A importância dos cursos de Idiomas
Fazer cursos de idiomas é muito importante nos dias de hoje, Cursos Idiomas São Paulo é mais importante ainda.
É na região de São Paulo onde a força de país emergente é mais forte. Grandes empresas exigem uma boa formação e educação continuada, sendo os cursos de idiomas e informática parte da formação básica de um profissional qualificado.
Naturalmente, estudar é muito importante, saber o que estudar é melhor ainda. Seria perfeito se soubéssemos como estudar, mas nossos sistemas de aprendizagem ainda estão no limiar do conhecimento.
Eu não tenho a menor dúvida que teremos de buscar novas formas de viver e aprender, em um futuro muito próximo. Utilizaremos novas formas de pensar, falar, alimentar, etc.
A maioria das pessoas que falam várias línguas, são unânimes em afirmar que devemos seguir um método de aprendizagem, algumas pessoas terão mais facilidade para aprender, outras nem tanto. O grande desafio sempre será criar métodos de ensino adequados aos autodidatas e pessoas excepcionais.
No caso do ensino à distância e pessoas com mais (ou menos) idade, isso também deve ser pensado.
A grande maioria aprende naturalmente, com os métodos desenvolvidos a partir de técnicas tradicionais, como é o caso do inglês técnico, instrumental, etc.
Ocorreram muitas mudanças, é claro, mas a base continuará sendo a mesma. As vantagens dos novos métodos são a velocidade, facilidade e comodidade.
Conhecimentos mais acessíveis e rápidos são muito procurados, mas ainda não se encaixam à outros perfis, como o autodidata.
Normalmente as pessoas deveriam começar com espanhol, uma língua muito próxima ao português, em seguida mudar para outros níveis de dificuldade, sendo as línguas latinas as primeiras a serem aprendidas.
Devido à oferta e procura, os cursos de inglês ganharam preferência, assim, o aprendizado deixou de seguir o curso tradicional. Uma pessoa aprende inglês sem necessariamente ter aprendido nenhuma língua latina.
Um famoso empresário, criador de uma das maiores franquias de ensino de inglês do Brasil, utilizou-se de uma estratégia bastante ousada para começar seu negócio. Ele prometia ensinar dezenas de frases logo na primeira aula, e dizia mais, se não aprendessem teriam seu dinheiro de volta.
Eu que não conheço nenhum método particular de ensino, fiquei pensando como alguém poderia ensinar cem ou duzentas frases em apenas um dia.
Pela TV, vi uma professora falar na importância da estrutura dos textos, foi aí que eu me lembrei do velho e bom inglês técnico. Através das velhas aulinhas de inglês, ficou mais fácil imaginar como alguém poderia ensinar cem ou duzentas frases de inglês em um dia.
Vejam os exemplos:
This is a car – Pronúncia: Dhis is â câr – Tradução: Este é um carro.
Substituindo a palavra car, seria possível aprender várias frases diferentes, sem ser necessário aprender todas as palavras do texto.
This is my house – Dhis is mái ráuss – Esta é minha casa.
Notem que mantendo a mesma estrutura de escrita, substituindo apenas a última palavra, criaremos várias outras frases.
Poderíamos substituir outras palavras como:
Apple – épou – maçã
Airport – érport – aeroporto
Bag – bég – mala
Bird – bârd – pássaro
Book – buc – livro
Boy – bói – garoto
bus – bâs – ônibus
Cat – quéth – gato
City – Cith – cidade
cup – câp – xícara
Hand – réndh – mão
Hat – réth – chapéu
Man – mén – homem
Newspaper – niuspêipâr – jornal
Obs: Antes palavras iniciadas por vogais, usa-se an no lugar de a.
Exemplo: This is an apple.
Seguindo essa técnica de substituição, cada palavra dará origem a uma nova frase.
Como podemos ver, apesar de ser apenas um exemplo, as velhas técnicas ainda são muito úteis no ensino moderno, além de acelerar o aprendizado, é claro.
By Jânio
O processo da memória inconsciente
Todo o processo mental, em animais racionais e irracionais, é muito complexo. Há muitos elementos que o compõe e o mais estudado, sem sombra de dúvidas, é a memória.
O homem já conseguiu criar artificialmente a memória, no princípio esse processo era muito rudimentar, mas adquiriu qualidade e capacidade, possibilitando ao homem simular fórmulas complexas artificialmente, antes mesmo de testá-las.
