Idiomas que poderão garantir o sucesso
A popularidade das línguas estrangeiras entre os estudantes americanos cai a cada ano, mas um artigo do ‘The Washington Post’ faz um alerta para aqueles que perderam o interesse em línguas – “se planejam construir uma carreira de sucesso é necessário aprender línguas”. Nesse sentido, referindo-se a vários estudos, observa que a Rússia está ganhando importância.
De acordo com pesquisa realizada pela Associação para o Estudo de Línguas Modernas nos EUA, realizado entre 2009 e 2013, o número de alunos americanos que estudam línguas estrangeiras caiu em 100.000. Muitos preferem cursos de economia às aulas de francês, mas “Como se explica isso? “, pergunta Rick Noack, autor da publicação do ‘The Washington Post’.
O jornalista cita vários estudos avaliando o grau de importância das línguas estrangeiras pelo mundo e aconselha que o estudo de línguas merecem atenção para construir um futuro seguro e garantido. De acordo com o número de nativos dos idiomas, a língua chinesa leva vantagem (com mais de um bilhão de pessoas falando chinês), seguida pelo Hindi (588 milhões), o espanhol, com 530 milhões, o Inglês com 527 milhões e árabe, que é falado por 467 milhões de pessoas. Por outro lado, o russo atualmente apresenta 254 milhões de pessoas que falam.
O autor também analisa os dados econômicos de diferentes países e análise os mercados que poderiam ser mais atraente no futuro, referindo-se ao relatório do Conselho Britânico. Este centro de pesquisa analisou 20 mercados dinâmicos da economia mundial e, em particular, destacou a dinâmica adquirida em países como o Brasil, Índia, Rússia e China.
“Em 2050, o mundo dos negócios será dominado pelo Hindi, bengali, urdu, bem como o Espanhol, português, árabe e russo. Se você quiser obter o máximo de benefício da aprendizagem de uma língua estrangeira, com a consciência tranquila pode escolher um dos idiomas que estão listados acima “, aconselha o jornalista.
Fonte: RT-TV
A importância dos sinônimos
Alguns anos atrás, conversando com um médico em Curitiba, percebi que ele me cumprimentava sempre com bonJour. Depois de alguns dias, eu não resisti e perguntei: Je parle français?
O médico, cujo conhecimento em línguas era limitado, ficou intrigado com o meu francês improvisado. Na realidade em não entendia nada de francês.
Sugeri que o médico procurasse aprender outras línguas, como inglês e espanhol, línguas que os homens sempre estão falando – Francês é língua de mulherzinha doutor – brinquei.
O problema é que eu não entendo nada de inglês e francês também, mas ele continuou insistindo.
A conversa prosseguiu, em meio a muitas pessoas, inclusive um ferroviário aposentado.
Lembrei-lhe que os mineiros também falam muito inglês, aliás, Minas Gerais tem a maior comunidade brasileira nos Estados Unidos.
Seguindo o ditado popular que meia palavra basta, os mineiros falam todas as palavras pela metade, melhor, entendem tudo. Essa capacidade de entender tudo, apesar de não ouvir toda a palavra, dá uma certa vantagem aos mineiros.
Por exemplo:
Ess text é apen’s u’a gran brincadei com o sota mineir. Mineirin é gent bo’demais síô.
A linguística pode explicar isso, acontece que o que conta, aqui, é a fluência de toda a frase e não uma palavra isolada.
Se um mineirin descobre que roubaram seu carro, ele diz: Why? – pronúncia: uái? – tradução: Por quê?
Nem precisa traduzir, não é mesmo? – Eu acho até que foram os mineiros que inventaram a palavra, uái.
…mas tem mais. Por exemplo:
Quando um mineirin pergunta uái? – Outro mineirin responde “cauz” que é.
Because ou cause – pronúncia: bicóz ou cóz- tradução: porque.
Trata-se da resposta para Why, com a mesma tradução. Pergunta-se com why, responde-se com because.
Abreviando because, ficaria cause – pronúncia: cóz – tradução: porque.
Ainda podemos abreviar yés, onde o mineirin diz “é”, mas, nesse caso, contagiou o Brasil inteiro, o brasil inteiro fala “É”.
Yes – pronúncia: iés – tradução: sim – abreviando-se: é.
Então, quando um mineirin descobre que roubaram-lhe o carro, ele diz:
– Uái?
– Caus qui é – responde o outro mineirin.
Nem precisa traduzir, não é mesmo?
Je parle français?
Os sinônimos sempre foram um grande empecilho ao aprendizado de inglês, alguns professores afirmam que não se deve dar um sentido exato a palavra, outros dizem que complicam para aproveitar a aula e evitar o óbvio.
Em alguns casos, eles erram, mas ninguém nota:
Teacher – tchitchâr – tutor e não professor. Pupil – pílpiu – pupilo e não aluno.
Professor – proféssor – professor.
Master – mâstâr – mestre.
São três palavras que usamos erroneamente, já que tutor apenas acompanha a aula, enquanto o professor realmente ensina, organiza e acompanha.
Em São Paulo, há uma experiência bem sucedida de salas com um professor e um tutor.
Fazer versões de um texto pode parecer inteligente, mas pode atrapalhar muito também, assim, é melhor aproximar ao máximo as palavras, tanto para ensinar, como para aprender.
Pero, pode ser muito melhor assimilado como porém, como “mas” fica mais longe do português.
“Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás.”
By Jânio
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