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Governo determina reforço de tropas federais para proteger Esplanada

Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil*

A pedido do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governo determinou que tropas federais protejam os prédios da Esplanada dos Ministérios. Na Câmara, depois do anúncio, Maia confirmou ter feito a solicitação, mas ressaltou que pediu a presença da Força Nacional de Segurança, e não das Forças Armadas.

Há pouco, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, informou, em breve pronunciamento, que tropas das Forças Armadas já estão posicionadas no Palácio do Planalto e no Itamaraty. Segundo o ministro, mais homens estão se deslocando para proteger os demais prédios da Esplanada, os ministérios e o Congresso Nacional.

De acordo com Jungmann, a medida foi necessária porque a marcha Ocupa Brasília, “prevista como pacífica, degringolou para a violência, desrespeito, ameaça às pessoas”. Não foi informado, no entanto, o total de militares deslocados na ação.

“O senhor presidente da República decretou, por solicitação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, uma ação de garantia da lei e da ordem. Nesse instante, tropas federais se encontram neste palácio e no Itamaraty. Logo mais, estão chegando tropas para assegurar que os prédios sejam mantidos incólumes”, disse o ministro no Palácio do Planalto.

“O presidente da República faz questão de ressaltar que é inaceitável a baderna, o descontrole. E que ele não permitirá que atos como esse venham a turbar um processo que se desenvolve de forma democrática e com respeito às instituições”, acrescentou Jungmann.

O ministro, após pronunciamento, destacou que a decisão presidencial se baseia no Artigo 142 da Constituição Federal. O artigo diz que “as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

De acordo com a assessoria de imprensa do Ministério da Defesa, a atuação das Forças Armadas se restringirá a área dos prédios dos ministérios e palácios, não irão atuar no gramado da Esplanada. Ainda não há um efetivo confirmado.

Em medidas semelhantes, as Forças Armadas foram convocadas para garantir a segurança em grandes eventos como a Copa das Confederações, em 2013, quando houve uma série de protestos no país; Jogos Olímpicos e Paralímpicos, no Rio de Janeiro. Além disso, atuaram em situações extremas, como durante a greve de policiais no Espírito Santo.

Desde o início da tarde, manifestantes protestam na Esplanada contra as reformas, pedem a saída de Temer e eleições diretas no país. A manifestação, chamada Ocupa Brasília, foi convocada por centrais sindicais.

Parte dos manifestantes tentou furar o bloqueio feito pela Polícia Militar para isolar o gramado em frente ao Congresso Nacional. Com isso, os policiais atiraram bombas de efeito moral para dispersar. Teve início um tumulto e um grupo de manifestantes, usando máscaras ou cobrindo o rosto, começou a quebrar vidraças dos ministérios, orelhões, paradas de ônibus e banheiros químicos.

Alguns ministérios, como o da Fazenda, foram evacuados e os funcionários tiveram de deixar o prédio, que foi cercado por policiais. Segundo relator, houve princípio de incêndio no local. O Ministério da Agricultura foi evacuado depois que manifestantes entraram no prédio e colocaram fogo no auditório. De acordo com a assessoria, foram quebrados os quadros da galeria de ex-ministros.

Feridos

Pelo menos cinco pessoas ficaram feridas no protesto. De acordo com a polícia, um manifestante foi atingido no rosto por um projétil. O homem foi socorrido por um médico que também participa do protesto e depois atendido pelo Corpo de Bombeiros e Samu. A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) investiga o caso e não descarta que o ferido tenha sido atingido por arma de fogo.

A reportagem da Agência Brasil acompanhou outro atendimento, de um petroleiro de Macaé (RJ) que foi atingido por uma bomba de efeito moral. Uma repórter da TV Brasil foi atingida por estilhaços de bomba na perna, mas passa bem.

De acordo com a SSP, o Corpo de Bombeiros fez outros dois atendimentos, dentre eles o de um policial.

Segundo a Polícia Militar, cerca de 35 mil manifestantes estavam na Esplanada dos Ministérios às 15h30. Uma grande bandeira verde amarela era carregada por várias pessoas, ao lado de cartazes contrários ao presidente Temer.

