Cornucopia – A indústria pessoal de alimentos.
Uma boa notícia para solteiros que moram sozinhos, mais um motivo para adiar um possível casamento.
Trata-se de uma máquina que deverá dispensar o uso de panelas e outros utensílios para refeições, resumindo, a automação da cozinha.
A equipe Media Lab do Mit, famosa por criações como os membros biônicos, está levando muito a sério a ideia e garantem estar no caminho certo, com previsão para os próximos dois anos, para o utensílio estar pronto para uso.
Se a ideia já tem o aval da Mit, na realidade a idéia não é tão absurda assim. A ideia foi idealizada a partir de outras criações, como a impressora de automação de chaves e peças, capaz de fabricar até relógios de parede, com a mistura de componentes químicos como plástico, além de se poder criar o design todo por computador.
Essa invenção que já está em uso, projeta para dez anos, fabricar objetos maiores, como peças de móveis por exemplo.
É essa idéia, mistura de impressora com fábrica automática, que levou os cientistas da mit a criar uma máquina de alimentos, criando dietas e refeições ao gosto do freguês ou dona de casa.
Com a chegada desse produto no mercado, uma nova revolução de costumes deverá ocorrer, isso porque, como ressaltam os cientistas, a maneira como fazemos as refeições é milenar, primitiva. É muito comum, pessoas se estranharem com refeições de hospitais, a base de líquidos e vitaminas.
Nossas refeições são de fato conservadoras, como dizia uma amigo meu: “Não comemos verduras porquê não enche o bucho”. Principalmente nas camadas mais pobres, os alimentos mais sólidos são os mais consumidos, isso passa a ilusão de que o estômago está mais cheio e o corpo mais satisfeito.
O serviço militar, é outro ambiente que causa um certo transtorno na lógica do paladar de pessoas pouco preparadas. As refeição militares ou de SPA, passam a sensação de que a pessoa está quase morrendo de fome, quando o efeito é exatamente o contrário; talvez o que falte seja justamente um acompanhamento educativo de como se alimentar.
Essa máquina deverá ser o primeiro passo rumo aos alimentos em formato comprimido, como os alimentos usados pelos cientistas da NASA no espaço.
O formato da máquina não difere de um microondas, com uma parte superior para depósito dos alimentos que serão misturados pela máquina na dieta. A máquina ainda apresentará as opções de esquentar e esfriar os alimentos, nada muito diferente do que já conhecemos.
Para variar, mais uma profissão que perde espaço, o personal food. A profissão não vai acabar, naturalmente, mas será desvalorizada, como aconteceu com o tradutor e professores de línguas, depois que os buscadores iniciaram suas traduções on line.
By Jânio
Para que serve o Twitter?
Já falamos sobre a criação do mensageiro instantâneo da Twitter, para que ele foi criado, qual seu objetivo inicial. Seu objetivo inicial era corporativo, acompanhamento dos processos de uma empresa, coordenação de empregados, projetos e serviços.
Com sua abertura na rede, popularização, seus objetivos iniciais se perderam; devido a sua alta performance, nenhuma regra foi criada, o sistema ficou totalmente livre para o que se quisesse fazer. A coisa piorou de vez com o crescimento, extremamente rápido, da rede, onde os usuários mais populares saltaram de dez mil para um milhão, num piscar de olhos, havendo até egocêntricos que usaram as grandes redes de tv para conseguir seguidores, numa total falta de bom senso.
Em meio a tudo isso, não seria de duvidar que a maioria confundisse o mensageiro com uma grande sala de bate-papo, um absurdo.
É preciso que se diga, o twitter não tem nada similar no mercado, nenhum concorrente; o mais próximo que se chegou do mensageiro, foi a Facebook Lite, que já assumiu que não tem nenhuma pretensão de concorrer com a Twitter. Conclusão: “o homem inventou o mensageiro instantâneo”.
A primeira vez que eu tive a infeliz ideia de fazer uma brincadeira boba, perdi meu seguidor mais importante, um desastre. Não dá para imaginar uma sala de bate-papo onde as mensagens são vistas por quem quiser; também não dá para imaginar um blog onde os posts não podem ser apagados, nem atualizados.
Comparar Twitter com blog é ridículo, no blog há muito mais possibilidades profissionais de edição, divulgação e publicação de textos. Então porque micro-blog?
