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A grande moeda

Dois Lados

Dois Lados

Pior que o bipartidarismo, só a unanimidade política, quando políticos e pessoas ligadas aos políticos começam a morrer, como vem acontecendo ao longo da história do Brasil.

Estamos passando por um momento histórico em nossa política, de um lado a democracia defendida até por socialistas de direita, como FHC, de outro, a dura realidade de quinhentos anos.

Eu achei curioso ver como as TVs estatais criticam e denunciam o governo, baseando-se em fofocas de jornais e revistas, claramente tendenciosas aos donos do poder quando, normalmente, deveriam no máximo manter-se neutras e moderadas.

Isso demonstra um ambiente perigoso, a um passo de um golpe de estado, podendo ser tanto um golpe de direita, quanto um golpe de esquerda.

Golpes de estado geralmente acontecem quando um grupo forte de políticos, com interesses, conseguem convencer os militares que a situação está incontrolável e que o governo deve ser derrubado, mesmo quando o povo pensa o contrário. Antigamente era fácil fazer isso, já que o monopólio da comunicação era fácil de ser obtido – com o surgimento da internet, isso é praticamente impossível.

Vamos ver como está o ambiente político nesse momento?

A presidente Dilma dispara nas pesquisas, deixando de ser a sombra de Lula e ameaçando o sistema favorito da aristocracia brasileira – bipartidarismo – formado principalmente por uma ou duas centenas de super bilionários, aliados aos burgueses, donos de redes de TVs, rádios, revistas, sindicatos, associações e outros tipos de instituições burguesas.

Perder as eleições justamente no maior centro metropolitano da América Latina, São Paulo, no momento em que o principal aliado do PSDB, o DEM, passa por sua pior crise, deixou a oposição ao governo sem rumo. Em momentos como esse, os eleitores escolhem o lado que lhes oferecem mais oportunidades a curto e a longo prazo.

Pessoas mais necessitadas, contentam-se com cestas básicas, bolsas escolas e outros benefícios sociais a curto prazo, entretanto, a classe média baixa é mais exigente, mas fica satisfeita com bolsas de estudo, empregos, concursos, financiamento da habitação, etc.

A presidente Dilma tem planos de construir vários aeroportos em cidades de médio porte, pelo menos segundo algumas notícias que eu li na internet. Isso significa que um dos problemas trágicos de infraestrutura poderia ser resolvido, o transporte interestadual e intermunicipal.

Fica faltando resolver o problema crônico da saúde que, sendo crônico, dificilmente será resolvido; segurança, ironicamente controlado pelo crime organizado – pior que isso só privatizando; educação, que envolve gestões estaduais, municipais e até a iniciativa privada.

Eu fiquei chocado com a lista de cidades com mais homicídios no país, principalmente por ver o paraíso brasileiro, Curitiba, entre as cidades que mais matam.

Essa é uma herança da corrupção de Jaime Lerner e que nem Requião conseguiu resolver, mas também pode refletir a oposição que os estados do Sul vem fazendo ao governo federal, o que tem deixado estados como o Paraná e Rio Grande do Sul em situações precárias.

Como chegamos a essa crise?

Tudo começou com a misteriosa reunião de FHC, chamando Serra e Lula, então candidatos, para conversar sobre a especulação do dólar que estava ocorrendo no Brasil, entre outros problemas. Lula corria o mundo em busca de apoio e tinha mais força que o PSDB, já que era garantido pela China.

Quando venceu a eleição, Lula liberou a polícia federal, que durante muitos anos ajudara a desmascarar a corrupção nos governos anteriores, ao lado do PT e oposição. As maiores vítimas foram os próprios companheiros do PT, durante o escândalo do mensalão.

Apesar do PT não ter barrado a PF, que continuou trabalhando contra a corrupção, ninguém foi preso, já que a justiça brasileira é falha e a constituição é menos confiável que os acordos de facções criminosas.

No primeiro ano o governo Lula conseguiu uma façanha de uma reserva gigantesca, o que deixou a impressão que antes alguém estava roubando, pior, roubando dentro da lei, já que o PT e aliados caíram em várias enrascadas de seus próprios corruptos. Curiosamente, José Sarney, PMDB, aliado do governo, revelou-se mais forte que o todo-poderoso do PT, José Dirceu, já que Sarney não foi processado e Dirceu foi.

Antes disso, logo no início do governo PT, os petistas mais radicais foram expulsos do partido. Antes disso, só havia um registro de expulsão, quando um vereador petista votou pelo processo de Maluf, aliado do PT.

