Plásticas que não deram muito certo
Através da lista abaixo, eu notei que o botox é disparado o grande responsável pelos maiores estragos na face da pessoa, ou seria nos lábios?
A idade muitas vezes se confunde com as plásticas mal sucedidas, muita gente pode achar que a pessoa envelheceu mal, entretanto, quem acompanha as fofocas sabe a verdade.
Baywatch, Webster, California Dreams, Blossom, Nikki e Star Trek: The Next Generation – Na TV
- O Espetacular Homen-Aranha(Voz) (2009)
- Run Ronnie Run! (2002).
- O professor aloprado 2 – A família Klump (2000).
- The Glimmer Man (1996)
- O Exterminador do Futuro 2:O Julgamento Final (1991).
Comentário: Eu acho que esse não foi um caso tão grave, mas para quem vive da beleza, vai atrapalhar muito a carreira.
Ela está com 37 anos.
Daria até para confundir com a idade, mas não é nem sombra da beleza dos anos oitenta quando era uma das dez mais desejadas do mundo.
Apesar do sucesso em Blade Runner, Daryl também aproveitava sua beleza, como em Splash, a sereia da Disney.
Kill Bill confirmou sua popularidade e carisma no cinema, e a plástica foi uma opção em fim de carreira, não vai atrapalhar tanto.
Ela tem 55 anos.
Jakie Stallone, mãe de Stallone, já não é mais nenhuma criança, nem o Stallone é, mas ela mostra que não tem muito juízo, se bem que ela não teve muita culpa, não é mesmo?
Jakie também mostra como a família Stallone gosta de fazer besteira.:
Ela está com 94 anos.
Donatella versace – Dá para notar que os lábios são unanimidade nos erros cirúrgicos, melhor seria nem mexer, não é mesmo?
A estilista italiana está com 60 anos e sofreu com o assassinato de seu irmão, Gianni Versace em Miami,
Além de dona de uma das marcas de roupas mais famosas da história, a família também é dona de um hotel seis estrelas na Austrália.
Amanda Lepore: Com 48 anos, a transexual sabia o que queria ser desde criança.
Ela é modelo e cantora americana.
Pete Burns – Aos 56 anos é conhecido como o vocalista da banda Dead or alive. Segundo ele próprio, gastou todas as economias em 18 meses de plásticas para correção de uma cirurgia errada nos lábios.
Por causa do erro cirúrgico, decidiu processar o cirurgião em um milhão de euros, além disso, a tragédia virou um documentário para a televisão sobre erros em cirurgias plásticas.
By Jânio
Inglês corrigindo erros de consoantes
AS CONSOANTES DO INGLÊS E DO PORTUGUÊS
ENGLISH AND PORTUGUESE CONSONANT PHONEMES COMPARED
Ricardo Schütz
When we here refer to consonants, we mean sounds (phonemes). We do not refer to letters of the alphabet (graphemes).
The realization of consonants generally corresponds to places at which the articulators come close together and obstruct the vocal tract. These points of articulation normally can be clearly pointed out and can easily identify the distinctive features of the sounds produced. Unlike vowels, which are continuous and stepless sounds that are similar but hardly ever match perfectly across languages, consonants usually match closely enough to permit easy transference or, in some cases, do not match at all.
OBS.: As a result of HTML editing limitations, the English velar nasal consonant, traditionally represented by the character //, is here represented by /µ/, and the English neutral vowel “schwa”, traditionally represented by the character //, is here represented by /â/. We have also omitted the Portuguese nasal vowels in the phonetic transcriptions due to HTML limitations. Quando aqui falamos em consoantes, estamos nos referindo aos sons (fonemas) e não às letras do alfabeto (grafemas).
A produção de sons consoantes normalmente corresponde a pontos em que os órgãos articuladores interpõem-se ou aproximam-se e estreitam-se de forma a obstruir o canal vocálico. Estes pontos de articulação normalmente podem ser definidos com precisão, identificando facilmente as respectivas características de cada som produzido. Ao contrário das vogais, as quais são sons contínuos e uniformes, muitas vezes semelhantes mas quase nunca exatamente iguais entre duas línguas, as consoantes normalmente se equivalem a ponto de permitir fácil transferência ou, em alguns casos, não encontram a menor semelhança no outro idioma.
OBS.: Devido às limitações da linguagem HTML, a consoante velar nasal inglês, tradicionalmente representada pelo símbolo //, é aqui representada por /µ/, e a vogal neutra do inglês conhecida por “schwa”, tradicionalmente representada pelo símbolo //, é aqui representada por /â/. Também omitimos aqui as vogais nasais nas descrições fonéticas do português, devido às limitações da linguagem HTML.
ENGLISH CONSONANT PHONEMES:
(Standard American dialect)
Position B
I
L
A
B
I
A
L L
A
B
I
O
D
E
N
T
A
L I
N
T
E
R
D
E
N
T
A
L A
L
V
E
O
L
A
R P
A
L
A
T
A
L V
E
L
A
R G
L
O
T
T
A
L
Manner Vl. Vd. Vl. Vd. Vl. Vd. Vl. Vd. Vl. Vd. Vl. Vd. Vl.
STOPS p b t d k g
AFFRICATES tsh dzh
FRICATIVES f v Ø ð s z sh zh h
NASALS m n µ
RETROFLEXES r
LATERALS l
FLAPS occur only on the phonetic level. Ex: water [‘waÐâr]1
TRILLS never occur in English, except in Scottish
GLIDES w y
Vl. = voiceless (sem vibração das cordas vocais)
Vd. = Voiced (acompanhado de vibração das cordas vocais)
1 See flapping rule
PORTUGUESE CONSONANT PHONEMES:
Position B
I
L
A
B
I
A
L L
A
B
I
O
D
E
N
T
A
L I
N
T
E
R
D
E
N
T
A
L A
L
V
E
O
L
A
R P
A
L
A
T
A
L V
E
L
A
R G
L
O
T
T
A
L
Manner Vl. Vd. Vl. Vd. Vl. Vd. Vl. Vd. Vl. Vd. Vl. Vd. Vl.
