Brasil faz dobradinha na ginástica
Se for verdade que é mais fácil competir em casa, e parece que é, vários atletas perderam a concentração como se a competição fosse apenas um treino, Até a poderosa equipe americana de ginástica parecia afetada pelo fator psicológico.
Os americanos conseguiram as melhores pontuações nas classificatórias, por isso, ver os dois com desempenho baixo na final, foi muito estranho. A equipe feminina do Brasil que tinha se classificado em quarto, também teve um rendimento menor na final.
Diego Hipólito teve um bom desempenho e não ficou satisfeito com a nota, até porque os americanos apresentavam notas bem superiores na fase de classificação. A nota de Diego foi 15.553 e garantiu a prata.
Mas como Olimpíada sempre surpreende, Arthur Mariano, que não surpreendeu tanto assim, já que era finalista, conseguiu uma nota tão boa quanto Hipólito, Nory conseguiu 15.433 e ficou com bronze.
Com o mal desempenho dos americanos, os brasileiros só foram superados pelo britânico Max Whitlock que obteve 15.633.
Isso quer dizer que tanto Nory quanto Hipólito ficaram muito próximos da medalha de ouro.
Mas fazer uma dobradinha não é para qualquer equipe, não, esse é um momento histórico para o Brasil na ginástica artística.
By Jânio
Olimpíadas 2.016 – O primeiro ouro
Brasileiros que ganharam ouro em Toronto
Os jogos pan-americanos são considerados de menor importância no cenário internacional, prova disso é que celebridades do atletismo e outros esportes deixam de participar, abrindo vagas para outros atletas. Ninguém deixa de participar de um mundial para participar do pan.
Apesar disso, algumas modalidades deixam bem claro a importância do maior evento esportivo das Américas, como é o caso da ginástica onde o campeão olímpico Arthur Zanetti garantiu a sua medalha de ouro em sua especialidade, as argolas. A ginástica rítmica também conseguiu o ouro e, nesse caso, foi uma medalha muito especial, já que elas haviam ganhado ouro por equipe e ganharam também na prova da fitas e ainda são favoritas na prova das maças nesta segunda-feira.
A primeira medalha de ouro do Brasil nos jogos foi no judô, uma categoria que merece essa honra, não só no pan quanto nas olimpíadas.
Erika Miranda, judô, até 52 kg, ouro.
Luciano Correa ganhou o ouro na categoria até 100 kg, judô.
Thiago Camilo ganhou ouro no judô, categoria até 90 kg.
Charles Chibana ganha ouro no judô, até 66 kg.
Etiene Medeiros nem era uma surpresa, já que conquistou a primeira medalha de ouro para a natação feminina do país no mundial, então, repetir a façanha no pan foi só um presente especial, e bota especial nisso. Etiene terminou os 100 metros contas em 59 segundos e 51 centésimos. Com 24s e 55 Etiene ainda conseguiu a prata nos 50 metros livres.
Thiago pereira ganhou ouro e tornou-se o recordista em jogos pan-americanos.
João de Luca foi ouro nos 200 metros livres, natação.
Leonardo de Deus ganhou ouro nos 200 metros borboleta. Ainda na natação, o 4/100 livres também ganhou ouro.
Yara Marques ganhou ouro em Guadalajara, mas dessa vez foi ouro no Pentatlo.
A natação terminou sua participação com 10 ouros, seis pratas e dez bronzes, atrás apenas dos Estados Unidos com dois ouros a mais.
Felipe França e Felipe Lima fizeram dobradinha no 100 metros peito e mataram a saudade de Scielo que trina para o mundial e esteve ausente.
Ana Sátila é a primeira mulher a ganhar medalha de ouro na canoagem para o Brasil.
No tiro esportivo, Júlio Almeida conseguiu ouro na pistola 50 m, enquanto Cassio Rippel foi ouro na carabina 50 m.
Felipe Wu foi ouro na pistola de ar.
Marcel Sturmer ganha ouro na patinação.
Isaquias Queiroz ganhou duas medalhas de ouro na canoagem, 200m e 1000m.
No halterofilismo, Fernando Reis venceu na categoria até 105 kg e também levou o ouro.
Joice Souza, luta olímpica até 58 kg.
