Ciência cega
“A ciência sem religião é imperfeita, a religião sem ciência é cega” – Albert Einstein.
Eu entendo que Einstein defendia as ciências, afinal ele era um cientista, mas quem disse que não é a ciência que é cega?
As ciências tiveram origem em experiências feitas pelo ser humano e sua origem é tão remota quanto a nossa. Hoje, rejeitamos as experiências da alquimia e os fundamentos milenares da religião.
Nossas tecnologias mais avançadas são baseadas em pura teoria, e catástrofes surgiram desse nosso conhecimento limitado. Atualmente há equipamentos capazes de adentrar o universo obscuro do átomo, na minha infância isso não era possível.
Foi por isso que eu sempre critiquei a ideia de se levar tão a sério as teorias, forçando um avanço tecnológico ao qual não estamos preparados para controlar, manipular, como é o caso da energia nuclear. Foi assim que as primeiras bombas atômicas explodiram, foi assim que o mundo quase acabou.
É preciso muita sensibilidade para acreditar na religião, em Deus e em muitos mistérios entre o Céu e a Terra. Também é preciso muita sensibilidade para amar, entender as pessoas e receber os dons divinos dos milagres, fazer e receber.
Uma pessoa que não tem uma religião e não acredita em nada, naturalmente também não poderá escrever uma poesia, revelar seus sonhos em forma de texto.
Ninguém está pedindo para que as pessoas se emocionem, chorem diante das belezas desse mundo, parece até que o mundo parou de dar valor a isso. O problema é que essa falta de sensibilidade está trazendo consequências muito graves.
A sociedade está se tornando fria, egoísta. As pessoas estão abandonadas e só sente suas próprias emoções, pior, acostumam-se com a violência e a falta de sensibilidade.
Agora dependemos da fé na religião para sobreviver, e religião é como amigo, quando mais se precisa é que sabemos quem são os verdadeiros.
Educação básica
Educar uma criança através de uma creche não é uma boa ideia, até mesmo o ensino básico, fundamental, apresenta problemas de gestão, até porque educação não se administra, educa-se.
Quando o pai e a mãe vão trabalhar, sem ter nenhuma meta financeira em mente, cometem um grande erro.
Se fosse feito uma pesquisa para saber qual o valor ideal para um orçamento básico, cada pessoa teria um valor em mente. Famílias que ganham dois mil, querem ganhar quatro; famílias que ganham quatro, querem ganhar oito, e assim por diante, até o controle de natalidade já é feito baseado na renda da família.
Notem que estamos falando da verdadeira educação básica, não daquela pedagógica, mas da verdadeira, daquilo que é necessário para a sobrevivência de uma pessoa.
A educação familiar sempre foi fundamental para a sociedade, não a pedagógica que desenvolve os conhecimentos técnicos, mas aquela que mantém a tradição.
Ensinamentos e culturas tradicionais são passados de geração para geração, a verdadeira evolução está na capacidade de se transmitir essas informações. Perto disso, a evolução das espécies, de Darwin, torna-se insignificante e pretensiosa.
Os maiores nomes da história tinham suas tradições e culturas que, apesar de serem muitas vezes ignoradas, foram os verdadeiros motivos de seu sucesso.
Júlio César – segundo o filme de mesmo nome, fazia questão de lembrar a todos que era descendente dos deuses, da casa de Júlio. De fato, conseguiu o seu intento de ser tratado como tal, mas pagou caro por isso.
Depois de sua morte, não foi o seu nome de família que ficou lembrado mas, sim, César, único no nome, mas aceito por todos os povos da época.
Alexandre Magno, o grande – considerado o maior conquistador da história, admirado até por Júlio César, serviu de inspiração e de escola para os novos conquistadores, mas a sua verdadeira educação pessoal era muito mais sofisticada que a educação para a guerra. Ele preferia construir as bibliotecas que César destruía.
Júlio César seguia a cartilha imperialista, disfarçada de república romana, onde toda cultura deveria ser destruída para que o povo deixasse de ser “bárbaro” e se tornasse romano.
Jesus Cristo – de acordo com a Bíblia, Jesus possuía duas tradições muito fortes. A tradição dos profetas, por parte de Maria e a tradição dos reis, por parte de José.
Isso faz sentido, afinal, numa cultura tão tradicional, seria normal que isso ocorresse, numa união de duas tradições de muito respeito.
Em culturas orientais, o dragão tem uma força tradicional muito grande, principalmente no Budismo. Na cultura ocidental, a aparência do feio e do monstro é diabólica, com raríssimas exceções.
