A vueltas con los préstamos basura
Es este episodio de Keiser Report, Max y Stacy hablan del Armagedón del mercado automovilístico y de la deuda tóxica que ha llevado a los mercados crediticios a una situación más bien espeluznante. En la segunda parte Max prosigue su entrevista al periodista y empresario Vito Echevarria, de Cuba Ventures Corp., sobre las últimas novedades en las relaciones entre EE. UU. y Cuba y la posibilidad de qué se dé marcha atrás en las medidas de Obama.
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Es posible que no existamos
En este episodio de Keiser Report, Max y Stacy se preguntan si está teniendo lugar una “tormenta catastrófica o un desplome económico”. Y, de ser así, ¿es posible que ni tan siquiera existamos teniendo en cuenta que no tenemos impacto alguno en los mercados? En la segunda parte Max continúa su charla con el expresidente del Partido Demócrata de Carolina del Norte, Randy Voller, analizando la desastrosa situación de este grupo político a nivel nacional.
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Blocos econômicos latino americanos
O Brasil está deixando de ser um líder entre os países latino-americanos, posição que eu sempre questionei, devido as visíveis diferenças de culturas.
Há muitas diferenças entre os países latino-americanos, diferenças quanto ao sistema de governo, econômico, social, etc.
Enquanto os brasileiros, somos simples espectadores de nossa própria desgraça, nuestros hermanos são passionais. A ideia de revolução não existe para eles, a contestação já está no sangue.
O ex-presidente Lula podia até passar essa ideia de que tudo seria possível, mas a nova presidenta não tem todo esse carisma, nem é essa sua ideia.
Se antes Hugo Chavez pegava “carona” na popularidade de Lula, agora ele ficou a pé.
Na área de integração profunda, AIP, Acordo do Pacífico, estarão integrados os países da Colômbia, Perú, México e Chile.
O acordo tem como finalidade fortalecer o comércio com outros países e continentes, principalmente a Ásia.
Enquanto isso, Hugo Chavez anuncia sua saída da Comunidade Andina de Nações, apostando, entretando, no Mercosul, formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
Pode ser que Hugo Chavez se sinta melhor aqui, afinal, a única coisa em comum entre os países do Mercosul, é que somos completamente diferentes. Onde há diferenças, há briga, e onde há briga tem Hugo Chavez.
O Brasil nunca foi muito integrado com os latino-americanos, nosso comércio é mais forte com os EUA e China. Até quando a Argentina quebrou, os efeitos foram mínimos no Brasil, contrariando as expectativas do mundo inteiro.
Mesmo depois do fracasso do Euro, a ideia de dividir o mundo em blocos econômicos não foi descartada. A influência dos Bilderbergers continua forte no mundo inteiro, eles poderão instaurar definitivamente o novo sistema feudal, assim que todo o seu dinheiro estiver em suas mãos.
O maior interessado em um mercado comum americano sempre foram os EUA, acontece que os EUA já quebraram há muito tempo, então quem tem interesse em seguir essa tendência?
A única globalização que podemos visualizar no futuro, será a globalização da miséria.
Pode ser que a formação de blocos econômicos seja o primeiro passo para um futuro embargo contra a China, mas a China já está acostumada com a miséria, não será afetada. Poucos países são de interesse estratégico para a China, um é o Brasil, onde já está se integrando através dos BRICS.
O Brasil é um verdadeiro desastre em comércio internacional. Houve um tempo em que se dizia: “O Brasil vende a laranja para os EUA, eles industrializam o refrigerante e vendem de volta, mais barato que a própria laranja.
Hoje, um famoso empresário brasileiro praticamente domina o mercado de laranjas, tanto no Brasil, quanto nos EUA, isso porque o Brasil nunca foi muito de agregar valor ao produto, ou seja, não entende nada de indústria. A ideia de importar metanol para controlar o preço da gasolina, mostra o quanto o Brasil está interessado nisso.
No Brasil há um ditado: “Porque simplificar, se nós podemos complicar?”
Isso mostra o quanto os políticos estão de olho no dinheiro dos impostos, e não abrem mão disso, nem que seja preciso importar. O Collor fez isso com o automóvel.
Costuma-se dizer também que o cigarro vai para o Paraguai, e volta sem impostos – É impressionante o que a corrupção é capaz de fazer, assim não tem mercado comum que aguente.
By Jânio
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