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Autodidata – Faça você mesmo

Descobertas e necessidade

Aprendizado Natural

É curioso como em pessoas, com um certo grau de formação, são verificados interesses pelo tema autodidática, também conhecido como autodidaticismo. Talvez por necessidade de continuar aprendendo, mas com liberdade de pensamento.

Esse tema, como tantos outros, apresenta muita contradição quanto a sua essência e filosofia.

Uma pessoa autoditada é aquela que aprende algo sozinha, sem formação específica na área, curiosamente, é muito mais comum do que parece.

Através da autodidática, podemos ver como as pessoas escolhem mal suas profissões, formando-se em uma área, mas atuando em outra.

Vejam bem: Em grandes centros urbanos, é possível fazer um curso técnico no colegial, isso poderia indicar a vocação de uma pessoa, mesmo antes do vestibular; em pequenas cidades isso já não é possível.

Apesar disso, mesmo em grandes centros urbanos, não é o que acontece. A busca por profissões de acordo com o mercado acaba prevalecendo.

Para se saber qual a nossa vocação, é preciso voltar no tempo: Ver quais foram os professores que mais nos elogiaram; quais foram nossas melhores notas na escola; quais foram os nossos melhores trabalhos; maior interesse, etc.

Apesar dessas regrinhas básicas, ainda tem o problema financeiro. Em algumas profissões, é quase impossível ter um rendimento satisfatório.

Por esse e por outros motivos, a lei da oferta e da procura, as pessoas não escolhem a profissão em que mais se adaptam e dominam, escolhem aquelas que tem mais retorno.

Qualquer profissão poderia ser a ideal, desde que sua educação  tornasse o processo de ensino prazerosa, compensando a baixa remuneração, o que raramente acontece.

Assim, temos fazendeiros formados em medicina, cientistas trabalhando no serviço público, políticos trabalhando no comércio, etc.

É fácil  observar notícias de pessoas que inventaram algo simples, fora de suas áreas, mas que será tão desenvolvido que dificilmente alguém notara seu princípio básico e o seu inventor.

A área de informática, por ser muito dinâmica, passou por essa fase. No início não haviam faculdades, tudo era criado por profissionais autodidatas, até hoje isso pode ser observado.

Hoje, encontramos mais informações em blogs ou pequenos portais que em sites das grandes corporações. Fica evidente que a profissionalização da informação manipulou sua essência, a de informar e mostrar a verdade.

A autodidática tem influenciado muito a própria didática, pela sua liberdade de criação, ausência de métodos e técnicas rígidos, levando a descobertas de novos rumos para o conhecimento. Se por um lado o autoconhecimento pode encontrar um limite para o seu autodesenvolvimento, por outro lado é extremamente criativo, útil e empreendedor.

O empreendedorismo possui uma relação muito direta com a autodidática, assim como possui uma certa relação com o pioneirismo também. Se o processo do pioneirismo aumenta os riscos no empreendedorismo, a autodidática diminui.

É sabido que quanto mais conhecimentos em áreas diversas o empreendedor possua, maior será a facilidade com que resolverá problemas essenciais para o seu crescimento.

Estudiosos afirmam que o autodidata deveria concluir sua formação, com a qual teria as portas abertas no mercado tradicional, onde é fundamental um título.

No mercado tradicional, os títulos são mais importantes que a ideologia, a filosofia e a capacidade de cumprir metas de um bom autodidata. Poderíamos dizer que as faculdades são centros preparatórios de empregados, profissionais que não pensam, apenas obedecem e executam suas funções com as tecnologias que lhe são passadas.

A autodidatica não deve ser confundida com ensino alternativo, também não pode ser visto como um aprendizado isolado. O autodidata se vale de livros e pessoas com sabedorias suficientes para passar algum conhecimento,  as bibliotecas são seu lugar favorito.

Um autodidata pode aprender sozinho, por tentativas e erros, mas a consulta e acompanhamento por conhecimentos externos são constantes. Autodidatas são responsáveis por esclarecer muitas teorias, ou partes delas, que não foram totalmente entendidas.

Aqui notamos, novamente, a presença do autodidata na informática. O hacker, que não deve ser confundido com lammers ou crackers, são pessoas que desafiam constantemente as estruturas de programação de sistemas, sendo responsáveis pelo sucesso da web 2.0 e a criação de vários softwares, além de sua presença frequente em fundações de tecnologia.

