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Atlântida – O continente perdido

A civilização perdida

A história da humanidade vai até onde restam vestígios identificados pela arqueologia, curiosamente, é a partir daí que o homem se torna mais evoluído e enigmático.

Os mais antigos vestígios de nossa história, são, ou eram, a civilização egípcia, os escritos dos hebreus e a civilização da Grécia, sendo as descobertas no Egito as mais conservadas, devido ao clima seco, também pelo fato de as areias terem mantido esses registros da história intactos por milhares de anos.

Saindo dos registros, além da história, começam as lendas. A lenda mais famosa, ligada a quase todas as culturas do mundo antigo, mostrando a raiz de nossas culturas, sendo lendas ou não, é a história de Atlantis, filha do deus grego Atlas.

Atlantis, ou Atlanta, possui milhares de teorias e alusões, é uma história pouco conhecida na idade média, uma época pouco tolerante com histórias fantasiosas. A intolerância, aliás, é uma bela forma de destruir vestígios culturais e históricos.

O relato mais citado a respeito de Atlantis, foi através de Platão:

Veja a tradução do texto de Platão, feita no século quinze, encontrada na Wikipedia.

“A menção conhecida mais antiga é a feita pelo filósofo grego Platão (428-347 a.C.) em dois dos seus diálogos (Timeu e Crítias).[3] Platão conta-nos que Sólon, no curso das suas viagens pelo Egito, questiona um sacerdote que vivia em Sais, no delta do Nilo e que este lhe fala de umas tradições ancestrais relacionadas com uma guerra perdida nos anais dos tempos entre os atenienses e o povo atlante. Segundo o sacerdote, o povo de Atlantis viveria numa ilha localizada para além dos pilares de Heracles, onde o Mediterrâneo terminava e o Oceano começava.

Quando os deuses helênicos partilhavam a terra, conta o sacerdote, a cidade de Atenas pertencia à deusa Atena e Hefesto, mas Atlântida tornou-se parte do reino de Poseidon, deus dos mares.

Em Atlântida, nas montanhas ao centro da ilha, vivia uma jovem órfã de nome Clito. Conta a lenda que Poseidon ter-se-ia apaixonado por ela e, de maneira a poder coabitar com o objeto da sua paixão, teria erguido uma barreira constituída por uma série de muralhas de água e fossos aquíferos em volta da morada da sua amada. Desta maneira viveram por muitos anos e desta relação nasceram cinco pares de gêmeos. Ao mais velho o deus dos mares batizou de Atlas. Após dividir a ilha em dez áreas circulares, o deus dos mares concedeu supremacia a Atlas, dedicando-lhe a montanha de onde Atlas espalhava o seu poder sobre o resto da ilha.

Nos textos de Diodoro da Sicília, Atlântida ficava próximo da Líbia, teriam sido destruídos pelas amazonas.

Os estudos nem sempre batem entre si, mas fazendo uma investigação através desses textos, as conclusões a que chegamos fazem muito sentido e acabam até a indo de encontro às nossas velhas teorias.

Segundo algumas teorias, Atlantida ficava na Antártida, antes da era glacial e segundo velhos mapas. Com as modernas tecnologias, chegou-se a conclusão que esses antigos mapas não eram tão precisos assim, portanto, o continente perdido ficaria no Atlântico, entre a Argentina e a África, comparando os antigos mapas com os modernos, via satélite.

Isso explica porque o povo de Atlantis teria sido atacado pelas amazonas. Outras teorias afirmam que esses povos teriam habitado a região da Bolívia e Peru, mais tarde emigrando para a África, onde os antigos egípcios seriam seus descendentes diretos.

Notem que segundo as lendas, relatos e pesquisas, esses povos seriam bem diferentes dos povos de hoje, habitavam regiões difíceis de se viver, mas não para eles, era justamente aí que eles mostravam toda a sua superioridade.

Esse povo era considerado extremamente evoluído, uma potência em tecnologia, mas, não desenvolviam a tecnologia da guerra. Segundo Platão eles teriam sucumbido diante de uma tentativa frustrada de invasão a Atenas, em outra versão, eles teriam sidos destruído pelas Amazonas; o que se sabe é que suas armas não era de morte, ou, pelo menos, não morte em massa, visto que eram uma civilização muito evoluída,  por isso eles teriam sido sucumbido.

Estudiosos afirmam que Platão poderia ter escrito esses textos, de maneira fictícia, baseado na guerra de Troia, ou outros acontecimentos, terremotos ou maremotos, onde cidades foram submersas, como foi o caso de Creta.

Platão, em seus textos, afirma que Atlantida teria sido destruída 9.000 anos antes de sua era, por uma catástrofe natural, maremoto ou terremoto.

Para alguns autores, Atlântida está associada a cidade perdida de Tântalis, derivado do deus Tântalo, associado também a Lídia de Atlas, assim, Atlantida seria a capital da Lídia, Tântalis, destruída por um terremoto, afundando nas águas do lago Saloe.

Seriam os deuses astronautas? – Veja a teoria fictícia de Atlantida.

