Cinema 2.016 – Nocturnal Animals
Nocturnal Animals is a 2016 Americanpsychological thriller film written, co-produced, and directed by Tom Ford, based on the 1993 novel Tony and Susan by Austin Wright. The film stars an ensemble cast featuring Jake Gyllenhaal, Amy Adams, Michael Shannon, Aaron Taylor-Johnson, Isla Fisher,Armie Hammer, and Laura Linney. Principal photography began on October 5, 2015 in Los Angeles, California.
It was selected to compete for the Golden Lion at the 73rd Venice International Film Festival,[3] where it won the Grand Jury Prize.[4]The film is scheduled to be released on November 18, 2016, byFocus Features.[5]
Animais noturnos é um thriller psicológico americano de 2.016, escrito, co-produzido e dirigido por Tom Ford , baseado no romance de 1993, Tony e Susan, de Austin Wright . O filme é estrelado por Jake Gyllenhaal , Amy Adams , Michael Shannon , Aaron Taylor-Johnson , Isla Fisher , Armie Hammer, e Laura Linney . A fotografia principal começou em 05 de outubro de 2015 em Los Angeles , Califórnia.
Ele foi selecionado para concorrer ao Leão de Ouro no 73º Festival Internacional de Veneza , [3] onde ganhou o Grande Prêmio do Júri . [4] O filme está programado para ser lançado em 18 de novembro de 2016, pela Focus Features .[5 ]
Premise
An art gallery owner (Amy Adams) is haunted by her ex-husband’s (Jake Gyllenhaal) novel, a violent thriller she interprets as a veiled threat and a symbolic revenge tale.
Sinopse
Uma dona de galeria de arte ( Amy Adams ) é assombrada pelo romance de seu ex-marido (Jake Gyllenhaal ), um thriller violento em que ela representa uma ameaça velada em um conto simbólico de vingança.
Cast – Elenco
- Jake Gyllenhaal as Edward Sheffield / Tony Hastings[6]
- Amy Adams as Susan Morrow[6]
- Aaron Taylor-Johnson as Ray Marcus[7]
- Michael Shannon as Detective Bobby Andes[7]
- Isla Fisher as Laura Hastings[8]
- Armie Hammer as Walker Morrow[9]
- Laura Linney as Anne Sutton
- Ellie Bamber as India Hastings[10]
- Robert Aramayo as Turk[11]
- Kristin Bauer van Straten as Samantha Van Helsing
- Karl Glusman as Lou[12]
- Jena Malone as Sage Ross
- Michael Sheen as Carlos
- Andrea Riseborough as Alessia
Directed by | Tom Ford |
---|---|
Produced by |
|
Screenplay by | Tom Ford |
Based on | Tony and Susan by Austin Wright |
Starring | |
Music by | Abel Korzeniowski |
Cinematography | Seamus McGarvey |
Edited by | Joan Sobel |
Production
company |
Fade to Black Films
|
Distributed by | Focus Features |
Release dates
Datas de estreia
|
|
Running time
Tempo de duração
|
116 minutes[1] |
Country – País | United States |
Language
Lingua |
English |
Budget
Orçamento |
$22.5 million[2] |
Cinema 2.016
Rogue one – Uma história de Guerra nas estrelas
Popstar – Nunca desista de nunca desistir
Uma noite com a família blacks
Capitão América – Guerra civil
Animais extintos que os cientistas querem ressuscitar
01 – Smilodon – É um gênero extinto de felinos de dentes de sabre cujos machos podiam pesar até 300 kg. Apareceu na América do Norte no final do Plioceno e extinguiram-se na América do Sul durante o Great American Interchange (grande intercâmbio americano). Eles são famosos por seus caninos grandes, tornando-se um dos mais populares mamíferos pré-históricos. Eles morreram como resultado da suposta mudança climática no final do Pteistoceno.
02 – Daiji ou golfinho chinês do rio Yangize que em 2.008 foi declarado completamente extinto. O fim da espécie se atribui à pesca predatória, construções de represas, degradação ambiental e aos choques de embarcações com esses animais.
03 – Mammuthus primigenius – Foi uma espécie da família dos elefantidos, adaptada ao clima extremo da Idade do Gelo, tinha o tamanho de um elefante medio atual.
04 – Hydrodamalis gigas – Vaca marinha (peixe-boi) – tinha oito metros, chegando a 10 em alguns casos, com peso entre 4 e 10 toneladas. Apeans 27 anos depois do descobrimento da espécie, em 1.741 pelo médico Georg Wilhein Steller, integrante da espedição rusa de vitus Bering frente a península de Kamchatka, foi abatido o último exemplar.
