Senadores que querem o fim da denúncia contra Temer
Senadores que querem o fim da denúncia;
Alceu Moreira (PMDB-RS)
Antonio Bulhões (PRB-SP)
Arthur Lira (PP-AL)
Beto Mansur (PRB-SP)
Bilac Pinto (PR-MG)
Bonifácio Andrada (PSDB-MG)
Carlos Bezerra (PMDB-MT)
Carlos Marun (PMDB-MS)
Cleber Verde (PRB-MA)
Cristiane Brasil (PTB-RJ)
Daniel Vilela (PMDB-GO)
Darcísio Perondi (PMDB-RS)
Del. Edson Moreira (PR-MG)
Domingos Neto (PSD-CE)
Edio Lopes (PR-RR)
Edmar Arruda (PSD-PR)
Evandro Gussi (PV-SP)
Evandro Roman (PSD-PR)
Fausto Pinato (PP-SP)
Francisco Floriano (DEM-RJ)
Genecias Noronha (SD-CE)
Hildo Rocha (PMDB-MA)
José CarloAleluia (DEM-BA)
Juscelino Filho (DEM-MA)
Luis Tibé (AVANTE-MG)
Luiz Fernando (PP-MG)
Magda Mofatto (PR-GO)
Maia Filho (PP-PI)
Marcelo Aro (PHS-MG)
Milton Monti (PR-SP)
N. Marquezelli (PTB-SP)
Osmar Serraglio (PMDB-PR)
Paes Landim (PTB-PI)
Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG)
Paulo Maluf (PP-SP)
Rodrigo de Castro (PSDB-MG)
Rogério Rosso (PSD-DF)
Ronaldo Fonseca (PROS-DF)
Thiago Peixoto (PSD-GO)
Querem investigação;
Alessandro Molon (Rede-RJ)
Betinho Gomes (PSDB-PE)
Chico Alencar (Psol-RJ)
Daniel Almeida (PCdoB-BA)
Danilo Cabral (PSB-PE)
Fábio Sousa (PSDB-GO)
Félix Mendonça Jr
Gonzaga Patriota (PSB-PE)
Hugo Leal (PSB-RJ)
João Gualberto (PSDB-BA)
José Mentor (PT-SP)
Júlio Delgado (PSB-MG)
Luiz Couto (PT-PB)
Major Olimpio (SD-SP)
Marco Maia (PT-RS)
Marcos Rogério (DEM-RO)
Maria do Rosário (PT-RS)
Patrus Ananias (PT-MG)
Paulo Teixeira (PT-SP)
Pompeo de Mattos
Rocha (PSDB-AC)
Rubens Bueno (PPS-PR)
Sergio Zveiter (PODE-RJ)
Silvio Torres (PSDB-SP)
Valmir Prascidelli (PT-SP)
Wadih Damous (PT-RJ)
Senadores que votaram contra Aécio
Senadores ausentes:
Armando Monteiro (PTB-PE)
Cristovam Buarque (PPS-DF)
Gladson Cameli (PP-AC)
Gleisi Hoffmann (PT-PR)
Jorge Viana (PT-AC)
Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
Rose de Freitas (PMDB-ES)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)
Como votaram os senadores em relação ao afastamento:
DEM
Davi Alcolumbre (AP): NÃO
José Agripino (RN): NÃO
Maria do Carmo Alves (SE): NÃO
Ronaldo Caiado (GO): SIM
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PDT
Acir Gurgacz (RO): SIM
Ângela Portela (RR): SIM
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PMDB
Airton Sandoval (SP): NÃO
Dário Berger (SC): NÃO
Edison Lobão (MA): NÃO
Eduardo Braga (AM): NÃO
Elmano Férrer (PI): NÃO
Eunício Oliveira (CE): Presente, não votou (presidente)
Fernando Bezerra Coelho (PE): NÃO
Garibaldi Alves Filho (RN): NÃO
Jader Barbalho (PA): NÃO
João Alberto Souza (MA): NÃO
José Maranhão (PB): NÃO
Kátia Abreu (TO): SIM
Marta Suplicy (SP): NÃO
Raimundo Lira (PB): NÃO
Renan Calheiros (AL): NÃO
Roberto Requião (PR): SIM
Romero Jucá (RR): NÃO
Simone Tebet (MS): NÃO
Valdir Raupp (RO): NÃO
Waldemir Moka (MS): NÃO
Zeze Perrella (MG): NÃO