Wikipedia:

“Partindo do desenho de cidade circular descrito por Platão, Floid propõe que Atlântida se tratava de uma gigantesca nave espacial, um disco-voador movido à hidrogênio, hidromagnetismo, com uma usina central de Hidro-Forças, chamada de Templo de Poseidon: um imenso OVNI descrito por muitas culturas como “A Ilha Voadora” (citada em Viagens de Gulliver), relacionada com a Jerusalém Celestial descrita na Bíblia, à Purana Hindu que desce do Céu, o Disco Solar dos Astecas, Maias, Incas e Egípcios. Sendo Atlântida uma missão colonizadora, ela teria estado em muitos pontos da Terra, pois se locomovia e se instalava em regiões; este teria sido o motivo pelo qual sua presença ora é imaginada no Mediterrâneo, ora na Indonésia, ora no Atlântico, nos Pólos e nos Andes: Atlântida seria a mesma nave descrita na epopeia dos Sumérios. Segundo esta teoria inovadora do professor Ezra Floid, Atlântida não teria submergido catastroficamente, mas intencionalmente, como parte do projeto colonizador que seu povo realizava no planeta

Após permanecer algum tempo no fundo do mar como cidade submarina, o disco-voador atlante teria usado também a hidroenergia de emersão para lançar-se diretamente no espaço sideral, provocando com sua massa e seu arranque poderoso uma enorme onda circular de tsunami no oceano onde estaria oculta. Os sobreviventes deste tsunami, após a tragédia, teriam julgado que Atlântida havia afundado. No entanto, os atlantes apenas teriam voltado para seu sistema natal.”

Essa mania dos gregos, de misturar ficção e realidade, era uma boa maneira de fazer com que suas histórias permanecessem eternizadas, de onde vinham suas inspirações, essa riqueza de detalhes?

A maior parte dos relatos eram inspirados em fatos reais, outra parte em ficção; poderíamos dizer até que a realidade era vista sob o ponto de vista fictício, onde a história virava lenda.

Essa lendas acabam aguçando as mentes dos mais curiosos, como eu, por exemplo.

Fica evidente, em todos os estudos de civilizações antigas, essas características de povos evoluídos, onde há desenvolvimento tecnológicos inesplicáveis, dignos de um futuro muito distante.

Frente a tudo isso, restam-nos apenas duas hipóteses, sobre o passado sombrio do homem:

1 – O homem teria evoluído de várias raças como: Homo-sapiens, Homo-erectus, etc.

2 – O homem não teria evoluído, o processo teria sido inverso, onde o homem teria sido muito evoluído no passado, onde não havia a ganância e a cobiça, num mundo que não conheceu nenhum tipo de governo, onde as pessoas eram livres. Nesse mundo não se impunha, era voluntário; não havia o direito autoral mas a transmição de informações e tecnologias na maior quantidade possível; um mundo onde os mestres escolhiam os seus discípulos e os seus discípulos os seus mestres; onde não se pagava para ensinar, recebia-se doações; onde os discípulos não pagavam para aprender, ao invés disso, recebiam vultuosos prêmios para aprender.

Num mundo assim tão utópico, o povo escolhia a tecnologia que queria para si, não criando armas para matar, mas sim armas para se defender; um mundo onde os homens perigosos não ficavam presos, ficavam em seu habitat natural, na selva ou fora da cidade. Se saíssem de seu habitat, seriam tratados como estranhos a sociedade.

Infelizmente, esses mundos utópicos  estão cada vez mais distantes. As diferenças gritantes entre as culturas antigas, mostram quem estava certo e quem estava errado.

Num mundo quase perfeito, bastava um erro para que tudo viesse a se perder; como um cavalo de troia, que na verdade era dos gregos, suficiente para destruir toda uma geração de pessoas.

As civilizações mais evoluídas da antiguidade, eram também as mais ingênuas, como a do Egito que bastava que se colocassem gatos a frente do exército para que o povo ficasse totalmente a sua mercê.

O choque entre culturas sempre foi desastroso para as civilizações, tanto que quando um povo era conquistado, tudo era logo destruído, para evitar a instabilidade do pensamento.

Porque esses povos tão evoluídos eram tão ingênuos, não sabemos; seriam preciso muitos dados a respeitos de suas culturas para desvendar esses mistérios.

Só para efeito de curiosidade – Atlantis é citada em vinte mil léguas submarinas, de Júlio Verne, e Stargate, entre tantas outras histórias.

Base do estudo: Wikipédia

By Jânio

dezembro 4, 2009 Posted by | curiosidades | , , , , , , , , , , , , , | 19 Comentários

Anticítera – O computador mais antigo da história

conhecimentos da antiguidade

Computador Antigo

A chamada máquina de Anticítera é um artefato que se acredita tratar de um antigo mecanismo para auxílio à navegação.

O mecanismo original está exposto na coleção de bronze do Museu Arqueológico Nacional de Atenas, acompanhado de uma réplica. Outra réplica está exposta no Museu Americano do Computador em Bozeman(Montana), nos Estados Unidos da América.

