Animais extintos que os cientistas querem ressuscitar
01 – Smilodon – É um gênero extinto de felinos de dentes de sabre cujos machos podiam pesar até 300 kg. Apareceu na América do Norte no final do Plioceno e extinguiram-se na América do Sul durante o Great American Interchange (grande intercâmbio americano). Eles são famosos por seus caninos grandes, tornando-se um dos mais populares mamíferos pré-históricos. Eles morreram como resultado da suposta mudança climática no final do Pteistoceno.
02 – Daiji ou golfinho chinês do rio Yangize que em 2.008 foi declarado completamente extinto. O fim da espécie se atribui à pesca predatória, construções de represas, degradação ambiental e aos choques de embarcações com esses animais.
03 – Mammuthus primigenius – Foi uma espécie da família dos elefantidos, adaptada ao clima extremo da Idade do Gelo, tinha o tamanho de um elefante medio atual.
04 – Hydrodamalis gigas – Vaca marinha (peixe-boi) – tinha oito metros, chegando a 10 em alguns casos, com peso entre 4 e 10 toneladas. Apeans 27 anos depois do descobrimento da espécie, em 1.741 pelo médico Georg Wilhein Steller, integrante da espedição rusa de vitus Bering frente a península de Kamchatka, foi abatido o último exemplar.
05 – Lobo marsupial, lobo da Tasmânia ou tigre da Tasmânia – foi o marsupial carnívoro mais grande do mundo. Os adultos mediam entre 100 e 180 centímetros de comprimento, pesavam entre 20 e 30 kilogramas. O maior exemplar conhecido media 290 centímetros. Acredita-se que se extinguiu no século XX.
06 – Paloma migratória ou paloma passageira (Ectopistes migratorius). Em apenas um século passou de uma ave mais abundante da américa do norte, talvez do mundo, a uma espécie extinta devido a caça predatória com objetivo de aproveitar suas penas, carne, etc.
07 – Bucardo (Capra pyrenaica). Em 05 de janeiro de 2.000 foi encontrada morta a última bucarda que vivia na Espanha. Era uma subespécie da cabra montés que foi exterminada diretamente pelos humanos.
08 – Cuaga ou quagga – (Equus quagga). Fou uma subespécie da zebra comum, mas tinha pelos pardos. Vivia no sudeste da África do Sul. Em 1.883 morreu o último exemplar, que vivia no cativeiro de um zoo de Amsterdam. Por tudo isto, é o único animal extinto cujo DNA foi extraído, sequenciado e estudado em sua totalidade.
09 – Huia (Heteralocha acutirostris). Vivia na ilha norte da Nova Zelândia, com um comprimento de cerca de 45 centímetros. Extinto no início do século XX devido à caça predatória e ao desmatamento da ilha.
10 – Gênero Moho. Inclui quatro espécies de Oos, que povoaram as ilhas do Havaí, hoje estão extintos. Acredita-se em três causas principais de sua extinção: perda de seu habitat natural, caça predatória pelas suas plumas (penas), e gripe aviária.
11 – Cotorra de Carolina (Conuropsis carolinensis). Foi a única espécie de papagaios dessa espécie da América do Norte, com seu habitat natural a leste do Mississipi. Os últimos desapareceram no início do século XX. Como possíveis causas estão o desmatamento, caça por causa das plumas coloridas (utilizadas em sombreros de mulher, enquanto os agricultores os consideravam uma praga), espécies invasoras e infecções: segundo os zoólogos, é muito provável que as cotorras tenham sucumbido às enfermidades das aves de corral.
12 – Guacamayo cubano (Ara tricolor). Uma espécie da família dos papagaios que habitava as ilhas de Cuba. Desapareceu no final do século XIX devido a caça predatória (eram os animais preferidos dos reis da Espanha) e pelo desmatamento.
13 – Dodo o dronte (Raphus cucullatus). Ave das Ilhas Maurício, Oceano Índico. Tinha relação com as palomas, mas que tinham deixado de voar e tornado-se terrestre. Essa ave ficou imortalizada em Alice no país das maravilhas, de Lewis Carroll. A propagação de novas espécies pelos colonos na ilha, inclusive cerdos, macacos, cachorros, gatos, ratos, e a aparição de novas enfermidades, acabou com a espécie: o último exemplar foi visto em 1.662.
14 – Uno euroasiático – (Bos primigenius ou Bos taurus primigenius). Desapareceu devido a caça, desmatamento e domesticação. A última subespécie extinta era da Europa, com a morte do último em um bosque da Polônia em 1.627.
