Antibiótico revolucionário poderá combater várias doenças
O novo antibiótico teixobactina, descoberto através de um método inovador, é o primeiro nos últimos 30 anos que inicia uma batalha contra as bactérias superpatógenas. Ultimamente muitas bactérias desenvolveram resistência aos medicamentos, tornando-se muito difícil de combatê-las.
Sabe-se que 99% dos microorganismos não podem crescer em laboratório, por isso os pesquisadores da Universidade Northeastern, em Boston (EUA), usaram uma placa eletrônica para fazerem os micróbios crescerem no solo, possibilitando a produção de teixobactina.
Os cientistas acreditam que a ciência deve avançar na descoberta desse antibiótico, uma vez que, desde 1987, nenhum outro foi descoberto. A ausência de novos medicamentos para combater as bactérias possibilitou o desenvolvimento da resistência aos medicamentos atuais, o que dificultou o tratamento de doenças, tais como a tuberculose, septicemia, MRSA e colite pseudomembranosa. O teixobactina tem uma propriedade específica para combater essas bactérias superpatógenas.
“Muitos antibióticos são produtos naturais resultantes de micróbios, a maioria dos quais deriva do solo”, divulgado pelo ‘The Telegraph’, segundo o Professor Mark Woolhouse, da Universidade de Edimburgo (Reino Unido).
Doenças tem cura
Vamos começar esse texto com uma má notícia: Nenhuma doença tem cura.
Foi isso o que o médico disse sobre a minha bronquite, mas a bronquite não era o meu maior problema, no meu resfriado eu havia reunido todas as doenças que um resfriado poderia provocar.
O médico me avisou que a má notícia era que a minha doença não tinha cura, e que a boa notícia, era que nenhuma doença tem cura.
Eu acredito que a medicina trabalhe com base na capacidade de defesa de nosso próprio organismo, pelo menos é isso o que acontece com as vacinas, como a da gripe, onde a vacina provoca uma gripe menor, forçando o nosso organismo a estar mais alerta e a combatê-la.
Doenças que vencem a nossa imunidade, como a AIDS, forçam os cientistas a atacarem o próprio vírus, HIV, tornando o processo de cura muito mais árduo. Já no caso do câncer, onde a doença é resultante das mutações das próprias células, demoraram milhares de anos até que o ser humano finalmente encontrasse uma solução, destruindo as células cancerosas.
De um modo geral, o que notávamos é que o homem ia se adaptando ao seu modo de vida, aos seus problemas, mas sem mudar sua natureza. A lei de Lavosier era implacável: Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
Todas as respostas para os nossos problemas, encontram-se nesse mundo, o problema é encontrar essas respostas.
Dizia-me o médico que alguns vírus demoram vinte e cinco anos para serem controlados pelo organismo. Se a pessoa já tem sessenta anos, por exemplo, ela só conseguiria vencer esse vírus aos oitenta e cinco, o problema é que nessa idade essa pessoa estaria muito fraca para lutar contra uma possível recaída, daí surgiu o conceito da doença sem cura.
O fato de alguns vírus supostamente incuráveis, como o HIV, não se desenvolverem em algumas pessoas, recentemente foi possível observar isso também na gripe influenza, mostra que na medida em que alguns desses vírus mudam de hospedeiro, tornam-se mais fracos, a ponto de se tornarem inofensivos.
Será que esses vírus realmente estão inofensivos?
Alguns cientistas seguem uma tese de que houve uma trégua entre esses vírus e o ser humano, mas eu ainda especulo sobre as transformações sofridas pelo nosso organismo, devido aos alimentos, remédios e todo tipo de química a que estamos expostos.
Será que o ser humano, espécie que controla a industrialização e o consumo de produtos químicos, está mais preparado para sobreviver ao seu próprio veneno, deixando o resto dos micro organismos mais indefesos? Nesse caso, ao invadir o corpo humano, esses vírus e bactérias estariam decretando o seu próprio fim.
Nós teremos um preço a pagar também, afinal, o extermínio de espécies inofensivas de micro organismos não estava previsto nas regras da natureza.
Atualmente nós temos procurado formas de acelerar as descobertas, isso funciona tecnologicamente, mas ofusca as descobertas que ocorreriam naturalmente.
Recentemente, os cientistas descobriram que em cada centímetro de terra, encontram-se uma infinidades, milhares, talvez milhões de bactérias e vírus que poderiam nos ajudar no combate de outros micro organismos e bactérias nocivos para a nossa saúde, ou outras doenças. Ficou claro que será preciso novas técnicas de estudo, pesquisas, visto que se torna impossível estudar cada uma dessas espécies de bactérias, vírus, plantas, etc.
Na Amazônia se encontram os meios mais tradicionais de cura, onde a ciência tradicional ainda não exterminou as ciências ocultas, homeopatia, curadeiras e benzedeiras.
Ainda há regiões onde os charopes caseiros e o chá-de-alho são suficientes para combater o resfriado, responsável pela maioria das enfermidades que nos atormentam.
By Jânio
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