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PODE
Alvaro Dias (PR): SIM
José Medeiros (MT): SIM
Romário (RJ): SIM
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PP
Ana Amélia (RS): SIM
Benedito de Lira (AL): NÃO
Ciro Nogueira (PI): NÃO
Ivo Cassol (RO): NÃO
Wilder Morais (GO): NÃO
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PR
Cidinho Santos (MT): NÃO
Magno Malta (ES): SIM
Vicentinho Alves (TO): NÃO
Wellington Fagundes (MT): NÃO
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PRB
Eduardo Lopes (RJ): NÃO
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PROS
Hélio José (DF): NÃO
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PSB
Antonio Carlos Valadares (SE): SIM
João Capiberibe (AP): SIM
Lídice da Mata (BA): SIM
Lúcia Vânia (GO): SIM
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PSC
Pedro Chaves (MS): NÃO
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PSD
Lasier Martins (RS): SIM
Omar Aziz (AM): NÃO
Otto Alencar (BA): SIM
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PSDB
Antonio Anastasia (MG): NÃO
Ataídes Oliveira (TO): NÃO
Cássio Cunha Lima (PB): NÃO
Dalirio Beber (SC): NÃO
Eduardo Amorim (SE): NÃO
Flexa Ribeiro (PA): NÃO
José Serra (SP): NÃO
Paulo Bauer (SC): NÃO
Roberto Rocha (MA): NÃO
Tasso Jereissati (CE): NÃO
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PT
Fátima Bezerra (RN): SIM
Humberto Costa (PE): SIM
José Pimentel (CE): SIM
Lindbergh Farias (RJ): SIM
Paulo Paim (RS): SIM
Paulo Rocha (PA): SIM
Regina Sousa (PI): SIM
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PTB
Telmário Mota (RR): NÃO
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PTC
Fernando Collor (AL): NÃO
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REDE
Randolfe Rodrigues (REDE-AP): SIM
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Sem Partido
Reguffe (S/PARTIDO-DF): SIM
Walter Pinheiro (S/PARTIDO-BA): SIM
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STF vai investigar 8 ministros, 24 senadores e 42 deputados citados em delações
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin autorizou abertura de investigação contra oito ministros do governo federal, três governadores, 24 senadores e 42 deputados federais. Todos foram citados nos depoimentos de delação premiada de ex-diretores da empreiteira Odebrecht, no âmbito da Operação Lava Jato. O ministro Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rêgo Filho também será investigado
Com a abertura da investigação, os processos devem seguir para a Procuradoria-Geral da República (PGR) e para a Polícia Federal (PF) para que sejam cumpridas as primeiras diligências contra os citados. Ao longo da investigação, podem ser solicitadas quebras de sigilo telefônico e fiscal, além da oitiva dos próprios acusados.
Veja a lista dos ministros, senadores e deputados que serão investigados.