STOPS p b n
e
v
e
r t d k g o
c
c
u
r
i
n
i
n
t
e
r
j
e
c
t
i
o
n
s
5
AFFRICATES occur only on the phonetic level 1
FRICATIVES f v s z sh zh x
NASALS m n ñ
RETROFLEXES rarely occur in Portuguese2
LATERALS o
c
c
u
r l lh
FLAPS Ð
TRILLS R 3
GLIDES occur only on the phonetic level 4
1 Ex: leite [‘leytshi].
2 A retroflex /r/ occurs in areas of São Paulo state, in free variation with
the trilled /R/ and the velar fricative /x/.
3 Portuguese trilled /R/ occurs only in southern Brazil. It is in free variation with
the velar fricative /x/, which predominates in the other dialects of Brazil.
4 Ex: veado [‘vyadu], coelho [‘kwêlhu].
5 Ex: Ha! Ha! Ha! (as when imitating laughing).
The above English consonant phonemes occur in words like: Os fonemas consoantes do inglês ocorrem tais como nas palavras: The above Portuguese consonant phonemes occur in words like: Os fonemas consoantes do português ocorrem tais como nas palavras:
/p/ – pill [phIl]
/b/ – bill [bIl]
/t/ – till [thIl]
/d/ – day [dey]
/k/ – kill [khIl]
/g/ – goal [gowl]
/tsh/ – cheap [tshiyp]
/dzh/ – Joe [dzhow]
/f/ – fan [fæn]
/v/ – van [væn]
/Ø/ – think [ØIµk]
/ð/ – this [ðIs]
/s/ – sink [sIµk]
/z/ – zinc [zIµk]
/sh/ – ship [shIp]
/zh/ – casual [‘khæzhwâl]
/h/ – house [hawz]
/m/ – make [meyk]
/n/ – night [nayt]
/µ/ – long [loµ]
/r/ – red [red]
/l/ – late [leyt]
/w/ – wine [wayn]
/y/ – yes [yes] /p/ – para [‘paÐa]
/b/ – bala [‘bala]
/t/ – tatu [ta’tu]
/d/ – dado [‘dadu]
/k/ – coco [‘kôku]
/g/ – gato [‘gatu]
/f/ – faca [‘faka]
/v/ – vaca [‘vaka]
/s/ – sapo [‘sapu]
/z/ – zelo [‘zelu]
/sh/ – chave [‘shavi]
/zh/ – jato [‘zhatu]
/m/ – mala [‘mala]
/n/ – nenê [nê’nê]
/ñ/ – ninho [‘niñu]
/l/ – lado [‘ladu]
/lh/ – olho [‘ôlhu]
/Ð/ – para [‘paÐa]
/R/ ou /x/ – rato [‘Ratu] ou [‘xatu]
PROBABLE ERRORS WITH CONSONANTS:
There are two types of errors: phonetic error and phonological error.
Phonetic error causes primarily foreign accent, making the speaker tiring to the native listener.
Phonological error can cause misunderstanding in the communication.
These are the most common errors with the English consonants made by Portuguese native speakers. PROVÁVEIS ERROS COM CONSOANTES:
Aqui nos referimos a dois tipos de erro: erro fonético e erro fonológico.
Erro fonético é aquele que causa apenas sotaque estrangeiro, podendo tornar o falante cansativo ao nativo que o ouve.
Erro fonológico é aquele erro que pode causar mal-entendido na comunicação.
Estes são provavelmente os erros mais comuns com as consoantes do inglês de estudantes cuja língua materna é português.
A) The aspiration of the English voiceless stops /p/, /t/ and /k/, when occurring word-initially and at the beginning of stressed syllables, has no equivalent in Portuguese. The transference of the Portuguese unaspirated stops will result primarily in a clear foreign accent (phonetic error), with the possibility of misunderstanding (phonological error), since they could be perceived as /b/, /d/ and /g/ by English native speakers. For example: the word pig [phIg] if pronounced as [pIg], without aspiration, could be perceived as big [bIg].
A) A aspiração das oclusivas surdas do inglês /p/, /t/ e /k/, quando ocorrem em posição inicial de palavra, não têm equivalente em português. A simples transferência das oclusivas /p/, /t/ e /k/ não aspiradas do português causará, em primeiro lugar, um evidente sotaque (erro fonético) e, em segundo lugar, a possibilidade de mal-entendido (erro fonológico), uma vez que poderão ser percebidas por aqueles que falam inglês como /b/, /d/ e /g/. A palavra pig [phIg], por exemplo, se for pronunciada como [pIg], sem aspiração, poderia ser confundida com a palavra big [bIg].
B) The English alveolar stops /t/ and /d/ correspond in Portuguese to apicodental stops. That is, the point of articulation in Portuguese is slightly more forward. But this difference has no significant ill effects. Learners of ESL and PSL will experience difficulty however when /t/ and /d/ occur before /iy/ or /I/, with possibility of phonological error. There are no /ti/ or /di/ sounds in Portuguese (except in some dialects of the northeast, Santa Catarina and some border areas of Rio Grande do Sul), as alveolar stops are automatically palatalized in the presence of a high front vowel. Whenever /t/ or /d/ occur before /i/, they become respectively /tshi/ and /dzhi/, as in words like leite [‘leytshi] and pode [‘pódzhi]. If transferred to English, it will neutralize the contrast between words like: B) As oclusivas alveolares do inglês /t/ e /d/ correspondem em português a oclusivas cujo ponto de articulação não é exatamente alveolar, mas alveolar-dental, isto é, ligeiramente mais para a frente. Esta diferença, entretanto, não causa maiores problemas. O grande problema surge, tanto para estudantes de ESL como de PSL, quando /t/ e /d/ ocorrerem antes de /iy/ ou /I/, com forte probabilidade de erro fonológico. Em português (com exceção de alguns dialetos do nordeste brasileiro, de Santa Catarina e da região da fronteira gaúcha) não existe /ti/ nem /di/, uma vez que oclusivas alveolares são automaticamente palatalizadas na presença de vogal alta-frontal. Sempre que /t/ e /d/ ocorrem antes de /i/, transformam-se respectivamente em /tshi/ e /dzhi/, como nas palavras leite [‘leytshi] e pode [‘pódzhi]. Se isto for transferido ao inglês, neutralizará o contraste entre palavras como:
till [thIl] – chill [tshIl]
tip [thIp] – chip [tshIp]
dim [dIm] – Jim [dzhIm]
deep [diyp] – jeep [dzhiyp]
Since the English phonemes /iy/ and /I/ carry a very heavy functional load, it becomes more important to avoid this Portuguese interference.
