem
Através de um curso feito no Sebrae, chamado empreendedorismo, tomei conhecimento da importância da análise de informações.
Houve uma época, não muito distante, chamada de a era da informação, nessa época, os empresários, funcionários ou pessoas comuns, eram favorecidos pelas informações. Nessa época, ao contrário do que o nome indica, foi o despertar para a importância da informação, não havia tanta facilidade no acesso a essas informações.
Isso ainda é percebido hoje, principalmente na política, se o governo anuncia investimento em uma determinada área, essa será a direção da corrida ao ouro. Há verdadeiras máfias infiltradas no governo, em busca dessas informações privilegiadas.
Em nosso pequeno mundinho, aqui embaixo, a informação tem também a sua relevância. Precisamos estar atentos e preparados para aproveitar as oportunidades que surgem a cada momento.
Os meios para a obtenção dessas informações, nos dias de hoje, são as mais variadas possíveis. Pode parecer um desperdício, gastar dois reais em um jornal, mas, para quem sabe a importância da informação, esse valor é irrisório.
Os internautas em geral, são os mais privilegiados, podem se beneficiar vinte e quatro horas do dia, trinta dias do mês, trezentos e sessenta e cinco dias do ano. No caso da internet, é preciso uma certa organização, na busca das informações.
Há informações por toda parte, só é preciso aprender a buscá-las. Não há melhor maneira de aprender a lidar com essas buscas de informações do que buscando, portanto, o sistema de busca é fundamental nessa tarefa.
Com o tempo, o internauta aprenderá a separar o conteúdo através de palavras. Algumas notícias, apesar de aparentemente sem importância, podem ser indicadores precisos, muito melhor do que as informações manipuláveis e com segundos interesses, veiculadas pela mídia.
Veja algumas notícias curiosas:
Recentemente, a Catho, maior agência de empregos do Brasil, verificou dados muito curiosos. Enquanto na região de Pernambuco faltavam pedreiros, em Curitiba faltavam profissionais de informática – Não é curioso?
Implicitamente, poderíamos dizer que há, por parte do governo, investimentos e interesse de se investir no nordeste.
Outra notícia interessante: O IBGE, em seu recrutamento periódico, encontrou dificuldades em preencher as vagas em São Paulo e no Rio Grande do Sul.
Essa notícia nos leva a crer que, apesar de as pessoas estarem descontentes com o panorama econômico de suas regiões, a realidade não é bem essa, a economia encontra-se plenamente aquecida em suas regiões.
É claro que não dá para se confundir a capital de São Paulo com o interior, aliás, no Brasil inteiro, ocorre esse fenômeno de migração para o interior, em busca de qualidade de vida e melhor infra-estrutura.
Lembrando o que já foi dito no site, a verificação do crescimento do PIB, não implica necessariamente em crescimento de empregos, é apenas um indicador favorável, principalmente ao Governo. As regiões rurais do interior de Goiás são um exemplo disso, bem diferente de regiões como o interior de Santa Catarina, por exemplo.
Em Curitiba, há profissionais de informática, mas não falam os idiomas requeridos por uma empresa que trabalha para exportação de produtos, criação de sites ou softwares. Note que um curso de inglês é bem mais barato que os cursos universitários, onde estão as falhas?
A cidade com o maior crescimento de PIB do Brasil é Macaé, cerca de trezentos por cento. Passou dos pacatos quarenta mil habitantes, para mais de duzentos mil.
Dois terços da população passaram a viver em favelas, gerando um déficit habitacional muito grande.
O déficit de emprego, no Brasil, também interessa aos grandes empresários. Só a infra-estrutura seria suficiente para sanar esse problema, caso fosse de interesse dos políticos, com isso, não haveria mais tanto desemprego.
Sem desemprego, os salários tenderiam a subir, em alguns casos, seria até necessário a importação de mão-de-obra, ou investimento na qualificação profissional, isso não interessa aos ricos.
Fora do Brasil, a história não muda muito: Angola lembra Macaé, com seu cenário pós guerra, onde falta água até para tomar banho; no Japão se trabalha três vezes mais, os brasileiros são submetidos a um sistema quase escravista, a diferença é que recebem muito bem para isso; nos Estados unidos há muita liberdade, mas não se deve confundir liberdade com irresponsabilidade, é grande o número de brasileiros encrencados com a justiça.