A memória, natural e artificial, tem como principais funções adquirir, armazenar e recuperar informações para possíveis estudos e análise. Essas funções são fundamentais para acelerar o processo de aprendizado do homem.
A memória pode ser classificada, segundo psiquiatras, psicólogos e neurologistas, em declarativa e não-declarativa. Na memória declarativa, são armazenadas nomes, fatos, acontecimentos, etc. Essa parte da memória armazena dados fáceis de serem adquiridos, fáceis de serem esquecidos também.
Na memória não-declarativa, implícitas, inclui-se procedimentos como andar de bicicleta, dirigir. Nesse tipo de memória, as informações demoram mais tempo para serem desenvolvidas, mas são muito mais duradouras.
Décadas atrás, a memória não-declarativa era também chamada de involuntária, inconsciente, sendo a primeira informação adquirida, a respiração. A respiração é a primeira ação involuntária que o ser humano adquire, quando nasce.
Com o passar dos anos, a memória declarativa ou consciente, fica mais fraca, nomes e datas começam a se perder. A memória não-declarativa, responsável pelos movimentos e outras habilidades, base de nossa sobrevivência, continua a funcionar perfeitamente, desde que a pessoa tenha saúde, naturalmente.
É por isso que a maioria dos estudiosos e cientistas insistem no método inconsciente de aprendizado, e não são só eles, os orientais desenvolvem seus próprios métodos, através dos quais pretendem aumentar os movimentos de seus alunos, trabalhando a inconsciência, o reflexo.
Alguns professores insistiam no aprendizado inconsciente, como aprender inglês dormindo.
Note que não se trata, aqui, de aprender a falar, trata-se, sim, de um simples processo de tradução, adaptação a uma nova língua, mesmo assim, é um processo involuntário a ser trabalhado.
Quando você estiver assistindo a um filme, em inglês, e dormir, não lamente, você acaba de passar por uma aula grátis e inconsciente.
Conscientemente as pessoas encontram inúmeros obstáculos, inclusive comportamental, no aprendizado. Por isso a necessidade de se desenvolver novos métodos que tornem esse processo mais inconsciente, mais preciso.
Aprender línguas pode até parecer um processo consciente, mas não é. Note que uma pessoa aprende a andar, antes de aprender a falar.
No fim da vida, excluindo as doenças, a fala também será a última informação a se apagar de nossa memória.
Quando alguém disser que gosta de cantar no banheiro, acredite, ela está desenvolvendo uma habilidade de maneira inconsciente.
By Jânio
Autodidata – Faça você mesmo
É curioso como em pessoas, com um certo grau de formação, são verificados interesses pelo tema autodidática, também conhecido como autodidaticismo. Talvez por necessidade de continuar aprendendo, mas com liberdade de pensamento.
Esse tema, como tantos outros, apresenta muita contradição quanto a sua essência e filosofia.
Uma pessoa autoditada é aquela que aprende algo sozinha, sem formação específica na área, curiosamente, é muito mais comum do que parece.
Através da autodidática, podemos ver como as pessoas escolhem mal suas profissões, formando-se em uma área, mas atuando em outra.
Vejam bem: Em grandes centros urbanos, é possível fazer um curso técnico no colegial, isso poderia indicar a vocação de uma pessoa, mesmo antes do vestibular; em pequenas cidades isso já não é possível.
Apesar disso, mesmo em grandes centros urbanos, não é o que acontece. A busca por profissões de acordo com o mercado acaba prevalecendo.
Para se saber qual a nossa vocação, é preciso voltar no tempo: Ver quais foram os professores que mais nos elogiaram; quais foram nossas melhores notas na escola; quais foram os nossos melhores trabalhos; maior interesse, etc.
Apesar dessas regrinhas básicas, ainda tem o problema financeiro. Em algumas profissões, é quase impossível ter um rendimento satisfatório.
Por esse e por outros motivos, a lei da oferta e da procura, as pessoas não escolhem a profissão em que mais se adaptam e dominam, escolhem aquelas que tem mais retorno.
Qualquer profissão poderia ser a ideal, desde que sua educação tornasse o processo de ensino prazerosa, compensando a baixa remuneração, o que raramente acontece.