Uma vez que os fonemas /iy/ e /I/ do inglês têm uma alta carga funcional, isto é, ocorrem com muita freqüência, torna-se mais importante evitar a interferência deste hábito fonético do Português.
C) All the stops , /p/, /b/, /t/, /d/, /k/ and /g/, the affricates /tsh/ and /dzh/, and the fricatives /f/, /v/, /Ø/, /ð/, /sh/ and /zh/, occur in word-final position in English. In Portuguese, however, these phonemes never occur in the same position. As a result, ESL students will tend to add a vowel sound to these word-final consonants so that words like back [bæk] and knife [nayf] might be pronounced [‘bæki] and [‘nayfi], adding a syllable to the word and producing an obvious phonetic error. Secondly, if the word-final consonant is a /t/ or a /d/, the likely outcome will be, for instance, [khætsh] instead of [khæt] for cat, or [hætsh] instead of [hæt] for hat, thus neutralizing the contrast and giving way to phonological error in words like: C) Todas as oclusivas, /p/, /b/, /t/, /d/, /k/ e /g/, as africadas /tsh/ e /dzh/, e as fricativas /f/, /v/, /Ø/, /ð/, /sh/ e /zh/, ocorrem em posição de final de palavra em inglês. Em português, entretanto, esses fonemas nunca ocorrem em tal posição. O resultado disto é que os brasileiros tenderão a acrescentar um som vogal a essas consoantes em final de palavra, de maneira que palavras como back [bæk] e knife [nayf] poderão vir a ser pronunciadas [‘bæki] e [‘nayfi], acrescentando uma sílaba que não existe e causando um forte erro fonético. Em segundo lugar, se a consoante em final de palavra for um /t/ou um /d/, é provável que ocorra a pronúncia [khætsh] em vez do correto [khæt] para a palavra cat, por exemplo, ou ainda [hætsh] em vez de [hæt] para a palavra hat, neutralizando desta forma o contraste natural entre estas palavras e resultando em erro fonológico.
eat [iyt] – each [iytsh]
cat [khæt] – catch [khætsh]
hat [hæt] – hatch [hætsh]
rent [rent] – wrench [rentsh]
D) The interdental fricatives /Ø/ and /ð/ have no close counterparts in Portuguese and learners will need articulatory orientation and exercise in order to achieve an acceptable level of production. Commonly, students resort to the clusters /ts/ or /dz/ as substitutes, which neutralize the contrast between words like: D) As fricativas interdentais /Ø/ e /ð/, o famoso “th” do inglês, não encontram qualquer similar no português. A pronúncia só soará certa se a língua for colocada entre os dentes, exatamente como na figura abaixo. Estudantes brasileiros de ESL necessitarão de orientação e exercícios articulatórios para se habituarem a pronunciar estes fonemas de forma aceitável. O aluno normalmente apela para a combinação de consoantes /ts/ ou /dz/ como substitutos, o que não é aceitável, pois neutraliza o contraste entre palavras como:
math [mætØ] – mats [mæts]
breathe [briyØ] – breeds [briydz]
Other students might use /s/ and /z/ as substitutes, which is still less desirable because /s/ and /z/ have a heavy functional load and this substitution could result in the neutralization of minimal pairs like: Há outros alunos que substituem as interdentais do inglês por /s/ e /z/, o que é ainda menos aceitável, uma vez que estes fonemas têm uma alta carga funcional, podendo acarretar a neutralização do contraste entre palavras como:
thin [ØIn] – sin [sIn]
thick [ØIk]- sick [sIk]
faith [feyØ] – face [feyk]
breathe [briyØ] – breeze [briyz]
clothing [klowðIµ]- closing [klowzIµ]
E) The fricatives /s/ and /z/ in English carry functional load when occurring in word-final position. In Portuguese however /s/ and /z/ are not contrastive in final position, the occurrence of either being conditioned by the environment. Therefore students will have difficulty which can lead to phonological error in minimal pairs like: E) As fricativas /s/ e /z/, quando em posição de final de palavra, têm carga funcional em inglês, isto é, são responsáveis por diferenciação entre palavras. Em português, entretanto, /s/ e /z/ não têm a mesma carga funcional quando em final de palavra, sendo que a ocorrência de um ou de outro vai ser determinada pela característica fonética do meio em que ocorrerem. A dificuldade daí resultante, pode produzir erros, conforme os seguintes exemplos:
ice [ays] – eyes [ayz]
peace [phiys] – peas [phiyz]
rice [rays] – rise [rayz]
F) Like the interdentals (item D), the English retroflex /r/ does not have a similar sound in Portuguese, except in one dialect in certain areas of the state of São Paulo. Therefore most Brazilian students will need articulatory exercises (see picture below). Because of spelling interference, the English retroflex /r/ in word-initial position is easily misinterpreted as the the Portuguese velar fricative /x/ (both are represented by the same grapheme). On the other hand, the English glottal fricative /h/ is close and similar to the Portuguese velar fricative /x/. Therefore students will easily be confused and neutralize the contrast in minimal pairs like: F) A retroflexa /r/ do inglês, de forma semelhante às interdentais (item D), não tem qualquer fonema semelhante na maioria dos dialetos do português (a única exceção é o dialeto da região de Piracicaba – SP). Portanto, alunos brasileiros não acostumados com a retroflexão da língua, terão que exercitar a articulação deste fonema (veja figura abaixo). Devido a interferência ortográfica, a retroflexa /r/ do inglês, quando ocorre no início da palavra, é facilmente interpretada como se fosse a fricativa velar /x/ do português, uma vez que ambas são representadas pelo grafema “r”. Por outro lado, a fricativa glotal /h/ do inglês é muito próxima e semelhante à fricativa velar /x/ do português. A confusão resultante disto poderá causar a neutralização do contraste entre palavras como:
hat [hæt] – rat [ræt]
head [hed] – red [red]
high [hay] – rye [ray]
hoe [how] – row [row]
Until acceptable production of the English retroflex /r/ is attained, Portuguese native speakers could substitute it with the Portuguese flap /Ð/, depending on the environment it occurs. This would produce an obvious foreign accent and the possibility of phonological error: O fonema /r/ do inglês, dependendo do ambiente em que ocorrer, também poderá até vir a ser substituído pelo fonema /Ð/ do português, como em para [‘paÐa], o que, além de causar um evidente sotaque estrangeiro (erro fonético), poderá causar também erro fonológico ao neutralizar o contraste entre palavras como:
bury [‘beriy] – Betty [‘beÐiy]
curer [‘kyuwrâr] – cuter [‘kyuwÐâr]
G) An alveolar fricative phoneme before /m/, /n/ or /l/ in English occurs predominantly in word-initial position, and then it is always voiceless – [s]. In Portuguese, however, it only occurs in middle position and is invariably voiced – [z]. Students will therefore persist in articulating words like smoke [smowk], snake [sneyk] and sleep [sliyp] as [zmowk], [zneyk] and [zliyp], producing an obvious foreign accent but no phonological error.