Durante o tumulto, um grupo de manifestantes encapuzado atirou pedras em direção à tropa de choque, que reagiu com bombas de gás lacrimogêneo, de efeito moral e tiros de bala de borracha. O grupo usa banheiros químicos como barricada, sendo que em alguns foram ateados fogo.

De dois carros de som, algumas lideranças do protesto, incluindo deputados federais, pediam que os policiais reagisse apenas contra quem os estava provocando. “Parem de atirar contra todos os trabalhadores”, disseram. Nos discursos, os líderes sindicais fizeram um apelo para que ambulâncias atendessem os feridos e que as forças policiiais recuassem.

Confusão na Câmara

No plenário da Câmara, após chegar a notícia da determinação de Temer, parlamentares da oposição e da base do governo começaram a discutir. Maia, que não presidia a sessão, se dirigiu ao microfone da mesa do plenário e confirmou a solicitação a Temer. “A decisão tomada pelo governo tem relação com o que o governo entendeu como garantia da segurança dos manifestantes e outros que estão na Esplanada”.

Questionado por jornalistas, Maia disse que havia pedido a atuação da Força Nacional de Segurança, e não das Forças Armadas. “O momento é grave e, para garantir a segurança tanto dos manifestantes quanto daqueles que trabalham nos ministérios e no Congresso, eu fui ao presidente [Michel Temer] e conversei com ele, pois achava que era importante que a Força Nacional pudesse colaborar neste momento junto com a Polícia Militar.”

 

*Colaboraram Mariana Tokarnia, Paulo Victor Chagas, Iolando Lourenço e Luciano Nascimento 

Agência Brasil

maio 25, 2017 Posted by | Política | , , | Deixe um comentário

Relação de todos os presidentes do Brasil

Donos do Poder

Presidentes do Brasil

A farsa da independência do Brasil não durou muito, assim, logo seria decretada a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889. Há quem afirme que a proclamação do Brasil também foi um golpe, onde o próprio Marechal Deodoro da Fonseca, responsável pela instauração da República, assumiria o poder, mas que não duraria muito tempo na presidência.

Isso é compreensivo, pois o jogo do poder no Brasil não é fundamentado em interesse do povo, mas em seus próprios interesses. Assim, quando pensamos que a justiça está sendo feita, na realidade o que está acontecendo é um novo golpe, patrocinado por um novo grupo organizado pela própria elite, com a finalidade de atender os seus interesses.

Analisando bem a nossa história política, temos poucos momentos de importância. Os dois presidentes mais citados de nossa história, são, sem sombra de dúvida, Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek, sendo seus atos mais importantes: A criação da CLT, por Vargas, e a construção de Brasília, por Juscelino. A partir da construção de Brasília, o eixo Rio-São Paulo deixava de influenciar tão diretamente na república, criava-se um nova incubadora para a corrupção, muito pior do que era antes.

No caso dos governos militares, pouco há para ser dito, com raras exceções, como é o caso de Vargas, mesmo assim temos que admitir que nem todos os governos militares foram iguais, mesmo os dois últimos, responsáveis pela transição do regime militar para o civil, havia grandes diferenças. João Batista Figueiredo era completamente diferente de Ernesto Geisel, apesar disso, houve a mudança, apesar de Tancredo não sobreviver para contar a história. Sarney assumiu o poder, no auge de sua história política no Brasil, onde empregou até a própria filha Roseana Sarney, mas essa já é uma outra história.

Getúlio Vargas talvez seja o mais importante presidente da história do Brasil, mas nem ele escapou de promover golpes, além de ser simpatizante de Hitler, mas nesse caso ele não teve culpa, Hitler conseguiu enganar o mundo inteiro, a verdade só veio a tona quando Hitler iniciou suas invasões. Para nossa sorte, os americanos pagaram mais pelo apoio brasileiro, com a usina de Volta Redonda.

Jânio Quadros, meu xará, não teve muita história para contar, mas pela sua votação histórica, acabou sendo reconhecido pela sua importância e capacidade de conseguir votos. Sua ideia de renunciar ao mandato, para voltar nos braços do povo, enquanto seu vice estava fora, foi uma das piores idéias políticas de todos os tempos.

