El poder de un buen lema
En este episodio de soluciones veraniegas de Keiser Report, Max y Stacy buscan remedio a diversos problemas económicos. En la primera parte hablan de cómo el ‘hacer América grande de nuevo’ constituye una solución al problema de la evisceración de la máquina estadounidense de creación de riqueza y si dicho lema es responsable del derrumbe del Partido Demócrata. En la segunda parte Max entrevista al escritor Chris Whalen sobre si es posible devolverle a la clase obrera la grandeza de EE. UU.
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O que nos impede de ficarmos ricos
“Reclamar é a pior coisa que uma pessoa pode fazer quando se trata de manter a saúde ou aumentar a sua riqueza”, diz Eker, de acordo com o site de notícias Business Insider.
Eker explica que, quando reclamamos, estamos nos concentrando nas coisas ruins da vida, e aquilo em que nos concentramos tende a se expandir. “Semelhante atrai semelhante”, “iguais se atraem”, observa o milionário. “Quando reclamamos estamos desperdiçando nossa vida.” Isso deixa muito pouco espaço para o crescimento, especialmente para crescimento financeiro.
Eker disse também que tão importante quanto não reclamar é manter-se distante daqueles que reclamam. “A energia negativa é contagiosa”, diz ele.
“Devemos lembrar que somos nós quem construímos nossas vidas, e estamos constantemente atraindo sucesso e desperdício”, escreve. “É imperativo selecionarmos nossos pensamentos e nossas palavras com sabedoria!”, Conclui.
Se você deseja fazer apenas o que é fácil, a vida torna-se difícil, mas se você deseja apenas fazer o que é difícil, a vida torna-se fácil.”
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Adaptação social
Estudando a história do mundo, notamos que a sociedade sempre teve problemas e que antigamente as pessoas sofriam muito devido a medicina ainda ser muito limitada tecnologicamente.
A tecnologia evoluiu e ajudou a medicina a combater muitos males que antes não tinha cura. Se uma pessoa tivesse úlcera, câncer, pneumonia, tuberculose, ou qualquer outro tipo de doença grave, dificilmente sobreviveria naquela época.
Nos dias de hoje, todas essas doenças podem ser prevenidas, tratadas ou remediadas, nenhuma doença grave representa morte certa, pelo menos para quem tem dinheiro. Se a pessoa não tem dinheiro, o problema continua o mesmo.
A melhor forma de combater a pobreza é criando empregos e apoiando a iniciativa privada. A melhor forma de criar empregos seria investindo em infraestrutura, qualidade de vida, mas toda vez que os políticos se mobilizam para isso, a maldita máfia mobiliza-se para roubar a verba destinada a isso.
O povo tem muita culpa nisso, na medida em que assistem novelas da Globo ou programas do Sílvio Santos, mesmo sabendo dos crimes praticados por Roberto Marinho e Sílvio Santos. Não adianta apenas se preocupar com trombadinhas nas ruas, isso é consequência de nossa irresponsabilidade quando não pressionamos o governo para prender esses grandes bandidos.
O lado bom ou ruim disso tudo é que a sociedade sempre se adapta, para melhor ou para o pior. O que os Bilderbergers fizeram com o mundo, quando criaram o G-7, o Brasil criou aqui, excluindo a grande região do Norte e concentrando quase todas as riquezas no Sul.
Assim como na Argentina, onde todas as riquezas estão concentradas em Buenos Aires, aqui no Brasil as riquezas estão concentradas em São Paulo.
As grandes riquezas atraem as populações de todas as partes do país, e até do exterior. Com isso a região vai ganhando novas características de outras regiões migratórias e as consequências disso são os inevitáveis choques culturais.
Uma pessoa bem estruturada, com família e amigos, em uma determinada região, terá mais dificuldades em outras regiões onde não terá tanto apoio. Se a pessoa já não tem tanta saúde, condições financeiras, ou se não está preparada para ser uma pessoa empreendedora, então, os problemas serão ainda maiores.
Com o tempo, esses novos habitantes passam a constituir novas comunidades marginalizadas, boa parte acaba sendo presa.
Entretanto, uma parte consegue se reestruturar, passando a representar as classes marginalizadas na sociedade, sofrendo preconceitos, discriminação. Até que um dia essa minoria agrega novos parceiros sociais e as minorias unidas tornam-se maiorias absolutas.
Infelizmente, o crime organizado é muito forte e dependemos de bons profissionais na política e na polícia para combatê-lo, mas como a PPP faz parte dessas classes, fica difícil promover mudanças.
Resta-nos aguardar pelo momento em que a sociedade poderá se readaptar novamente, mesmo sabendo que a readaptação do crime organizado foi melhor durante quinhentos anos, mesmo sabendo que somos os maiores culpados.
By Jânio
Os melhores paises para se viver segundo o IDH 2.010
Cada vez que sai o ranking do IDH, eu não sei se eu rio ou se eu choro.
A mídia divulga com alarde, em manchete, “Brasil sobe quatro posições no ranking do IDH”- na minha conta foram duas, e todos ficam felizes. Eu, que não sei dar boas notícias, fico sempre com o lado desagradável nessa história.
Observando a lista, notamos como a Argentina está muito, mas muito mesmo, acima do Brasil, mesmo tendo saído, recentemente, de uma grave crise.
Falando em crise – Sabe aqueles países quebrados, com o PIB todo comprometido em dívida pública? – os países do PIGS continuam todos entre os países mais estruturados, com alto índice de desenvolvimento Humano.
Como isso é possível? – Graças a boa educação, e eu não estou falando da escola, esses países tem consciência de seus direitos e deveres, sendo que há uma relação direta entre esses dois elementos.