Ministros
1. Moreira Franco, ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República
2 – Bruno Araújo, ministro das Cidades
3 – Aloysio Nunes, ministro das Relações Exteriores
4 – Marcos Antônio Pereira, ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços
5 – Blairo Maggi, Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
6 – Helder Barbalho, ministro da Integração Nacional
7 – Eliseu Padilha , ministro da Casa Civil Eliseu Padilha
8 – Gilberto Kassab, ministro da Ciência e Tecnologia
Governadores
1 – Renan Filho, governador de Alagoas
2 – Robinson Faria, governador do Rio Grande do Norte
3 – Tião Viana, governador do Estado do Acre
Senadores
1. Romero Jucá (PMDB-RR)
2. Aécio Neves (PSDB-MG)
3. Renan Calheiros (PMDB-AL)
4. Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE)
5. Paulo Rocha (PT-PA)
6. Humberto Costa (PT-PE)
7. Edison Lobão (PMDB-MA)
8. Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
9. Jorge Viana (PT-AC)
10. Lidice da Mata (PSB-BA)
11. Ciro Nogueira (PP-PI)
12. Dalírio Beber (PSDB-SC)
13. Ivo Cassol (PP-RO)
14. Lindbergh Farias (PT-RJ)
15. Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)
16. Kátia Abreu (PMDB-TO)
17. Fernando Collor (PTC-AL)
18. José Serra (PSDB-SP)
19. Eduardo Braga (PMDB-AM)
20. Omar Aziz (PSD-AM)
21. Valdir Raupp (PMDB-RN)
22. Eunício Oliveira (PMDB-CE)
23. Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
24. Antonio Anastasia (PSDB-MG)
Deputados Federais
1 – Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara
2. Marco Maia (PT-RS)
3. Carlos Zarattini (PT-SP)
4. Paulinho da Força (SD-SP)
5. João Carlos Bacelar (PR-BA)
6. Milton Monti (PR-SP)
7. José Carlos Aleluia (DEM-BA)
8. Daniel Almeida (PCdoB-BA)
9. Mário Negromonte Jr. (PP-BA)
10. Nelson Pellegrino (PT-BA)
11. Jutahy Júnior (PSDB-BA)
12. Maria do Rosário (PT-RS)
13. Felipe Maia (DEM-RN)
14. Onyx Lorenzoni (DEM-RS)
15. Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE)
16. Vicentinho (PT-SP)
17. Arthur Oliveira Maia (PPS-BA)
18. Yeda Crusius (PSDB-RS)
19. Paulo Henrique Lustosa (PP-CE)
20. José Reinaldo (PSB-MA)
21. João Paulo Papa (PSDB-SP)
22. Vander Loubet (PT-MS)
23. Rodrigo Garcia (DEM-SP)
24. Cacá Leão (PP-BA)
25. Celso Russomano (PRB-SP)
26. Dimas Fabiano Toledo (PP-MG)
27. Pedro Paulo (PMDB-RJ)
28. Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA)
29. Paes Landim (PTB-PI)
30. Daniel Vilela (PMDB-GO)
31. Alfredo Nascimento (PR-AM)
32. Zeca Dirceu (PT-PR)
33. Betinho Gomes (PSDB-PE)
34. Zeca do PT (PT-MS)
35. Vicente Cândido (PT-SP)
36. Júlio Lopes (PP-RJ)
37. Fábio Faria (PSD-RN)
38. Heráclito Fortes (PSB-PI)
39. Beto Mansur (PRB-SP)
40. Antônio Brito (PSD-BA)
41. Décio Lima (PT-SC)
42. Arlindo Chinaglia (PT-SP)
*texto corrigido às 21h29. Inicialmente, os nomes dos senadores Eduardo Amorim, Maria do Carmo Alves, Garibaldi Alves Filho, Marta Suplicy e Agripino Maria constavam na lista de investigados. No entanto, após a divulgação, o Supremo corrigiu as informações e informou que os inquéritos foram remetidos para nova manifestação da PGR. O mesmo vale para o caso do ministro da Cultura, Roberto Freire.
Senadores do PMDB pedem que Temer não sancione projeto da terceirização
Parte da bancada do PMDB no Senado divulgou hoje (28) uma carta na qual se posiciona contra a sanção do projeto de lei que trata da terceirização – aprovado pela Câmara dos Deputados na última semana.
Após longa reunião, que contou com a presença de 12 dos 22 senadores do partido, nove deles decidiram assinar o documento pedindo ao presidente Michel Temer o veto integral ao projeto. “A bancada defende a regulação e regulamentação das atividades terceirizadas que já existem e não a terceirização ampla e irrestrita, como prevê o projeto”, diz o texto.
Os senadores peemedebistas alegam que “o texto aprovado precariza as relações de trabalho, derruba a arrecadação, revoga conquistas da Consolidação das Leis do Trabalho e piora a perspectiva de aprovação da Reforma da Previdência”.
Assinam a carta os senadores Marta Suplicy (SP), Kátia Abreu (TO), Eduardo Braga (AM), Elmano Férrer (PI), Wademir Moka (MS), Rose de Freitas (ES), Hélio José (DF), Simone Tebet (MS) e o líder da bancada, Renan Calheiros (AL).
