Gates y Bloomberg en la mira Al Qaeda
La revista ‘Inspire’, que edita el órgano de propaganda de Al Qaeda en la península Arábiga, ha elaborado una lista de multimillonarios estadounidenses señalados como objetivos de sus ataques.
Al Qaeda está animando a sus seguidores de todo el mundo a atacar al estilo del ‘lobo solitario’ a los multimillonarios estadounidenses incluidos en una lista de la última edición de la revista ‘Inspire’, publicada por la rama yemení de la organización terrorista.
La lista de los objetivos terroristas, citada por NBC News, incluye al cofundador de Microsoft Bill Gates, al fundador de la compañía de información financiera Bloomberg L.P., Michael Bloomberg, y a uno de los mayores inversores del mundo, Warren Buffett.
Junto a ellos también figuran los hermanos Charles y David Koch, dueños de una de las mayores industrias de EE.UU., Larry Ellison, el fundador del fabricante de software Oracle, y Sheldon Adelson, un magnate de los juegos de azar.
El artículo publicado en ‘Inspire’ dice que los empresarios pueden salir de la lista si denuncian el apoyo de EE.UU. a Israel y retiran su dinero de los bancos estadounidenses, realizando inversiones fuera del país norteamericano.
Esta es la segunda vez que los líderes financieros de Estados Unidos aparecen como objetivos terroristas de Al Qaeda. La primera lista que los incluyó fue publicada en ‘Inspire’ a finales de diciembre de 2014.
Fonte: RT-TV
Santo de empresa também não faz milagres
“Santo de casa não faz milagres” é um ditado popular, significa que não damos valor ao que temos. Por estarmos muito próximos, perdemos a fé nas pessoas e não percebemos nossas verdadeiras riquezas.
Nem todos são iguais, algumas pessoas estão sempre apaixonadas pela vida, motivadas e contagiam a todos.
Pessoas equilibradas sempre terão boa reputação, farão sucesso sem muito esforço por já serem esforçadas e sempre receberão bons conselhos de muitos amigos.
Apesar das empresas de cidades pequenas terem nomes de santos, santo de empresa também não faz milagre, é preciso trabalhar muito.
O planejamento ensinado pelo curso do SEBRAE, evita muitos erros e fracassos com procedimentos empreendedores simples.
Para quem não gosta de planejamento, isso pode ser uma tortura.
Alguns profissionais que decidem registrar firma, preferem entregar tudo nas mãos do contador e, mesmo assim, sentem-se mal até com atividades simples, como fazer notas, pagar contas, etc.
Mesmo com todo esse desconforto, pessoas mal organizadas não são iguais, algumas tem mais controle sobre o universo que as cercam.
Pessoas com mais contatos, famílias maiores, estudo, etc., tendem a ter mais vantagens em relação aos concorrentes.
Se uma pessoa tem um empreendimento em sua profissão, passou a vida pensando nisso, calculou cada detalhe, observou as pessoas, dificilmente terá problemas.
…mas algumas perguntas são fundamentais, como:
01) Quem serão os seus consumidores e qual a sua relação com eles.
02) Quem serão os seus fornecedores.
03) Qual o tempo de retorno do capital investido.
04) Como sua empresa estará daqui a x anos.
O que deixa as pessoas deprimidas, é a falta de planejamento. É preciso observar e planejar.
O sucesso pode estar em detalhes como:
01) Ponto de venda.
02) Reputação do vendedor.
03) Análise de mercado.
04) Comunicação, criatividade, etc.
Pessoas com habilidades e bom planejamento conseguem empreender sem dificuldades, já que tem um controle sobre quase tudo.
Mesmo tendo um relativo sucesso, algumas pessoas chegam a um ponto que se sentem desmotivadas, já que seus objetivos estão além das conquistas obtidas. Nesse caso precisam planejar ainda mais, apesar do medo.
Eu conheci um homem assim.
