Cinema 2.015 – Cidades de papel
Sobre o Livro:
Cidades de Papel (em inglês: Paper Towns) é o quarto romance de John Green,
Sinopse
Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.
Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.
Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.
Publicação
Cidades de papel figurou na lista de mais de The New York Times, foi eleito Livro do Ano na análise de veículos especializados como Booklist, School Library Jornal e VOYA e ganhou o prêmio Edgar de Melhor Romance de Mistério Juvenil em 2009. Publicada no Brasil em Agosto de 2013.
Filme
De acordo com o site Deadline, a 20th Century Fox, mesma distribuidora de A Culpa é das Estrelas (filme) de 2014 que também foi baseado no livro de mesmo nome deJohn Green comprou os direitos da adaptação do livro Cidades de Papel. Parte da equipe será a mesma de A Culpa é das Estrelas, com os produtores Marty Bowen e Wyck Godfrey, além dos roteiristas Scott Neustadter e Michael H. Weber. O ator Nat Wolff, que fez o papel de Isaac em A Culpa É das Estrelas, irá ficar com o papel de Quentin , Cara Delevingne com o papel de Margo Roth Spigelman. A data de lançamento do filme no Brasil está marcada pra 17 de julho de 2015 e nos EUA um dia antes.
Referências
- Ir para cima↑ John Green. Cidades de Papel. 1ª ed. [S.l.]: Intrinseca, 2013. 368 p. ISBN 9788580573749
- !Livros Wikipedia
Sinopse do filme:
Em Orlando, Florida , Quentin “Q” Jacobsen (Wolff) vive ao lado Margo Roth Spiegelman (Delevingne), sua amiga de infância de quem, desde então, afastou-se, mas mantem sentimentos fortes. Uma noite, ela sobe através de sua janela e convoca-o em uma jornada de vingança, durante toda a noite , ele não pode ajudar. No dia seguinte, no entanto, Margo não vem para a escola, e depois de alguns dias, torna-se evidente que ela está desaparecida. Q logo descobre que há indícios em seu desaparecimento que parecem fazer sentido e ter relação com ele. Mas, na medida em que ele se aprofunda no mistério e descobre mais sobre a pessoa que Margo realmente é, ele tem menos certeza de quem e o que ele está procurando.
Elenco:
- Nat Wolff as Quentin “Q”Jacobsen
- Josiah Cerio as Young Quentin
- Cara Delevingne asMargoRothSpiegelman
- Hannah Alligood as Young Margo
- Justice Smith as Marcus “Radar” Lincoln
- Austin Abrams as Ben Starling
- Halston Sage as Lacey Pemberton
- Griffin Freeman as Jase
- Caitlin Carver as Becca Arrington
- Jaz Sinclair as Angela
- Cara Buono as Connie Jacobsen
- Susan Macke Miller as Mrs. Spiegelman
- Tom Hillmann as Mr. Spiegelman
- Meg Crosbie as Ruthie Spiegelman
- Jim Coleman as Det. Otis Warren
Ficha técnica:
Directed by | Jake Schreier |
---|---|
Produced by | Wyck Godfrey Marty Bowen |
Screenplay by | Scott Neustadter Michael H. Weber |
Baseado em | Paper Towns de John Green |
Starring | Nat Wolff Cara Delevingne Justice Smith Austin Abrams Halston Sage Jaz Sinclair Cara Buono |
Music by | John Debney |
Cinematography | David Lanzenberg |
Edited by | Jacob Craycroft |
Production
company |
|
Distributed by | 20th Century Fox |
Data de lançamento |
|
País | EUA |
Língua | Inglês |
Fonte: Wikipedia
Cinema 2.015
Os vingadores 2 – A era de ultron
No amor e na guerra
A vida é cheia de ambiguidades e controvérsias, negar esse fato significa mergulhar numa viagem sem volta ao mundo dos sonhos e do imponderável.
Para o mundo ocidental, é muito difícil aceitar elementos tão antagônicos quanto o bem e o mal ou o amor e o ódio, a paz e a guerra. Apesar de estarmos convivendo com isso o tempo todo, em nosso dia-a-dia, não aceitamos, nem conseguimos relacionar dois elementos tão antagônicos.