Não foram incluídas nas listas, as duas juntas governativas (1930 e 1969), os presidentes interinos Ranieri Mazzilli (em 1961 e 1964) e os três presidentes:Rodrigues Alves, Tancredo Neves e Júlio Prestes, que não chegaram a governar, dois morreram, o terceiro, Prestes, foi vítima de golpe militar. Tudo sempre seguindo as regras da burguesia, formadores de opinião pública, detentores dos principais órgãos de comunicação, os mesmos que mais tarde sentiriam os duros golpes da ditadura, promovidos pelo próprio regime militar que, pelo visto, não quis continuar servindo de fantoche, criando suas próprias regras. Mais tarde, o próprio regime militar anunciaria a abertura política, deixando o próprio povo tomar os rumos de seu destino, foi aí que a burguesia voltou a ditar as regras.

Se não há muito o que se falar do regime militar, é porque eles não permitiam que a história fosse escrita, se abrissem a boca morriam, pelo menos no período da ditadura. Não havia investigação, os maiores problemas eram resolvidos pelo serviço secreto brasileiro.

Foram 33 mandatos, 28 presidentes, sendo estes os responsáveis pela situação na qual o país se encontra, incapaz de fazer cumprir uma única lei, quando o assunto envolve políticos importantes para a manipulação do poder.

Foram poucos os presidentes que terminaram seus mandatos, a maioria, ou morreu ou foi deposto, alguns tiveram problemas de saúde. Não faltaram nem casos de renúncia, casos mais raros.

A grande verdade é que a República Federativa Brasileira foi criada pelos militares, nunca deixou de ser um pouco militar. Apesar de ter perdido muito sua força, o regime militar continua sendo uma forte influência na política brasileiro. Os políticos brasileiros de hoje são, na grande maioria, socialistas, mas os donos do poder continuam sendo os políticos conservadores.

PRESIDENTES DO BRASIL

1 – Marechal Deodoro da Fonseca – 15 de novembro de 1889 á 23 de novembro de 1891 – regime militar, renunciou – Vice – Floriano Peixoto

2 – Floriano Peixoto – 23 de novembro de 1891 à 15 de novembro de 1894 – regime militar – sem vice.

3 – Prudente de Morais 15 de novembro de 1894 à 15 de novembro de 1898 – Partido Republicano Federal PR – Vice Manuel Vitorino.

4 – Campos Sales – 15 de novembro de 1898 à 15 de novembro de 1902 Partido Republicano Paulista PRP – Vice Rosa e Silva.

5 – Rodrigues Alves – 15 de novembro de 1902 à 15 de novembro de 1906 – Partido Republicano Paulista PRP – Vice Silviano Brandão.

6 – Afonso Pena – 15 de novembro de 1906 à 14 de junho de 1909 Partido Republicano Mineiro PRM – Vice Nilo Peçanha.

7 – Nilo Peçanha – 14 de junho de 1909 à 15 de novembro de 1910 Partido Republicano Fluminense PRF – Sem vice.

8 – Hermes da Fonseca – 15 de novembro de 1910 à 15 de novembro de 1914 Partido Republicano Conservador PRC – vice Venceslau Brás.

9 – Venceslau Brás – 15 de novembro de 1914 à 15 de novembro de 1918 Partido Republicano Mineiro PRM – Vice Urbano Santos.

*** Rodrigues Alves — Não Governou, morreu – Partido Republicano Paulista PRP – vice Delfim Moreira.

10 – Delfim Moreira – 15 de novembro de 1918 à 28 de julho de 1919 – Partido Republicano Mineiro PRM – Sem Vice.

11 – Epitácio Pessoa – 28 de julho de 1919 à 15 de novembro de 1922 – Partido Republicano Mineiro PRM – Vice Delfim Moreira.

12 – Artur Bernardes – 15 de novembro de 1922 à 15 de novembro de 1926 Partido Republicano Mineiro PRM – vice Estácio Coimbra.

13 – Washington Luís – 15 de novembro de 1926 à 24 de outubro de 1930 – Partido Republicano Paulista PRP – vice Melo Viana.