G) O som alveolar fricativo antes de /m/, /n/ ou /l/, em inglês, ocorre predominantemente em posição inicial na palavra, sendo neste caso sempre surdo – [s]. Em português, por outro lado, a mesma situação ocorre unicamente em posição intermediária na palavra, sendo a fricativa, neste caso, sempre sonora – [z]. Os alunos, portanto, terão uma forte tendência em articular palavras como smoke [smowk], snake [sneyk] e sleep [sliyp] como [zmowk], [zneyk] e [zliyp], produzindo desta forma um sotaque evidente, porém não erro fonológico.
H) Another area that can be identified as a potential problem for Brazilian ESL students refers to consonantal clusters. In contrast with Portuguese, with its rich vocality and nasality and large number of diphthongs and even triphthongs, English has a strong consonantal character. In Portuguese, the only consonants that occur in word-final position are the phonemes /Ð/, /l/ and /s/; consonantal clusters, except for a few foreign words, do not occur at all. Therefore, particularly difficult will be the clusters occurring in word-final position, with an even higher degree of difficulty being experienced by students in the realization of English consonantal clusters which include the interdentals /Ø/ or /ð/, as in the following examples: H) Outra área que representa um problema em potencial para brasileiros estudantes de ESL é a que se refere a agrupamentos de consoantes. Ao contrário do português, que é notoriamente mais vocálico (rico em ocorrência vogais) e nasal, com um grande número de ditongos e até mesmo tritongos, inglês apresenta uma característica muito mais consonantal. No português, as únicas consoantes que ocorrem em posição final na palavra, são os fonemas /Ð/, /l/ e /s/. Também não existem no português agrupamentos de consoantes em final de palavra, exceto em algumas palavras de origem estrangeira. Portanto, os agrupamentos de consoantes do inglês, especialmente aqueles em final de palavra, representarão um certo grau de dificuldade. Haverá um grau ainda maior de dificuldade, se o agrupamento de consoantes incluir as interdentais /Ø/ ou /ð/, conforme os seguintes exemplos:
asked [æskt]
twelfth [twelfØ]
depth [depØ]
strengths [streµgØs]
FAÇA AQUI UM TESTE PARA AVALIAR O QUE VOCÊ SABE A RESPEITO DE PRONÚNCIA
STUDY PORTUGUESE IN BRAZIL
REFERENCES
D’Eugenio, Antonio. Major Problems of English Phonology. Foggia, Italy: Atlantica, 1982.
Mazurkiewicz, Albert J. Teaching about Phonics. New York: St. Martin’s, 1976.
Nilsen, Don L.F., and Alleen Pace Nilsen. Pronunciation Contrasts in English. New York: Regents, 1973.
Como fazer uma citação desta página:
Schütz, Ricardo. “Os Fonemas Consoantes do Inglês e do Português.” English Made in Brazil . Online. 12 de dezembro de 2005.
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Não deixe de citar a fonte. Diga não ao plágio.
Fonte: SK.com.br
Inglês – inversão do sujeito e verbo
Irregular verbs – Verbos irregulares 2
Passado dos verbos irregulares
Pronúncia e tradução – Letras U V Y
Tradução e pronúncia – Palavras em T
Tradução e pronúncia – Letra s
Tradução e pronúncia – Letra R
Tradução e pronúncia – Letra P
Traduçao e pronúncia – Letra O
Tradução e pronúncia – Letra N
Tradução e pronúncia – Letra M
Tradução e pronúncia – Letra L
Tradução e pronúncia – Letra I
Tradução e pronúncia – Letra H
Tradução e pronúncia – Letra G
Tradução e pronúncia – Letra F
Tradução e pronúncia – Letra E
Tradução e pronúncia – Letra D
Tradução e pronúncia – Letra C
Tradução e pronúncia – Letra B
Tradução e pronúncia – Letra A
Pronúncia e tradução de músicas
Pronúncia de frases de inglês 2 – P
Dicionário de pronúncia inglês 2 – O
Dicionário de pronúncia inglês 2 – N
Dicionário de inglês com frases 2 – M
Dicionário de pronuncia escrita inglês 2 – L
Pronúncia escrita de frases 2 – I
Pronúncia e tradução de palavras inglesas 2 – H
Lista de palavras inglesas 2 – G
José Serra e a Mulher Melância
As brigas raciais das últimas eleições, que sobraram para Mayara, parece não ter afetado muito o mando político em São Paulo. Depois de tanta briga e lavagem de roupa suja, eu imaginei que novos partidos ganhariam força mas, não, PT e PSDB continuam firmes e fortes, tanto que disputam o segundo turno na eleição para Prefeito de 2.012.