História

Os restos do artefato foram resgatados em 1901, juntamente com várias estátuas e outros objetos, por mergulhadores, à profundidade de aproximadamente 43 metrosna costa da ilha grega deAnticítera, entre a ilha de Citerae a de Creta. Datado de 87 a.C., em 17 de maio de 1902, oarqueólogo Spyridon Staisnotou que uma das peças de pedra possuía uma roda de engrenagem. Quando o aparelho foi resgatado estava muito corroído e incrustado. Depois de quase dois mil anos, parecia uma pedra esverdeada. Visto que de início as estátuas eram o motivo de todo o entusiasmo, o artefato misterioso não recebeu muita atenção.

O mecanismo foi examinado em 1902, e estava em vários pedaços. Havia rodas denteadas de diferentes tamanhos com dentes triangulares cortados de forma precisa. O artefato parecia um relógio, mas isso era pouco provável porque se acreditava que relógios mecânicos só passaram a ser usados amplamente muito mais tarde.

Análise detalhada

Em 1958 o mecanismo foi analisado por Derek J. de Solla Price, um físico que mudou de ramo e tornou-se professor de História na Universidade de Yale. Ele chegou a acreditar que o aparelho era capaz de indicar eventos astronômicos passados ou futuros, como a próxima lua cheia. Percebeu que as inscrições no mostrador se referiam a divisões do calendário – dias, meses e signos do zodíaco. Supôs que deveria haver ponteiros que girassem para indicar as posições dos corpos celestes em períodos diferentes. O professor Price deduziu que a roda denteada maior representava o movimento do Sol e que uma volta correspondia a um ano solar, equivalente a 19 anos terrestres. Se uma outra engrenagem, conectada à primeira, representava o movimento da Lua, daí a proporção entre o número de dentes nas duas rodas deveria refletir o conceito dos gregos antigos sobre as órbitas lunares[2] .

Em junho de 1959, o professor Price publicou um artigo sobre o mecanismo na Scientific American enquanto o mecanismo estava apenas sendo inspecionado[3] .

Em 1971, o professor Price submeteu o mecanismo a uma análise com o auxílio de raios gama. Os resultados confirmaram as suas teoria de que o aparelho era um calculador astronômico altamente complexo. Ele fez um desenho de como achava que o mecanismo funcionava e publicou suas descobertas em 1974. Escreveu “Não existe nenhum instrumento como este em lugar nenhum… De tudo que sabemos sobre a ciência e tecnologia na era helenística, deveríamos ter chegado à conclusão de que um instrumento assim não poderia existir.[4] .

Na ocasião, Price afirmou que o aparelho teria sido construído por Geminus de Rhodes, um astrônomo grego, mas a sua conclusão não foi aceita pelos especialistas à época, que acreditavam que, embora os antigos gregos tivessem o conhecimento para tal máquina, não tinham a habilidade prática e científica necessária para construí-la. Os dados obtidos pela máquina são muito semelhantes aos descritos nos manuscritos de Galileu Galilei e as semelhanças vão além da coincidência, levando a crer que Galileu valeu-se de tal máquina em suas pesquisas.

Projeto de pesquisa do mecanismo de Anticítera

Em 1996 o físico italiano Lucio Russo, professor naUniversidade de Roma Tor Vergata, publicou um artigo acrescentando novas luzes à questão. O artigo foi traduzido e publicado em língua inglesa em 2004 sob o título de “The Forgotten Revolution: How Science Was Born in 300 BC and Why it Had to Be Reborn[5] .

A partir de setembro de 2005, a fabricante estadunidense de computadores Hewlett-Packard contribuiu para a pesquisa disponibilizando um sistema de reprodução de imagens, tomógrafo digital, que facilitou a leitura de textos, que haviam se tornado ininteligíveis devido à passagem do tempo.

Essas pesquisas permitiram uma visão melhor do funcionamento do mecanismo. Quando o usuário girava o botão, as engrenagens de pelo menos 30 rodas denteadas ativavam três mostradores nos dois lados do aparelho. Isso permitia que o usuário previsse ciclos astronômicos – incluindo eclipses – em relação ao ciclo de quatro anos dos Jogos Olímpicos e outros jogos pan-helênicos. Esses jogos eram comumente usados como base para a cronologia[6]

Essas informações eram importantes uma vez que para os povos da Antiguidade o Sol e a Lua eram a base para os calendários agrícolas, além do que os navegadores se orientavam pelas estrelas. Os fenômenos astronômicos influenciavam todas as instituições sociais gregas. Complementarmente, “Para os babilônios antigos, prever eclipses era muito importante, visto que esses fenômenos eram considerados presságios ruins“, escreveu Martin Allen, do Projeto de Pesquisa do Mecanismo de Anticítera. “De fato, o mecanismo poderia ser encarado como uma ferramenta política, permitindo que governantes exercessem domínio sobre seus súditos. Foi sugerido[quem?] que um dos motivos de sabermos tão pouco sobre mecanismos desse tipo é que eles eram mantidos em sigilo por militares e políticos.

O artefato prova que a antiga astronomia e matemática gregas, originadas em grande parte na longa tradição babilônica, eram bem mais avançadas do que até então se imaginava. A revista Nature referiu-o assim: “O antigo mecanismo de Anticítera não apenas desafia nossas suposições sobre o progresso da tecnologia ao longo das eras – ele nos dá novos esclarecimentos sobre a própria História.