Ele era um bom profissional, juntou algumas economias mas não tinha coragem de começar. Acontece que sua mulher também era profissional, apesar de não exercer a profissão.
Depois de muito tempo de planejamento, veio a coragem. Abriu uma empresa, continuava trabalhando, enquanto sua esposa administrava a empresa.
Tudo ia bem, mas o lucro…
Nada havia mudado em sua vida, estava desmotivado, sabia que o lugar não oferecia muitas possibilidades, pelo menos não para pessoas honestas e sem interesse em atos ilícitos.
Foi então que começou a planejar sua mudança de cidade, dessa vez já tinha a experiência do primeiro empreendimento.
Demorou um pouco, mas conseguiu mudar a empresa de cidade.
Agora estava em um grande centro, só precisava se adaptar.
Sua adaptação foi rápida, tudo o que foi planejado foi alcançado.
Sentia-se motivado, realizado, apesar do público ser quase o mesmo.
Descobriu o que muita gente já dizia, mas que ele nunca havia analisado muito bem:
Santo de casa não faz milagres.
By Jânio
O dia em que o mundo conheceu o apocalipse
O ano de 1.945 foi um ano difícil para o mundo esquecer. Havia esperança, Mussolini fora vencido, a Alemanha estava isolada.
O Presidente dos Estados Unidos, Harry Truman, não estava satisfeito. Os EUA haviam investido muito no projeto da bomba atômica, essa talvez fosse a última chance que teriam de usar a bomba, mostrar ao mundo a arma americana.
Nunca saberemos o que realmente aconteceu, a história não registra seus bastidores, o jogo sujo da espionagem. Acredita-se que os espiões alemães souberam que os americanos haviam finalmente criado a bomba, isso porque todo o desenvolvimento fora em parceria indireta, tendo os espiões e mercenários como intermediários.
Sabendo do progresso americano, que já havia feito várias explosões da bomba, em subterrâneos no deserto, os líderes alemães começaram a abandonar Hitler. Os alemães se renderam no dia sete de maio, só então os aliados descobriram que Hitler já havia se suicidado dias antes, provavelmente em abril de 1.945.
A estrutura militar alemã era, até então, a maior do mundo, a ponto de desafiar a poderosa Inglaterra, Rússia e todas as grandes potências. Mesmo depois de várias derrotas e perder seus aliados, o exército alemão resistia.
Depois da morte de Hitler, o exército alemão continuou na guerra, sem comunicação e sem saber o que acontecia. Renderam-se alguns dias depois.
Cerca de três meses depois, Harry Truman apresentava ao mundo a sua versão do apocalipse, detonando as bombas atômicas de Hiroshima e Nagazaki.
No dia quinze de agosto de 1.945, mesmo mês da explosão das bombas, o lapão se rendeu.
A indústria de armas nunca parou. Patrocinada pelos EUA e pela URSS – antiga Rússia e seus aliados – as armas de guerra e destruição se espalhou pelo planeta.
A política de alianças se expandiu, dividindo o mundo ao meio.
Durante muito tempo, a indústria bélica foi um dos fatores importantes para o desenvolvimento econômico da URSS e dos EUA. As campanhas e informações mostraram o preço a se pagar por uma guerra, mesmo assim, o livre comércio de armas nos Estados Unidos mostra as suas consequências.
Só para o Egito, em 2.010, era um bilhão de dólares, isso em tempo de crise.
O revanchismo (medo) sempre foi uma das causas das guerras, assim como o mundo ignorava a força dos EUA, os EUA ignoraram a capacidade do mundo de produzir bombas.
Hoje, os EUA provocam apenas países que não tem a bomba, a ponto de um político de esquerda, brasileiro, propor a criação da primeira bomba atômica brasileira.
Países instáveis, como Irã e Iraque, eram um problema para os americanos, já que eles não assinavam a proposta de não proliferação de armas nucleares, acordo que autoriza os EUA a fiscalizar sua tecnologia de enriquecimento de urânio.