A Bela e a Fera, e o Corcunda de Notre Dame são alguns exemplos de resistência ao mundo de aparências, um mundo que se tirássemos um raio-x, teríamos de ficar sozinhos para o resto da vida.
Nossa superstição é muito forte e pode comprometer a vida de muitas pessoas, mas sempre haverão pessoas dispostas a arriscar a vida para contrariar o sistema.
As crianças, naturalmente, são afetadas por essas idéias infantis dos adultos, onde o feio representa o mal. O próprio conceito de feio não passa de aparências.
O pior de tudo é que a intolerância passa através de muitas categorias e conceitos como: religião, sexualidade, direitos civis, conspiração separatista, interesses políticos e até mesmo simples maldade.
Em alguns casos, faz sentido dizer que “se a criança sobreviver a tudo isso até os dez anos de idade, será uma pessoa muito importante no futuro”.
By Jânio
Decadência da família brasileira
Consequências da gravidez na adolescência
O abandono dos indexadores de tags
Cada tag representa um tijolo, em relação a parede imposta pelos grandes portais, nos buscadores. É por isso que muitas empresas procuram os melhores blogs para ajudar na indexação de suas tags.
Tags, metatags, palavras chaves, keywords, etiquetas, ou seja lá como você conheça essas palavras, são como amarras que fortalecem as páginas de um site nos sistemas de buscas.
Os lincadores virais são o caminho mais curto até as visitas, mas eles não tem sistema para a indexação de tags, e um bom indexador de páginas não tem preço.
Para saber como funcionam as tags, basta acessar um site como o alexa.com, nele é possível saber quais as tags mais associadas ao seu blog. Conhecer suas tags mais fortes é importante para saber se o trabalho de otimização está sendo bem feito.
Eu sempre cito o meu antigo portal icommercepage ponto com como referência.
Esse portal ainda tinha um alto pagerank e milhares de backlinks, mesmo depois de um ano de inatividade.
No início do ano de 2.011, eu fiquei alguns meses sem postar. Cheguei a pensar que o blog seria esquecido, já que ficou desatualizado mas eu estava enganado.
O Made in Blog manteve-se acima das 600 visitas diárias, justamente pelo fato de estar bem amarrado nos sistemas de buscas.
Quando um site consegue algumas tags fortes, deve aproveitar ao máximo essas tags como forma de romper as barreiras impostas pelos grandes portais.
Uma boa reputação nas redes sociais é muito importante para quem deseja manter mais de um blog, lincadores virais e agregadores manuais e automáticos são importantes para aumentar a popularidade, fazer publicidade de um site, mas para chegar ao topo dos sistemas de buscas, como o Google, é preciso muita indexação de tags.
Vejam os indexadores de tags dos quais eu participo:
Indexar tags dá muito trabalho, por isso é um trabalho bem remunerado pelas empresas.
Pelo fato de ser mais difícil, a indexação de tags está sendo abandonada pelos blogueiros que esquecem que essa é a melhor forma de crescer à longo prazo.
Através dos indexadores, eu notei a força da indexação e a maneira como conseguem gerar backlinks em sistemas como o Pagerank, da Google, e do próprio Alexa.
O buscador da Google consegue indexar textos, mas só de blogs bem posicionados. Se o blog não estiver bem posicionado, devemos aproveitar o título do artigo e as tags, mais fáceis de serem rastreadas pelos robots.
Quando se trata de audiência, técnica hype, virais, agregadores e indexadores, redes sociais, e outras ferramentas, como o microblog da Twitter, são fundamentais para se criar janelas de informações perfeitas.
By Jânio
A comunicação dos símbolos
Em artigos anteriores, eu chamei a atenção para as dificuldades que temos em passar os nossos pensamentos para outras pessoas, através da comunicação.
As mulheres tem uma certa facilidade para se comunicar, ler os lábios, prever uma situação e dizem até que elas tem sexto sentido.
Se o homem não tivesse desenvolvido a fala, como forma de se comunicar, certamente as mulheres teriam encontrado uma forma alternativa de comunicação.
Charles Chaplin, inconformado com o cinema falado, dizia que a verdadeira comunicação vinha das mímicas. Como ele é considerado o maior artista desse gênero, a gente até entende.
Pode parecer fácil para um artista como Charles Chaplin, comunicar-se através de mímicas, mas nem todos somos artistas como ele ou temos o seu dom para a mímica. Em outras palavras, é quase impossível nos comunicarmos, sem utilizar a fala ou a escrita – lembrando que a escrita é uma evolução da fala, utiliza também as palavras
Se a comunicação já é tão complexa, da maneira como a utilizamos, transmitir os verdadeiros sentimentos torna-se quase impossível. Naturalmente, eu não estou falando de interpretação para o teatro.