*** Júlio Prestes — Nâo governou, deposto — Partido Republicano Paulista PRP – Vice Vital Soares.

*** Mena Barreto – 24 de outubro de 1930 à 3 de novembro de 1930 – regime militar em governo provisório – Sem vice.

14 – Getúlio Vargas – 3 de novembro de 1930 à 29 de outubro de 1945 – Partido Aliança Liberal AL – Sem vice.

15 – José Linhares – 29 de outubro de 1945 à 31 de janeiro de 1946 – Sem partido – Sem vice.

16 – Eurico Gaspar Dutra – 31 de janeiro de 1946 à 31 de janeiro de 1951 – Partido Social Democrático PSD – Vice Nereu Ramos.

17 – Getúlio Vargas – suicidou-se- 31 de janeiro de 1951 à 24 de agosto de 1954 – Partido Trabalhista Brasileiro PTB – Vice Café Filho.

18 – Café Filho – 24 de agosto de 1954 à 8 de novembro de 1955 – Partido Social Progressista PSP – Sem vice.

19 – Carlos Luz – 8 de novembro de 1955 à 11 de novembro de 1955 – Partido Social Democrático PSD – Sem vice.

20 – Nereu Ramos – 11 de novembro de 1955 à 31 de janeiro de 1956 – Partido Social Democrático PSD – Sem vice.

21 – Juscelino Kubitschek – 31 de janeiro de 1956 à 31 de janeiro de 1961 – Partido Social Democrático PSD – vice João Goulart.

22 – Jânio Quadros – renunciou – 31 de janeiro de 1961 à 25 de agosto de 1961 – Partido Trabalhista Nacional PTN – vice João Goulart.

23 – Ranieri Mazzilli – 25 de agosto de 1961 à 7 de setembro de 1961 – Partido Social Democrático PSD – Sem vice.

24 – João Goulart – deposto – 7 de setembro de 1961 à 1 de abril de 1964 – Partido Trabalhista Brasileiro PTB – Sem vice.

25 – Ranieri Mazzilli – 2 de abril de 1964 à 15 de abril de 1964 – Partido Social Democrático PSD – Sem vice.

26 – Castelo Branco – 15 de abril de 1964 à 15 de março de 1967 – Aliança Renovadora Nacional ARENA (militar) – Vice José Maria Alckmin.

27 – Costa e Silva – 15 de março de 1967 à 31 de agosto de 1969 – Aliança Renovadora Nacional ARENA (militar) – vice Pedro Aleixo.

*** Junta Governativa Provisória de 1969 – 31 de agosto de 1969 à 30 de outubro de 1969 – regime militar – Sem vice.

28 – Emilio Medici – 30 de outubro de 1969 à 15 de março de 1974 – Aliança Renovadora Nacional ARENA (militar) – Vice Augusto Rademaker.

29 – Ernesto Geisel – 15 de março de 1974 à 15 de março de 1979 – Aliança Renovadora Nacional ARENA (militar) – Vice Adalberto dos Santos.

30 – João Figueiredo – 15 de março de 1979 à 15 de março de 1985 – Partido Democrático Social PDS (militar) – vice Aureliano Chaves.

*** Tancredo Neves – Nâo governou, morreu — Partido do Movimento Democrático Brasileiro PMDB – Vice José Sarney –

31 – José Sarney – 15 de março de 1985 à 15 de março de 1990 – Partido do Movimento Democrático Brasileiro PMDB – Sem vice.

32 – Fernando Collor – deposto – 15 de março de 1990 à 29 de dezembro de 1992 – Partido da Reconstrução Nacional PRN – vice Itamar Franco.

33 – Itamar Franco – 29 de dezembro de 1992 à 1 de janeiro de 1995 – Partido do Movimento Democrático Brasileiro PMDB – Sem Vice.

34 – Fernando Henrique Cardoso – 1 de janeiro de 1995 à 1 de janeiro de 2003 – Partido da Social Democracia Brasileira PSDB – Vice Marco Maciel.

35 – Luís Inácio Lula da Silva – 1 de janeiro de 2003 à 1 de janeiro de 2011 – Partido dos Trabalhadores PT – vice José Alencar.

Fonte: Wikipedia

Texto: By Jânio

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