Projeto no Senado
Além da proposta aprovada na semana passada na Câmara, também tramita no Senado um projeto de lei complementar (PLC 30/2015) que trata da terceirização. O senador Paulo Paim (PT-RS) apresentou hoje o relatório dele aos projetos de lei que tratam de terceirização e serão apensados na Casa. Por acordo com o presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e as centrais sindicais, Paim apresentou uma prévia do texto que será encaminhado às comissões de Constituição e Justiça e de Assuntos Sociais para apreciação.
O texto de Paim prevê pontos que não estão no projeto aprovado pela Câmara, como a responsabilidade solidária da empresa contratante caso a contratada não honre com dívidas trabalhistas. E ainda a garantia de que trabalhadores terceirizados terão direitos iguais aos funcionários da empresa contratante.
Depois de passar pelas comissões, o texto do senador petista será apreciado pelo plenário do Senado e seguirá para a Câmara dos Deputados. Se for alterada, a matéria retornará para o Senado. Se for aprovado como está, ela seguirá para sanção de Temer e vai se sobrepor ao texto aprovado pelos deputados na semana passada. “Vale sempre a última lei. Então, se esse meu relatório for aprovado na Câmara e no Senado, está resolvida a questão da terceirização”, afirmou o relator após a reunião com Eunício e os sindicalistas.
Os representantes das centrais sindicais cobraram de Eunício Oliveira que o tema da terceirização não seja apenas incluído nos debates da reforma trabalhista, mas votado logo nos projetos relatados por Paim.
“Isso para nós é fundamental porque o projeto que está aqui foi costurado com as diversas centrais, debatido com empresários e traz vários benefícios, várias salvaguardas para aqueles que estão terceirizados e evita uma terceirização na atividade-fim diferente do que foi aprovado no PL [da Câmara]”, disse João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical.
Eunício se comprometeu a dar andamento normal ao projeto e pautá-lo no plenário logo que ele seja apreciado nas comissões do Senado.
Senadores recorrem contra projeto de lei das telecomunicações
Senadores de oposição se reuniram hoje (22) com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, para pedir urgência no julgamento da ação liminar na qual os parlamentares pretendem suspender a tramitação do projeto que muda a Lei Geral de Telecomunicações.
Os senadores recorreram ao Supremo para impedir que a matéria seja enviada para sanção da Presidência da República e que o projeto seja votado pelo plenário do Senado. A matéria foi aprovada no dia 6 de dezembro na Comissão Especial do Desenvolvimento Nacional do Senado. Antes de recorrer ao STF, os parlamentares protocolaram o mesmo recurso na Mesa Diretora do Senado.
De acordo com a senadora Vanessa Graziotin (PcdoB-AM), o texto deveria tramitar em pelos menos três comissões que envolvem a matéria e passar por votação no plenário. Para a senadora, o projeto de lei não foi levado ao plenário porque os defensores do texto “tiveram receio do debate para favorecer interesse de alguma empresa”.
Além da senadora amazonense, também assinam a petição os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Humberto Costa (PT-PE), Lídice da Mata (PSB- BA), Reguffe (sem- partido-DF), Paulo Rocha (PT-PA), Regina Sousa (PT-PI) Gleisi Hoffmann (PT-PR).
Uma das principais alterações na Lei Geral de Telecomunicações é a que permite a adaptação da modalidade de outorga do serviço de telefonia fixa de concessão para autorização, mediante solicitação da concessionária. Segundo a proposta aprovada, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai deliberar sobre o pedido mediante o cumprimento de requisitos específicos, como a garantia da prestação de serviço em áreas sem concorrência e a continuidade dos contratos já assumidos.