Fonte: Wikipedia

Características do computador mais antigo do mundo

A idade da esfinge

Atlantida – O continente perdido

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Homero ou Tróia – Quem é a lenda

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agosto 26, 2015 Posted by | curiosidades | , , , | Deixe um comentário

A civilização de Shangri-lá

Civilizações Perdidas

Civilizações Perdidas

Shangri-La é um lugar fictício descrito em 1933 pelo romance Horizonte Perdido do escritor britânico James Hilton. Hilton descreve como Shangri-La, um vale harmonioso místico, gentilmente guiado a partir de um mosteiro, localizado no extremo ocidental das montanhas de Kunlun. Shangri-La tornou-se sinônimo de qualquer paraíso terrestre, e, particularmente, a utopia mística do Himalaia – uma terra permanentemente feliz, isolada do mundo exterior. No romance Lost Horizon, Horizonte Perdido, as pessoas que vivem em Shangri-La são quase imortais, vivendo anos além do tempo de vida normal e envelhecendo muito lentamente, mas só na aparência. A palavra também evoca a imagem de exotismo do Oriente. Nas antigas escrituras tibetanas, a existência de sete lugares é mencionado como Nghe-Beyul Khembalung. Khembalung é um dos vários beyuls (“terras ocultas” semelhantes a Shangri-La) acredita ter sido criado por Padmasambhava no século 8 como idílico, lugares sagrados de refúgio para os budistas em tempos de conflitos (Reinhard 1978).

Alguns estudiosos acreditam que a história de Shangri-La tem uma dívida literária para com Shambhala, um reino mítico da tradição tibetana budista, que foi procurada por exploradores orientais e ocidentais.

A expressão “Shangri-La” provavelmente vem do tibetano, “Shang” – um distrito de Ü-Tsang, norte de Tashilhunpo”, pronuncia-se “ri”, “Mountain” = “Shang Mountain” + , Montain Pass, o que sugere que a área é acessado, ou é chamada de “Shang Mountain Pass”.

Localização

Na China, o poeta Tao Yuanming, da Dinastia Jin (265-420) descreveu uma forma de Shangri-La em sua obra “O Conto da Flor de Pessegueiro na Primavera (chinês simplificado, tradição chinesa: pinyin: taohua Yuán JI). A história diz que havia um pescador de Wuling, que andando através de um bonito bosque de pêssego, descobriu pessoas felizes e contentes que viviam completamente isoladas dos problemas do mundo exterior, desde a dinastia Qin (221-207 aC). Na China moderna, o condado de Zhongdian foi renomeado para Xianggélila (Shangri-La, em chinês), em 2001, para atrair turistas. As lendárias Montanhas de Kun Lun oferecem outro possível lugar para os vales de Shangri-La.

A popular inspiração física segundo Hilton: Shangri-La é o Vale do Hunza, no norte do Paquistão, perto da fronteira com a China, que Hilton visitou alguns anos antes de Lost Horizon ser publicado. Sendo um vale isolado cercado por montanhas, localizada no extremo oeste do Himalaia, próximo da descrição física do romance. O Vale do Hunza, no entanto, não tem a cultura tibetana da religião budista, por isso, não poderia ter sido a inspiração cultural de Hilton para Lost Horizon.

A representação cultural de Shangri-La é mais freqüentemente citada como sendo ao noroeste da Província de Yunnan, na China, onde National Geographic Explorer Joseph Rock viveu e viajou durante os anos 1920 e início dos anos 1930 e escreveu vários artigos na revista National Geographic que são ricamente ilustradas com a fotografia soberba. Isto coincide com o momento em que James Hilton teria escrito Lost Horizon, mas não há nenhuma evidência direta para apoiar esta reivindicação. A evidência aponta para um outro conjunto de exploradores. Em uma entrevista para a New York Times, em 1936, Hilton afirma que ele usou “o material tibetano” do Museu Britânico, em particular o diário de viagem de dois padres franceses, Evariste Regis Huc e Joseph Gabet, para fornecer a inspiração espiritual e cultural budista tibetana para Shangri-La. Huc e Gabel fizeram a viagem de ida e volta entre Pequim e Lhasa, em 1844-1846, em uma rota de mais de 250 quilômetros (160 milhas) ao norte de Yunnan. Seu famoso diário de viagem, publicado em francês, em 1850, passou por muitas edições em várias línguas. A popular “tradução condensada”, foi publicado na Inglaterra em 1928, no momento em que Hilton teria recebido inspiração, ou até mesmo para escrever Lost Horizon.

Hoje, vários lugares reivindicam o título, como parte do sul da Kham, no noroeste da província de Yunnan, incluindo os destinos turísticos de Lijiang e Zhongdian. Lugares como Sichuan e Tibet também reivindicam ser o lugar do verdadeiro Shangri-La. Em 2001, a Região Autônoma do Tibet apresentou uma proposta de que as três regiões investissem todos os recursos turísticos de Shangri-La para promovê-la como um só. Tentativas de estabelecer uma China Shangri-la, Zona Ecológica para Turismo em 2002 e 2003, falhou, então, representantes do governo de Sichuan e Yunnan e Região Autônoma do Tibet assinaram uma declaração de cooperação em 2004. Também em 2001, Zhongdian County, no noroeste de Yunnan, oficialmente foi rebatizado de Shangri-La County.

