Cinema 2.016 – Assassino a preço fixo
Mechanic: Resurrection é um filme americano de ação dirigido por Dennis Gansel e escrito por Philip Shelby , Tony Mosher, Rachel Long and Brian Pittman . É a sequela do filme de 2011 The Mechanic e estrelado por Jason Statham , Tommy Lee Jones , Jessica Alba e Michelle Yeoh . O filme está programado para ser lançado em 26 de agosto de 2016.
Sinopse
Após a saída de seu parceiro que se tornara inimigo, Steve McKenna ( Ben Foster ), Arthur Bishop ( Statham ), que escapara por pouco de uma tentativa de assassinato de Steve decide se aposentar e abandonar o status de assassino de aluguel. Mas quando o seu inimigo mais perigoso sequestra o amor de sua vida, ele é forçado a viajar pelo mundo inteiro para executar três assassinatos quase impossíveis, e fazer aquilo que ele é especialista, forjar acidentes para encobrir o crime.
Elenco
- Jason Statham as Arthur Bishop
- Tommy Lee Jones as Max Adams
- Jessica Alba as Gina
- Michelle Yeoh as Mae
- Sam Hazeldine as Riah Crain
- Rhatha Phongam as Courier
- Natalie Burn as Natalie Stone
Directed by | Dennis Gansel |
---|---|
Produced by |
|
Written by |
|
Based on | Characters by Lewis John Carlino Richard Wenk |
Starring | |
Music by | Mark Isham |
Cinematography | Daniel Gottschalk |
Edited by | Ueli Christen |
Production
company |
|
Distributed by | Summit Premiere |
Data de estreia
|
|
País | Estados Unidos EUA |
Língua | Inglês |
Cinema 2.016
Rogue one – Uma história de Guerra nas estrelas
Popstar – Nunca desista de nunca desistir
Uma noite com a família blacks
Capitão América – Guerra civil
Helicóptero mais barato do mundo
A empresa HeliWhale, localizada na cidade siberiana de Kemerovo (Rússia), apresentou seu helicóptero ultra-light Afalina. Além do fato de que não tem outro igual no mundo, a empresa garante que tudo leva a crer que ele vai se tornar “um helicóptero para todos”, porque o seu preço é muito competitivo.
Os desenvolvedores dizem que o seu modelo de helicóptero de dois lugares tem um sistema de direção de hélices coaxiais inovador, fato que o torna mais rápido e à prova de choque lateral do vento.
Além disso é bom observar que o Afalina usa gasolina de 95 octanas, tal como os automóveis e graças à colocação especial de suas hélices, fica mais fácil pilotá-lo “, informa o “Rússia Beyond the Headlines”.
Assim, seus criadores esperam que o preço inicial do modelo com o aquecimento e ventilação da cabine, que é de cerca de US$120.000 dólares, torne-se um veículo atraente para os consumidores em geral.
“Ninguém mais fabrica helicópteros desta classe, incluindo o americano de dois lugares, que é mais pesado e usa uma tecnologia completamente diferente”, disse o CEO HeliWhale Yakov Kolesnik.
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Qual é o preço de uma Guerra Mundial
São muitos os fatores que podem levar a uma guerra, mas apenas um que pode levar a extinção total dessas guerras.
No auge de seu poderio militar – criação da bomba atômica – os EUA cometeram um exagero. Já com a guerra vencida, apenas o Japão dava sinais de resistência, os americanos cometeriam um excesso.
As explosões das bombas atômicas tinham como objetivo principal, acabar com uma guerra que se tornava dispendiosa demais para os seus financiadores, além de mostrar seu potencial militar.
Se a principal causa de uma guerra é o poder econômico, o final dela também é.
A intolerância à novas guerras não se deve a consciência do povo, mas a consciência dos gastos que ela implica aos seus financiadores.
O poder de destruição do homem cresceu muito, é quase infinito, já o seu poder de criação é quase nulo.
Felizmente, a história das guerras, com seus custos elevados, faz com que essa alternativa ao poder econômico, seja coisa do passado.
Hoje, ainda há focos de guerras, terrorismos e conspirações pelo mundo todo, mas as guerrilhas espalhadas pelo planeta, começam a se tornar um fardo muito pesado.
Guerras regionais já se tornaram um problema para a economia americana, a principal financiadora da indústria bélica.
A Segunda Guerra Mundial foi uma farsa, na realidade era a segunda parte da Primeira Guerra Mundial, que também era uma farsa, ou seja, tudo não passou de uma estratégia para encobrir os gastos astronômicos de uma única Grande Guerra Mundial.
A internet tem feito um trabalho muito melhor e mais pacífico, nas atuais revoluções, com sua forma viral de espalhar mensagens e criar campanhas.
Veja os gastos de uma guerra regionalizada, como foi a Guerra do Iraque, depois compare com a segunda parte da Grande Guerra Mundial.
GASTOS DA SEGUNDA PARTE DA GUERRA MUNDIAL
Segundo o historiador/sociólogo Edward M. Burns, os custos da segunda metade da Grande Guerra dariam para:
01 – Comprar uma boa casa para cada família dos EUA, Grã-Bretanha, França, Bélgica, Espanha e Portugal.