Senadores que aprovaram a PEC do teto
Aécio Neves – PSDB-MG
Aloysio Nunes – PSDB-SP
Alvaro Dias – PV-PR
Ana Amélia – PP-RS
Antonio Anastasia – PSDB-MG
Antonio Carlos Valadares – PSB-SE
Armando Monteiro – PTB-PE
Ataídes Oliveira – PSDB-TO
Benedito de Lira – PP-AL
Deca – PSDB-PB
Cidinho Santos – PR-MT
Ciro Nogueira – PP-PI
Cristovam Buarque – PPS-DF
Dalirio Beber – PSDB-SC
Edison Lobão – PMDB-MA
Eduardo Amorim – PSC-SE
Eduardo Braga – PMDB-AM
Elmano Férrer – PTB-PI
Eunício Oliveira – PMDB-CE
Fernando Bezerra Coelho – PSB-PE
Flexa Ribeiro – PSDB-PA
Garibaldi Alves Filho – PMDB-RN
Gladson Cameli – PP-AC
Hélio José – PMDB-DF
Ivo Cassol – PP-RO
José Agripino – DEM-RN
José Aníbal – PSDB-SP
José Maranhão – PMDB-PB
José Medeiros – PSD-MT
Lasier Martins – PDT-RS
Lúcia Vânia – PSB-GO
Magno Malta – PR-ES
Marta Suplicy – PMDB-SP
Omar Aziz – PSD-AM
Otto Alencar – PSD-BA
Pastor Valadares – PDT-RO
Paulo Bauer – PSDB-SC
Pedro Chaves – PSC-MS
Pinto Itamaraty – PSDB-MA
Raimundo Lira – PMDB-PB
Reguffe – Sem Partido-DF
Ricardo Ferraço – PSDB-ES
Roberto Muniz – PP-BA
Romero Jucá – PMDB-RR
Ronaldo Caiado – DEM-GO
Sérgio Petecão – PSD-AC
Simone Tebet – PMDB-MS
Tasso Jereissati – PSDB-CE
Telmário Mota – PDT-RR
Valdir Raupp – PMDB-RO
Vicentinho Alves – PR-TO
Waldemir Moka – PMDB-MS
Wellington Fagundes – PR-MT
Conheça os 16 senadores que votaram contra a PEC:
Angela Portela – PT-RR
Dário Berger – PMDB-SC
Fátima Bezerra – PT-RN
Gleisi Hoffmann – PT-PR
Humberto Costa – PT-PE
João Capiberibe – PSB-AP
Jorge Viana – PT-AC
José Pimentel – PT-CE
Kátia Abreu – PMDB-TO
Lídice da Mata – PSB-BA
Lindbergh Farias – PT-RJ
Paulo Paim – PT-RS
Paulo Rocha – PT-PA
Regina Sousa – PT-PI
Roberto Requião – PMDB-PR
Vanessa Grazziotin – PCdoB-AM
A cara dos deputados no plenário
Se o sistema de elite comandado pela Globo realmente quiser derrubar Temer, e eu tenho certeza disso, então, a votação deverá ser por voto aberto, com direito a mais um espetáculo ao vivo. Naturalmente, não se pode cassar todos os mais de 300 deputados que estão envolvidos em escândalos, nem senadores, nomes como os de Sarney, Calheiros e Barbalho, estão fora de cogitação, por outro lado, Temer será o próximo, é o mais vulnerável, o mais ambicioso e tem o telhado de vidro.
Temer tem uma mulher jovem, um filho com 2 milhões de dólares e a receita, com a ajuda da polícia federal, não vai demorar para encontrar sonegação. Sonegação cria uma investigação implacável que quebra sigilo telefônico e fiscal, procurando as origens e destinos de fortunas,, como as de seu pequeno filho milionário.
Além disso, Cunha já deixou bem claro que sua prisão acarretará o fim de seu casamento com uma mulher famosa e bonita, Cláudia Cruz, que corre o risco de ser presa também e, se for preciso, ela entrega até a mãe de Cunha para a polícia. Cunha já deixou bem claro que a sua delação premiada será a maior da história, maior que a delação de Carlinhos Cachoeira, Demóstenes Torres e Durval Barbosa juntos, caso não estivessem protegendo os políticos da direita.
O STF, naturalmente, vai fazer vistas grossas, mas a esquerda irá bombardear o legislativo e o judiciário de denúncias e petições com milhões de assinaturas e a república terá de decidir se continua ou se entrega o país para a Globo e para os militares novamente, com um pedido de desculpar e uma certeza, somos incompetentes para manter a democracia.
By Jânio
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