Durante muitos anos, a guerra Irã x Iraque foi patrocinada pelo petróleo, hoje, o terrorismo são os responsáveis pela instabilidade do Oriente médio, sendo financiados pelos magnatas do petróleo. Quanto mais guerra, maior será o preço a ser pago pelo barril.
Em pouco tempo, o barril que custava vinte, trinta, quarenta dólares, atingiu os três algarismos.
Foi o medo de uma guerra nuclear e do revanchismo que levou os EUA a criar o tratado da não proliferação de armas nucleares, mas tudo não passa de um jogo de poder.
A criação da bomba atômica fez os poderosos sentirem medo pela primeira vez.
Em 1.991 a quantidade de países que tinham a bomba já passava de uma dezena, já passava de uma dezena a quantidade de países que dominavam a tecnologia também. Desses países, todos assinaram o tratado da não proliferação de armas nucleares.
Acontece que o jogo de poder tem um objetivo, dinheiro, e é o dinheiro também que faz com que mercadores mercenários negociem essas tecnologias. Sempre haverá um país em dificuldades financeiras, no seleto grupo dos países com a bomba.
Lista dos países com a bomba em 1.991:
01 – EUA
02 – China
03 – Rússia
04 – Índia
05 – França
06 – Israel
07 – África do Sul
08 – Finlândia
09 – Inglaterra
Países que dominam o enriquecimento do Urânio:
01 – Alemanha
02 – Suíça
03 – Suécia
04 – Itália
06 – Taiwan
07 – Coréia do sul
08 – Bélgica e Holanda
Esses últimos assinaram o tratado da não proliferação nuclear.
A questão agora, não é quem tem a bomba, mas o preço a se pagar pela bomba.
Países pequenos e subdesenvolvidos como o Paquistão, poderiam ter a bomba.
Enquanto os Estados Unidos escondem o nome do Presidente do país, na época mais “importante” da história, esquecem-se que os vilões nessa história de guerra nuclear, sempre serão eles mesmos.
By Jânio
Os virais conquistam os internautas
Os virais são uma ótima forma de marketing, mas começaram na marginalidade. No início da internet, era o ambiente propício ao marketing viral, os virais foram usados a exaustão pelos lammers (crackers iniciantes querendo se aparecer).
O tempo passou e os virais encontraram seu espaço. Apesar disso, muita gente com grande força na mídia, tem dificuldade em direcionar seus virais.
Para se criar um bom viral, não basta ter uma boa ideia na cabeça, é preciso criatividade para conquistar as pessoas, e sensibilidade para saber o que as pessoas estão pensando, sentindo, sua reação.
Um bom criador de virais tem que ter estilo, ideologia, princípios, isso evita que o profissional cometa excessos, infrinja a lei ou irrite seu público alvo.
A maioria dos virais são bem humorados, carismáticos, procuram uma identificação com o seu público. Esse é o tipo de viral mais simples, mais comum, mas há o viral inteligente, resultado da evolução do marketing, muito presente na internet.
Um profissional que envia spam para todo mundo, na tentativa de atingir um novo público, é considerado ultrapassado, em época de web 2.0.
É nas redes sociais onde o viral ganha mais força, dependendo, é claro, da reputação de seu criador. A Twitter é o melhor exemplo de rede social para a criação de virais.
Não basta ter uma ideia na cabeça para se criar um bom viral, um viral mal administrado pode ser um risco à reputação de um usuário.
O viral “Cala boca Galvão”, fez um grande sucesso, apesar de eu não achar uma grande idéia, mandar alguém calar a boca. Virais que surgem de programas sensacionalistas de televisão, possuem um grande potencial, apesar de não serem bons; o sucesso acontece porque a popularidade do programa ajuda a espalhar o viral.
O Tiririca pode ser considerado um dos maiores guerrilheiros do brasil, não é de hoje que ele tem incomodado muita gente. Tiririca já teve um disco apreendido, por fazer piadas de gosto duvidoso e racistas.