O melhor país para se trabalhar continua sendo o Brasil, apesar da falta de vontade de nossos governantes.
By jãnio
O IDH do Brasil está crescendo
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, PNUD, divulgou essa semana, cinco de outubro de 2009, o resultado da pesquisa anual do IDH, Ínndice de Desenvolvimento Humano. Esse índice tem como base três fatores: Longevidade (expectativa de vida), educação e renda.
A má notícia é que o Brasil caiu duas posições, a boa é que o fato de dois países, novos nessa nova lista, terem ultrapassado o Brasil, além de outros fatores, como o tamanho do Brasil em relação a outros menores, como principados, e o fato de dados desatualizados, em relação ao IBGE, mostram que o Brasil se manteve na mesma posição de antes. Resumindo: O Brasil manteve, relativamente, sua posição do ano anterior, nada mudou.
Por outro lado, o Brasil deixou de liderar a BRIC, bloco de países em franco desenvolvimento, onde além do Brasil, estão a China, Índia e Rússia. O Brasil foi ultrapassado pela Russia, famosa por suas grandes revoluções sociais.
O Brasil está entre os 75 países mais desenvolvidos, de acordo com o seu IDH, antes estava entre os 70, na lista de 182 países, membros da ONU.
A avaliação obedece uma escala que vai de 0 a 1, segundo a ordem:
0 a 0,499 = Baixo
0,500 a 0,799 = Médio
0,800 a 1 = Alto
O Brasil subiu para 0,813, contra 0,807 no ano anterior, apesar de aumentado sua pontuação, perdeu cinco posições, devido aos motivos relacionados acima.
O único país da BRIC a ficar à frente do Brasil foi Rússia, que está entre os 71 países da lista. Republica Dominicana e Granada também foram beneficiadas pelas atualizações dos dados ficando a frente do Brasil, apesar de terem ficado atrás na prévia. Foram beneficiadas pela atualização.
Em relação aos outros países da BRIC, países que exploram a mão-de-obra barata, a China ficou entre os 92 e a Índia entre os 134 da lista.
O IDH foi criado pelo paquistanês Mahbud Ul Haq e vem sendo usado pela ONU desde 1.993.
Bem abaixo do Brasil, a Índia com 0,612, ficou na categoria IDH médio. A China, também na categoria IDH médio, ficou com 0,772.
Lembrando que dos mais de cerca de 200 países do mundo, apenas os 182 países membros da ONU são classificados segundo o IDH.
Os três pontos de referências para o IDH são avaliados da seguinte forma:
Longevidade = Onde é avaliada a expectativa média de vida de pessoas de determinado país.
Educação = Onde é avaliada a alfabetização e escolaridade.
Log10PIBpc = Onde é considerado o logarítimo decimal do PIB per capta.
O IDH maior são observados, todo ano, nas latitudes maiores, onde o clima é mais frio, como já observamos em outros artigos do icommercepage/made in blog.
O IDH é um pouco menor nesses casos para Rússia e outros países do bloco comunista, além de Argentina, Chile e Uruguai, países mais frios da América Latina, com PIB baixo mas com longevidade e educação maior.
O IDH intermediário é observado, principalmente, na América Latina, Norte da África, Oriente Médio, China, Ásia Central, Irã, países localizados entre o clima mais frio e clima equatorial.
O IDH menor está em climas mais quentes, onde a vida é relativamente mais fácil por um lado, custo de vida, e pior por outro, climas secos e terras áridas. África, Índia.
Mesmo assim, há exceções.
Entre os países de língua portuguesa, Portugal é o país que mais se desenvolveu, em relação ao IDH, talvez influenciado pelo clima e localização.
Apesar de o Brasil estar entre os países de IDH alto, continua sendo um país com baixa distribuição de renda, segundo o IBGE (PNAD) Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.
Segundo esse índice, de 2.001 a 2004, os vinte por cento mais pobres cresceram cinco por cento, enquanto os vinte por cento mais ricos perderam um por cento de suas riquezas.
Fonte: Wikipedia.
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