De um lado, Fernando Haddad carrega a herança do PT (mensalão), além de seus próprios problemas; de outro, José Serra provou do escândalo da privataria, além de algumas fofocas que correram pela internet, onde FHC teria dito que José Serra já foi candidato demais.
Fernando Henrique Cardoso é um grande político, do tipo que critica mas não perde a amizade. Quando o partido vai chamá-lo para discursar, ele está sempre pronto para dar o seu apoio.
Não dá para dizer quem é melhor ou quem é pior, ou menos pior, essa será a decisão dos paulistanos. Caso os aliados ganhem a eleição em São Paulo, terão os dois maiores centros urbanos nas mãos, o RJ já está nas mãos do PMDB.
Para o PSDB é uma questão de honra, essa vitória em São Paulo mas, em caso de algo sair errado, terão de dividir o poder com o PT, já que o governo estadual está com o PSDB há muito tempo.
O grande problema do PSDB, na minha opinião, é que depois de tanto tempo no poder, em São Paulo, o partido vai ficando desgastado. Apesar disso, sempre teve o controle total do seu reduto.
Passar a imagem de políticos perfeitos não ajudou, o escândalo de Brasília, com José Roberto Arruda, a CPI do Cachoeira e a queda de grandes nomes políticos, como a família Maia, tirou todo o prestígio do DEM. Por outro lado, o envolvimento de Arthur Virgílio com os cartões, não ajudou o PSDB.
Quando Kassab criou um novo partido, deu o golpe final que o DEM não esperava mas, mantendo a ideologia de direita, não mudará muita coisa.
Para quem acha que o bipartidarismo é uma boa alternativa, PT e PSDB é tudo o que nós merecemos.
O mais interessante nessa briga entre os eleitores de Serra e do Haddad, é que quanto mais falam mal do PT, mais ele cresce nas pesquisas. Esse é um reflexo do racismo das últimas eleições, onde a chamada opinião pública queimou o filme.
A burguesia critica muita a inclusão digital, com o argumento de que a maioria dos internautas não sabe escrever e nem tem educação, mas foram eles que cometeram as maiores gafes, ao acharem que estavam preparados para serem polêmicos. É o mesmo caso das câmeras digitais, os maiores escândalos não são dos pobres, já que eles nem são conhecidos e já convivem com o mundo marginal, o pior vem de cima, cheirando a perfume barato e vinho de liquidação.
Enquanto isso, o socialismo vai se acostumando a ser popular, mas as forças armadas já começam a receber as verbas que não tinham no tempo do PSDB e resolvendo questões importantes, como a proteção dos juízes do STF e a segurança das favelas do Rio de Janeiro.
Quando não sabemos o que de fato os banqueiros estão pensando, temos que imaginar com as notícias que nos chegam e, por enquanto, essa eleição lembra muito a publicidade da Mulher Melancia: quanto mais as mulheres falam mal dela, mais sua fama aumenta entre os homens.
By Jânio
Um Jeito perfeito de perder uma eleição
O PSDB ganhou a eleição em vários estados, para Governador, mas a decepção foi grande para Presidente. Por outro lado, o PT ganhou a eleição para Presidente, mas nos estados não teve muito sucesso, principalmente nos confrontos com o próprio PSDB.
Esse é um outro problema do Brasil, o sistema centralizado, onde todo o poder está concentrado no Governo Federal.
Durante quinhentos anos isso deu certo.
Em países como os Estados Unidos, pais de dimensão parecida com o Brasil, descobriu-se há muito tempo que cada estado deve decidir seu próprio futuro, suas leis, costumes e tradições. Em um estado a pena de morte é aplicada, em outro não.
Um sistema como esse do Brasil, poderia gerar uma guerra civil nos EUA, lá não costumam “engolir” certas desculpas políticas ou problemas de outros estados.
Após as eleições do Brasil, a elite e seus “fiéis” representantes continuaram atacando o povo, isso não se faz. Até eu tenho que pedir desculpas pelo equívoco de chamar os bipartidários de povo, deveria chamá-los de soldados.
Apesar da briguinha, essas ofensas são da boca para fora, eu já descobri, há muito tempo, o quanto a elite é covarde. As empresas já sabem disso, por isso não estão preocupadas.
Quando eu disse que os bipartidários estão cada vez mais parecidos com os políticos, eu estava enganado. Os bipartidários estão descendo o nível abaixo dos políticos.
Enquanto os políticos assumem o sistema bipartidário, obedecendo os seus patrões, os empresários, por outro lado, os bipartidários só conseguem ver um candidato, o adversário.
Os bipartidários reúnem toda a sujeira do candidato adversário, esquecendo-se do seu. Nem precisavam, afinal, nós sabemos como são os políticos, o que nós ainda não encontramos são suas qualidades.
Não vão criar nenhum plano para baixar os impostos, mas as empresas nem reclamam, devem estar satisfeitas com os esquemas de lavagem.
Apesar das críticas aos políticos, temos que reconhecer que eles são bons funcionários, infelizmente, estão confundindo seus patrões. Ao invés de servirem ao povo, servem aos banqueiros e multinacionais.
Quando os banqueiros foram liberados pelo supremo, o Supremo estava certo num ponto, não há para onde fugir. Nenhum país está interessado em aceitar os bandidos brasileiros.
Estavam errado em outro ponto, os banqueiros corruptos representam, sim, um perigo para a sociedade, eles são responsáveis pelos desvios de verbas através de empreiteiras e Banco Central, causando essa infra-estrutura de péssima qualidade.
Eu me lembro da época de FHC, quando Chico López liberava informações sigilosas, enquanto os banqueiros e empresários enriqueciam, financiando suas operações cambiais com o dinheiro público.
Quando Lula entrou, a farra do câmbio acabou. A covardia dos especuladores acabou com a especulação da noite para o dia.