A autodidática promove o desenvolvimento natural do autodidata, propiciando o aprendizado natural em várias áreas diferentes.

Mesmo na informática, podemos notar que em alguns setores há profissionais que controlam suas funções, mas não dominam totalmente, muitas vezes sendo vítimas de suas próprias ferramentas. Isso acontece porque as escolas ensinaram a fazer, mas não explicaram totalmente a funcionalidade do processo aprendido.

A internet foi um passo importante na evolução dos autodidatas, informações que poderiam levar dias, semanas ou meses para serem acessadas, hoje podem ser acessados à distância de um clique. Todas as pessoas que usam a internet, devem dar o máximo de importância a otimização.

A lincagem através dos sites, acelera muito o acesso às informações. Não se deve ter medo de incluir links de sites e portais, nem subestimar a real importância deles.

A maioria dos internautas aprende rápido; aprende a aprender rápido; desenvolve uma aptidão autoditática muito grande. Eu considero a interação uma filosofia de vida, a melhor forma de encontrar respostas que poderiam levar anos para serem encontradas.

Cada processo na rede, interativo ou não, leva a busca de autoconhecimento, força a memória. Assim como é difícil para uma pessoa adaptar-se ao computador, é difícil adaptar-se a internet, mas no fim todos aprendem, sem exceção; a dificuldade de se adaptar não implica em dificuldade de aprender.

Assim como a autoditática não contradiz a ditática, a didática não contradiz a autodidática; um Doutor pode se tornar um autodidata, tanto quanto um autodidata pode se tornar um Doutor. Qualquer forma de pensamento contrária a esse preceito, tende a retardar a evolução do conhecimento.

Motivados por descobertas constantes, os autodidatas seguem uma linha de pensamento paralela ao pensamento acadêmico, mas por incrível que possa parecer, ele sempre será muito mais crítico, não aceitará respostas fáceis, terá em seu caminho das pedras,  palavras interrogativas: Como?; por que?; onde?; quando?; quem?…

Muitas perguntas são respondidas ainda na infância de um autodidata. Experiências da descoberta do fogo, densidade da água, presença do ar e a importância da Terra, são inevitavelmente descobertas na prática.

Quando a pessoa se torna autodidata na vida adulta, a sensação pode ser como se finalmente tivesse encontrado vida inteligente na Terra, onde a vida e o aprendizado estão lado a lado, sem nenhuma regra, movidos pela necessidade de fazer, ter, viver, sentir e ser feliz.  

Dizer que um gênio da música, como Bethoven, Bach, Mozart, Vivaldi, aprenderam a tocar com quatro anos, criaram sua primeira sinfonia aos sete anos, tornando-se conhecidos mundialmente aos dez, contraria qualquer método conhecido de didática, está mais próxima da autodidática, mas também não pode ser confundida com essa.

A genialidade e a inteligência são diferentes. Ainda não foram descobertos os princípios da genialidade, só o que se sabe é que não há explicação para tamanha facilidade de aprendizado, ou assimilação de conhecimentos.

Um gênio possui conhecimentos infinitos em uma determinada área, é como se o seu cérebro encontrasse respostas imediatas para todas as perguntas cabíveis, relevantes, com o acompanhamento de um tutor. A princípio, esse tutor também encontrará suas respostas, através de seu pupilo, mas, com o tempo, o gênio estará só em busca de seu próprio aprendizado.

Naturalmente, em algumas áreas, a sociedade não vê com bons olhos esses gênios. A partir do momento em que o raciocínio de um gênio evolui acima  do conhecimento de sua época, passa a ser uma ameça ao poder, passa a representar uma espécime de animal racional superior, quase um mutante.

Contrariamente ao gênio, a inteligência segue por dois caminhos diferentes, didática e autodidática, onde ambas deverão ter controle do que fazem, não necessariamente o domínio que está presente apenas na autodidática.

Grandes nomes, como Albert  Einstein, devem ser vistos como gênios, apesar de serem também autodidatas. Autodidata no aprendizado da matemática e da física, capaz de encontrar explicações convincentes para outras áreas, mesmo sem dominá-las completamente. A bomba atômica foi consequência dessa falta de domínio.

