Seis logotipos perseguidos por la polémica
Cuando una compañía crea su logotipo tiene como objetivo captar la atención de su posible cliente o seguidor o tratar de representar a lo que se dedica. Sin embargo, pueden causar indignación y críticas entre algunos consumidores que pueden ver un sentido inesperado en el diseño. Les presentamos seis logotipos que han provocado este tipo de problemas a sus creadores.
Cara feliz de un “psicópata”
Cuando en junio de 2015 IHOP, una cadena de restaurantes estadounidenses especializada en desayunos, comunicó a través de las redes sociales la renovación de su logotipo, que consistía en agregar una sonrisa debajo de las letras, provocó una ola de críticas por parte de los clientes, que acusaron a la empresa de añadir una expresión siniestra a su imagen corporativa. Así, el redactor de la revista ‘Fast Co Design’, Mark Wilson, indicó que en vez de una sonrisa veía en el nuevo emblema “el azul y el rojo de un circo y dos ojos saltones con una combinación de cafeína y anfetaminas… Este es un payaso al borde de una total psicopatía”, cita al periodista la
Símbolos satánicos
La transnacional estadounidense Procter & Gamble tuvo que cambiar su logotipo ‘hombre en la Luna’, adoptado en 1851, después de que en los años 80 del siglo pasado se viera acusada de vinculación con el culto satánico. Los críticos afirmaban que los rizos de la barba y del cabello del hombre ocultaban los cuernos de Satanás y el número 666 invertido que representaba la “marca de la bestia“. A estos rumores se añadió otro de que la transnacional donaba mucho dinero a un culto satánico. Ante todas estas acusaciones P&G decidió borrar los rizos de su logotipo en 1991. Cabe mencionar que en 2007 Procter & Gamble ganó una demanda multimillonaria contra una compañía rival que extendía rumores falsos que relacionaban a P&G con el culto satánico.
En septiembre de 2014 la compañía tecnológica Corsair dio a conocer su nuevo logotipo, similar a dos sables cruzados y que algunos usuarios compararon con los tatuajes que algunas mujeres se hacen en la parte baja de la espalda. Los aficionados a los videojuegos incluso recogieron firmas para pedir que se cambiase el logotipo. Corsair reaccionó a las críticas en junio de 2015 y volvió a su imagen inicial de seis velas.
¿Sionismo en todas partes?
A diferencia de los ejemplos arriba citados, la indignación por el logotipo de los Juegos Olímpicos de London 2012 se registró en un nivel internacional. El emblema, diseñado por la agencia Wolff Olins, provocó una protesta oficial por parte de Irán, que vio en las cifras 2012 las letras ‘Zion’, (‘Sion’ en inglés, que en algunos casos se asocia con Israel y el sionismo). Teherán aseguró en una carta dirigida al Comité Olímpico Internacional (COI) que no iba a participar en las competiciones si el logotipo no se cambiaba. Las reclamaciones iraníes no fueron aceptadas y al final el país no boicoteó los Juegos.
La directora ejecutiva de una institución local dedicada a la asistencia de las mujeres víctimas de abusos desencadenó la polémica por el nuevo logotipo y mascota del equipo de béisbol canadiense London Rippers en 2012. A muchos les pareció que la imagen representa al asesino en serie del siglo XIX Jack el Destripador. El equipo fue desmantelado un par de mese después del escándalo.
El equipo de fútbol americano Washington Redskins todavía siguen usando la imagen de un indígena norteamericano, a pesar de haber sido acusados en repetidas ocasiones de insensibilidad racial. Otro logotipo controvertido, el jefe Wahoo del equipo de béisbol los Indios de Cleveland, sí fue eliminado en 2014 como símbolo principal, pero aun está presente en el uniforme de casa.
Fonte: RT-TV
Família de PMs é assassinada
“O deputado estadual major Olímpio Gomes (PDT-SP) confirmou nesta quarta-feira, 14, ter encaminhado na segunda, 12, à Corregedoria da Polícia Militar informações recebidas de diversos policiais de que a cabo Andreia Regina Bovo Pesseghini comunicou ao comando 18º Batalhão que recebeu convite de colegas PMs para participar de um roubo a caixas eletrônicos.
Ele teria sido procurado no último fim de semana pelos policiais, de diversas patentes, entre eles colegas de trabalho do marido da cabo, o sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) Luís Marcelo Pesseghini. Segundo o major da reserva, o caso foi levado ao comando do 18º Batalhão, onde Andreia trabalhava, mas não teria sido formalizado. “Se houve o erro de não haver o registro oficial (da denúncia), não quer dizer que o fato não existiu”, afirmou.