Outro lugar que poderia ter inspirado o conceito de Shangri-La é o Yarlung Tsangpo Grand Canyon.

Apresentador de televisão e historiador, Michael Wood, no episódio “Shangri-La” da série de documentários da BBC “Em Busca de Mitos e Heróis”, sugere que a lendária Shangri-La poderia ser a cidade abandonada de Tsaparang no alto do vale Satluj, e que seus dois grandes templos seriam por sua vez a casa para os reis de Guge no Tibete moderno. Especula-se que Sang-la, Chitkul no vale Sangla perto Indo-Tibet Border seja Shangri-la. La em spiti/Kinnauri, como na língua tibetana, é a palavra para montain pass. Kamru Village, em Sangla, foi a antiga capital de Bushahr, que era um estado budista, até ser conquistada por Gurkhas.

Exploradores americanos Ted Vaill e Peter Klika visitaram o Muli, área do sul da província de Sichuan, em 1999, e afirmou que o mosteiro Muli, nesta região remota, seria o modelo para Shangri-lá James Hilton, que eles pensavam que Hilton teria aprendido a partir de artigos sobre esta área em vários artigos da revista National Geographic, no final dos anos 1920, e início dos anos 1930, escrito pelo explorador austríaco-americano Joseph Rocha. Michael McRae redescobriu um obscuro James Hilton em entrevista para a coluna de fofocas do New York Times, onde ele revela sua inspiração cultural para Shangri-La e, se é qualquer lugar, em mais de 250 km ao norte de Muli na rota percorrida por Huc e Gabet. Vaill completou um filme baseado em suas pesquisas, “Encontrando Shangri-La”, que estreou no Festival de Cannes em 2007.

Em 2 de dezembro de 2010, OPB mostrou um dos episódios de Martin Yan’s China Oculta, “Life in Shangri-La”, em que Yan disse que “Shangri-La” é o nome real de uma verdadeira cidade na região montanhosa no noroeste da Província de Yunnan, frequentada por ambos, Han e os moradores locais tibetanos. Martin Yan visitou artes e lojas de artesanato, os agricultores locais e como eles fazem a colheita, e a sua cozinha.

Fonte: Wikipedia

A cidade perdida de Atlântida

A tragédia de Pompéia

Homero ou Tróia – Quem é a lenda?

A escrita cuneiforme

julho 29, 2014 Posted by | Arquivo X | , , , , | Deixe um comentário

Ilha fantasma

mistério desvendado

Ilha Fantasma

Ainda que a época dos grandes descobrimentos já tenha terminado há muito tempo, ainda há mistérios por resolver no mapa do mundo.

Um grupo de cientistas descobriu a ausência de uma “ilha fantasma” que aparece nos mapas do Google e explicou o erro.

No entanto, este curioso território insular não era somente um erro nos mapas do famoso buscador. A misteriosa Sandy Island, no sul do oceano Pacífico, foi mencionada pela primeira vez em 1.876, pela tripulação da marinha britânica.

Curiosamente, a ilha, do tamanho de Manhattan, passou do mapa impresso para o formato digital, como o National Geographic Society e o Google Maps. Também apareceu no banco de dados criado pelo exército dos EUA, World Vector Shoreline Database.

No entanto, uma expedição que estudava as placas teutônicas, perto de Nova Caledônia, passou navegando pelo lugar onde supostamente deveria estar Sandy Island e puderam comprovar que ela não existia.

“Reunimos informações sobre o leito do mar para enviar às autoridades competentes, para mudar o mapa mundial e excluir a ilha”, disse ao jornal “Sydney Morning Herald, Steven Micklethwaite, membro da expedição.

Mas o que era o que a tripulação Velocity viu quando descobriu a Ilha fantasma?

Maria Seton, que lidera a mais recente expedição, considera que poderia se tratar de uma balsa (jangada) grande de pomes ou pedra, formado quando a lava vulcânica resfria rapidamente e o gás aprisionado dentro das rochas cria uma luz e pode flutuar.

Na verdade esse fenômeno pôde ser visto no verão passado perto da costa da Nova Zelândia, após a erupção do vulcão subaquático Havre Seamount.

Fonte: RT-TV

O continente perdido de Atlântida

A lenda de Troia

abril 21, 2013 Posted by | curiosidades | , , , , | 1 Comentário

Indexação de páginas às avessas

acessando blogs bloqueados

indexação alternativa

O meu grande objetivo na internet, sempre foi as buscas, o sistema mais antigo da internet, mais simples também, pelo menos até surgir o Google.

A maneira como as mensagens são espalhadas pela internet, me interessam muito, pois isso faz com que nossa opinião tenha mais importância, à medida que o site adquire uma maior notoriedade.

A partir dos sistemas de buscas, toda a rede de conteúdo tem início. O processo de linkagem, ligação entre texto, artigos, mensagens etc. Resumindo: a Xanadu de Ted Nelson ganha vida.

