Cientistas criam primeiro líquido poroso
Uma equipe internacional de químicos criou o primeiro líquido poroso do mundo. O avanço tem potencial para ser aplicado na tecnologia química conhecida e também para alcançar novas metas de pesquisa.
O primeiro líquido poroso (cheio de furos) produzido por químicos da Universidade Queen de Belfast, em colaboração com colegas da Universidade de Liverpool e outros cientistas internacionais, adquire importância especial pela sua capacidade de dissolver grandes quantidades de gases, absorvendo-os em seus “poros”, relata o portal Ciência World Report.
“Os materiais (matéria) que contêm buracos permanentes (poros) são importantes tecnologicamente. Eles são usados para a fabricação de uma variedade de produtos, desde garrafas de plástico até combustível. No entanto, até recentemente, os materiais porosos tinham apenas formas sólidas e não líquidas”, disse o professor James Stuart da Escola de Química e Engenharia, Queen.
“O que fazemos é criar um líquido especial, desenvolvendo as formas das moléculas que o compõem para que o líquido não possa preencher todo o espaço”, diz o pesquisador.
Os químicos dizem que sua invenção poderia dar impulso no desenvolvimento de , por exemplo, processos químicos mais eficientes e mais limpos como, por exemplo, a captura de carbono. As usinas térmicas, por sua vez, poderiam usar esse mecanismo para capturar gases de efeito estufa, em vez de liberá-los na atmosfera.
Fonte – RT-TV
Mistérios científicos sem solução
Cientistas criam uma pele quase perfeita
Um grupo de físicos criou um material super flexível que serve como condutor de eletricidade e é capaz de se reestabelecer por si só de cortes e arranhões.
Com esses atributos, a invenção pode ser utilizada como base para o couro sintético. A equipe de cientistas, dirigida por Zhenan Bao da Universidade de Stanford, EUA, passou 20 anos tentando reproduzir um tipo de material artificial com as características principais da pele humana: flexibilidade, resistência, sensibilidade e capacidade de curar-se de lesões. Assim, em 2.010, Bao e seus colegas criaram um material flexível capaz de sentir o contato e a pressão.
Nesse novo trabalho, publicado na revista “Nature”, os autores decidiram imcorporar à pele artificial, propriedades da pele viva. Ao utilizar um polímero especial e nanopowder níquel de hidrocarbonetos, os físicos foram capazes de dar a sua invenção a capacidade de se reestabelecer em “apenas alguns segundos”.
Os autores ficaram orgulhosos com a criação do incrível material, considerando-se que a pele humana normalmente levaria vários dias para curar-se de uma ferida.
Os pesquisadores acreditam que seu invento despertará a atenção dos médicos e cientistas que desenvolvem próteses de pernas e braços. Segundo eles, “o escopo deste material não é limitado”, porque ele também pode ser adaptado para ser usado como um “sensor para as telas de dispositivos móveis e outros equipamentos. “De acordo com eles, nos últimos anos, os cientistas têm inventado vários outros materiais com esta capacidade, mas que não conduzem eletricidade e têm vários inconvenientes.
Fonte: RT-TV
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