…mas há uma forma de demonstrarmos os nossos sentimentos, filosofia, ideologia, de maneira quase impecável. Ironicamente, nesses casos, submetemo-nos às pessoas que não obedecem esses mesmos códigos de conduta.
Há símbolos que trazem embutidos em si, toda uma tradição e culturas milenares, e nem mesmo depois serem submetidos à testes práticos da sociedade, preconceitos de uns ou interesses políticos de outros, permanecem com sua história intacta.
Um exemplo disso é a suástica, um símbolo milenar que já existia milhares de anos antes do nazismo. Essa foi a forma que Adolf Hitler escolheu para se comunicar com os seus aliados.
Essa comunicação teria sido perfeita, se Adolf Hitler fosse fiel aos seus princípios, assim como era fiel aos seus interesses políticos. Adolf Hitler não precisava dizer uma só palavra, bastava apresentar a suástica e tudo estava dito.
Entretanto, o símbolo mais importante no ocidente é a cruz. A cruz também apresenta o mal e o bem em sua simbologia.
A cruz também já existia antes de Cristo e, assim como na tragédia grega de Homero, foi preciso decidir entre os verdadeiros princípios e o próprio destino.
Homero já dizia: “Você pode ficar vivo e ser esquecido, ou lutar, morrer, e ser lembrado para sempre”. Essa imortalidade fictícia de Homero, parece negar, de maneira sublimar, suas crenças nos mitos.
Jesus Cristo aceitou a sua cruz em forma de destino, foi fiel aos seus princípios, e morreu em nome deles.
Quando uma família perde um filho querido, queima todos os seus pertences, ou os enterra junto a ele. Algumas pessoas são tão afetadas por sua morte que tem dificuldade em aceitar isso, mudando até de residência ou cidade.
A cruz que matou Jesus, poderia ser visto como algo triste e mal, mas acaba tendo outro significado. Acaba significando o bem acima do mal, a aceitação do destino.
Quando alguém carrega uma cruz, traz consigo toda uma ideologia representada por seu símbolo. Não é preciso comunicar o verdadeiro sentimento, apenas apresentar a cruz.
Yin e Yang, o bem e o mal se tornam um único símbolo. Esse é um dos símbolo mais representativos do Oriente. De certa forma, ying e yang representam a essência da tradição oriental.
O Mal está sobre o bem. Esse símbolo parece chamar a atenção das pessoas para a necessidade de resolução de seus próprios conflitos.
Esse símbolo representa, principalmente, que o bem e o mal estão presente na vida, e devemos nos habituar e aceitar isso como fato.
Os ideogramas são outra forma de comunicação oriental, onde, através de um único símbolo, é possível criar várias idéias ou textos.
Estão ligados a filosofia e constituem-se uma forma culta de escrita.
A filosofia ocidental segue o processo tradicional de aprendizado, isso já foi experimentado na religião também, mas o resultado não foi muito satisfatório não.
A grafia dos símbolos é muito interessante e importante, como forma de transmitir informações e comunicar-se. Algumas vezes a imagem pode se tornar uma representação de um grande projeto.
Leonardo da Vinci foi um pintor famoso, mas a arte de pintar não era a sua única qualidade. Um de seus projetos, ligados ao sonho do homem de voar, acabou se realizando.
No desenho de seu projeto, podemos notar que Leonardo da Vinci não via outra forma de manter o homem no ar. Mais tarde, esse mesmo projeto serviu de base para a criação do paraquedas.
Quando o homem voa de avião, não é o homem que voa, é o avião, o homem só vai de carona. Quando um homem pula de para-quedas, ele tem um contato direto com a natureza, e é preciso em seus objetivos.
Como podemos ver, Leonardo da Vinci se comunicava bem através de seus desenhos, afinal ele foi o pintor.
By Jânio
Autodidata – Faça você mesmo
É curioso como em pessoas, com um certo grau de formação, são verificados interesses pelo tema autodidática, também conhecido como autodidaticismo. Talvez por necessidade de continuar aprendendo, mas com liberdade de pensamento.
Esse tema, como tantos outros, apresenta muita contradição quanto a sua essência e filosofia.
Uma pessoa autoditada é aquela que aprende algo sozinha, sem formação específica na área, curiosamente, é muito mais comum do que parece.
Através da autodidática, podemos ver como as pessoas escolhem mal suas profissões, formando-se em uma área, mas atuando em outra.
Vejam bem: Em grandes centros urbanos, é possível fazer um curso técnico no colegial, isso poderia indicar a vocação de uma pessoa, mesmo antes do vestibular; em pequenas cidades isso já não é possível.