É fácil atacar o povo, enquanto as empresas estão satisfeitas em ter apenas dois partidos para se preocuparem.
Eu gostaria de agradecer às mídias de massa, por divulgarem apenas informações desses dois candidatos, enquanto dos outros nada se sabia.
Gostaria de pedir ao Serra que parasse de lembrar que ele foi Ministro da saúde, apesar da quebra de patentes dos remédios contra a AIDS, a saúde não é um setor para ser lembrado em época de campanha, a não ser para denegrir a sua própria imagem.
O PSOL, um dos maiores e melhores partidos do Brasil, ao lado do PSB, tinha um candidato, mas eu não vi a Heloisa Helena fazendo campanha para ele. Aliás, Heloisa Helena está bem sumida, e fazendo falta.
O caso, ou descaso, mais evidente, foi no PSDB, deixando para divulgar o candidato em cima da hora. Quando alguém perguntava, diziam que era fofoca, dizendo que não tinha nada decidido, como se isso fosse bom.
Escolher um político jovem e desconhecido para ser o vice do Serra, foi um sinal de que ninguém acreditava no Serra. O mais interessante é que o Serra começou bem a frente de sua adversária, mesmo sem apoio de seus partidários.
Enquanto Serra falava com orgulho de FHC e Itamar Franco, ninguém viu esses dois na campanha, exceto na reta final.
Com a quantidade de pobres que temos no Brasil, e a julgar como funciona nosso sistema, já era de se esperar que o resultado fosse esse.
A democracia sempre vence, e a elite ajudou, quando começou a provocar os pobres, sem a menor noção de estatística.
Aécio Neves não quis queimar o filme contra a popularidade de Lula; Marina silva permaneceu inteligentemente neutra, preservando sua imagem.
Retirando seu candidato da disputa, o PSB mostrou que Ciro Gomes é um candidato que poderia mudar os rumos dessa eleição. A pergunta é porquê, ou por quem?
Para completar esse cenário de circo, só faltava as pesquisas fazerem a sua parte, mostrando o resultado antes das eleições. Foram até ameaçadas de multas, caso ficassem fora da margem de erro.
Eu gostaria de parabenizar as mídias de massa, por fingirem que mostravam os outros candidatos, entrevistando-os durante alguns minutos, para depois excluí-los dos noticiários.
Fica claro que está faltando educação política no Brasil, mas é melhor nem pedir isso, do jeito que está, é bem provável que educariam os jovens para aceitarem esse sistema de cartas marcadas.
As críticas exageradas, fofocas e mentiras, só ajudaram a piorar o problema.
A política perdeu grandes nomes da política, como o homem que comprou o jatinho com o próprio dinheiro, Artur Virgílio, que formava a dupla dinâmica com o saudoso Jefferson Peres. Até Marcos Maciel, andava meio sumido.
O PT se livrou de várias dores de cabeça, inclusive com a ajuda do ficha limpa. Na minha opinião, o maior problema do ficha limpa, será com Roseana Sarney.
Sendo eleita pelo povo, será um grande “abacaxi” para a justiça. Isso aconteceu em Londrina, no Paraná, eleição para Prefeito, onde a justiça prevaleceu e foi feito outra eleição entre o segundo e o terceiro.
Também é bom ver Pedro Simon discursando em prol do ficha limpa e contra Jáder Barbalho, de seu próprio partido.
Enquanto nos EUA Obama sente uma derrota, nem aceitam a urna eletrônica, aqui no Brasil essa derrata não representaria nada. Quanto a urna eletrônica…
É, meus amigos, não há político santo no Brasil, por isso não devemos esperar milagres. Devemos melhorar a educação, não a educação da escola, mas a educação básica, educação da dignidade, honestidade, honradez e fé.
By Jânio
Os virais conquistam os internautas
Os virais são uma ótima forma de marketing, mas começaram na marginalidade. No início da internet, era o ambiente propício ao marketing viral, os virais foram usados a exaustão pelos lammers (crackers iniciantes querendo se aparecer).
O tempo passou e os virais encontraram seu espaço. Apesar disso, muita gente com grande força na mídia, tem dificuldade em direcionar seus virais.
Para se criar um bom viral, não basta ter uma boa ideia na cabeça, é preciso criatividade para conquistar as pessoas, e sensibilidade para saber o que as pessoas estão pensando, sentindo, sua reação.
Um bom criador de virais tem que ter estilo, ideologia, princípios, isso evita que o profissional cometa excessos, infrinja a lei ou irrite seu público alvo.
A maioria dos virais são bem humorados, carismáticos, procuram uma identificação com o seu público. Esse é o tipo de viral mais simples, mais comum, mas há o viral inteligente, resultado da evolução do marketing, muito presente na internet.
Um profissional que envia spam para todo mundo, na tentativa de atingir um novo público, é considerado ultrapassado, em época de web 2.0.
É nas redes sociais onde o viral ganha mais força, dependendo, é claro, da reputação de seu criador. A Twitter é o melhor exemplo de rede social para a criação de virais.
Não basta ter uma ideia na cabeça para se criar um bom viral, um viral mal administrado pode ser um risco à reputação de um usuário.
O viral “Cala boca Galvão”, fez um grande sucesso, apesar de eu não achar uma grande idéia, mandar alguém calar a boca. Virais que surgem de programas sensacionalistas de televisão, possuem um grande potencial, apesar de não serem bons; o sucesso acontece porque a popularidade do programa ajuda a espalhar o viral.
O Tiririca pode ser considerado um dos maiores guerrilheiros do brasil, não é de hoje que ele tem incomodado muita gente. Tiririca já teve um disco apreendido, por fazer piadas de gosto duvidoso e racistas.
Nem tudo o que começa com marketing de guerrilha se torna um bom viral, Tiririca é um bom mau exemplo disso.
Eu acredito que seja preciso um objetivo ideológico, socio-econômico, filosófico, político, etc. Um viral não precisa necessariamente prejudicar alguém, para ser um bom viral, também não precisa visar lucro, mesmo que isso ocorra, não deve ser o seu objetivo principal.