E o PT não parou por aí, depois dos radicais, vários outros dissidentes do partido formariam, com os radicais, o PSOL. Enquanto isso, uma disputa interna no PSDB, dividia o partido, impedindo campanhas sérias, íntegras e eficientes.

A ala formada por Serra conseguiu com que ele fosse candidato várias vezes, vencendo sem cumprir o mandato, tornando-se a principal peça do partido, no jogo do poder. Como consequência, o partido começou a ficar desgastado e o principal aliado, DEM, com seus vários escândalos, desde o mensalão de Brasília até o escândalo de cachoeira, piorou a reputação da oposição.

A privataria tucana encerrava a série de vitórias de Serra e, apesar de ninguém saber o porquê do processo ter sido engavetado, uma coisa é ficou clara: o escândalo que pretendia derrubar a oposição, cachoeira, acabou afetando o próprio PT, pior, escândalo de direita trás consequências inesperadas, como a morte de policiais federais, lembrando a morte de PC Farias.

Parece que o PT aprendeu a lição – Ou não? – porque Marcos Valério está fazendo ameaças na mídia, mas não está preocupando a presidente que continua a crescer nas pesquisas.

O que aconteceria se Lula fosse candidato a governador de São Paulo? Todos nós sabemos que Lula possui argumentos para vencer qualquer crítica ou denúncia, mas os poderosos não iriam gostar nada da unanimidade política.

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Lista de presidentes e mortos

A farsa da falsa democracia

Filosofia anti-democrática

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Veneno Bipartidário

Corporativismo midiático

Políticos que apoiaram o golpe de 64

Cidades com mais homicídios no planeta

PT acerta o próprio pé

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Uma vergonha para os corruptos brasileiros

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Policial federal é assassinado

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Daniel Dantas – A história da corrupção

Trinta anos de corrupção

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Demóstenes torres é flagrado pela polícia federal

Privataria tucana

dezembro 15, 2012 Posted by | Política | , , , , , , , | Deixe um comentário

Veneno bipartidário

pelos pobres e ricos

Miséria Sistemática

Numa época de liberdade de expressão, causa-me espanto ver um sistema tão antiquado, quanto o sistema bipartidário, controlando uma nação tão populosa como a do Brasil.

É muito difícil procurar uma explicação para o que está errado, mais difícil ainda é encontrar uma resposta plausível.

Uma hipótese que me veio à cabeça, foi a cultura americanizada do Brasil, um comportamento que já foi notado até pelos próprios americanos. No caso dos americanos serem adeptos do bipartidarismo, eu até entendo, afinal, numa terra de Rambos, Braddocks e uma infinidades de games full contact, isso parece coerente.

Os americanos tem, ou tinham, bom poder aquisitivo, não precisam ter a internet como seu único passatempo.

Nós brasileiros, temos a internet como nosso principal passatempo e isso seria até bom, caso a maioria não estivesse interessada apenas em pornografia, música e entretenimento. Bloquear esse conteúdo seria, além de inconveniente, como um balde de água fria nos internautas.

É por isso que o bipartidarismo não nos incomoda, somos americanamente perfeitos.

Então, para que reclamar quando o PSDB ou o PT vencem uma eleição?

Depois de oito anos no poder, seguindo uma política populista e socialista, nada mais natural que um governo se torne desgastado e a oposição assuma o seu lugar.

Apesar disso, o ex-presidente lula conseguiu eleger sua sucessora, enquanto em São Paulo, o PSDB vem reinando absoluto, ou quase, há um bom tempo. O fato do PSDB ter perdido na capital, deve-se mais ao descontentamento, desgaste, depois de tanto tempo no poder, que propriamente a ineficiência de governo.

José Serra se tornou para o PSDB o que Lula é para o PT, ou seja, esses partidos não tem mais alternativas e se mantém exclusivamente à base de marketing e apoio da mídia.

Nas últimas eleições para presidente, governadores, deputados e senadores, Marina Silva surgiu como uma alternativa e manteve-se neutra no segundo turno, enquanto seu próprio presidente de partido subiu no palanque da direita, ameaçando queimar o filme de todos os membros do partido. Agora é o PT que faz alianças com Maluf, assustando todos os militantes de esquerda – não, não bastava ter o Sarney no comando, era preciso se aliar ao Maluf.

Para conseguir governabilidade, o PT aliou-se ao PMDB, enquanto o PSDB aliou-se ao DEM. O PMDB tem uma grande história de oposição, mas está em decadência há muito tempo, já o DEM muda o nome do partido há cada escândalo.

