A evolução do homem
Até a idade medieval, acreditava-se que o coração era a parte mais importante do corpo; na realidade, até hoje, muita gente acredita nisso.
Conta-se a lenda, que durante a execução de um condenado, pelas leis da época, ele aceitou a missão de esclarecer a dúvida que até então reinava na ciência.
No momento em que fosse guilhotinado, sua cabeça fosse separada do corpo, o condenado deveria piscar o olho, confirmando que o cérebro era mais importante que o coração. Poderíamos afirmar ser essa história fantasiosa, mas a julgar como aconteciam os fatos estarrecedores, naquela época, fruto da falta de informação das pessoas, o que levava a uma crendice sem precedentes, tudo era possível.
Uma coisa é certa, hoje, sabemos que o coração é um músculo, um dos órgãos vitais do corpo, de forma alguma poderia ser comparado com o cérebro.
Quando sentimos uma emoção forte, ou quando uma pessoa está apaixonada, o coração acelera, isso passa a sensação de ser o coração o órgão responsável pelas emoções, mas não é.
Os apaixonados ainda usam o coração como símbolo de sua emoção, mas o significado já não é o mesmo.
O mais importante órgão do corpo humano é o cérebro, ele é responsável pelo controle de todo o corpo, também é o único insubstituível. Surgindo, daqui, uma nova expressão: “A química entre duas pessoas”.
De fato, a expressão não está tão fora de contexto assim, afinal, o corpo humano produz substâncias químicas diante de emoções. Evidentemente, todos os órgãos do corpo interagem diante de fortes emoções, cada um a sua maneira.
Acredita-se que cada emoção seja controlada por uma parte do cérebro, assim, a felicidade está relacionada ao coração, quando ele se acelera; a tristeza está relacionada ao pulmão, quando falta ar para respirar, diante de uma emoção muito forte.
Outros órgãos do corpo costumam manifestar-se diante de situações ligadas a emoções. Cada pessoa dá a importância a determinado órgão, dependendo da emoção que lhe é mais importante.
O cérebro continua sendo uma grande incógnita. A maior delas é a suposição da existência da alma, de onde veio, para onde vai, influenciando, inclusive, no sentido da vida.
O cérebro humano, como podemos notar, pensa, mas, aí, suge a pergunta: e os animais, não pensam?
Os animais devem pensar, mas o fato de o pensamento dos animais ser menor, seu raciocínio ser mais curto, cria uma situação curiosa. Alguns animais, por terem uma história muito mais longa que a nossa, na Terra, conseguiram evoluir muito, mesmo “quase” sem pensar.
Através dos tempos, os animais pensaram trilhões e trilhões de vezes, com seu curto raciocínio, criando uma sequência lógica que os levaria a fazer coisas que homem algum imagina conseguir, cada animal tem uma especialidade própria.
O Homem, animal racional, supostamente, o animal que pensa, surpreendeu pela forma como dominou o mundo em tão curto espaço de tempo, desde seu aparecimento na Terra.
Seu raciocínio é quase perfeito, é longo, supostamente, pensa, o que é contestado pela filosofia, onde, segundo ela, nem todos pensam; poder pensar é diferente do ato em si.
Assim, o homem cria, frequentemente, novas tecnologias, levando-o a presumir que essas tecnologias são, de fato, a evolução, quando, na realidade, esse processo não passa de uma busca pela sobrevivência, de uma busca constante pela imortalidade do corpo, para, no fim das contas, descobrir que só a alma é imortal.
Quanto mais se estuda, mais se descobre a própria pequenez. Por mais que planetas sejam descobertos, a prova definitiva, que há vida fora da Terra, fica cada vez mais distante. Porque o anseio de se descobrir vida fora da terra?
Nosso planeta tem tudo o que nós precisamos, precisamos saber controlar nossos atos.
Pode ser que uma mudança climática venha a por fim a nossa existência na terra, pode ser que um vírus faça isso primeiro, deixando poucos sobreviventes, nos levando a regredir milhares de anos, isolados do mundo, iniciando novo processo de evolução, como aconteceu com os incas, egípcios, troianos…
Temos um grande cérebro, um raciocínio quase perfeito; só precisamos aprender a utilizá-lo, direcionar melhor nossos objetivos, sentir melhor os outros órgãos do corpo como: o coração, os pulmões, os rins, o baço …conhecer a nossa própria natureza.
By Jânio
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