A trágica história de Joaquim
A nova novela policial é a triste história de Joaquim Ponte Marques, menino de apenas 3 anos que é a nova vítima de nossa sociedade cruel. Mais uma vez eu tenho que repetir a mesma ladainha: Joaquim só morreu como um anjo porque lhe negaram a chance de crescer, mas que educação ele poderia ter desses pais, caso não tivesse morrido?
Quem irá contar a história para os descendentes será o seu irmão, que talvez tenha mais sorte, agora que os pais estão presos.
Os cronistas se lembraram de Isabela Nardoni, outro escândalo que já demonstrava a decadência da família brasileira pela mídia. Desta vez houve mais participação de celebridades, apesar do caso ter se resolvido mais rapidamente.
A história da tragédia: A psicóloga Natália Mingoni Ponte, 29 anos, conheceu o técnico em informática, Guilherme Raymo Longo, 28 anos, numa clínica de recuperação em Ipuã. Depois de algum tempo, a psicóloga se juntou com o paciente, técnico em informática.
Ela já começou demonstrando falta de ética, uma psicóloga não pode se relacionar com um paciente – qualquer semelhança com aquele filme de Ian Mckellen, Asyllum, como um médico de um hospital para doentes mentais, não é mera coincidência.
Além disso, o laudo do paciente mostra que ela é uma péssima psicóloga. Sua possível responsabilidade e participação no crime, compromete ainda mais sua péssima carreira de psicóloga. A educação no Brasil realmente deixa muito a desejar, tanto a educação familiar, quanto a universitária.
Segundo a psicóloga, ela queria se separar do antigo paciente, quando soube que ele voltara a consumir drogas. Guilherme tornara-se violento, ameaçando agredir o próprio bebê do casal.
Quando Joaquim, irmão de Vitor Hugo, desapareceu, houve uma preocupação muito grande, já que o menino era diabético e necessitava de cuidados especiais. A história mobilizou anônimos e famosos, até que a polícia encontrasse o corpo em um rio.
Agora a história se repete: Descobrir o assassino, se é que foi um assassinato, já que a polícia descobriu através de exames que o menino já estava morto quando foi jogado no rio.
O escândalo começou quando o pai verdadeiro de Joaquim denunciou o desaparecimento e o comportamento violento do padrasto.
O que se sabe até agora, é que todos são culpados, inclusive a própria sociedade que os condena.
O mal exemplo da justiça política, deixando a ideia de que ninguém vai preso no país, combinado com a falta de investimentos em cadeias e penitenciárias, sem vagas para os criminosos que aumentam a cada dia, pioram a situação.
O pior de tudo é imaginar democraticamente esses malditos políticos nos representam e que eles são o nosso reflexo.
Resta-nos saber se nosso grito será ouvido e, mesmo que não seja, nós cometemos um erro e está na hora de corrigir esse erro.
By Jânio
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