As economias que mais cresceram em duzentos anos
Em tempos de crise, muito se especula sobre o futuro da economia mundial. Países imperialistas de economias fechadas ao capital externo e às populações mais carentes, como são os casos dos BRICS por exemplo, desafiam a lógica.
Pelo ponto de vista de brasileiros, estamos mais próximos de um admirável mundo novo que das previsões e especulações de especialistas.
Não se sabe como países errados, como Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul, podem apresentar economias tão fortes, apesar de não terem preocupação nenhuma com princípios básicos, como a justiça, educação, transportes, saúde e todos os setores que completam a infraestrutura básica para o bem estar social.
O que eles não sabem, é que cada um desses países imperialistas tem um ás na manga, por exemplo:
Brasil: É um país auto sustentável, poderia ser a maior potência do mundo, se não houvesse a participação de países como EUA e Inglaterra para complicar nosso desenvolvimento e apoiar governos corruptos. Além disso, temos uma herança de um sistema elitizado de quinhentos anos, o qual desenvolvemos ao máximo, negativamente falando é claro.
China: A China é o país com a maior população do mundo, qualquer ideia sobre como governar um país como esse parece pretensiosa. Para começar, eles teriam que desmembrar esse país gigantesco, mesmo assim, teriam dificuldades para governá-lo, sem a ajuda de uma ditadura.
Os japoneses dizem que a China conseguiu um desenvolvimento tecnológico muito grande, graças a espionagem e roubo de tecnologias.
Índia – Se a China teria pirateado as tecnologias de países mais desenvolvidos, a Índia tem a seu lado a língua inglesa, assim como a África do Sul, mas como explicar tecnologias tão avançadas?
África do Sul – Assim como os outros países da BRICS, a África apresenta muitos problemas sociais, mas tem ao seu lado a comunidade de língua inglesa.
Enquanto os especialistas afirmam que nada dará certo, e que países sem preocupação com o bem estar social não terão chances, os países emergentes insistem em contrariá-los. A economia cresce diabolicamente na mesma proporção que a miséria; o que os países ricos fazem com o resto do mundo, os emergentes imperialistas fazem individualmente, atacando o seu próprio povo.
O pesquisador Dani Rodrik, da Universidade de Harvard, fez uma pesquisa para saber quais países cresceram acima de 4,5%, durante pelo menos trinta anos, de acordo com o PIB. Antes da Grande Guerra Mundial, apenas três casos foram registrados.
01) Austrália (1823-1853)
02) Nova Zelândia (1840-1870)
03) Venezuela (1907-1939) – petróleo
Após a Segunda Guerra Mundial, três grupos merecem a atenção:
01) Japão do pós-guerra – Com a ajuda do plano Marshall
02) Exportadores de petróleo – Década de 70
03) Tigres asiáticos – Hong Kong, Singapura, Coréia do Sul e Taiwan.
A Rússia teve um crescimento de quase dez anos, acima de 4,5%. De 1999 a 2008, acima de 4,7%; em 2.000, a Rússia atingiu o crescimento de 10%.
A Líbia apresentou, no período de 1950 a 1980, uma taxa de crescimento d 7,4%.
De 1949 a 1980, o crescimento na Espanha foi de 4,9%.
A participação dos EUA pode ser notada na maioria desses casos, mas eu não tenho a menor dúvida que os BRICS vão crescer muito e vão (des)equilibrar boa parte da economia mundial.
Eu só espero que não Hajam conspirações e guerras, enquanto isso.
Fonte: RT
Texto: By Jânio
O poder dos paises emergentes
A previsão de que o mundo acabaria em 2.000 não aconteceu, ao invés disso, o mundo começou a virar de ponta cabeça, e o Brasil sempre está lá, ao lado dos donos da bola.
Me espanta o fato de o Brasil, com mais de 500 anos, nunca ter sido rico, pelo menos o povo, sendo sempre um dos países mais importantes do mundo.
Segundo o Jornal El Pais, a China está preste a se tornar o maior exportador do mundo. Isso não assusta mais, todos já sabiam do potencial da China. A parceria da BRIC, Brasil, Rússia, India e China, países emergentes, está dando assustadoramente certo.
A China deverá ser o país mais rico do mundo, bem antes do que se esperava, seu perfil é bem diferente do Japão, segunda maior potência do mundo por muitos anos, a única semelhança é que são asiáticos. A China é um país com um mercado interno muito grande, portanto, sua experiência interna acaba sendo muito importante, na hora de exportar.
Vem da Índia, o novo Bill Gates, como está sento chamado Murthy, da Murth Infosys, outro empresário que prima pela experiência e paciência oriental.
A empresa iniciou atividades em 1.981, praticamente, na mesma época da Microsoft, mas foi com o surgimento dos supercomputadores baratos que a empresa resolveu aproveitar a mão de obra barata, para fazer a mesma coisa que a China estava fazendo, desenvolver tecnologia.
A grande vantagem da índia sobre a China, foi o fato de conhecer muito bem o Inglês, língua oficial do país. Assim a importação, e desenvolvimento, de conhecimentos, baseados em tecnologias, foi muito rápido.
Enquanto a China teve que alfabetizar os chineses no inglês, e se orgulhava disso, a India, por sua vez, saia na frente nesse quesito.
Rússia e Brasil continuam com o velho problema das máfias políticas, provocadas pelo imposto alto, criando uma rede gigantesca de corrupção.
No Brasil, especificamente falando, a ética perde quase o sentido, diante de tanta criminalidade.
Analisando friamente, poderíamos ter estatísticas surpreendentes, onde os criminosos, pessoas marginalizadas, não são responsáveis nem por dez por cento dos roubos do país. E o que assusta mais ainda, é que esses roubos são legais.
Depois que a esquerda assumiu o Governo, a oposição inexiste, ou cria apenas um teatro, no pior sentido da palavra.
Essas crises mundiais, já não assustam mais os emergentes, assim como não se assustam com calamidades ou problemas sociais. Nos países da BRIC, a conta tem sempre um endereço certo, o povo.
O mundo não pode mais chorar, muito menos os pobres desses países, o que será preciso descobrir agora, é como inverter essa situação, que tenderá a ficar cada dia pior.
No Brasil, quase a metade das empresas já são informais, há um movimento, e projeto, de formalização dessas empresas, mas isso só vai funcionar com os camelôs e pessoas que vêem uma real necessidade da previdência no futuro.
No mais, todos continuarão empurrando com a barriga, sabendo da necessidade de formalização, mas adiando o máximo possível. Mesmo com essa tendência de formalização de empresas, tudo poderá voltar ao que era antes, caso a situação se agrave.
Resumindo, quem conseguir acesso e privilégios políticos, diminuindo seus impostos, ou criando outras formas menos nobre de sonegação, terão sucesso, enquanto o resto trabalhará como escravo do governo, até as forças se esvairem.
By Jânio
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