Assim, temos fazendeiros formados em medicina, cientistas trabalhando no serviço público, políticos trabalhando no comércio, etc.
É fácil observar notícias de pessoas que inventaram algo simples, fora de suas áreas, mas que será tão desenvolvido que dificilmente alguém notara seu princípio básico e o seu inventor.
A área de informática, por ser muito dinâmica, passou por essa fase. No início não haviam faculdades, tudo era criado por profissionais autodidatas, até hoje isso pode ser observado.
Hoje, encontramos mais informações em blogs ou pequenos portais que em sites das grandes corporações. Fica evidente que a profissionalização da informação manipulou sua essência, a de informar e mostrar a verdade.
A autodidática tem influenciado muito a própria didática, pela sua liberdade de criação, ausência de métodos e técnicas rígidos, levando a descobertas de novos rumos para o conhecimento. Se por um lado o autoconhecimento pode encontrar um limite para o seu autodesenvolvimento, por outro lado é extremamente criativo, útil e empreendedor.
O empreendedorismo possui uma relação muito direta com a autodidática, assim como possui uma certa relação com o pioneirismo também. Se o processo do pioneirismo aumenta os riscos no empreendedorismo, a autodidática diminui.
É sabido que quanto mais conhecimentos em áreas diversas o empreendedor possua, maior será a facilidade com que resolverá problemas essenciais para o seu crescimento.
Estudiosos afirmam que o autodidata deveria concluir sua formação, com a qual teria as portas abertas no mercado tradicional, onde é fundamental um título.
No mercado tradicional, os títulos são mais importantes que a ideologia, a filosofia e a capacidade de cumprir metas de um bom autodidata. Poderíamos dizer que as faculdades são centros preparatórios de empregados, profissionais que não pensam, apenas obedecem e executam suas funções com as tecnologias que lhe são passadas.
A autodidatica não deve ser confundida com ensino alternativo, também não pode ser visto como um aprendizado isolado. O autodidata se vale de livros e pessoas com sabedorias suficientes para passar algum conhecimento, as bibliotecas são seu lugar favorito.
Um autodidata pode aprender sozinho, por tentativas e erros, mas a consulta e acompanhamento por conhecimentos externos são constantes. Autodidatas são responsáveis por esclarecer muitas teorias, ou partes delas, que não foram totalmente entendidas.
Aqui notamos, novamente, a presença do autodidata na informática. O hacker, que não deve ser confundido com lammers ou crackers, são pessoas que desafiam constantemente as estruturas de programação de sistemas, sendo responsáveis pelo sucesso da web 2.0 e a criação de vários softwares, além de sua presença frequente em fundações de tecnologia.
A autodidática promove o desenvolvimento natural do autodidata, propiciando o aprendizado natural em várias áreas diferentes.
Mesmo na informática, podemos notar que em alguns setores há profissionais que controlam suas funções, mas não dominam totalmente, muitas vezes sendo vítimas de suas próprias ferramentas. Isso acontece porque as escolas ensinaram a fazer, mas não explicaram totalmente a funcionalidade do processo aprendido.
A internet foi um passo importante na evolução dos autodidatas, informações que poderiam levar dias, semanas ou meses para serem acessadas, hoje podem ser acessados à distância de um clique. Todas as pessoas que usam a internet, devem dar o máximo de importância a otimização.
A lincagem através dos sites, acelera muito o acesso às informações. Não se deve ter medo de incluir links de sites e portais, nem subestimar a real importância deles.
A maioria dos internautas aprende rápido; aprende a aprender rápido; desenvolve uma aptidão autoditática muito grande. Eu considero a interação uma filosofia de vida, a melhor forma de encontrar respostas que poderiam levar anos para serem encontradas.
Cada processo na rede, interativo ou não, leva a busca de autoconhecimento, força a memória. Assim como é difícil para uma pessoa adaptar-se ao computador, é difícil adaptar-se a internet, mas no fim todos aprendem, sem exceção; a dificuldade de se adaptar não implica em dificuldade de aprender.
Assim como a autoditática não contradiz a ditática, a didática não contradiz a autodidática; um Doutor pode se tornar um autodidata, tanto quanto um autodidata pode se tornar um Doutor. Qualquer forma de pensamento contrária a esse preceito, tende a retardar a evolução do conhecimento.