Outros sistemas tem chamado a atenção ultimamente, como é o caso do cobiçado ranking do Ocioso, que deixa o Google meio sem função, quando o assunto é referência em conteúdo, tamanha a quantidade de visitas que o sistema do Ocioso oferece.

Eu poderia dizer que dentro do processo de linkagem, duas redes se destacam de todas as outras: A Twitter, apesar de eu não ter emplacado por lá ainda e a WordPress.

A Twitter dispensa comentários, é uma rede onde os usuários, literalmente, pedem para receber spam, para a alegria dos publicitários e grandes redes de comércio. O lado bom é a sua performance, a melhor jamais vista em toda a história de softwares, uma revolução em programação, é esse o motivo de haverem tantas ferramentas e buscas baseados na Twitter.

O gerenciador WordPress é outra rede que chama a atenção, mas pelas suas próprias ferramentas. Eu já tive hospedagem própria e posso afirmar que o painel da WordPress é único. Eu admirava tanto seu painel, que mesmo quando eu tinha meu próprio domínio, eu o usava frequentemente.

Graças a essas facilidades, a WordPress foi facilmente se integrando às ferramentas Web 2.0, como os sistemas RSS. O caso da Delicious, foi uma ferrramenta que se integrou muito bem, tanto com a wordpress, como com o buscador da Google, um dos melhores exemplos de integração de sistemas da internet.

Foi graças a essa integração – WordPress > Delicious > Google – que eu, um amador em internet, descobri uma indexação pelas portas do fundo, a indexação de imagens.

Através da indexação de imagens, eu pude verificar como a otimização das imagens é importante: textos das imagens, rodapé, legendas, etc

Algumas imagens podem se transformar em virais quando menos se espera, foi o que aconteceu com meu site. Assim eu descobri como uma imagem pode fazer a diferença para o site, ou seja, muitas pessoas buscam pelas imagens no buscador da Google, do Yahoo e outros.

Outro fato curioso, é que, com a dificuldade de acesso ao blog, fato verificado por vários amigos, entre eles o Lison, eu fiquei na dúvida se o site era bloqueado por ter assusntos polêmicos, parece que não, pelo menos aparentemente não.

Graças as buscas de imagens, descobri que quando estamos com dificuldade para acessar um blog, podemos acessà-lo através de imagens nele contidas.

Algumas imagens de meu site se encontram bem posicionadas nos buscadores, como as palavras: Ig, cbn, pedro malasartes, milagres existem, bicitaxi, futebol feminino e muitas outras que eu ainda não notei, ou outras que ficaram no topo temporariamente, como foi o caso de Atlantida, Pompéia, hieroglifos, etc.

Assim, acessar o site através das imagens, se tornou uma boa opção, para os leitores de meu blog, quando o site estiver bloqueado, é só buscar por imagens e acessá-lo facilmente. Eu também uso três navegadores, mas isso eu não recomendo, pois não sei se é uma boa ideia, principalmente no caso de gerenciamento de cookies e cachê da memória, reservada ao navegador, até agora, tudo bem.

By jânio

abril 28, 2010 Posted by | blogosfera | , , , , , , , , , | 7 Comentários

O mistério do Triangulo das Bermudas

misterio do caribe

desaparecimentos inexplicáveis

Iniciamos esse texto sobre um dos temas mais misteriosos da história, um tema que dificilmente será explicado, estabelecendo o limite de conhecimentos do homem.

Com a tecnologia de satélites, aliada a todas as outras parafernálias tecnológicas, temos uma sensação antiga de domínio do mundo. Tudo pode ser controlado, a vida das pessoas vasculhadas, acessos de dados no mundo inteiro pela internet.

Essa segurança termina numa região selvagem do Caribe, entre o sul da Flórida, as Ilhas de Bermudas e Porto Rico. Nessa área, a força da natureza vence a tecnologia, deixando o homem de volta a pré-história, sem nenhum controle de nada.

É surpreendente a quantidade de aviões e navios que desaparecem nessa região, sem deixar pistas.

O que não faltam são explicações, isso temos de monte, algumas explicam o afundamento de navios, outras, a queda de aviões, o que não se explica é como não sobram nenhuma pista, como se tudo desaparecesse no ar.

Um mistério como esse, é uma fonte inesgotável para especulações e história de ficção.

Um jornalista do Associated Press foi o primeiro a registrar uma obra relacionada ao triângulo do diabo, como ele chamou, depois do registro de vários naufrágios, sem pistas, na região. A obra foi documentada em 1950.

Em 1.964, foi a vez do sensacionalismo entrar em cena, com Vincent Gaddis. Foi ele, com O livro “Horizontes invisíveis” que deu o nome de Triângulo das Bermudas, termo usado até hoje.

A partir daí, o mito foi crescendo e se unindo a várias outras lendas, nem a lendária Atlantida escapou.

Curiosamente, o Triângulo do Diabo, ou Triângulo das Bermudas, coincide com uma outra região no Japão, o Mar do Diabo, na mesma latitude de 35 graus, onde desaparecem mais navios do que no Triângulo das Bermudas, surgindo daí uma teoria curiosa, o buraco da minhoca, o que estaria engolindo aviões e navios.