Medalhas de ouro até o domingo:
1º – Estados Unidos – 59
2º – Canadá – 53
3º – Brasil – 30
4º – Colômbia – 24
5º – Cuba – 22
6º – México – 12
7º – Argentina – 10
8º – Guatemala – 5
9º – Equador – 4
10º – Chile – 4
11º – Venezuela – 3
12º – Peru – 2
13º – República Dominicana – 1
14º – Porto Rico – 1
15º – Bahamas – 1
By Jânio
Brasil consegue cinco medalhas no vôlei de praia
Eu sempre dizia que o time da casa sempre vence, desta vez isso quase aconteceu. Sim, porque a final foi na Holanda e os holandeses, Reinder Nummerdor e Christiaan Varenhorst, chegaram até a final e, na final, o jogo sequiu até o tie break quando, finalmente, a dupla brasileira, Bruno Schmidt e Alison Cerutti, venceu. 21-12, 14-21 e 20-22.
O Brasil ainda conseguiu o bronze com a dupla Evandro Gonçalves e Pedro Solberg que venceram a dupla americana, Theodore Brunner e Nick Lucena, em dois sets a 0, placar de 22-20 e 21-13.
Se você acha que essa é a melhor notícia, é porque ainda não lei o resto do post.
É isso mesmo, se o masculino conseguiu um grande feito com ouro e prata, as mulheres conseguiram um feito ainda melhor: Ouro, prata e bronze.
A dupla brasileira, Bárbara Seixas e Agatha Bednarczuk, fez a final com suas compatriotas Taiana Lima e Fernanda Alves.
Bárbara Seixas e Agatha Bednarczuk tornaram-se campeãs ao vencer o jogo por 2 a 0, 21-18 e 22-10.
E não parou por aí, o Brasil, com a dupla Maria Antonelli e Juliana Felisberta da Silva, também conseguiu a medalha de bronze com uma vitória de 2-1 (23-25, 21-18 e 15-9) contra as alemãs Katrin Holtwick e Ilka Semmler, completando a façanha de ouro, prata e bronze.
O Brasil sempre teve suas esperanças de boas apresentações baseadas em esportes específicos como a vela e o judô, depois chegou a natação. O vôlei de quadra chegou muito forte para esse grupo e, agora, o vôlei de praia transforma a esperança em realidade. Não conseguir medalhas de ouro com o vôlei é muito difícil, não conseguir medalhas é impossível.
Isso prova uma teoria minha: desmoralizar a reputação de um país tupiniquim através da Copa do Mundo de Futebol é fácil, difícil é desmoralizar nas Olimpíadas. Nas Olimpíadas tem atletas que não tem dinheiro nem para viajar, mas agora podem ir até de bicicleta.
By Jânio
Brasil ganha segunda medalha de ouro em Londres
Voleibol feminino ganha terceiro ouro brasileiro
Voleibol – Essa é a boa notícia. A medalha de ouro no voleibol feminino, parecia ser a mais difícil, assim como nas últimas olimpíadas, quando o Brasil ganhou o ouro.
No primeiro set, o Brasil estava irreconhecível e foi massacrado pelo time americano que parecia imbatível. No segundo set o jogo mudou, pela primeira vez em uma olimpíada, eu vi como uma equipe forte pode se abater quando joga atrás no marcador.
O time americano sentiu a pressão a partir do segundo set e só deu Brasil até o final. José Roberto demonstrou ser um técnico capaz de fazer a diferença – foi uma vitória tática.
A mesma tática que deu a medalha de ouro para o voleibol feminino, tirou a medalha de ouro no masculino. O voleibol masculino já havia ganhado dois sets e estava com três pontos na frente dos russos, no terceiro set, e foi a mudança tática que deixou o Brasil irreconhecível, sem esboçar nenhuma reação até o final da partida.
Futebol – Apesar dos números serem contra o Brasil no futebol masculino, os mexicanos haviam ganho seis das dez partidas, eu acreditei no futebol brasileiro. Infelizmente, não basta acreditar, é preciso jogar.
Levar um gol aos vinte e oito segundos, numa partida tão equilibrada como foi Brasil e México, foi o início do fim.
A entrada do Hulk mostrou como a escamação estava errada, foi dele o único gol brasileiro da partida, tarde demais para empatar e provocar uma prorrogação do jogo.
Boxe – Esquiva Falcão não levou o ouro e parecia muito cansado, mas foi o juiz seu grande algoz. A punição do Juiz deixou o brasileiro com um ponto a menos no placar.
No último round da luta, o adversário de falcão não estava conseguindo se manter em pé, mesmo assim, ganhou a medalha de ouro por pontos.
Voleibol de praia – No voleibol de praia, os favoritos Emanuel e Alison não conseguiram forçar as bolas em cima dos adversários que venceram, provocando uma zebra inconveniente para o Brasil.
Analisando no geral, o Brasil teve uma boa participação no voleibol de praia e quadra, conseguiu quatro das seis medalhas possíveis – difícil é aguentar o gostinho dos ouros que o Brasil poderia ter ganho.
