A experiência
Hoje vamos iniciar uma série de filmes com extraterrestres. Nessa série, não concluiremos filmes de comédia, como “Marte Ataca”, nem de aventura, como Super-Man – Vai dizer que você não sabia que Super-Man era extraterrestre?
Também não incluiremos filmes como “Guerra nas Estrelas” ou “Jornada nas Estrelas”, o foco será voltado para a conspiração, metáfora da própria sociedade e a paranoia americana.
O primeiro filme da série é “Species”, um filme comercial tecnicamente perfeito, com bons efeitos e cenas bem construídas de suspense.
Wikipedia: “Species: Cientistas enviam mensagens para o espaço e recebem de volta uma sequência de DNA e instruções sobre como devem combiná-la”.
Eu achei interessante essa sinopse acima, isso porque eu me lembro de todo o filme, mas não me lembro dessa parte.
Roger Donaldson é um dos melhores diretores da década de 80, uma década onde o roteiro era mais importante que as cenas de ação. Isso não quer dizer que o filme não tenha muita cenas de ação, essa é a especialidade do diretor.
Como a criatura cresce muito rapidamente, isso serve de pretexto para Donaldson transformar o filme numa série de sequências de tirar o fogo.
Quem conhece o estilo do diretor, sabe da qualidade de suas histórias.
Nesse filme, a criatura precisa se reproduzir, mesmo sendo caçada por uma equipe especializada, fazendo a caça virar caçador.
Esse filme gerou outras sequências sem a mesma qualidade, exceto pela beleza estonteante da atriz principal, a mesma que trabalhou em uma produção da família de Bruno Barreto, aquela história que virou a série “Riacho Doce” na tv.
Apesar de o filme não ser nenhuma obra-prima, é um bom filme comercial e prende a atenção, inclusive pela beleza de Natasha Henstridge e Michelle Williams, que faz a criatura em fase adolescente, é ainda mais bela, e era ainda desconhecida, ao contrário dos outros atores principais.
A facilidade com que Donaldson domina o estilo policial, é aproveitada nesse filme. Donaldson dá uma aula de como funciona o serviço de segurança de um país desenvolvido.
Três equipes foram encarregadas dos efeitos especiais: Boss Film Studios, The Truly Dangerous Company e XFX Images.
Apesar da competência de Donaldson, a autoria do filme, de certa forma é de Dennis Feldman, afinal, ele produziu e escreveu o roteiro.
Como sempre acontece no cinema de qualidade, implicitamente, há conflitos éticos enfrentados pelas personagens.
Elenco:
Ben Kingsley – Xavier Fitch
Michael Madsen – Preston Lennox
Alfred Molina – Dr. Stephen Arden
Forest Whitaker – Dan Smithson
Natasha Henstridge – Sil
Marg Helgenberger – Dra. Laura Baker
Michelle Williams – Jovem Sil
Shirley Prestia – Dra. Roth
Herta Ware – Sra. Morris
Species:
Espécie Mortal – Portugal
A Experiência – Brasil
Estados Unidos
1995 • cor • 108 min
Produção:
Direção – Roger Donaldson
Roteiro – Dennis Feldman
Elenco original:
Ben Kingsley
Michael Madsen
Alfred Molina
Forest Whitaker
Natasha Henstridge
Género – ficção científica
Idioma original – inglês
Fonte: Species+Wikipedia
Texto: By Jânio
Encontrado animal estranho no canadá
Duas enfermeiras encontraram uma criatura estranha numa reserva indígena isolada do Canadá.
O cachorro que acompanhava as enfermeiras começou a latir e arrastou o pequeno animal de cerca de 30 centímetros de comprimento.
Achando que o animal era comum na região, as enfermeiras tiraram algumas fotos e foram embora, quando constataram ser uma espécie rara, voltaram ao local mas não encontraram mais nada.
Qualquer pessoa que veja as fotos, fica assustada, o animal tem aparência estranha, quase um monstro para os nossos padrões de aparência. Os índios canadenses não pensam assim, eles dizem que o estranho animal não é visto a cerca de quarenta anos, mas não é tão estranho assim, muito menos monstro, como as pessoas estão chamando.
O nome do animal, segundo os nativos, seria Omajinaakoos, ou the Ugly One (o feio ou a feia) em inglês e português respectivamente.
O animal, segundo a cultura indígena, seria um mal presságio, um sinal de que algo ruim está para acontecer.