05 – Lobo marsupial, lobo da Tasmânia ou tigre da Tasmânia – foi o marsupial carnívoro mais grande do mundo. Os adultos mediam entre 100 e 180 centímetros de comprimento, pesavam entre 20 e 30 kilogramas. O maior exemplar conhecido media 290 centímetros. Acredita-se que se extinguiu no século XX.
06 – Paloma migratória ou paloma passageira (Ectopistes migratorius). Em apenas um século passou de uma ave mais abundante da américa do norte, talvez do mundo, a uma espécie extinta devido a caça predatória com objetivo de aproveitar suas penas, carne, etc.
07 – Bucardo (Capra pyrenaica). Em 05 de janeiro de 2.000 foi encontrada morta a última bucarda que vivia na Espanha. Era uma subespécie da cabra montés que foi exterminada diretamente pelos humanos.
08 – Cuaga ou quagga – (Equus quagga). Fou uma subespécie da zebra comum, mas tinha pelos pardos. Vivia no sudeste da África do Sul. Em 1.883 morreu o último exemplar, que vivia no cativeiro de um zoo de Amsterdam. Por tudo isto, é o único animal extinto cujo DNA foi extraído, sequenciado e estudado em sua totalidade.
09 – Huia (Heteralocha acutirostris). Vivia na ilha norte da Nova Zelândia, com um comprimento de cerca de 45 centímetros. Extinto no início do século XX devido à caça predatória e ao desmatamento da ilha.
10 – Gênero Moho. Inclui quatro espécies de Oos, que povoaram as ilhas do Havaí, hoje estão extintos. Acredita-se em três causas principais de sua extinção: perda de seu habitat natural, caça predatória pelas suas plumas (penas), e gripe aviária.
11 – Cotorra de Carolina (Conuropsis carolinensis). Foi a única espécie de papagaios dessa espécie da América do Norte, com seu habitat natural a leste do Mississipi. Os últimos desapareceram no início do século XX. Como possíveis causas estão o desmatamento, caça por causa das plumas coloridas (utilizadas em sombreros de mulher, enquanto os agricultores os consideravam uma praga), espécies invasoras e infecções: segundo os zoólogos, é muito provável que as cotorras tenham sucumbido às enfermidades das aves de corral.
12 – Guacamayo cubano (Ara tricolor). Uma espécie da família dos papagaios que habitava as ilhas de Cuba. Desapareceu no final do século XIX devido a caça predatória (eram os animais preferidos dos reis da Espanha) e pelo desmatamento.
13 – Dodo o dronte (Raphus cucullatus). Ave das Ilhas Maurício, Oceano Índico. Tinha relação com as palomas, mas que tinham deixado de voar e tornado-se terrestre. Essa ave ficou imortalizada em Alice no país das maravilhas, de Lewis Carroll. A propagação de novas espécies pelos colonos na ilha, inclusive cerdos, macacos, cachorros, gatos, ratos, e a aparição de novas enfermidades, acabou com a espécie: o último exemplar foi visto em 1.662.
14 – Uno euroasiático – (Bos primigenius ou Bos taurus primigenius). Desapareceu devido a caça, desmatamento e domesticação. A última subespécie extinta era da Europa, com a morte do último em um bosque da Polônia em 1.627.
15 – Epiomítidos ou aves elefante (Aepyornithidas). Aves de Madagascar que não voavam. Podiam pesar até 550 kilos e chegar a 3 metros de altura e 2,3 sw comprimento. Seus ovos eram excepcionais e chegavam a 30 centímetros de diâmetro, 12 kilos de peso e até nove litros de capacidade (para se ter uma idéia, equivaliam a sete ovos de avestruz). Segundo os zoólogos, a principal causa de seu desaparecimento foi a depredação de seus ovos, mais que a caça direta do animal.
16 – Pato Labrador (Camptorhynchus labradorius). Vivia na América do Norte. Sua população sempre foi muito pequena e se desconhecem as causas de seu desaparecimento. O último exemplar foi visto em 1.878.
17 – Tympanuchus cupido, uma subespécie do gallo (urogallo grande) vivia na América do Norte. Um dos aspectos mais famosos destas aves é o ritual de acasalamento. Sua população era abundante, mas perdeu seu habitat natural e sua extrema popularidade na gastronomia local causaram sua extinção para o ano de 1.932.