Até há vinte anos atrás, haviam muitas surpresas nas urnas, com candidatos fazendo história. Não há mais surpresas e as pesquisas de boca de urna prevalecem.

As mídias conseguem o que querem, controlando nossas vontades, mesmo com alguns pequenos partidos se consolidando como boas alternativas ao sistema bipartidário.

Em São Paulo, o terceiro candidato nas pesquisas deu uma arrancada às vésperas das eleições – ou foram as pesquisas que não quiseram comprometer suas reputações – e venceu, não como uma alternativa ao bipartidarismo mas, sim, para mantê-lo, numa eterna disputa entre o PT e PSDB.

Enquanto isso, pela primeira vez na história desse país, o STF ameaça cumprir a sua obrigação, cumprir as leis, mas é difícil prever o próximo passo dos poderosos, apesar de eles ameaçarem levar o processo de volta ao congresso.

As pessoas não deveriam assistir tanto à televisão, essa é uma maneira muito perigosa de resolver problemas, sem fazer absolutamente nada.

By Jânio

novembro 2, 2012 Posted by | Política | , , , , , , , , | 8 Comentários

Políticos que apoiaram o Golpe de 64.

principais políticos do golpe

principais políticos do golpe

Em 31 de março de 1.964, as Forças Armadas derrubaram o Governo de João Goulart, já enfraquecido pela renúncia do Presidente eleito Jânio Quadros. Os militares iniciavam assim uma série de desventuras, com atos institucionais objetivando o Governo Ditatorial.

O Ato Institucional Número Um foi o primeiro passo do Governo militar em controlar o poder, o Ministro da Guerra Artur Costa e Silva, o Ministro da Marinha Augusto Rademaker e o Ministro da Aeronáutica Francisco de Assis Correia de Mello, estes foram os pais do AI 01, as primeiras vítimas do Governo Militar era bem claro, pessoas influentes que não concordavam com suas diretrizes políticas.

Foram cassados mandatos de políticos famosos como Jânio Quadros, Juscelino Kubitschek e João Goulart, políticos influentes da época, líderes estudantis, sindicais, intelectuais, ninguém escapou do AI 01, que até então se preocupava, principalmente com lideranças, pessoas influentes e formadores de opinião, a única verdade que deveria permanecer seria  a dos militares.

O AI 01 foi baixado em nove de abril de 1964, em 15 de abril de 1.964 os militares escolheram o novo Presidente, Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco que era apoiado pelos partidos UDN (União Democrática Social), PSD (Partido Social Democrático), a oposição vinha do PTB (Partido Trabalhista Brasileiro). Políticos como Miguel Arraes e Leonel Brizola foram enviados para o exílio, os líderes Carlos Lacerda,  e Adhemar de Barros foram outras vítimas do Governo.

A eleição do, Janista, a prefeitura de São Paulo, José Vicente Faria de Lima, assustou os militares, em onze estados as eleições de 3 de outubro foram vetadas, apesar de Minas Gerais e Guanabara terem desagradado ao Governo Militar, em outros estados ficou dentro do planejado.

Foram eleitos em outros estados:

Maranhão – José Sarney

Paraná – Paulo Pimentel

Goiás – Otávio Lage

Pará – Alacid Nunes

Paraíba – João Agripino

Mato Grosso – Pedro Pedrossian

Rio Grande do Norte – Valfredo Gurgel

Santa Catarina – Ivo Silveira

As derrotas na Prefeitura de São Paulo para o Janista, além de derrotas em Minas Gerais e Guanabara, serviram de incentivo para os militares criarem o AI 02.

O Ato institucional número dois visava concentrar maior o poder, evitando que o Governo perdesse eleições em área importante como a Região Sudeste.

Com o AI 02, de 27 de outubro de 1.965, vieram as eleições indiretas para Governador de Estado e Presidência da República, passou a vigorar também com o AI 02, o Regime Bipartidário, onde a ARENA (Aliança Renovadora Nacional) apoiava o Governo e o MDB (Movimento Democrático Brasileiro) era a oposição.

A intenção do Governo, em cada Ato Institucional, ou mudança na estrutura política, tinha um objetivo bastante claro, enfraquecer a oposição.

Em vinte e quatro de março de 1.966 nascia o Partido MDB, reunindo todas os políticos de oposição ao Governo Militar, incluindo todos os treze partido de então.

Além de ser formado por políticos do PTB, dois nomes importantes do PSD, Tancredo Neves e Ulisses Guimarães, antes apoiando o governo, passaram para a oposição que passava então a reunir, socialistas, comunistas e democratas.