Considerando-se que o blog é uma evolução dos fóruns, antigas discussões, limitadas somente pelo fato de as ferramentas web 2.0 serem diretamente ligadas as redes sociais, o que não se recomenda digitar nada que não seja de caráter público.
Isso nos leva a deduzir que o Twitter, sendo um microblog, é uma discussão, não uma discussão formada, mas uma prévia dos textos e artigos que se pretende criar; o Twitter é uma forma de pensamento experimental.
Da maneira como se adiciona os seguidores, fica difícil experimentar qualquer espécie de pensamento, podendo experimentar produtos, nos casos das empresas, a resposta do consumidor virá de maneira muito mais rápida.
Assim como o telefone, no mensageiro instantâneo deve-se evitar a burocracia e nunca se esquecer que a mensagem é pública e permanente, bem diferente da salas de bate-papos, onde as mensagens são apagadas, depois de algum tempo.
Tente imaginar dois casos que se seguem:
1 – Um indivíduo bêbado comete um homicídio, entra no Twitter e envia mensagem contando tudo, enquanto as pessoas indagam onde ele se encontra e dados do fato. No fim a polícia bate na porta e prende o indivíduo.
2 – Numa segunda hipótese, mais corporativa, o ladrão invade uma residência, está tão acostumado com o Twitter que nem usa mais o telefone. Entra no Twitter e contacta todos os marginais de sua rede.
– Aí galera, entrei na casa do coroa, tem de tudo aqui, mas é tanta coisa que eu quero a opinião de vocês, não dá para levar tudo, nossa logística é limitada. digam o que querem, pego tudo, e acertamos o preço em seguida.
Um policial, infiltrado na rede, acompanha tudo, contata a central e cerca a residência, prendendo o larápio.
As duas situações hipotéticas, acima, tem uma coisa em comum, são fatos fictícios, alertando sobre o quanto o Twitter é público. Você pode ter dois seguidores agora e dois milhões daqui a um ano, todos seguindo seus passos.
Um indivíduo cansado das tarefas a ele atribuídas, desabafa no Twitter:
– Eu não aguento mais esse emprego, não me perguntam nada, simplesmente me mandam fazer o que eles querem. Estou no limite.
O segundo usuário não se contém com a violência em sua cidade e desabafa:
– É uma vergonha, não se pode mais dormir tranquilo nessa cidade, não me perguntem sobre a minha opinião, sobre a gestão administrativa, obviamente, não concordo com nada que está acontecendo, alguém deve ser responsabilizado por isso, esse alguém é nosso gestor.
Essas duas manifestações públicas tem uma coisa em comum, ao contrário das duas primeira, as duas são verídicas. Os diálogos foram alterados, os nomes não serão revelados. Os dois usuários tem centenas de seguidores, são pessoas públicas e podem repercutir no que escrevem.
Imagine esses usuários com milhões de seguidores, daqui a um ano, imagine a repercussão de suas palavras. Acrescente a isso o fato de algumas dessas pessoas estarem gravando essas telas em seus computadores.
Se os funcionários da empresa não forem importantes, estarão sujeitos a demissão imediata, caso contrário, as punições ainda serão severas.
A conclusão a que chegamos, é que o uso corporativo do Twitter não permite liberdades, é preciso maturidade para se interagir com essa ferramenta. Eu já senti na pele seus efeitos.
O princípio de programação é:
Não se pode mudar o objetivo de um programa, para o qual ele foi criado; podemos, ao máximo, adaptar esses objetivos, desde que não se distanciem muito do objetivo original.
O buscador da Google e o mensageiro instantâneo da Twitter, são dois exemplos de programação objetiva, podem ser utilizados para os mais variados fins, mas os resultados poderão ser desastrosos, no fundo, o buscador da Google será sempre um buscador, enquanto o mensageiro instantâneo da Twitter, será sempre corporativo, social, público.
Segundo especialistas, o twitter deveria ser usado para pequenas coisas da vida, revelar preferências, lazer, opinião de um filme que se assistiu. Essas seriam preferências pessoais, exposição de privacidade, para milhões de pessoas.
No uso corporativo, o objetivo seria: Propaganda, feedback e novidades, com respostas imediatas dos consumidores.
Lembrando que os blogueiros e wobmasters tem feito uso corporativo do Twitter de maneira eficiente.
by jânio
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