Apesar disso, mesmo em grandes centros urbanos, não é o que acontece. A busca por profissões de acordo com o mercado acaba prevalecendo.
Para se saber qual a nossa vocação, é preciso voltar no tempo: Ver quais foram os professores que mais nos elogiaram; quais foram nossas melhores notas na escola; quais foram os nossos melhores trabalhos; maior interesse, etc.
Apesar dessas regrinhas básicas, ainda tem o problema financeiro. Em algumas profissões, é quase impossível ter um rendimento satisfatório.
Por esse e por outros motivos, a lei da oferta e da procura, as pessoas não escolhem a profissão em que mais se adaptam e dominam, escolhem aquelas que tem mais retorno.
Qualquer profissão poderia ser a ideal, desde que sua educação tornasse o processo de ensino prazerosa, compensando a baixa remuneração, o que raramente acontece.
Assim, temos fazendeiros formados em medicina, cientistas trabalhando no serviço público, políticos trabalhando no comércio, etc.
É fácil observar notícias de pessoas que inventaram algo simples, fora de suas áreas, mas que será tão desenvolvido que dificilmente alguém notara seu princípio básico e o seu inventor.
A área de informática, por ser muito dinâmica, passou por essa fase. No início não haviam faculdades, tudo era criado por profissionais autodidatas, até hoje isso pode ser observado.
Hoje, encontramos mais informações em blogs ou pequenos portais que em sites das grandes corporações. Fica evidente que a profissionalização da informação manipulou sua essência, a de informar e mostrar a verdade.
A autodidática tem influenciado muito a própria didática, pela sua liberdade de criação, ausência de métodos e técnicas rígidos, levando a descobertas de novos rumos para o conhecimento. Se por um lado o autoconhecimento pode encontrar um limite para o seu autodesenvolvimento, por outro lado é extremamente criativo, útil e empreendedor.
O empreendedorismo possui uma relação muito direta com a autodidática, assim como possui uma certa relação com o pioneirismo também. Se o processo do pioneirismo aumenta os riscos no empreendedorismo, a autodidática diminui.
É sabido que quanto mais conhecimentos em áreas diversas o empreendedor possua, maior será a facilidade com que resolverá problemas essenciais para o seu crescimento.
Estudiosos afirmam que o autodidata deveria concluir sua formação, com a qual teria as portas abertas no mercado tradicional, onde é fundamental um título.
No mercado tradicional, os títulos são mais importantes que a ideologia, a filosofia e a capacidade de cumprir metas de um bom autodidata. Poderíamos dizer que as faculdades são centros preparatórios de empregados, profissionais que não pensam, apenas obedecem e executam suas funções com as tecnologias que lhe são passadas.
A autodidatica não deve ser confundida com ensino alternativo, também não pode ser visto como um aprendizado isolado. O autodidata se vale de livros e pessoas com sabedorias suficientes para passar algum conhecimento, as bibliotecas são seu lugar favorito.
Um autodidata pode aprender sozinho, por tentativas e erros, mas a consulta e acompanhamento por conhecimentos externos são constantes. Autodidatas são responsáveis por esclarecer muitas teorias, ou partes delas, que não foram totalmente entendidas.
Aqui notamos, novamente, a presença do autodidata na informática. O hacker, que não deve ser confundido com lammers ou crackers, são pessoas que desafiam constantemente as estruturas de programação de sistemas, sendo responsáveis pelo sucesso da web 2.0 e a criação de vários softwares, além de sua presença frequente em fundações de tecnologia.
A autodidática promove o desenvolvimento natural do autodidata, propiciando o aprendizado natural em várias áreas diferentes.
Mesmo na informática, podemos notar que em alguns setores há profissionais que controlam suas funções, mas não dominam totalmente, muitas vezes sendo vítimas de suas próprias ferramentas. Isso acontece porque as escolas ensinaram a fazer, mas não explicaram totalmente a funcionalidade do processo aprendido.
A internet foi um passo importante na evolução dos autodidatas, informações que poderiam levar dias, semanas ou meses para serem acessadas, hoje podem ser acessados à distância de um clique. Todas as pessoas que usam a internet, devem dar o máximo de importância a otimização.
A lincagem através dos sites, acelera muito o acesso às informações. Não se deve ter medo de incluir links de sites e portais, nem subestimar a real importância deles.
A maioria dos internautas aprende rápido; aprende a aprender rápido; desenvolve uma aptidão autoditática muito grande. Eu considero a interação uma filosofia de vida, a melhor forma de encontrar respostas que poderiam levar anos para serem encontradas.