Nem tudo o que começa com marketing de guerrilha se torna um bom viral, Tiririca é um bom mau exemplo disso.
Eu acredito que seja preciso um objetivo ideológico, socio-econômico, filosófico, político, etc. Um viral não precisa necessariamente prejudicar alguém, para ser um bom viral, também não precisa visar lucro, mesmo que isso ocorra, não deve ser o seu objetivo principal.
Os melhores virais surgem naturalmente, e eles se espalham rapidamente também, alheios a vontade de seu criador. Pessoas criativas e sensíveis, tem facilidade para criar virais, tem facilidade para administrá-los.
Um caso como o de Geisy Arruda, por exemplo, poderia ter começado como marketing pessoal, combinado com marketing de guerrilha, caso fosse censurado, traria alguns resultados, mas a longo prazo. Quando atingiu a internet, tornou-se um viral, com consequências inesperadas, tanto para Geisy, quanto para a instituição onde ela estudava.
Nesse caso específico, a hipocrisia da sociedade foi a arma usada para o sucesso da ideia. Funcionou, mas … e depois?
Sem objetivo certo, toda a ideia fica perdida. Se a menina não quer terminar a faculdade, mas estuda teatro, cursos, aula de canto, aula de interpretação, fica difícil. Ter um objetivo antes de criar toda a confusão, torna tudo mais fácil.
As regras da vida são simples: Posturas arrojadas, corajosas, pretensiosas, exigem capacidade e preparo dessas pessoas. O planejamento antecipado dessas estratégias, definirão o sucesso ou o fracasso no futuro, é preciso estar preparado.
Pensar, ter ideologias, objetivos, ajudam muito, caso as consequências de um viral sejam desastrosas.
Quando um famoso apresentador, de uma grande rede tv, fingiu entrevistar o chefe do PCC, cometeu um grande erro, marketing de guerrilha é para quem não tem dinheiro para investir, para quem não tem nada a perder; o viral que surgiu a partir daí, foi catastrófico, o apresentador teve sorte da internet não ser tão forte naquela época.
Quando o patrão do mesmo apresentador espalhou a história que tinha morrido, foi menos agressivo em sua ideia, mas não menos idiota, muita gente chegou a afirmar que o apresentador estava louco.
Na internet, agregadores de notícias a base de imagens, tem sido grandes promotores de virais, em seguida vem os indexadores de artigos, com a possibilidade de “amarrar” o texto aos sistemas de buscas, através de tags (etiquetas, palavras chaves). A rede Twitter fica restrita a celebridades reais, ou virtuais, no caso de usuários engajados em comunicação, interativos.
Assuntos atuais são grandes fontes para virais e audiência dos sites e blogs, isso acontece porque a tv não consegue dar a cobertura que o fato merece, assim os telespectadores passam a pesquisar na internet. A TV é um universo diferente da internet, muito conteúdo que não tem procura na tv, vira febre na internet.
Em todos esses casos citados, os virais tem época para perder a força, são a curto prazo.
Virais de longa duração são os mais inteligentes, envolvem mais ideologias e conhecimentos. Esses tipos de virais não são tão difíceis de se criar, desde que a pessoa tenha uma base mínima de conhecimento; pode-se aproveitar desde temas censurados nas mídias de massa, denúncias, até assuntos que fazem parte de nossas próprias experiências.
Temas discutidos nas escolas são ótimos assuntos para se criar virais de grande duração, isso porque já foram devidamente testados, estão prontos para serem disseminados.
Sabe aquele ditado: “Em Terra de cego, quem tem um olho é Rei”? – Essa é uma ideia que eu sempre aproveitava na escola, para criar meu marketing pessoal.