O Regime Bipartidário, foi um Regime forçado, onde para se criar um novo partido era necessário ter, no ato da criação, vinte senadores, das vinte e três vagas, e cento e vinte deputados federais, da quatrocentas e nove vagas.

Na eleição o MDB elegeu sete senadores e cento e trinta e dois deputados federais. entre os quais os Deputados, Tancredo Neves, Ulisses Guimarães, Mário Covas e Franco Montoro.

Antônio de Pádua Chagas Freitas foi o primeiro e único Governador no período militar, em 1970, quando a quantidade de votos nulos no Brasil chegou a 30%.

Fonte: Wikipedia.

julho 20, 2009 Posted by | Política | , , , , , | 11 Comentários

A história dos partidos políticos.

partidos brasileiros

partidos brasileiros

Segundo analistas modernos, partido político é uma organização de direito privado fundamentados na burocracia e ideologia políticas, sendo a burocracia a sua estrutura e o seu objetivo o poder político.

O acesso do poder das pessoas ao poder não faz parte de seus fundamentos, além disso o partido pode representar oligarquias econômicas ou tradicionais.

A ideia do partido é antiga, mas ganhou força na época do pensamento, da Revolução Francesa, da independência dos Estados Unidos.

Quando vários partidos se unem e formam uma legenda dá se o nome de frente partidária, muito útil quando a quantidade de partidos é muito grande, e muitos não tem grande representatividade.

Alguns partidos fundamentam suas idéias em ideologias internacionais, enquanto, em outros casos, as idéias do partido ultrapassam fronteiras, como é o caso do Partido dos Trabalhadores e o Partido Verde, presentes em mais de um país.

Partidos políticos ganharam muita força no século XX, quando os políticos viram nos partidos uma forma de fazer carreira, se tornarem conhecidos.

Há casos em que o político opta por partidos pequenos, outros opta por instituições, a Polícia Federal é um exemplo de órgão onde a notoriedade de um futuro político pode ser facilmente promovida, de maneira séria até, caso seja a ideologia do candidato a cargo público.

No Brasil, política significa, também, confusão, como não poderia deixar de ser, partido significa confusão também.

Tudo começou com a Independência do Brasil, para brasileiro ver, onde o Brasil independente, era governado pelo filho de Dom João IV, que por sua vez governava Portugal. Satisfazia-se os interesses e tudo ficava bem.

Os dois primeiros partidos criados foram o Partido Português e o Partido Brasileiro, apesar de não serem legais, dava para se ter uma ideia do que seria o futuro do Brasil.

Os primeiros partidos legais foram o Partido Liberal e o Partido Conservador. Imaginem, vocês, um partido com este nome, hoje, Conservador, não precisa nem dizer o que aconteceria. Esta mania de dois partidos funcionava como hoje, escolher entre a panela e o fogo.

Em Cuba onde há um só partido, o PCC, não se assustem, Partido Comunista Cubano, onde não há o interesse de oferecer opções ao povo, a panela e o fogo já vem incluso no pacote.

No segundo reinado, juntou se aos dois primeiros partidos do Brasil, Liberal e Conservados, o Partido Republicano Paulista.

Durande o regime militar, com início em 1.964, o Governo Militar era apoiado pelos partidos UDN, União Democrática Nacional e pelo PSD, Partido Social Democrata, a oposição vinha do PTB, Partido Trabalhista Brasileiro. Essa situação durou pouco tempo, 15 de abril de 1964 até 27 de outubro de 1965, enquanto vigorou o Ato Institucional número um. Com a vigência do Ato Institucional número dois, instaurou-se o bipartidarismo, ARENA e MDB.

A burocracia brasileira, no regime militar, para se ter um partido era necessário, no mínimo, vinte senadores, obrigou a oposição do Governo a manter apenas um partido, reunindo várias correntes ideológicas. Não durou muito para que o MDB, Movimento Democrático Brasileiro começasse a sufocar o partido do Governo, ARENA, Aliança Renovadora Nacional, obrigando o Governo a extinguir o bipartidarismo.

Como fim do bipartidarismo, as várias correntes ideológicas se romperam, dando origem ao PT e o PDT. Em 1988 o PMDB, antigo MDB, enfrentou sua primeira perda, vários partidários abandonaram o partido, insatisfeito com os rumos que o partido estava tomando, criando um novo partido, o PSDB.

Além dos partidos citados e os não citados, vale lembrar que há muitos partidos, em forma de Agremiações, que não foram, ainda, legalizados, o mais conhecido deles é o UDR, União Democrática Ruralista.

Fonte: Wikipedia

julho 11, 2009 Posted by | Política | , , , , , , | 6 Comentários

   

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