15 – Epiomítidos ou aves elefante (Aepyornithidas). Aves de Madagascar que não voavam. Podiam pesar até 550 kilos e chegar a 3 metros de altura e 2,3 sw comprimento. Seus ovos eram excepcionais e chegavam a 30 centímetros de diâmetro, 12 kilos de peso e até nove litros de capacidade (para se ter uma idéia, equivaliam a sete ovos de avestruz). Segundo os zoólogos, a principal causa de seu desaparecimento foi a depredação de seus ovos, mais que a caça direta do animal.
16 – Pato Labrador (Camptorhynchus labradorius). Vivia na América do Norte. Sua população sempre foi muito pequena e se desconhecem as causas de seu desaparecimento. O último exemplar foi visto em 1.878.
17 – Tympanuchus cupido, uma subespécie do gallo (urogallo grande) vivia na América do Norte. Um dos aspectos mais famosos destas aves é o ritual de acasalamento. Sua população era abundante, mas perdeu seu habitat natural e sua extrema popularidade na gastronomia local causaram sua extinção para o ano de 1.932.
18 – Ammodrammus maritmus – Gorrión costero oscuro. Era uma subespécie não migratória dos gorriones sabaneros marinhos e viviam na flórida. Seu número começou a reduzir drasticamente nos anos de 1.940, quando a população local começou a usar amplamente o DDT (dicloro difenil tricloroetano) para controlar os mosquitos. Em 1.990, a subespécie foi oficialmente declarada extinta.
19 – Foca monje do Caribe (Monachus tropicalis).Era a única foca que habitava exclusivamente regiões tropicais. Media entre 2,20 e 2,40 metros e pesava 130 kilos. Tinha pelo castanho em todo o corpo, menos no ventre. Era caçada pela sua pele e alimento, etc. Era considerada ameaça para os peixes, causa de seu extermínio. Sua extinção foi declarada em 2.008 pela União Internacional para a conservação da Natureza, enquanto a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Silvestres ainda a considera apenas possivelmente extinta.
20 – Picamaderus imperial ou carpinteiro imperial (Campephilus imperialis). Seu habitat natural foi os bosques e pinos do México. sua extinção foi o desmatamento.
21 – Picamaderus picomarfil ou carpinteiro real (Campephilus principalis). Era um dos maiores carpinteiros (pica-paus) do mundo: media entre 48 e 53 centímetros, pesava entre 450 e 570 gramas. Devido ao desaparecimento quase total de seu hbitat natural (sudeste dos EUA) e a caça predatória, seu número reduziu a tal ponto que não se pode dizer com segurança se ainda existe.
22 – Alca gigante ou imperial (Pinguinus imnnis). Era maior alca do mundo e boa para nadar. Desapareceu em meados do século XIX, devido a caça predatória, tanto por parte dos humanos como por outros animais.
23 – Mastodonte americano, a espécie mais recente de mamutes, jamais conhecida. Acredita-se que desapareceu na América do Norte, durante a extinção em massa da megafauna do Pleistoceno, devido supostamente a mudanças climáticas.
24 – Dinornítidos ou moas (Dinorníthidas). São conhecidas dez espécies desta família, de diferentes tamanhos: desde o Eurayapteryx curtus, do tamanho de um gallo, até as moas gigantes que mediam até 3 metros de altura e pesavam 250 kilos. Sua extinção ocorreu há 500 anos devido a caça.
Fonte: RT
Nenhum comentário ainda.
-
Arquivos
- maio 2023 (1)
- abril 2023 (1)
- outubro 2021 (2)
- fevereiro 2021 (1)
- agosto 2020 (1)
- julho 2020 (1)
- maio 2020 (3)
- abril 2020 (5)
- março 2020 (3)
- novembro 2019 (1)
- setembro 2019 (1)
- novembro 2018 (1)
-
Categorias
- Animação
- Arabic
- Arquivo X
- blogosfera
- Ciências
- Cinema
- Concursos.
- curiosidades
- divulgação gratis
- downloads
- english
- Espanhol
- esportes
- Google +
- Grandes Amigos
- Inglês
- Internacional
- internet
- Judiciário
- Música.
- Mensagens
- Migração
- oportunidades
- Otimização_
- Piadas
- Política
- Policia
- Redes Sociais
- Reflexões
- Resumos Semanais.
- Saúde
- segurança
- televisão
- Uncategorized
- Utilidade Pública
- Videos
- youtube
-
RSS
Entries RSS
Comments RSS
Deixe um comentário