Cada processo na rede, interativo ou não, leva a busca de autoconhecimento, força a memória. Assim como é difícil para uma pessoa adaptar-se ao computador, é difícil adaptar-se a internet, mas no fim todos aprendem, sem exceção; a dificuldade de se adaptar não implica em dificuldade de aprender.
Assim como a autoditática não contradiz a ditática, a didática não contradiz a autodidática; um Doutor pode se tornar um autodidata, tanto quanto um autodidata pode se tornar um Doutor. Qualquer forma de pensamento contrária a esse preceito, tende a retardar a evolução do conhecimento.
Motivados por descobertas constantes, os autodidatas seguem uma linha de pensamento paralela ao pensamento acadêmico, mas por incrível que possa parecer, ele sempre será muito mais crítico, não aceitará respostas fáceis, terá em seu caminho das pedras, palavras interrogativas: Como?; por que?; onde?; quando?; quem?…
Muitas perguntas são respondidas ainda na infância de um autodidata. Experiências da descoberta do fogo, densidade da água, presença do ar e a importância da Terra, são inevitavelmente descobertas na prática.
Quando a pessoa se torna autodidata na vida adulta, a sensação pode ser como se finalmente tivesse encontrado vida inteligente na Terra, onde a vida e o aprendizado estão lado a lado, sem nenhuma regra, movidos pela necessidade de fazer, ter, viver, sentir e ser feliz.
Dizer que um gênio da música, como Bethoven, Bach, Mozart, Vivaldi, aprenderam a tocar com quatro anos, criaram sua primeira sinfonia aos sete anos, tornando-se conhecidos mundialmente aos dez, contraria qualquer método conhecido de didática, está mais próxima da autodidática, mas também não pode ser confundida com essa.
A genialidade e a inteligência são diferentes. Ainda não foram descobertos os princípios da genialidade, só o que se sabe é que não há explicação para tamanha facilidade de aprendizado, ou assimilação de conhecimentos.
Um gênio possui conhecimentos infinitos em uma determinada área, é como se o seu cérebro encontrasse respostas imediatas para todas as perguntas cabíveis, relevantes, com o acompanhamento de um tutor. A princípio, esse tutor também encontrará suas respostas, através de seu pupilo, mas, com o tempo, o gênio estará só em busca de seu próprio aprendizado.
Naturalmente, em algumas áreas, a sociedade não vê com bons olhos esses gênios. A partir do momento em que o raciocínio de um gênio evolui acima do conhecimento de sua época, passa a ser uma ameça ao poder, passa a representar uma espécime de animal racional superior, quase um mutante.
Contrariamente ao gênio, a inteligência segue por dois caminhos diferentes, didática e autodidática, onde ambas deverão ter controle do que fazem, não necessariamente o domínio que está presente apenas na autodidática.
Grandes nomes, como Albert Einstein, devem ser vistos como gênios, apesar de serem também autodidatas. Autodidata no aprendizado da matemática e da física, capaz de encontrar explicações convincentes para outras áreas, mesmo sem dominá-las completamente. A bomba atômica foi consequência dessa falta de domínio.
Nostradammus pode ser considerado um homem inteligente, tanto pelas várias áreas que ele conhecia, quanto pelo domínio dessas áreas até certo ponto, suficiente para não ser desacreditado e criar sua própria lenda. Também não há evidências sobre seu aprendizado autodidata.
Mecânicos desenhistas, carpinteiros, músicos, são apenas algumas áreas onde se pode verificar a autodidática. A maioria das faculdades surgiu da autodidática, da oferta e procura.
Bill Gates é considerado um autodidata, pelo menos no aprendizado, não na filosofia, contrastando diretamente com seus inimigos mortais, os hackers.
Autodidatas famosos:
Gottfried Wilhelm Leibniz – Matemático e Filósofo alemão – Criador da Arte combinatória, precursora da computação.
Jack London – Escritor americano autor de Chamado selvagem.
Bill Gates – Americano fundador da Microsoft.
Alexander Grahan Bell – Inventor escocês.
Stanley Kubrick – Cineasta americano.
Woody Allen – Cineasta americano.
Henry Ford – Americano fundador da Ford,
Charles Dickens – Romancista Inglês.
Walt Disney – Cineasta americano.
Albert Einstein – Fisico alemão.
Jimi Hendrix – Músico americano.
José Saramago – Escritor português.
Machado de Assis – Escritor brasileiro.
Como podemos ver, pelo menos a metade dessa lista de celebridades, não seguia a filosofia autodidata, era sangue “ruim mesmo”.