18 – Ammodrammus maritmus – Gorrión costero oscuro. Era uma subespécie não migratória dos gorriones sabaneros marinhos e viviam na flórida. Seu número começou a reduzir drasticamente nos anos de 1.940, quando a população local começou a usar amplamente o DDT (dicloro difenil tricloroetano) para controlar os mosquitos. Em 1.990, a subespécie foi oficialmente declarada extinta.
19 – Foca monje do Caribe (Monachus tropicalis).Era a única foca que habitava exclusivamente regiões tropicais. Media entre 2,20 e 2,40 metros e pesava 130 kilos. Tinha pelo castanho em todo o corpo, menos no ventre. Era caçada pela sua pele e alimento, etc. Era considerada ameaça para os peixes, causa de seu extermínio. Sua extinção foi declarada em 2.008 pela União Internacional para a conservação da Natureza, enquanto a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Silvestres ainda a considera apenas possivelmente extinta.
20 – Picamaderus imperial ou carpinteiro imperial (Campephilus imperialis). Seu habitat natural foi os bosques e pinos do México. sua extinção foi o desmatamento.
21 – Picamaderus picomarfil ou carpinteiro real (Campephilus principalis). Era um dos maiores carpinteiros (pica-paus) do mundo: media entre 48 e 53 centímetros, pesava entre 450 e 570 gramas. Devido ao desaparecimento quase total de seu hbitat natural (sudeste dos EUA) e a caça predatória, seu número reduziu a tal ponto que não se pode dizer com segurança se ainda existe.
22 – Alca gigante ou imperial (Pinguinus imnnis). Era maior alca do mundo e boa para nadar. Desapareceu em meados do século XIX, devido a caça predatória, tanto por parte dos humanos como por outros animais.
23 – Mastodonte americano, a espécie mais recente de mamutes, jamais conhecida. Acredita-se que desapareceu na América do Norte, durante a extinção em massa da megafauna do Pleistoceno, devido supostamente a mudanças climáticas.
24 – Dinornítidos ou moas (Dinorníthidas). São conhecidas dez espécies desta família, de diferentes tamanhos: desde o Eurayapteryx curtus, do tamanho de um gallo, até as moas gigantes que mediam até 3 metros de altura e pesavam 250 kilos. Sua extinção ocorreu há 500 anos devido a caça.
Fonte: RT
As criaturas mais assustadoras e apavorantes do planeta
Crianças de uma creche em Weston-Super-Mare, Inglaterra, encontraram no jardim um sapo de três cabeças pulando no jardim. Esta é, certamente, uma das criaturas mais assustadoras que apareceu por lá, especula-se que seja consequência de problemas de meio-ambiente, não é de se duvidar.
Fonte: BBC News
Esse ciclope de um só olho, e um só nariz, foi uma manipulação de fotos, ficou famoso e sempre é confundido com os animais verdadeiros, mostrando que a realidade pode apavorar mais que a ficção.
Fonte: News.com
Esta apavorante galinha sem cabeça entrou para o livro Guinness World Records. As partes de sua cabeça nasceram junto ao corpo, proporcionando uma visão e pensamentos curiosos em quem a vê, além de levantar questões a respeito do próprio ser humano, afinal ainda existe um certo controle dos produtos consumidos pelos seres-humanos, pelo menos em países de primeiro mundo.
Fonte: The Headless Chicken Mike
Ao contrário do gatinho ciclope, A Ursa polar Pelusa ficou com uma pele um tanto estranha, depois de passar por um tratamento de pele, em um Zoológico da cidade de Mendoza, na Argentina. Isso atraiu multidões ao zoológico da cidade Mendoza, na Argentina. Apesar de atrair muitos curiosos, a pele voltou ao normal em poucos dias.
Ainda bem que não atraiu a sociedade protetora dos animais.
Fonte: Botanicals NW
Esse parente próximo do papagaio, o periquito, sofreu uma mutação genética chamada “espanador” e ficou super-cabeludo, ou penudo, já que suas penas cresceram sobre toda a sua cabeça. Ficou parecendo uma comédia animal.
Fonte: Green Apple
No rio Pear Delta, entre Hong Kong e Makau, um fenômeno curioso e inexplicável, golfinhos aparentemente normais adquiriram cores rosas. Apesar de ainda não se saber a causa, especula-se que possa ser um processo natural, contra predadores, ou o rosa seja um sub-produto para regular sua temperatura corporal.
fonte: 2 Dolphins
Essa vaca de seis patas e dois anos de idade, foi dada de presente aos monges, o fazendeiro temia que o animal lhe trouxesse má sorte, seu nome era estranho, e não, o fazendeiro não gostava dos monges.