Os melhores virais surgem naturalmente, e eles se espalham rapidamente também, alheios a vontade de seu criador. Pessoas criativas e sensíveis, tem facilidade para criar virais, tem facilidade para administrá-los.
Um caso como o de Geisy Arruda, por exemplo, poderia ter começado como marketing pessoal, combinado com marketing de guerrilha, caso fosse censurado, traria alguns resultados, mas a longo prazo. Quando atingiu a internet, tornou-se um viral, com consequências inesperadas, tanto para Geisy, quanto para a instituição onde ela estudava.
Nesse caso específico, a hipocrisia da sociedade foi a arma usada para o sucesso da ideia. Funcionou, mas … e depois?
Sem objetivo certo, toda a ideia fica perdida. Se a menina não quer terminar a faculdade, mas estuda teatro, cursos, aula de canto, aula de interpretação, fica difícil. Ter um objetivo antes de criar toda a confusão, torna tudo mais fácil.
As regras da vida são simples: Posturas arrojadas, corajosas, pretensiosas, exigem capacidade e preparo dessas pessoas. O planejamento antecipado dessas estratégias, definirão o sucesso ou o fracasso no futuro, é preciso estar preparado.
Pensar, ter ideologias, objetivos, ajudam muito, caso as consequências de um viral sejam desastrosas.
Quando um famoso apresentador, de uma grande rede tv, fingiu entrevistar o chefe do PCC, cometeu um grande erro, marketing de guerrilha é para quem não tem dinheiro para investir, para quem não tem nada a perder; o viral que surgiu a partir daí, foi catastrófico, o apresentador teve sorte da internet não ser tão forte naquela época.
Quando o patrão do mesmo apresentador espalhou a história que tinha morrido, foi menos agressivo em sua ideia, mas não menos idiota, muita gente chegou a afirmar que o apresentador estava louco.
Na internet, agregadores de notícias a base de imagens, tem sido grandes promotores de virais, em seguida vem os indexadores de artigos, com a possibilidade de “amarrar” o texto aos sistemas de buscas, através de tags (etiquetas, palavras chaves). A rede Twitter fica restrita a celebridades reais, ou virtuais, no caso de usuários engajados em comunicação, interativos.
Assuntos atuais são grandes fontes para virais e audiência dos sites e blogs, isso acontece porque a tv não consegue dar a cobertura que o fato merece, assim os telespectadores passam a pesquisar na internet. A TV é um universo diferente da internet, muito conteúdo que não tem procura na tv, vira febre na internet.
Em todos esses casos citados, os virais tem época para perder a força, são a curto prazo.
Virais de longa duração são os mais inteligentes, envolvem mais ideologias e conhecimentos. Esses tipos de virais não são tão difíceis de se criar, desde que a pessoa tenha uma base mínima de conhecimento; pode-se aproveitar desde temas censurados nas mídias de massa, denúncias, até assuntos que fazem parte de nossas próprias experiências.
Temas discutidos nas escolas são ótimos assuntos para se criar virais de grande duração, isso porque já foram devidamente testados, estão prontos para serem disseminados.
Sabe aquele ditado: “Em Terra de cego, quem tem um olho é Rei”? – Essa é uma ideia que eu sempre aproveitava na escola, para criar meu marketing pessoal.
Vocês podem não acreditar, mas com um simples espanhol, nível iniciante, eu conseguia conquistar corações e mentes, tanto de professores de inglês, quanto de português. Para fechar com chave de ouro, bastava fazer algumas traduções de tupi-guarani, latim ou francês, para conseguir a glória.
Nessa época, eu conheci alguns meninos-gênios, daqueles que gostam de se autopromover, infelizmente, sem nenhuma sensibilidade.
È preciso saber o que dizer e a hora certa para isso; é preciso saber o que as pessoas sentem, descobrir as suas carências, para aproveitar a hora exata. Não é à toa que a internet tornou-se o ambiente ideal, para a criação de grandes virais.
Sites como Delícious, Google, Alexa, WordPress, apresentam um raio-x da internet, o que as pessoas gostam e o que elas procuram. Podem mostrar mais que isso: O que elas pensam, as palavras mais fortes, usadas pelos sites famosos, etc.
E você, já criou um viral?
By Jânio
Principais falhas de empreendedores
De acordo com pesquisas do SEBRAE, a metade das empresas não sobrevivem aos dois primeiros anos. Isso mostra como o empreendedor, de um modo geral, não está preparado para a gestão eficiente de seu negócio.
Algumas vezes o empreendedor pode até administrar, mas, depois de algum tempo, se cansa da rotina. É por isso que alguns empreendedores preferem trabalhar em uma empresa, para saber como é a rotina e se suportarão essa rotina durante muito tempo, antes de se aventurarem a empreender.
Fora os problemas diversos que poderão ser enfrentados pelo futuro empreendedor, há outros problemas mais típicos que deverão ser evitados.
As porcentagens de falência são:
Sexo masculino, 30 a 49 anos.
Funcionários de empresas privadas – 30%.
Autônomos – 25%.
Empresários – 10%.
Donas de casa – 8%.
Estudantes – 7%.
Funcionários Públicos – 7%.
Esses números são alarmantes, mostram como os empreendedores iniciantes não se preparam, não escolhem o segmento certo e nem conseguem escapar das armadilhas mais comuns que o empreendimento lhes reserva.
O SEBRAE de Santa Catarina enumerou os erros mais comuns e que deverão ser evitados pelos empreendedores iniciantes.
O elemento número um, relacionado a um empreendimento, é a oportunidade. Uma pessoa com aptidão para empreendedora cresce aproveitando oportunidades, é a oportunidade o maior motivo de se abrir uma empresa, sem isso a pessoa estará cometendo o maior dos erros, abrir uma empresa por necessidade e não para aproveitar uma oportunidade, como foi visto em “Perfil do empreendedor brasileiro”.