Podemos notar os egocêntricos: Como Einstein, que queria saber o que Deus pensava; Walt Disney, que deu seu próprio nome a empresa; Grahan Bell, empresário e inventor envolvido em brigas por patentes, etc.
Fora esses, não dá para negar que há nomes consagrados, bons exemplos a serem seguidos.
Fonte: Wikipedia
By Jânio
Por que evitar a ferramenta Open Id
O título desse artigo bem que poderia se “Eu odeio o Open Id”, mas não podemos chegar a esse extremo, sob risco de criarmos um novo conflito.
Já faz algum tempo que eu estou evitando esse assunto, o problema é que todo pensamento acaba, mais cedo ou mais tarde, sendo realizado.
Acho que já aconteceu com todo internauta, entrar num site, ler todo o artigo, pensar por algum tempo, escrever um bom comentário e na hora de enviar, nada de envio. Esse problema é até estranho para um iniciante, não saber o motivo pelo qual não consegue comentar.
Depois de algum tempo, a pessoa fica sabendo da existência do tal “Open Id”, onde o sistema pede: Entre com a sua conta da Google, WordPress ou afins.
Hoje eu tenho todas essas contas, mesmo assim, no momento em que eu estou mais disposto a comentar e interagir, nada acontece, ou seja, eu não estou logado. Essa reclamação não é minha, muita gente já tem reclamado desse inconveniente.
A maioria dos blogueiros pensa antes de mudar a configuração, isso porque raramente mudamos a configuração.
Quando uma pessoa cria um blog, na minha modesta opinião, a pessoa deveria optar por moderação, isso porque a administração fica muito mais personalizada. O blogueiro pode receber o comentário, analisar, editar, e, se for o caso, finalmente liberá-lo.
Ao invés disso, se mantivermos o “Open Id”, perdemos assinaturas importantes, inclusive de pessoas diretamente ligadas à questão proposta, o que não é raro de acontecer, principalmente para quem atualiza regularmente seu blog, apresentando uma melhor indexação de suas páginas.
As celebridades podem ser: Ministro da Saúde, assessores de imprensa, representantes comerciais, consultores e especialistas, inclusive internacionais, além de outras autoridades diretamente interessadas no assunto.
É por isso que eu digo, antes de fechar seu blog, apenas para algumas comunidades, lembre-se que a quantidade de spam não é tão grande assim, no WordPress inclusive tem uma ferramenta para detectar spam. A ferramenta não é perfeita, nem tem essa pretensão, algumas vezes falha, mas funciona.
Quando a pessoa envia o mesmo comentário duas vezes, o segundo comentário é bloqueado; Quando a pessoa envia mais de um comentário em um curto espaço de tempo, essas mensagens serão bloqueadas automaticamente, mesmo que não sejam spam. Isso evita que spammers usem robots, programas para enviar a mesma mensagem pra milhares de endereço ao mesmo tempo, caracterizando o que poderíamos chamar de Spam.
Por tudo isso, eu não recomendo o “Open Id”, você pode até não querer o comentário do Presidente Lula, ou do Presidente do Banco Central Henrique Meirelles, mas com certeza você há de concordar que seriam comentários extremamente importantes e relevantes à matéria, você não acha?
Segundo o Site www.alexa.com meu site é acessado, principalmente, por mulheres com curso superior, entre 40 e 50 anos de idade, isso não significa que não haja outros importantes leitores. Há pelo menos duas leitores de 15 anos que me chamaram a atenção pelos seus comentários, motivos suficientes para eu não publicar matérias mais adultas, que apesar de trazerem mais audiência, poderiam constranger essa parcela de público.
OBS: A maioria nem tem blogs, são leitores mesmo. Apesar de alguns terem conta no Orkut, Twitter ou Facebook.
A interatividade entre blogueiros é essencial para o avanço da Web 2.0, mas o objetivo principal ainda são os leitores.
By Jânio
Precisamos de pessoas inteligentes
Eu selecionei vários artigos, sobre física, para ler. Antes de publicar qualquer matéria relacionada a esses artigos, gostaria de expor a minha primeira versão da física, ou seja, uma visão de quem não conhece nada, de quem não leu nada sobre física.
Eu nunca gostei de decorar fórmulas, sempre achei isso uma forma de professores, sem aptidão, mostrarem serviço. Fazer cálculos é uma coisa terrível, quando não se tem uma boa motivação.
A ideia de isolar uma meteria, uma área, identificando a genialidade das pessoas, sempre pareceu-me perigoso. Na minha visão, todas as áreas deveriam trabalhar juntas, obtendo respostas mais rapidamente, evitando muitos perigos de uma mente genial.
Ser inteligente é diferente de ser um gênio. Albert Einstein era um gênio, nunca foi inteligente.
