Precisamos de pessoas inteligentes
Eu selecionei vários artigos, sobre física, para ler. Antes de publicar qualquer matéria relacionada a esses artigos, gostaria de expor a minha primeira versão da física, ou seja, uma visão de quem não conhece nada, de quem não leu nada sobre física.
Eu nunca gostei de decorar fórmulas, sempre achei isso uma forma de professores, sem aptidão, mostrarem serviço. Fazer cálculos é uma coisa terrível, quando não se tem uma boa motivação.
A ideia de isolar uma meteria, uma área, identificando a genialidade das pessoas, sempre pareceu-me perigoso. Na minha visão, todas as áreas deveriam trabalhar juntas, obtendo respostas mais rapidamente, evitando muitos perigos de uma mente genial.
Ser inteligente é diferente de ser um gênio. Albert Einstein era um gênio, nunca foi inteligente.
Se Albert Einstein fosse inteligente, ele poderia, por exemplo, perceber que estava sendo manipulado, que suas fórmulas culminariam na criação da bomba atômica. O exército americano reuniu os maiores gênios da física, separando-os, cada um em um local diferente.
Havia uma pessoa encarregada de coordenar os trabalhos de todos esses gênios; esse trabalho foi considerado secreto, até o dia em que foi criado, finalmente, a bomba. O choque, para esses cientistas vaidosos, foi muito grande: “O que foi que nós criamos!”, teria dito um dos cientistas, ao saber da criação e da destruição, provocados pela bomba atômica.
Leonardo da Vinci foi um homem que viveu muito antes dessa época, mas era um homem extremamente inteligente, apesar de afirmarem que ele era um gênio. Notem a diferença: Um homem inteligente, domina várias áreas diferentes, apesar de estar longe do limite do cérebro, enquanto um gênio é insuperável, traça o limite da capacidade do cérebro de um homem, mas só domina uma área, e é através dessa área que ele fica conhecido.
Os grandes gênios da antiguidade eram, na verdade, muito inteligentes, afinal, só a inteligência poderia explicar como um matemático dominaria áreas tão diferentes como a Filosofia ou a Oratória.
É muito fácil para uma pessoa doutorada em Letras, se apresentar como escritor, filósofo, poeta, etc., mas, para um matemático, dominar essa área, seria muito difícil. Um matemático se daria melhor em física, química, engenharia, ou alguma área parecida.
Quando perguntei para uma pessoa, ligada à física, se a célula possuía átomos, uma perguntinha básica, para qualquer aspirante à espertinho, em fase de adolescência, que deseja se auto-afirmar, essa pessoa se assustou. Ela desconversou dizendo que a biologia não tinha nada a ver com a física.
Eu fiz questão de lembrá-la do fato de um gênio, como Albert Einstein, ser um dos responsáveis pelas fórmulas que levariam a uma revolução da Física, culminando com a criação da bomba atômica.
Há muito tempo, já se conhecia o poder destrutivo da química, enquanto a física era uma inocente ciência. Com a revolução da física, liderada pelo gênio, nada inteligente, Albert Einstein, a física mostrou ao mundo, uma parte da natureza que não deveria ser manipulada.
Foi irônico, para o homem que disse: “Estudando o fenômeno do big ben pretendo saber, exatamente, o que Deus estava pensando, quando criou o Universo”. Ele descobriu como destruir.
O menino rebelde, expulso da escola, que nunca se adaptou ao ensino regular, se transformar no grande gênio da Física.
O homem é obcecado pelo progresso, pelas descobertas; mesmo não sabendo cuidar de si próprio, de não entender os problemas do Planeta Terra. Procura, pretensiosamente, descobrir os segredos do Universo.
O bebê de proveta, o clone, parecem mais uma satisfação médio burguesa do que uma real necessidade. Uma pessoa sensata, adotaria um dos milhares de órfãos ou abandonados em orfanatos.
Agora, o homem pretende salvar o planeta, controlando toda a natureza da Terra, mas, até hoje, apesar das clonagens e fecundação in vitro, não consegue sequer entender a natureza e a biologia de uma formiga.
Seus inventos e robôs desajeitados, são de dar dó. Se você olhar para um desses robôs, supostamente, sofisticados, depois olhar para uma formiga, se for sensível, chorará com tamanha pequenez, do homem, não dá formiga.
Se, ao invés de clonar uma ovelha, o homem conseguisse produzir um átomo de oxigênio, estaríamos salvos, mas nem isso conseguimos.
Se já sabemos que há hidrogênio no espaço, só precisamos do oxigênio para criar a molécula básica da vida, a água.
By Jânio
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