Vocês podem não acreditar, mas com um simples espanhol, nível iniciante, eu conseguia conquistar corações e mentes, tanto de professores de inglês, quanto de português. Para fechar com chave de ouro, bastava fazer algumas traduções de tupi-guarani, latim ou francês, para conseguir a glória.
Nessa época, eu conheci alguns meninos-gênios, daqueles que gostam de se autopromover, infelizmente, sem nenhuma sensibilidade.
È preciso saber o que dizer e a hora certa para isso; é preciso saber o que as pessoas sentem, descobrir as suas carências, para aproveitar a hora exata. Não é à toa que a internet tornou-se o ambiente ideal, para a criação de grandes virais.
Sites como Delícious, Google, Alexa, WordPress, apresentam um raio-x da internet, o que as pessoas gostam e o que elas procuram. Podem mostrar mais que isso: O que elas pensam, as palavras mais fortes, usadas pelos sites famosos, etc.
E você, já criou um viral?
By Jânio
Analisando a popularidade do site.

termômetro da popularidade
A internet tem me dado muitas alegrias, ultimamente, quando o assunto é reconhecimento.
O meu blog é um daqueles sites que se cria em dez minutos, templates prontas. Apesar de conhecer a linguagem de marcação html, achei melhor não incrementar muito o blog, manter formato pronto.
O Blogger, ou blogspot, da Google é o mais indicado para quem quer crescer rápido, se tornar popular, não é o meu caso, pelo menos por enquanto.
Eu não vou ser hipócrita de dizer que não quero ver meu blog popular, o que eu acho é que devemos ser sensatos quanto aos nossos objetivos.
O grande barato da internet é o seu próprio mecanismo, a maneira como tudo se transforma, como se espalha, se divulga, se linca, cria-se um perfil, etc.
A interatividade é muito benéfica para quem faz uso desta ferramenta fantástica que é a web, mas para haver interatividade é preciso apresentar ideias, conteúdos, resumos, conhecimentos, dicas, aprendizados ou até experiência de vida, eu acho fantástico isso.
Para apresentar todo este conteúdo, que se encontra dentro de nossa mente, precisamos de um blog, os dois mais indicados são o Blogspot, que eu já citei e o WordPress.
O WordPress, além de ser um gerenciador de blogs, onde você pode criar o seu, também é uma super rede social, onde todo mundo tem vez, desde que saiba satisfazer a sede de conhecimento dos usuários da rede.
Dentro do WordPress não há muita discrepância entre os membros, não há um blogueiro que receba tanto apoio, enquanto outro fica às mínguas. O segredo e atualizar sempre, pelo menos um post por dia, é o que eu estou fazendo.
É preciso saber qual é nosso objetivo, o meu eu já decidi, é aprender o máximo que eu puder.
Ultimamente, comecei a receber meus primeiros links, ping backs e track backs. A maior surpresa foi um link de um site em espanhol.
Todos os links, detectados pelo sistema do painel administrativo do WordPress, são muito importantes, inclusive o link que eu recebi de Gustavo Baccin, um profissinal da área, que mora nos Estados Unidos, mantém no Brasil, além do site Ater, a agência Destaca, no rio Grande do Sul.
Hoje, em meu artigo “Classificação dos crimes digitais”, recebi uma visita ilustre, Giovanna da Symantec, empresa dona do anti-vírus Norton.
Eu já havia recebido uma outra visita ilustre de Luiz A. Costa, professor de ética Hacker. Uma visita de alguém da área, não só agrega valor ao post, como melhora nossa visão sobre o assunto, mesmo que seja um comentário contrário.
A curiosidade para saber como as pessoas chegaram ao site, quem está linkando, é muito grande, mas seria como perguntar o preço do presente que acabamos de ganhar.
Por isso eu fico aqui admirando, não a quantidade, mas a qualidade das ligações de meus artigos, e a inteligência de meus comentaristas, que não fazem por obrigação.
Finalmente, parece que o processo de blogagem está funcionando como eu queria.
Obrigado a todos pela interatividade.
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