Se Albert Einstein fosse inteligente, ele poderia, por exemplo, perceber que estava sendo manipulado, que suas fórmulas culminariam na criação da bomba atômica. O exército americano reuniu os maiores gênios da física, separando-os, cada um em um local diferente.
Havia uma pessoa encarregada de coordenar os trabalhos de todos esses gênios; esse trabalho foi considerado secreto, até o dia em que foi criado, finalmente, a bomba. O choque, para esses cientistas vaidosos, foi muito grande: “O que foi que nós criamos!”, teria dito um dos cientistas, ao saber da criação e da destruição, provocados pela bomba atômica.
Leonardo da Vinci foi um homem que viveu muito antes dessa época, mas era um homem extremamente inteligente, apesar de afirmarem que ele era um gênio. Notem a diferença: Um homem inteligente, domina várias áreas diferentes, apesar de estar longe do limite do cérebro, enquanto um gênio é insuperável, traça o limite da capacidade do cérebro de um homem, mas só domina uma área, e é através dessa área que ele fica conhecido.
Os grandes gênios da antiguidade eram, na verdade, muito inteligentes, afinal, só a inteligência poderia explicar como um matemático dominaria áreas tão diferentes como a Filosofia ou a Oratória.
É muito fácil para uma pessoa doutorada em Letras, se apresentar como escritor, filósofo, poeta, etc., mas, para um matemático, dominar essa área, seria muito difícil. Um matemático se daria melhor em física, química, engenharia, ou alguma área parecida.
Quando perguntei para uma pessoa, ligada à física, se a célula possuía átomos, uma perguntinha básica, para qualquer aspirante à espertinho, em fase de adolescência, que deseja se auto-afirmar, essa pessoa se assustou. Ela desconversou dizendo que a biologia não tinha nada a ver com a física.
Eu fiz questão de lembrá-la do fato de um gênio, como Albert Einstein, ser um dos responsáveis pelas fórmulas que levariam a uma revolução da Física, culminando com a criação da bomba atômica.
Há muito tempo, já se conhecia o poder destrutivo da química, enquanto a física era uma inocente ciência. Com a revolução da física, liderada pelo gênio, nada inteligente, Albert Einstein, a física mostrou ao mundo, uma parte da natureza que não deveria ser manipulada.
Foi irônico, para o homem que disse: “Estudando o fenômeno do big ben pretendo saber, exatamente, o que Deus estava pensando, quando criou o Universo”. Ele descobriu como destruir.
O menino rebelde, expulso da escola, que nunca se adaptou ao ensino regular, se transformar no grande gênio da Física.
O homem é obcecado pelo progresso, pelas descobertas; mesmo não sabendo cuidar de si próprio, de não entender os problemas do Planeta Terra. Procura, pretensiosamente, descobrir os segredos do Universo.
O bebê de proveta, o clone, parecem mais uma satisfação médio burguesa do que uma real necessidade. Uma pessoa sensata, adotaria um dos milhares de órfãos ou abandonados em orfanatos.
Agora, o homem pretende salvar o planeta, controlando toda a natureza da Terra, mas, até hoje, apesar das clonagens e fecundação in vitro, não consegue sequer entender a natureza e a biologia de uma formiga.
Seus inventos e robôs desajeitados, são de dar dó. Se você olhar para um desses robôs, supostamente, sofisticados, depois olhar para uma formiga, se for sensível, chorará com tamanha pequenez, do homem, não dá formiga.
Se, ao invés de clonar uma ovelha, o homem conseguisse produzir um átomo de oxigênio, estaríamos salvos, mas nem isso conseguimos.
Se já sabemos que há hidrogênio no espaço, só precisamos do oxigênio para criar a molécula básica da vida, a água.
By Jânio
O dom da palavra
Dentre os dons que a Natureza concedeu ao homem, o de falar, é uma verdadeira dádiva dos céus!
Quando o ser humano perceber o real valor da palavra, há de ter mais cuidado com o que diz.
“A mente concebe, assimila, Projeta; a palavra exalta, comanda e executa.”
As palavras amáveis, de amor, carinho, bondade, ternura, contentamento, expandem e estimulam as células de nosso corpo; e a vitalidade cósmica jorra em nós com pujança e liberdade; trazendo-nos saúde, vigor, energia, cercando nossa vida de sucesso, alegria e coisas agradáveis.
No entanto, as palavras ásperas, de crítica, ódio, calúnia, maldade, conversações obscenas, contraem as células e glândulas sensíveis; restringem e prejudicam as funções normais do organismos; afetam o desenvolvimento espiritual, criando um destino de enfermidades, fracassos, frustrações e coisas desagradáveis…
Não foi sem razão que os profetas e os mestres deixaram advertências como estas:
Seja, porém, a tua palavra: sim, sim; não, não.”