Motivados por descobertas constantes, os autodidatas seguem uma linha de pensamento paralela ao pensamento acadêmico, mas por incrível que possa parecer, ele sempre será muito mais crítico, não aceitará respostas fáceis, terá em seu caminho das pedras, palavras interrogativas: Como?; por que?; onde?; quando?; quem?…
Muitas perguntas são respondidas ainda na infância de um autodidata. Experiências da descoberta do fogo, densidade da água, presença do ar e a importância da Terra, são inevitavelmente descobertas na prática.
Quando a pessoa se torna autodidata na vida adulta, a sensação pode ser como se finalmente tivesse encontrado vida inteligente na Terra, onde a vida e o aprendizado estão lado a lado, sem nenhuma regra, movidos pela necessidade de fazer, ter, viver, sentir e ser feliz.
Dizer que um gênio da música, como Bethoven, Bach, Mozart, Vivaldi, aprenderam a tocar com quatro anos, criaram sua primeira sinfonia aos sete anos, tornando-se conhecidos mundialmente aos dez, contraria qualquer método conhecido de didática, está mais próxima da autodidática, mas também não pode ser confundida com essa.
A genialidade e a inteligência são diferentes. Ainda não foram descobertos os princípios da genialidade, só o que se sabe é que não há explicação para tamanha facilidade de aprendizado, ou assimilação de conhecimentos.
Um gênio possui conhecimentos infinitos em uma determinada área, é como se o seu cérebro encontrasse respostas imediatas para todas as perguntas cabíveis, relevantes, com o acompanhamento de um tutor. A princípio, esse tutor também encontrará suas respostas, através de seu pupilo, mas, com o tempo, o gênio estará só em busca de seu próprio aprendizado.
Naturalmente, em algumas áreas, a sociedade não vê com bons olhos esses gênios. A partir do momento em que o raciocínio de um gênio evolui acima do conhecimento de sua época, passa a ser uma ameça ao poder, passa a representar uma espécime de animal racional superior, quase um mutante.
Contrariamente ao gênio, a inteligência segue por dois caminhos diferentes, didática e autodidática, onde ambas deverão ter controle do que fazem, não necessariamente o domínio que está presente apenas na autodidática.
Grandes nomes, como Albert Einstein, devem ser vistos como gênios, apesar de serem também autodidatas. Autodidata no aprendizado da matemática e da física, capaz de encontrar explicações convincentes para outras áreas, mesmo sem dominá-las completamente. A bomba atômica foi consequência dessa falta de domínio.
Nostradammus pode ser considerado um homem inteligente, tanto pelas várias áreas que ele conhecia, quanto pelo domínio dessas áreas até certo ponto, suficiente para não ser desacreditado e criar sua própria lenda. Também não há evidências sobre seu aprendizado autodidata.
Mecânicos desenhistas, carpinteiros, músicos, são apenas algumas áreas onde se pode verificar a autodidática. A maioria das faculdades surgiu da autodidática, da oferta e procura.
Bill Gates é considerado um autodidata, pelo menos no aprendizado, não na filosofia, contrastando diretamente com seus inimigos mortais, os hackers.
Autodidatas famosos:
Gottfried Wilhelm Leibniz – Matemático e Filósofo alemão – Criador da Arte combinatória, precursora da computação.
Jack London – Escritor americano autor de Chamado selvagem.
Bill Gates – Americano fundador da Microsoft.
Alexander Grahan Bell – Inventor escocês.
Stanley Kubrick – Cineasta americano.
Woody Allen – Cineasta americano.
Henry Ford – Americano fundador da Ford,
Charles Dickens – Romancista Inglês.
Walt Disney – Cineasta americano.
Albert Einstein – Fisico alemão.
Jimi Hendrix – Músico americano.
José Saramago – Escritor português.
Machado de Assis – Escritor brasileiro.
Como podemos ver, pelo menos a metade dessa lista de celebridades, não seguia a filosofia autodidata, era sangue “ruim mesmo”.
Podemos notar os egocêntricos: Como Einstein, que queria saber o que Deus pensava; Walt Disney, que deu seu próprio nome a empresa; Grahan Bell, empresário e inventor envolvido em brigas por patentes, etc.
Fora esses, não dá para negar que há nomes consagrados, bons exemplos a serem seguidos.
Fonte: Wikipedia
By Jânio
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