Fonte: Steve Quayle
Esses grandes mamíferos chagam a medir 3 metros e pesar até 400 kg, como se isso não fosse suficiente para apavorar a visinhança, possui em suas cavidades nasais um grande capuz elástico, quando inflado assemelha-se à uma grande bola rubro-negro – éééca – eu já vi muita criança fazer caquinha com o nariz, mas esse passou dos limites, se os corinthianos descobrirem esse mamífero agressivo, coitada da torcida do flamengo.
Fonte: Canadian Museum Of Nature
O peixe mais estranho do oceano é essa coisinha linda aqui, com apenas três metros de comprimento, chega a pesar até duas tonelada, isso porque sua cabecinha mede um terço do comprimento de seu corpo quase circular. Fora dá água poderia ser confundido com um carrinho popular, talvez um fusquinha.
Fonte: Earth Window
Se você leu nos livros que o maior gatinho do mundo era o tigre Siberiano, saiba que isso mudou, o maior felino do mundo agora é esse cruzamento de tigre fêmea com leão macho. Além de criar o maior gatinho do mundo, criou um conflito psicológico, o animal confunde os hábitos sociais do leão com os hábitos solitários do tigre. Estava na cara que isso ia acontecer – Não é mesmo? – dessa vez eles foram longe demais.
Fonte: Wikipedia
Animais mais perigosos da Terra
Texto: By Jânio
Encontrado animal estranho no canadá
Duas enfermeiras encontraram uma criatura estranha numa reserva indígena isolada do Canadá.
O cachorro que acompanhava as enfermeiras começou a latir e arrastou o pequeno animal de cerca de 30 centímetros de comprimento.
Achando que o animal era comum na região, as enfermeiras tiraram algumas fotos e foram embora, quando constataram ser uma espécie rara, voltaram ao local mas não encontraram mais nada.
Qualquer pessoa que veja as fotos, fica assustada, o animal tem aparência estranha, quase um monstro para os nossos padrões de aparência. Os índios canadenses não pensam assim, eles dizem que o estranho animal não é visto a cerca de quarenta anos, mas não é tão estranho assim, muito menos monstro, como as pessoas estão chamando.
O nome do animal, segundo os nativos, seria Omajinaakoos, ou the Ugly One (o feio ou a feia) em inglês e português respectivamente.
O animal, segundo a cultura indígena, seria um mal presságio, um sinal de que algo ruim está para acontecer.
Imagem : Wikipedia
Texto: By Jânio
Curiosidades de animais engraçados

coruja ou borboleta
Alguns animais realmente passam dos limites, no quesito bizarro.
Quando criança, por exemplo, eu me lembro que eu não tinha nenhum medo de cascavéis ou jararacas, onças jaguatiricas e outros animais, o único animal que me deixava “invocado” era a minhoca.
O meu avô tinha uma técnica especial, de origem indígena, onde encostando um pedaço de galho em formato de gancho, tirava todo o equilíbrio da cobra, justamente no momento de seu bote. O gancho deveria ficar próximo a sua cabeça, mas deslizando o galho de árvore, em forma de forquilha, pelo corpo da cascavel, podíamos ver perfeitamente o desequilíbrio da cobra.
Eu nunca confiei muito nos tais galhos, depois que descobri o ponto fraco da cobra, não pensava duas vezes em pegá-la com as próprias mãos, como tarzã fazia nos filmes, só que nessa época eu nem conhecia o famoso personagem.
Por outro lado, a tal da minhoca me provocava um verdadeiro pânico, o pânico começou na primeira vez em que eu cortei uma minhoca ao meio, achando que era uma pequena cobra. Acontece que os pedaços da minhoca saíram ambos pulando, cada um para um lado diferente.
Não acreditei no que via, dei mais dois golpes na bendita “cobrinha”, dessa vez ela se transformou em quatro, cada um correndo em uma direção diferente, isso ultrapassava qualquer lógica infantil.
Hoje, eu sei que os impulsos elétricos, ou nervosos, vindos do cérebro, provocavam o reflexo da minhoca. Quando se corta um pedaço, o reflexo continua, de modo que cada pedaço cortado continuará com o reflexo original.
Isso pode ser notado na galinha, quando lhe cortamos a cabeça para cozinhar.