Texto atribuído a Jesus.
A evolução do homem
Até a idade medieval, acreditava-se que o coração era a parte mais importante do corpo; na realidade, até hoje, muita gente acredita nisso.
Conta-se a lenda, que durante a execução de um condenado, pelas leis da época, ele aceitou a missão de esclarecer a dúvida que até então reinava na ciência.
No momento em que fosse guilhotinado, sua cabeça fosse separada do corpo, o condenado deveria piscar o olho, confirmando que o cérebro era mais importante que o coração. Poderíamos afirmar ser essa história fantasiosa, mas a julgar como aconteciam os fatos estarrecedores, naquela época, fruto da falta de informação das pessoas, o que levava a uma crendice sem precedentes, tudo era possível.
Uma coisa é certa, hoje, sabemos que o coração é um músculo, um dos órgãos vitais do corpo, de forma alguma poderia ser comparado com o cérebro.
Quando sentimos uma emoção forte, ou quando uma pessoa está apaixonada, o coração acelera, isso passa a sensação de ser o coração o órgão responsável pelas emoções, mas não é.
Os apaixonados ainda usam o coração como símbolo de sua emoção, mas o significado já não é o mesmo.
O mais importante órgão do corpo humano é o cérebro, ele é responsável pelo controle de todo o corpo, também é o único insubstituível. Surgindo, daqui, uma nova expressão: “A química entre duas pessoas”.
De fato, a expressão não está tão fora de contexto assim, afinal, o corpo humano produz substâncias químicas diante de emoções. Evidentemente, todos os órgãos do corpo interagem diante de fortes emoções, cada um a sua maneira.
Acredita-se que cada emoção seja controlada por uma parte do cérebro, assim, a felicidade está relacionada ao coração, quando ele se acelera; a tristeza está relacionada ao pulmão, quando falta ar para respirar, diante de uma emoção muito forte.
Outros órgãos do corpo costumam manifestar-se diante de situações ligadas a emoções. Cada pessoa dá a importância a determinado órgão, dependendo da emoção que lhe é mais importante.
O cérebro continua sendo uma grande incógnita. A maior delas é a suposição da existência da alma, de onde veio, para onde vai, influenciando, inclusive, no sentido da vida.
O cérebro humano, como podemos notar, pensa, mas, aí, suge a pergunta: e os animais, não pensam?
Os animais devem pensar, mas o fato de o pensamento dos animais ser menor, seu raciocínio ser mais curto, cria uma situação curiosa. Alguns animais, por terem uma história muito mais longa que a nossa, na Terra, conseguiram evoluir muito, mesmo “quase” sem pensar.
Através dos tempos, os animais pensaram trilhões e trilhões de vezes, com seu curto raciocínio, criando uma sequência lógica que os levaria a fazer coisas que homem algum imagina conseguir, cada animal tem uma especialidade própria.
O Homem, animal racional, supostamente, o animal que pensa, surpreendeu pela forma como dominou o mundo em tão curto espaço de tempo, desde seu aparecimento na Terra.
Seu raciocínio é quase perfeito, é longo, supostamente, pensa, o que é contestado pela filosofia, onde, segundo ela, nem todos pensam; poder pensar é diferente do ato em si.
Assim, o homem cria, frequentemente, novas tecnologias, levando-o a presumir que essas tecnologias são, de fato, a evolução, quando, na realidade, esse processo não passa de uma busca pela sobrevivência, de uma busca constante pela imortalidade do corpo, para, no fim das contas, descobrir que só a alma é imortal.
Quanto mais se estuda, mais se descobre a própria pequenez. Por mais que planetas sejam descobertos, a prova definitiva, que há vida fora da Terra, fica cada vez mais distante. Porque o anseio de se descobrir vida fora da terra?
Nosso planeta tem tudo o que nós precisamos, precisamos saber controlar nossos atos.
Pode ser que uma mudança climática venha a por fim a nossa existência na terra, pode ser que um vírus faça isso primeiro, deixando poucos sobreviventes, nos levando a regredir milhares de anos, isolados do mundo, iniciando novo processo de evolução, como aconteceu com os incas, egípcios, troianos…
Temos um grande cérebro, um raciocínio quase perfeito; só precisamos aprender a utilizá-lo, direcionar melhor nossos objetivos, sentir melhor os outros órgãos do corpo como: o coração, os pulmões, os rins, o baço …conhecer a nossa própria natureza.
By Jânio
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