Naturalmente os japoneses não consideram a região japonesa tão misteriosa assim, decretaram a região perigosa para navegação.

Há relatos de aeronaves que voaram por regiões turbulentas, na região, constatando alterações de tempo no diário de bordo, em relação ao tempo real.

Não se sabe o que acontece, o que podemos especular é que uma força muito grande tem provocado o sumiço desses aviões e navios, desafiando a ciência e a tecnologia, mantendo a última fronteira do desconhecido longe do alcance do conhecimento humano.

Veja a lista de ocorrências na área do Triângulo das Bermudas.

1840 – Rosalie – embarcação francesa encontrada meses após o seu desaparecimento, na área do Triângulo das Bermudas, navegando com as velas recolhidas, a carga intacta, porém sem vestígios de sua tripulação.

1872 – Mary Celeste – Apesar do navio ter sido abandonado na costa de Portugal, ele teria antes supostamente batido em um recife perto da costa de Bermuda.

1880 – Atlanta – Fragata britânica, desapareceu em Janeiro, com 290 pessoas a bordo.

1902 – Freya – embarcação alemã, ficou um dia desaparecida. Saiu de Manzanillo, em Cuba no dia 3 de outubro. Foi encontrada no dia seguinte, no mesmo local de onde havia saído, porém sem nenhuma pessoa a bordo: todos os tripulantes desapareceram.

1909 – The Spray – pequeno iate do aventureiro canadense Joshua Slocum, que desapareceu nesta área.

1917 – SS Timandra – embarcação que iria para Buenos Aires que tinha partido de Norfolk (Virgínia) com uma carga de carvão, e uma tripulação de 21 passageiros. Não emitiu nenhum sinal de rádio.

1918 – Cyclops – embarcação carregada com 19.000 toneladas de aprovisionamentos para a Marinha Norte-americana, com 309 pessoas a bordo. Desapareceu a 4 de março em mar calmo, sem emitir aviso, mesmo dispondo de rádio.

1921 – Carroll. A. Deering – cargueiro que afundou no cabo Hatteras, cerca de 1000 km a oeste das ilhas Bermudas.

1925 – Raifuku Maru – embarcação que afundou em uma tempestade a cerca de 1000 km ao norte das ilhas Bermudas.

1925 – Cotopaxi – embarcação desaparecida próximo a Cuba.

1926 – SS Suduffco – embarcação que afundou em um furacão no triângulo.

1931 – Stavenger – cargueiro desaparecido com 43 homens a bordo.

1932 – John and Mary – embarcação desaparecida em Abril. Foi encontrada posteriormente à deriva, a cerca de 80 quilômetros das ilhas Bermudas.

1938 – Anglo-Australian – embarcação desaparecida em Março, com uma tripulação de 39 homens. Pediu socorro quando estava próxima ao Arquipélago dos Açores.

1940 – Gloria Colite – embarcação desaparecida em Fevereiro. Foi encontrada com tudo intacto, mas sem a tripulação.

1942 – Surcouf – submarino francês que foi atacado pelo cargueiro norte-americano Thompson Lykes perto do Canal do Panamá, cerca de 1800 km do triângulo

1944 – Rubicon – cargueiro cubano desaparecido em 22 de outubro. Foi encontrado mais tarde pela Guarda Costeira Norte-americana próximo à costa da Flórida.

1945 – Super Constellation – aeronave da Marinha Norte-americana desaparecida em 30 de Outubro, com 42 pessoas a bordo.

1945 – Voo 19 ou Missão 19 (“Flight 19”) – esquadrilha de cinco aviões TBF Avenger, desaparecida em 5 de Dezembro.

1945 – Martin Mariner – hidroavião enviado na busca do Vôo 19, também desapareceu em 5 de dezembro, após 20 minutos de vôo, com 13 tripulantes a bordo.

1947 – C-54 – aeronave do Exército dos Estados Unidos, jamais foi encontrado.

1948 – DC-3 – aeronave comercial, desaparecida em 28 de dezembro, com 32 passageiros.

1948 – Tudor IV Star Tiger – aeronave que desapareceu com 31 passageiros.

1948 – SS Samkey – embarcação que afundou a 4200 km a nordeste do triângulo e a 200 km a nordeste dos Açores.

1949 – Tudor IV Star Ariel – aeronave que desapareceu no triângulo.

1950 – Sandra – cargueiro transportando inseticida, desapareceu em Junho e jamais foi encontrado.

1950 – GLOBEMASTER – Avião desaparecido em março. Era um avião comercial dos Estados Unidos.

1952 – YORK – Avião de transporte britânico. Desaparecido em 2 de fevereiro. Tinha 33 passageiros a bordo fora a tripulação. Sumiu ao norte do Triângulo das Bermudas.

1954 – Lockheed Constelation – aeronave militar com 42 passageiros a bordo que desapareceu no triângulo.

1955 – CONNEMARA IV – Desapareceu em setembro e apareceu 640km distante das bermudas, também sem tripulação.