Imagem : Wikipedia
Texto: By Jânio
O monstro de Brasília levanta uma grande questão. Monstro?
Um caso de polícia, em Brasília, expõe um problema social crônico do Brasil, ou melhor vários.
O “monstro” pedófilo levanta uma questão: Seria um caso de psicose, pedofilia ou seu caso deveria ser tratado como crime comum?
Esse “monstro” foi preso por pedofilia, cumpriu quatro anos de prisão e foi liberado, sendo diagnosticado como mentalmente são. Depois de sair da prisão, verificou-se que o homem não estava tão normal assim.
Casos como esse, sempre nos trazem a memória a história de Jack “o estripador”, onde há suspeita, inclusive, de que o famoso psicopata pertenceria à família real. Evidentemente que um escândalo, como esse, não poderia vir à público em hipótese alguma, chegando às proporções que chegou.
No Brasil, o caso mais curioso foi, se eu não me engano, “Bandido da Luz Vermelha”, um criminoso que assaltava as residências e estuprava suas vítimas.
Depois de preso, por pressão da mídia, recusou-se a hipótese que o homem era louco, como consequência, ele cumpriu toda sua pena, durante longos anos, em seguida, antes de ser solto, chegou-se a conclusão de que ele não tinha condições de sair às ruas.
O problema é que aceitar o fato de que o preso era louco, seria confessar um erro da justiça, podendo haver indenização da vítima. Sendo solto, o “louco” foi para Santa Catarina, na casa de parentes que também não o aceitavam; foi morto depois de brigar com pescadores, deixando a justiça em paz com a sua consciência.
Há um conflito de interesses aqui, um bandido é um marginal, portanto abaixo da linha de pobreza. Se um marginal começa a ter direitos, isso não é bom para um sistema burguês, onde o pobre não tem direitos.
Em Brasília, o caso não foi diferente, o homem que deveria ir para um sanatório, foi preso, cumpriu uma pena irrisória, quando em um sanatório sua pena seria muito maior, ou por toda sua vida, caso sua doença fosse comprovadamente crônica.
Quem foi que disse que o estado está preocupado com o que acontece com o povo? – Quanto menos tempo o estado ficar responsável por uma pessoa, mais dinheiro sobra no caixa, esse sim interessa aos políticos.
Não temos estrutura carcerária para manter nossos presos na cadeia por muito tempo, mesmo assim mantemos os presos errados, os cabeças, causa do caos no Brasil, não ficam mais de alguns meses, como foi o caso de José Roberto Arruda e Paulo Maluf. Sarney nem processado foi, o pedido de CPI foi arquivado.
Ficou comprovado o caso de pedofilia, e, pelo menos nesse caso, não será possível negar que a pedofilia esta acompanhada de uma doença. Também não será fácil negar que há vários níveis de psicose, alguns doentes não tem cura e precisam permanecer reclusos o resto da vida.
Também não dá para aplicar a pena de morte, pelos vários motivos já observados por vários comentaristas, em outros posts sobre o tema.
Qualquer pessoa que conheça um pouquinho de história, saberá que houve, no passado, sociedades inteiras que foram controladas por regimes fascistas, onde toda a população seria condenada a morte, a república romana é um exemplo disso, considerada quase perfeita, pelo tempo que durou, mas que seria, toda a sociedade, condenada a morte, pelas atrocidades que cometeram contra os cristãos e outros povos.
Mesmo recentemente, temos muitos exemplos de sistemas caóticos e até o sistema americano é suspeito de forjar motivos para suas guerras sujas.
Portanto, a solução não é tão simples como a pena de morte. Não se pode cometer crimes e suicidar-se, como Adolf Hitler, escapando das responsabilidades, se bem que isso já estaria acontecendo no Brasil, se as leis fossem rígidas.
Quando Maquiavel desafiou o sistema, em busca de uma nora Roma, onde o povo estaria unido, desobedeceu princípios de lógica, em nome desse sonho. Idéias, consideradas ultrapassadas, vieram a tona, na mente de Maquiavel.
Num ponto ele estava certo, a natureza do homem é má, pelo menos é isso o que prova o julgamento a que foi submetido.
No caso Isabella Nardoni, nem fiquei fora das críticas – E se fosse sua filha infeliz? – então é isso, as pessoas estão se colocando no lugar das vítimas, criando um problema à justiça.
By Jânio
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