Para alguns países, nunca há surpresa, nem deveria, como são os casos dos países nórdicos, muito bem conceituados no ranking, ano após ano. Eles são conhecidos, mundialmente, por terem a melhor distribuição de renda do mundo.
Nos países nórdicos, os políticos não tem regalia, nem sonham em ficar rico, servem o povo de verdade. Não é diferente com o resto da Europa, onde mesmo os países do G7 mantém o IDH entre os melhores do mundo, apesar da crise.
Nehum povo de país desenvolvido, aceita submeter-se à miséria, por culpa de seus administradores.
Não é só na Europa que a vida é boa, na América do Norte, o único país com problemas sociais é o México.
Além dessas regiões, e do Japão, temos ainda duas regiões ricas e com boa infra-estrutura, os Tigres Asiáticos e a Oceania.
A América Latina está no grupo de paises de desenvolvimento médio, mas a má distribuição de renda mostra o motivo da guerra entre a alta sociedade e os pobres.
Como os políticos corruptos, empreiteiros e banqueiros, ficam com a maior parte da riqueza do país, cerca de oitenta por cento, o resto dos vinte por cento ficam para serem divididos entre os ricos e pobres que não fazem parte do bando, aqueles do contra o bando.
Manda quem tem mais força, então, os vinte por cento acabam nas mãos dos ricos, para os pobres resta o consolo das esmolas do governo, como bolsas e benefícios, para não morrer de fome e ter esperança na possibilidade de sobrevivência.
A Austrália, segunda no ranking, como não poderia deixar de ser, é um dos países com as melhores ORGs do mundo.
Paises recém-saídos de guerras e crises, encontram-se em posições mais confortáveis que o Brasil. É o caso da Argentina, com uma história socio-econômica exemplar há mais de cinquenta anos, responsável, inclusive, pela estruturação da FGV, na era vargas.
O Programa das Nações Unidas de Desenvolvimento, destaca o Brasil como o pais que mais cresceu na lista, quatro posições, ficando entre os 73 melhores colocados. A boa notícia, houve uma pequena melhora na desigualdade social; a má notícia é que a educação …
Quanto aos parceiros do Brasil, os emergentes, apenas a Rússia se mantém no nível do Brasil, China e India, demonstram que terão muita dificuldade para melhorar suas posições.
A diferença mais notável, como eu tenho analisado, foi na área da saúde, motivo mais do que suficente para nenhum político esperto tocar nesse assunto.
Veja a lista:
NÍVEL MUITO ALTO
001 – Noruega – 0.938
002 – Austrália – 0.937
003 – Nova Zelândia – 0.907
004 – Estados Unidos – 0.902
005 – Irlanda – 0.895
006 – Liechtenstein – 0.891
007 – Holanda – 0.890
008 – Canadá – 0.888
009 – Suécia – 0.885
010 – Alemanha – 0.885
011 – Japão – 0.884
012 – Coreia do Sul – 0.877
013 – Suíça – 0.874
014 – França – 0.872
015 – Israel – 0.872
016 – Finlândia – 0.871
017 – Islândia – 0.869
018 – Bélgica – 0.867
019 – Dinamarca – 0.866
020 – Espanha – 0.863
021 – Hong Kong, China (RAE) – 0.862
022 – Grécia – 0.855
023 – Itália – 0.854
024 – Luxemburgo – 0.852
025 – Áustria – 0.851
026 – Reino Unido – 0.849
027 – Singapura – 0.846
028 – República Tcheca – 0.841
029 – Eslovênia – 0.828
030 – Andorra – 0.824
031 – Eslováquia – 0.818
032 – Emirados Árabes Unidos – 0.815
033 – Malta – 0.815
034 – Estônia – 0.812
035 – Chipre – 0.810
036 – Hungria – 0.805
037 – Brunei – 0.805
038 – Qatar – 0.803
039 – Bahrein – 0.801
040 – Portugal – 0.795
041 – Polônia – 0.795
042 – Barbados – 0.788
NIVEL ALTO
043 – Bahamas – 0.784
044 – Lituânia – 0.783
045 – Chile – 0.783
046 – Argentina – 0.775
047 – Kuait – 0.771
048 – Letônia – 0.769
049 – Montenegro – 0.769
050 – Romênia – 0.767
051 – Croácia – 0.767
052 – Uruguai – 0.765
053 – Líbia – 0.755
054 – Panamá – 0.755
055 – Arábia Saudita – 0.752
056 – México – 0.750
057 – Malásia – 0.744
058 – Bulgária – 0.743
059 – Trinidad e Tobago – 0.736
060 – Sérvia – 0.735
061 – Belarus – 0.732
062 – Costa Rica – 0.725
063 – Peru – 0.723
064 – Albânia – 0.719
065 – Rússia – 0.719
066 – Cazaquistão – 0.714
067 – Azerbaijão – 0.713
068 – Bósnia-Herzegóvina – 0.710
069 – Ucrânia – 0.710
070 – Irã – 0.702
071 – Macedônia – 0.701
072 – Maurício – 0.701
073 – Brasil – 0.699
074 – Geórgia – 0.698
075 – Venezuela – 0.696
077 – Equador – 0.695
079 – Colômbia – 0.689
NÍVEL MEDIO
089 – China – 0.663
095 – Bolívia – 0.643
096 – Paraguai – 0.640
110 – África do Sul – 0.597
119 – Índia – 0.519
Obs: Angola, sonho dos investidores brasileiros, está entre os 146 da lista, com 0,403.
Fonte:
IDH de 2.009:
https://icommercepage.wordpress.com/2009/10/08/o-idh-do-brasil-esta-crescendo/
Texto: By Jânio
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