As finais foram frustrantes e mostraram um Brasil com perfil de derrotado. Das cinco finais, o Brasil só venceu uma, vinte por cento de aproveitamento, o que é muito pouco.
Considerando-se todas as categorias em que o Brasil é respeitado no mundo inteiro, inclusive ganhando mundiais e primeiros lugares de rankings, as olimpíadas passam uma impressão de clube fechado, com jogos de cartas marcadas.
Qualquer pessoa que tenha acompanhado as últimas olímpíadas, deve ter notado que a Grã-Bretanha conseguiu mais ouros que o normal. Seguindo essa lógica, o Brasil poderia conseguir pelo menos dez medalhas de ouro no Rio, em 2.016.
Devemos agradecer a Ricardo Teixeira e a Globo, pelas vaias recebidas no futebol masculino e pela péssima arbitragem que não deixaram nossos atacantes jogarem. Essa partida pode ter ajudado a detonar um pouco mais a carreira de Neymar.
Na história do futebol brasileiro, a maioria dos grandes atacantes leves, não tiveram uma carreira brilhante. Foi assim com Palhinha, Ronaldinho, Robinho, Neymar e Bebeto.
A grande vantagem de Bebeto é que ele tinha a seu lado um jogador malandro que sabia como jogar contra o Juiz, Romário.
Três medalhas de ouro mostram uma média que os organizadores de Olímpíadas reservaram para o Brasil, não é um número pequeno em relação a outros países do ranking, muito menos em relação a outras participações do Brasil.
O grande dragão agora é a China que tem ameaçado a supremacia americana nas olimpíadas. Os americanos se mantiveram no topo, graças ao atletismo.
A Jamaica é insuperável nas provas de velocidade, no atletismo, mas primeiro, segundo e terceiro, ninguém esperava. Melhor que isso, só a família olimpíca, Falcão, que conseguiu dois medalhistas em uma única olimpíada.
By Jânio
Sarah Menezes ganha o primeiro ouro brasileiro
Nunca na história desse país, os brasileiros conseguiram um início de Olimpíadas tão forte.
Primeiro dia de finais e o Brasil conseguiu a façanha de ficar em terceiro lugar em medalhas de ouro, empatado com EUA, Coréia do Sul, Austrália, Cazaquistão e Rússia. Por enquanto só oito países conseguiram medalhas de ouro, dos catorze países medalhistas.
No total de medalhas, o Brasil começou bem também e está em quarto, empatado com a Coréia do Sul.
Ainda é cedo para fazer previsões, já que potências como a Alemanha nem apareceram, mas essa medalha da Sarah é muito importante, tirou um peso das costas dos atletas.
No primeiro dia, as meninas do futebol iniciaram sua participação atropelando a equipe de camarões, 5×0. No segundo dia, o time sentiu a realidade de uma Olimpíada e venceu a Nova Zelândia no sufoco, por um a zero.
Inspirados pelo futebol feminino, os meninos repetiram a boa fase no primeiro tempo, contra o time do Egito, mas por pouco não entregam o jogo no segundo tempo. No segundo tempo o time do Egito reagiu, fazendo dois, final, 3×0.
O melhor desse início de Olimpíadas, em Londres, ficou com o judô. Sarah Menezes que foi buscar a tão sonhada, e sofrida, medalha de ouro, tornando-se heroína entre os heróis e heroínas brasileiros.
Com sorriso de menina, essa jovem de 22 anos já se tornou um dos nomes mais comentados do mundo. Basta fazer uma pesquisa na internet para ver como ela é conhecida.
Sarah saiu do Piauí para vencer a campeã olímpica, a Romena Alina Dimitru, categoria ligeiro, até 48 kg. Finalmente, depois de vinte anos, o judô volta ter um lugar especial na história das olimpíadas, não que alguém tenha esquecido.
O judô brasileiro sempre foi respeitado no mundo inteiro e mesmo tendo salvo várias campanhas brasileiras, teve dificuldades em olimpíadas.
Junto com a vela, sempre foi uma grande esperança, num país onde a infraestrutura sempre deixa a desejar. A vela sofre ainda mais, já que o equipamento é mais caro.
Além de Sarah, o judô conseguiu também um bronze, com kitadai, num início de campanha glorioso.
Olimpíadas é assim mesmo, grandes heróis tropeçam e outros saem consagrados. Foi o caso de Felipe frança que acabou não tendo um bom desempenho na natação, enquanto o veterano Thiago Pereira conseguiu superar a lenda Phelps e conquistar a medalha de prata, tornando-se o segundo melhor da história nos 400 metros medley.
Já no início de competições, o Brasil se iguala a outras grandes campanhas, inclusive superando a última campanha de Sydney, quando o Brasil conseguiu várias medalhas mas não conseguiu subir no degrau mais alto do pódio.