Nostradammus pode ser considerado um homem inteligente, tanto pelas várias áreas que ele conhecia, quanto pelo domínio dessas áreas até certo ponto, suficiente para não ser desacreditado e criar sua própria lenda. Também não há evidências sobre seu aprendizado autodidata.

Mecânicos desenhistas, carpinteiros, músicos, são apenas algumas áreas onde se pode verificar a autodidática. A maioria das faculdades surgiu da autodidática, da oferta e procura.

Bill Gates é considerado um autodidata, pelo menos no aprendizado, não na filosofia, contrastando diretamente com seus inimigos mortais, os hackers.

Autodidatas famosos:

Gottfried Wilhelm Leibniz – Matemático e Filósofo alemão – Criador da Arte combinatória, precursora da computação.

Jack London – Escritor americano autor de Chamado selvagem.

Bill Gates –  Americano fundador da Microsoft.

Alexander Grahan Bell –  Inventor escocês.

Stanley Kubrick – Cineasta americano.

Woody Allen – Cineasta americano.

Henry Ford  – Americano fundador da Ford,

Charles Dickens – Romancista Inglês.

Walt Disney – Cineasta americano.

Albert Einstein – Fisico alemão.

Jimi Hendrix – Músico americano.

José Saramago – Escritor português.

Machado de Assis – Escritor brasileiro.

Como podemos ver, pelo menos a metade dessa lista de celebridades, não seguia a filosofia autodidata, era sangue “ruim mesmo”.

Podemos notar os egocêntricos: Como Einstein, que queria saber o que Deus pensava; Walt Disney, que deu seu próprio nome a empresa; Grahan Bell, empresário e inventor envolvido em brigas por patentes, etc.

Fora esses, não dá para negar que há nomes consagrados, bons exemplos a serem seguidos.

Fonte: Wikipedia

By Jânio

outubro 12, 2010 Posted by | Ciências | , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | 17 Comentários

Top ferramentas para Twitter

Melhor do Twitter

Ferramentas da Twitter

Friend ou follow – Ferramenta para gerenciamento de contas, para saber quem está seguindo, ou não está seguindo também.

http://friendorfollow.com/

TinyUrl –  Esse também é um ótimo redirecionador, otimiza o espaço na Twitter, apresentando um detalhe importante: Quando se redireciona uma notícia,  com o TinyUrl, pode-se escolher um título dentro da url, isso otimiza a própria url redirecionada.

http://tinyurl.com/

TweetValue – Como tantas outras ferramentas da Twitter que só prestigiam as celebridades, essa tem o objetivo de avaliar quanto está valendo o seu perfil nessa rede. A força da influência que o seu perfil representa. Só é útil para quem usa muito essa rede, ou tem muitos amigos por lá.

http://tweetvalue.com/

Desde o aparecimento da Twitter, a real importância da Google foi confrontada pela primeira vez. Pela primeira vez na história do software, a Google reconheceu a superioridade de outra empresa, na performance de um software, fato que a Microsoft sofreu para admitir diante da Google, algum tempo atrás.

Com tanta importância, a Twitter virou uma fogueira de vaidades, começando a limitar a quantidade de mensagens no banco de dados, relativos a cada perfil, como foi o controle de spam; na realidade o próprio conceito de “spam” sofreu uma forte transformação.

Se a Google já tinha nos backlinks a medida exata da importância dos internautas, a Twitter ganhou o seu próprio medidor, os backtweets.

 

Topsy – Seguindo a mesma linha  backtweets, a Topsy apresenta uma vantagem de manter mais dados, durante mais tempo, em seu sistema, apresentando opções de dia, semana, mês, etc.

É sem dúvida uma boa maneira de avaliar um bom formador de opinião, não aquele que envia a mensagem, mas aqueles que reenviam essas matérias, aqueles que reuniriam melhor conteúdo em seus perfis, além de criarem uma certa identificação com o seu blog.

http://topsy.com/site/icommercepage.wordpress.com

Há muitas outras ferramentas, inclusive brasileiras, ou ferramentas de busca, baseados em dados da Twitter, infelizmente não consegui observar grandes vantagens nelas.

As ferramentas pagas, como a Ubervu, ou outras que oferecem várias utilidades agregadas, serão tratadas oportunamente em outros temas.

By Jânio

agosto 20, 2010 Posted by | twitter | , , , , , , , , , , , , | 5 Comentários

   

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