Andreia, seu marido (sargento da Rota), seu filho, sua mãe e uma tia foram encontrados mortos em casa na última segunda-feira, 5. A versão das polícias Civil e Militar é de que o filho do casal de PMs, Marcelo Eduardo Pesseghini, de 13 anos, teria matado a família e cometido suicídio.”
Comentário:
Casos policiais no Brasil acabam sempre em novela, e a nova novela é sobre a chacina de PMs, cujo culpado supostamente seria uma criança de treze anos.
Esta história está dando o que falar: primeiro porque o policial deu uma declaração e, em seguida, retirou, mostrando que a cúpula da PM está com um grande problema nas mãos. A chacina em si já é um escândalo, mas a possibilidade de as vítimas estarem envolvidas em denúncia ao crime organizado dentro da própria corporação, complica ainda mais a situação.
Especialistas estranharam a rapidez com que o menino morto foi acusado do assassinato. Primeiro, eu devo dizer que essa história de criança atirando e cometendo suicídio não é nova, segundo, a história montada em torno do garoto é perfeita, com direito a vídeos, testemunhas, etc.
O culpado foi declarado antes da investigação, mas ficou difícil explicar como o menino poderia fazer tudo isso sozinho. Se alguém poderia tê-lo induzido a achar que poderia executar toda a família.
Se a família estava dopada, quem teria feito isso? Por que o menino iria se matar? Será que ele estava drogado? Se ele não estava, quem o estaria ajudando a premeditar o crime?
Agora, toda a polícia de São Paulo ficará tentando desvendar um crime que está à beira de um problema muito maior, crime organizado. No caso do crime organizado, não há nenhuma surpresa, já nem é novidade.
A PPP é perfeita por ter o poder em suas mãos, entretanto, esse poder vai elitizando e acaba por atingir o seu próprio corpo. Qualquer pessoa que diga saber de algo, corre o risco de virar arquivo.
Como a família inteira morreu, o recado foi dado: “Essa história acabou!”
Entretanto, como não há explicação, ficam perguntas no ar, e essas perguntas perturbam uma sociedade que já não acredita nesses poderosos há muito tempo.
Fonte: Estadão
Crimes polêmicos que deram muito o que falar
Caso Isabela Nardoni distorce realidade da justiça
Nobel da paz de 2.012
O Prêmio Nobel da paz de 2.012 para a União Européia, causou polêmica, nem deveria, afinal, o Nobel da Paz sempre foi contraditório e nesse ano não poderia ser diferente.
Não adianta dizerem que o prêmio é para ajudar a combater a crise europeia pois isso é muita maldade, se disserem que é para promover a reputação da União Européia, aí eu concordo.
Há milhares de anos, a Europa tem sido objeto de cobiça, conflitos e muita, muita guerra.
É verdade que os americanos gostam de guerras, são muito encrenqueiros, mas os EUA não costumam atacar super potências. A última vez que duas super potências entraram em conflito, foi na Segunda Guerra mundial.
Nesses quase setenta anos, apesar das crises e conflitos constantes ao redor do mundo, houve um certo respeito entre esses países. Foi graças a esse respeito que houve a estabilidade e, com essa estabilidade, veio o desenvolvimento tecnológico que colocou o mundo a um passo do apocalipse.
Por mais que tenham restringido a tecnologia atômica, ela se espalhou pelo mundo – Na realidade nem é preciso dominar a tecnologia atômica para ter uma bomba, basta ter dinheiro para comprar.
Agora é o Irã que desafia a comunidade internacional, desenvolvendo sua tecnologia atômica. Diz que é para fins pacíficos, mas todo o mundo sabe das possibilidades e do poder que a energia atômica representa.
É tudo uma historinha para enganar trouxas, todos os países ricos dominam a tecnologia atômica. Se não há acordo no Oriente Médio, a Europa tem muita culpa nisso tudo.
Por outro lado, parece até um milagre que a Europa tenha se mantido na paz, enfrentando toda essa crise. A Rússia aproveita a sua influência para manter a China ao seu lado, assim como a excluída Índia.
Apesar do Brasil ensaiar e planejar blocos econômicos, falta-nos personalidade para enfrentar o poderio dos países ricos. Ao primeiro sinal de perigo, o Brasil sempre será o primeiro a ceder.
É impossível saber o que pode acontecer com essa crise e com os países em conflito, com potencial de desenvolverem bombas atômicas, como Paquistão que já a tem, Irã e Iraque que sonham com ela, apesar de não reconhecerem.
Por enquanto, o Prêmio Nobel parece mais um “feliz aniversário para mim”, não traz nenhuma vantagem, melhor mesmo é esperar que as cabeças dos grandes líderes estejam conscientes de suas responsabilidades com o nosso planeta.
By Jânio
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