Da forma como o mundo evolui, hoje, ou aceitamos essa condição, ou corremos o risco sermos vitimados de várias novas doenças psicológicas que deverão nos acometer.
A China é a maior nação do mundo, talvez a mais rica, culturalmente, também.
Quando vemos a potência econômica que é a China hoje, nem imaginamos a potência tecnológica que ela foi no passado.
Em que você pensaria, se alguém lhe perguntasse sobre as maiores invenções da China Antiga?
Sem sombra de dúvidas, as duas maiores invenções do passado pela China, são o papel e a pólvora.
Você poderia se perguntar – O que o papel e a pólvora tem a ver um com o outro? – Além de serem duas descobertas da China, na minha opinião as duas maiores invenções da China são o papel e a pólvora, justamente, porque me vem a cabeça.
O papel foi tão importante para o conhecimento, quanto o computador é, nos dias de hoje. O papel acelerou e otimizou o processo de divulgação e popularização das informações de uma forma incrível, mesmo que muitas pessoas tenham se recusado a aceitar tais conhecimentos.
Podemos dizer que as informações e conhecimentos, através do papel, fez com que todas as pessoas pudessem ter acesso a verdade, apesar da manipulação de alguns fatos. O papel pode transmitir o amor, mas também o ódio, não dá para evitar o lado mal da natureza do homem.
A sabedoria não está no fato de se evitar o mal, mas a forma com que se convive com ele, quais são nossos verdadeiros objetivos, ideais. Independente disso, o mal estará presente em nossas vidas, tanto quanto o bem.
Além do papel, que surgiu para resolver nossos problemas, a China inventou também a pólvora, com o mesmo objetivo.
Podemos pensar que sem a pólvora não haveria tanta violência, mas a realidade é que as guerras, antes da pólvora, eram muito mais sangrentas, o ser-humano quase tão selvagem quanto os animais.
A pólvora fez com que o processo da guerra se acelerasse, com isso, o período de paz era maior, propiciando aos homens saborear o doce sabor de se viver em paz. Com isso, as nações começaram a buscar alternativas para seus problemas, antes de se chegar as vias de fato.
Basta-nos imaginar que no maior império da história, no Império Romano, a única certeza era a de que iria ser traído, que alguém iria tomar o poder, não importa os cuidados que se tomasse.
Na idade média, a Igreja se utilizou das Cruzadas, para descarregar a ira que havia em uma parte dos homens, homens violentos que poderiam ser perigosos para a sociedade.
Há formas modernas de se controlar esse mal, dentro da mente do homem, mas só para as pessoas cultas ou que se interessam pela cultura. Pode-se ir da psiquiatria até ao vale-tudo, passando pelo futebol, boxe, artes marciais, etc.
É nas artes marciais onde percebe-se o registro do bem e do mal, claramente, num registro milenar. Curiosamente, o mal sobrepõe-se ao bem, deixando bem claro a necessidade de lutarmos para resolvermos nossos problemas e nossos conflitos, sob o risco de sucumbiremos à inúmeras doenças psicológicas.
Nos EUA, sempre divulgou-se o sonho americano, no suposto novo Império Romano. Poderia até ser considerado, mas se levarmos em conta a velocidade da evolução da tecnologia, nos dias de hoje.
Mas a poderosa potência norte-americana cedeu lugar a poderio gigantesco da China, carregada de ambiguidades, controvérsias e contrastes, culturais, sociais e econômicos. Uma cultura controlada com mãos de ferro, um sistema que não podemos criticar, mas ao qual corremos o risco de sucumbir.
A ditadura da China traz um passado sombrio, pouca história, e algumas certezas absolutas: A pena de morte deixa claro que quem não está no poder, não deve brincar com o sistema.
Assim como o papel surgiu para resolver nossos problemas, a pólvora também, mas de duas maneiras completamente diferentes, deixando claro que tanto uma, quanto a outra, podem propiciar o amor e o ódio, a paz ou a guerra.
By Jânio
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