1956 – MARTIN P-5M – Hidroavião desaparecido em 9 de novembro. Fazia a patrulha da costa dos Estados Unidos. Sumiu com 10 tripulantes a bordo nas proximidades do Triângulo das Bermudas.

1957 – CHASE YC-122 – Desaparecido em 11 de janeiro. Era um avião cargueiro com 4 passageiros a bordo.

1962 – Um avião KB-50 desapareceu em 8 de janeiro. Tratava-se de um avião tanque das Forças Aéreas dos Estados Unidos. Desapareceu quando cruzava o Triângulo.

1963 – MARINE SULPHUR QUEEN – Cargueiro que desapareceu em fevereiro sem emitir nenhum pedido de socorro.

1963 – SNO’BOY – Desaparecido em 1º de Julho. Era um pesqueiro com 20 homens a bordo. Nunca foi encontrado.

1963 – 2 STRATOTANKERS KC-135 desapareceram em 28 de agosto. Eram 2 aviões de quatro motores cada, novos, a serviço das forças aéreas americanas. Iam em missão secreta para uma base no Atlântico, mas nunca chegaram no local.

1963 – CARGOMASTER C-132 – Desaparecido em 22 de setembro perto das ilhas Açores.

1965 – FLYNG BOXCAR C-119 – Desaparecido em 5 de junho. Era um avião comercial com 10 passageiros a bordo.

1967 – WITCHCRAFT – Desaparecido em 24 de dezembro. Considerado um dos casos mais extraordinários do Triângulo. Tratava-se de uma embarcação que realizava cruzeiros marítimos. Estava amarrado a uma bóia em frente ao porto de Miami, Flórida, a cerca de 1600 metros do solo. Simplesmente desapareceu com sua equipe e um passageiro a bordo.

1970 – Milton Latrides – cargueiro francês que partiu de Nova Orleans em direção à Cidade do Cabo. Levava uma carga de azeite vegetal e refrigerante. Afundou no triângulo em Abril.

1973 – ANITA – Desaparecido em março. Era um cargueiro de 20.000 toneladas que estava circulando próximo ao Triângulo com 32 tripulantes a bordo.

1976 – Grand Zenith – petroleiro, afundou com pessoas e bens a bordo. Deixou uma grande mancha de petróleo que, pouco depois, também desapareceu.

1976 – SS Sylvia L. Ossa – embarcação que afundou em um furacão a oeste das ilhas Bermudas.

1978 – SS Hawarden Bridge – embarcação que foi encontrada abandonada no triângulo.

1980 – SS Poet – embarcação que afundou em um furacão no triângulo. Transportava grãos para o Egito.

1995 – Jamanic K – cargueiro que afundou no triângulo, depois de sair de Cap-Haïtien.

1997 – Iate – É encontrado um iate alemão.

1999 – Genesis – cargueiro que afundou depois de sair do porto de São Vicente; sua carga incluía 465 toneladas de tanques de água, tábuas, concreto e tijolos; informou de problemas com uma bomba um pouco antes de perder o contato. Foi realizada uma busca sem sucesso em uma área de 85.000 km² (33.000 milhas quadradas).

Outros eventos:

Um Cessna 172 é “caçado” por uma nuvem, o que resulta em funcionamento defeituoso de seus instrumentos, com conseqüente perda de posição e morte do piloto, como informaram os passageiros sobreviventes.

Um Beechcraft Bonanza voa para dentro de uma monstruosa nuvem cúmulo ao largo de Andros, perde o contato pelo rádio e logo recupera-o, quatro minutos depois, mas descobre que agora está sobre Miami, com mais vinte e cinco galões de gasolina do que deveria ter-quase exatamente a quantidade de gasolina que seria gasta pelo aparelho numa viagem Andros-Miami.

Um 727 da National Airlines fica sem radar durante dez minutos, tempo em que o piloto informa estar voando através de um leve nevoeiro. Na hora de aterrissar, descobre-se que todos os relógios a bordo e o cronômetro do avião perderam exatamente dez minutos, apesar de uma verificação da hora cerca de trinta minutos antes da aterrissagem.

Possíveis explicações para os desaparecimentos:

Explicações Cientificas e de ficção

Anomalias no campo eletromagnético do planeta Terra.

Restos de cristais da Atlântida, a cidade perdida.

Teoria conspiratória forjada para desenvolver reações no mundo da Guerra Fria

Alienígenas

Monstros marinhos

Roda-moinhos gigantes

Explicações Naturais

Variações nas Bússolas, provocadas por anomalias no campo eletromagnético da Terra.

Atos deliberados de destruição – causados por atos de guerra, pirataria ou traficantes.

Erros Humanos, furacões, ondas gigantes.

Hidrato de gás de metano – A comprovação desse gás na área mostra que ele poderia ser um dos causadores, já que esse gás diminui a densidade da água, fazendo o navio afundar.

No caso dos aviões, o gás metano poderia: Mudar a densidade do ar, descontrolar o altímero dando a sensação de estar subindo, alterar a taxa de oxigênio da gasolina.

Informações: Wikipedia

By Jânio

janeiro 14, 2010 Posted by | Arquivo X | , , , , , , | 26 Comentários

   

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