MEDALHAS DE OURO
1º – China 4
2º – Itália 2
3º – Estados Unidos 1
4º – Brasil 1
5º – Coréia do Sul 1
6º – Austrália 1
7º – Cazaquistão 1
8º – Rússia 1
TOTAL
1º – China 6
2º – Itália 5
3º – Estados Unidos 5
4º – Brasil 3
5º – Coréia do Sul 3
6º – Austrália 1
7º – Cazaquistão 1
8º – Rússia 1
By Jânio
Brasil – Uma potência da natação
O Brasil fez a festa no mundial de natação de Xangai, consagrando-se como a quarta maior potência da natação mundial até hoje, sábado.
Quem ganhou a primeira medalha de ouro brasileira, foi Ana Marcela Cunha, na maratona de 25 km. A responsabilidade de se classificar para a olímpíada, pode ter atrapalhado o rendimento da atleta, em sua primeira prova, maratona de 10 km. Na segunda prova, que não era a sua prova favorita, conseguiu uma vitória emocionante, conseguindo o tempo de 5 horas, 29 minutos, 22 segundos e 9 centésimos.
A alemã Angela Maurer chegou apenas 2 segundos atrás da brasileira, ficando com a medalha de prata, a frente da Italiana Alice Franco.
Resumindo: Primeiro, a Ana; segundo, Angela; terceiro, Alice.
Depois de três semanas de angústia, depois do exame anti-doping, sem o melhor de sua forma, Cesar Cielo conseguiu sua primeira medalha de ouro nos 50 metros borboleta.
Felipe França conseguiu uma medalha de ouro nos 100 metros nado peito, superando um dos maiores nomes da natação mundial de todos os tempos, Cameron van der Burgh. Felipe fez o percurso em 27s01, contra 27s19 do sul africano em terceiro.
Foi de Cesar Cielo também a quarta medalha de ouro, nos 50 metros nado livre, tornando-se campeão olímpico e mundial e provando que ainda é o homem mais rápido do mundo, na água, com 21s52.
Mais uma vez Cielo brilhou, mesmo não estando no melhor de sua forma física e psicológica, mas dessa vez ele não estava sozinho.
No Ano em que a OAB reprovou quase todos os bacharéis em direito, a natação mostrou que a educação física vai muito bem.
By Jânio
Equipe brasileira conquista três medalhas de ouro
A equipe de natação que representou o Brasil no Mundial em piscina curta, conseguiu terminar a competição com oito medalhas. Apenas um americano, conseguiu sete medalhas, o que mantem o Brasil com os pés no chão.
Depois de Phelps, a dinâmica educação e treinamento americanos, conseguiram a façanha de, em pouco tempo, apresentar ao mundo um novo fenômeno, Lochte. Dentro de suas possibilidades, apadrinhado pelos americanos, o Brasil apresentou também um novo nome, Felipe França.
A equipe que representou o Brasil, contou com a ajuda de Cielo, o gigante que conseguiu duas medalhas de ouro, mostrando que ainda está em forma e com muita disposição.
Com oito medalhas, a equipe que representou o Brasil mantém uma tradição de bons resultados em competições internacionais. Gustavo Borges e Xuxa, fizeram parte de um grupo que mostrou as possibilidades dessa equipe crescer, deixando o complexo de heróis, para tornar-se realidade.
Felipe França foi a nova revelação brasileira, vencendo os 50 metros peito e ficando com o ouro nessa prova.
O domingo, dia 19 de Dezembro, foi um dia histórico para a essa equipe, que conseguiu quatro medalhas no último dia de competição, totalizando as oito medalhas obtidas.
Com mais duas medalhas de ouro em sua coleção, César Cielo mostra que continua no melhor de sua forma física, inclusive com medalhas de ouro inéditas em piscinas curtas.
Dizem as más linguas que as ditaduras usam o esporte para se promover, como foi o caso da Alemanha Oriental, Rússia, China e Cuba. Em regimes mistos, como o Brasil, a ditadura só beneficia as elites, como a elite não pratica esporte, em suas viagens para a suiça, o esporte não tem apoio.
O Brasil terminou em sétimo lugar, oito medalhas, superando sua marca do Rio de Janeiro, seis medalhas.
Medalhas obtidas pelo Brasil:
César Cielo, duas medalhas de ouro – 50 e 100 metros livres.
Felipe França – ouro nos 50 metros peito e bronze nos 100 metros peito.
Kaio Márcio – prata nos 200 metros borboleta e bronze nos 100 metros borboleta.
Quatro por cem medley – bronze.
Quatro por cem livres – Bronze.
By Jânio
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