Mais tarde, descobri que os animais, para se protegerem se mantinham próximos aos ambientes de sua cor. Por exemplo: animais verdes, em áreas verdes; animais vermelhos, ficam próximos a flores e vegetações vermelhas e assim por diante. Dizem que é instinto, sempre uma forma de se explicar o inexplicável.
Depois de pensar um pouco, cheguei a conclusão de que os animais, ao longo de milhões anos, viveram naturalmente, animais mais próximos aos ambientes de sua cor sobreviveram, como se o ambiente os completassem; calce uma bota preta e verá a atração que exercerá nas aranhas. Depois de milhôes de anos, seria natural que seu pequeno cérebro chegasse a uma conclusão sobre a melhor forma de sobreviver; mesmo que isso não acontecesse, seria natural que o gosto pelas cores dos ambientes determinassem sua sobrevivência.
O camaleão sente na pele o valor das cores, para cada ambiente, ele muda de cor; pode ser verde, se a vegetação é verde ou mudar de acordo com o ambiente.
Pela maneira que os animais se comportam, fica bem claro que eles tem a sua própria lógica de milhões de anos de existência.
A maneira que os peixes respiram pela pele, parece inacreditável. Minha família até proibia, mas os testes nas pequenas “lesmas” perdidas nas hortas, colocando sal em sua pele, era inevitável, até os pequenos sapos desavisados sofriam com as artes das crianças.
A coruja, dormindo com um olho aberto, pode até inspirar os grandes vigilantes noturnos, imitá-las é impossível.
Uma borboleta virada de cabeça para baixo, com a aparência de uma coruja, supostamente para a sua proteção, deve ser isso mesmo, afinal, esses animais vivem em grupo, suas idéias não são isoladas.
Dizem que a as aves de rapina, como a águia, conseguem ver uma cobra a centenas de metros de altura, mesmo estando a cobra entre a vegetação. O curioso é que essa mesma águia mergulha num vôo mortal, imaginando ser a cobra uma simples minhoca, quando descobre seu erro já é tarde, para escapar da cobra, bate com as asas tirando seu equilíbrio, além de bater desesperadamente com suas patas cheias de ferrões, pior para a cobra, não tem a menor chance.
Os idosos, com reumatismo nos ossos, conseguem fazer uma previsão de chuva melhor que qualquer satélite. O reumatismo aumenta a sensibilidade dos ossos, isso faz com que uma pequena brisa seja sentida com maior intensidade por esses doentes.
Alguns animais nem precisam de reumatismo para sentir essa brisa, saber quando o tempo está para chuva, ou na proximidade do verão, no caso das andorinhas.
Consideradas as sociedades mais organizadas do reino animal, as abelhas surpreendem por sua alquimia avançadíssima, não escondem a fórmula, mas o ser humano ainda não conseguiu chegar nem perto, apesar de toda a sua tecnologia. Eu conheço parte do segredo, mas é melhor nem falar…
Alberto Santos Dumont deve ter reparado a beleza do vôo de um Urubu, deve ter sentido essa experiência em seus primeiros vôos.
O homem aprendeu a controlar alguns desses animais, tirando vantagens, mas nunca conseguiu dominá-los. Fica claro que a nossa natureza é diferente, é muito mais dinâmica e muito menos inteligente, dizem até que nossas mudanças são artificiais, talvez não sejamos, afinal, tão inteligentes ou somos inteligentes demais e fazemos tudo sem pensar.
Segundo as previsões nada animadoras dos cientistas, os seres vivos considerados os mais asquerosos, são aqueles com mais chances de sobrevivência. È o caso da barata, bactérias e outros animaizinhos que conseguem viver sob a terra.
Em caso de aquecimento global, resfriamento ou ambos, esses animaizinhos deverão iniciar uma longa jornada para dentro da terra, sobrevivendo em túneis sem fim e sobrevivendo de acordo com as condições e quantidade de alimentos disponíveis, ficando a antropofagia apenas na imaginação de minha mente perturbada rsrsrs
By Jânio
Imagens Relaxantes
Muita gente afirma que os bebês tem uma vida obscura, da qual eles não se lembram, depois que crescem. essa é uma foto dessa fase obscura dos bebês.
Já está provado que os câes e gatos, por estarem mais próximos dos humanos, são os animais que conspiram para a dominação da terra, numa guerra sem trégua, onde só os mais fortes sobreviverão.
Veja a foto para ver do que eus estou falando.
Para terminar, mais uma dos bebês, em sua fase obscura. Veja o que eles acham dos políticos e o que eles gostariam de fazer com eles.
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