Não se anime com políticas de crédito fácil, o financiamento de uma empresa implica em juros altos, além de limitação em dois fatores importantes do processo empreendedor: Falta de capital de giro e falta de investimento; nesses casos, as melhores chances deixaram de ser aproveitadas, a empresa ficará bitolada, presa as suas próprias limitações (juros + impostos = apuros financeiros).
Capital de giro – O pagamento de despesas fixas e variáveis, altas taxas de impostos e juros altos, implicará em falta de capital de giro, causa de 40% das falências, de acordo com a pesquisa.
Falta de investimento na empresa – tendo a mesma causa, falta de recursos financeiros, sem contar que a empresa deverá sustentar o dono da empresa. O investimento na empresa é o principal fator do sucesso de um empreendimento, segundo 23% dos empresários mais experientes.
Conhecimento (experiência) do mercado em que atua é essencial, uma habilidade gerencial, sem a qual o empreendedor correrá alto risco, segundo 49% dos empresários consultados. Não haverá tempo para adquirir conhecimentos necessários, ao mesmo tempo em que se dedica ao elemento principal, a venda de seu produto.
Vendas (marketing) – As estratégias para vendas deve ter a atenção não só do iniciante, mas também dos empresários experiente, segundo 48% dos empresários entrevistados. Algumas atividades, dependem quase que exclusivamente do setor de vendas, é o caso das agências de viagens, por exemplo.
Conhecer o negócio, ter boas noções de controle e contabilidade, boas estratégias de vendas. Tudo isso deve ser observado, depois de verificada uma oportunidade, realizada uma boa pesquisa de mercado, elaborado um bom plano de negócios.
Fonte: SEBRAE Santa Catarina.
By Jânio
Os maiores erros da Google
Desde que criaram o buscador Google, Larry e Sergey passaram por muitas mudanças em suas vidas; ao fundarem a Google inc, a Google atraiu capital e começaram as grandes aquisições.
Os maiores e melhores serviços da Google, em minha modesta opinião são os webservices comprados de terceiros: Orkut, Youtube e Blogspot. São eles que tem mais usuários, são os mais procurados.
Apesar da Google ter criado o buscador perfeito, um sistema de busca que revolucionou esse tipo de serviço na internet, depois disso sofreram alguns fracassos.
Veja os maiores fracassos da Google segundo a PCworld de 23 de maio de 2008.
Google Acelerator – Deveria aumentar a velocidade de navegação na Web.
Google Answers – Cobrava para se obter respostas por este sistema. Provando que nem tudo o que fez sucesso na Yahoo, fez na google.
Google Videos – O sistema não era de todo ruim, mas o Youtube fazia tanto sucesso que a Google foi obrigada a comprar o concorrente.
Google x – Talvez até pelo nome, essa página de busca, redesenhada, lembrava a interface do DOC do Mac.
Uma das grandes vantagens da Google é o fato de os blogueiros do mundo inteiro, adeptos da democracia do buscador da Google, serem seus principais divulgadores. Basta que a Google faça um gesto de mudança ou criação, para que todo o mundo se volte para ela.
O Orkut por exemplo, estava totalmente esquecido, ofuscado pelos dois gigantes emergentes, o segundo sistema a ser considerado perfeito da Twitter e a nova queridinha da internet a Facebook. O crescimento vertiginoso da Twitter forçou a Facebook a se mexer, o Orkut, quem diria, saiu do anonimato e fez uma mudança geral.
A idéia de só aceitar usuários por convites, já usado no início, pode ser uma estratégia furada. Eu, particularmente, acredito que se era para criar uma mudança geral, deveriam ter mudado tudo, começando pelo nome.
Essa ideia de convite, passa a sensação de que vai começar tudo de novo. Além disso, alguns elementos que não combinam com WEB 2.0 são: Cadastro longo, comunidade fechada, site pago.
É preciso estar atento para as ferramentas do Facebook, para saber onde o Orkut parou e o Facebook começou.
Hoje, todo mundo tem algum tipo de página, blog ou microblog, ferramentas de RSS são fundamentais, eu já escrevi sobre isso, sites sem essas funcionalidades, não tem a menor chance no mercado.
Um blog dá independência ao internauta, nele, somos donos de nosso próprio nariz. É, em alguns casos, melhor do que ter um site.
Um Bookmark, dentro de uma rede, é um luxo só; a Facebook se dá ao luxo de integrar várias ferramentas, fica meio complicado, difícil de navegar, mas a “incubadora” é perfeita, além de opcional.
By Jânio
A Google também comete erros.

erros da google
Muita gente tem usado, já ha muito tempo, o computador para ocultar seu problema com a escrita, o Word for Windows sempre foi o favorito.
Recentemente, um amigo meu, afirmou usar o navegador da Google, que possui várias ferramentas muito boas, uma de suas preferidas era o corretor ortográfico.
Eu sempre assumi meus erros, depois de pensar: “Se eu não sou profissional, não ganho para escrever, é um passatempo, farei o máximo que eu puder mas, por favor, não me peçam para não errar, vai ser pedir demais, minha prioridade será passar informação.
Pois bem, foi com esse pensamento que eu iniciei na internet, sempre lembrando o que a professora de redação dizia, “Se você pensar demais, não vai escrever nada”. Mesmo quando a Google lançou seu navegador, continuei firme com meu Firefox, convicção é isso, meus amigos.
Estava indo tudo bem, até que a Google me apareceu com o Google suggest, quando você digita uma palavrinha ou parte de uma palavra, aparece logo um complemento sugerindo uma palavra ou expressão.
Não é que essa ferramenta também corrige palavras, não todas, é verdade, mas a maioria ela corrige.
Pelo fato de ser bem mais rápido que abrir um editor de texto, sem querer abandonar meu Firefox, que também corrige palavras, no meu caso ele esta corrigindo palavras em inglês, também não sou muito bom em língua estrangeira, hehehehehe, abandonei minha convicção de não errar, ou pelo menos errar menos.
Portando, a partir de agora, os meus erros serão todos por culpa da Google que me sugeriu a palavra errada.
by Jânio.
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