02 – Uma grande biblioteca para cada cidade de 200.000 habitantes ou mais dos EUA, Grã-Bretanha e Rússia.
03 – Uma boa universidade em cada uma dessas cidades.
04 – Um carro zero para cada família dos EUA, Grã-Bretanha, França, Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Dinamarca e Noruega.
05 – Os salários de 100.000 professores e 100.000 enfermeiras, durante 100 anos.
06 – Educação universitária para cada moça e rapaz, entre 17 e 21 anos, nos EUA.
GASTOS COM A GUERRA DO IRAQUE
Só em tanques e aviões, já que a vida humana não tem preço, a Guerra do Iraque gastou.
EUA – 378.000 homens – 2.000 tanques – 1.100 aviões
Egito – 35.500 homens – 600 tanques – 20 aviões
Grã-Bretanha – 25.000 homens – 168 tanques – 55 aviões
Síria – 20.000 homens – 300 tanques – 0000
Arábia Saudita – 20.000 homens – 200 tanques – 130 aviões
França – 12.000 homens – 200 tanques – 75 aviões
Total dos aliados dos EUA – 700.000 homens – 4.000 tanques – 1.800 aviões
Iraque – 450.000 homens – 3.600 tanques – 450 aviões
Total dos aliados do Iraque – 1.000.000 homens – 5.000 tanques – 750 aviões
Os países mais ricos (G-7) na época da Guerra do Iraque eram: EUA. Inglaterra, Japão, Canadá, Alemanha, França e Itália.
A China ainda era um país de economia fechada, sem números oficiais.
By Jânio
Pixote – Ficção, realidade e tragédia
Ontem eu assisti pela décima vez, o filme “Pixote”, um dos filmes nacionais que mais fez sucesso fora do Brasil. Talvez seja só impressão, mas cada vez que eu assisto esse filme, eu tenho uma visão diferente.
A única coisa que não muda, é a história de Pixote, o resto do filme sempre me parece mais claro, a medida que o tempo passa, a medida que eu vou envelhecendo.
Uma detalhe que eu já tinha notado há muito tempo, são os exageros dos filmes nacionais, onde os marginais apresentam uma caracterização aparentemente forçada, quase uma caricatura. A minha visão dessa tragédia social era tão inocente que a história me parecia surreal, uma ficção, uma mentira.
Depois de ter assistido ao filme sobre a vida real de Pixote, eu fiquei com uma sensação de estar sendo enganado. Pensei comigo, uma das duas está mentindo, ou a ficção, ou a realidade.
Pixote é uma tragédia da vida real anunciada, eu diria até que o cineasta argentino/brasileiro Hector Babenco conseguiu dar uma visão bem mais realista do que nós brasileiros poderíamos ter, por estarmos perto demais dos fatos, iludidos demais pela mídia.
Babenco foi quase sádico em seu filme, onde um grupo de menores se envolve com a marginalidade, sobrevivendo do tráfico de drogas. Falando assim parece clichê, mas Babenco detalhou os fatos, tanto nos diálogos, quanto nas imagens.
As cenas bizarras, como foi o caso do aborto voluntário da personagem interpretada por Marília Pera, chega a chocar, mesmo mostrando claramente o estado psicológico da personagem, à beira da loucura. A personagem chega a insinuar um aborto de Pixote, numa clara crítica ao aborto e as famílias mal estruturadas.
Enquanto na vida real, o filme é romântico, mostrando um menino extremamente pobre que tira a sorte grande, fazendo um filme com um consagrado diretor que fica famoso no mundo inteiro. A fama de Babenco só pode ser notada quando, num seriado famoso, Lost, um dos personagens lamenta não ter trabalhado com o diretor, lembrando do teste que fizera.
Depois do filme, da fama, o menino “Pixote” vira a “galinha dos ovos de ouro”, é entregue para uma família especializada em carreiras infantis, os pais de Izabella Garcia e sua irmã, ambas ex-atrizes do seriado infantil “Sítio do pica-pau amarelo”.
Só faltou avisarem que o menino tinha família, tinha comunidade, tinha vida própria.
É claro que o menino não se adaptou, não se pode mudar toda a sociedade ajudando apenas um menino; pode ser que ele prefira sua vida real, nem todo mundo consegue interpretar o tempo todo – Quem disse que ele interpretava?
O menino retornou ao mundo real, onde já havia virado lenda, onde nunca mais teria sua realidade de volta.
Todos os “pobres coitados” de sua comunidade viam sua super exposição na mídia, imaginando-o muito rico. Todos queriam uma parte, afinal, Pixote levara sua miséria para as telas, explora toda a podridão da falta de infra-estrutura brasileira.
Pixote, na vida real, não teve a mesma sorte de seu personagem mitológico, a vida real foi muito forte para ele.
Para a sorte de nossa sociedade, ninguém conheceu Pixote na vida real, por isso a imagem que ficará sempre será a imagem das telas, aquele que sobreviveu, pelo menos durante as cerca de duas horas que duraram o filme.
Na vida real Fernando Ramos da Silva, o Pixote, morreu jovem, como sua realidade nada fictícia impõe, apesar de confundida com a ficção, apesar de ter flertado com ela, sua vida real nunca o perdoou.
By Jânio
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