Dívida da união chega a 1,8 trilhão
A dívida ativa da União aumentou 14% em cerca de dez meses. O estoque dos débitos de pessoas físicas e jurídicas com a União passou de R$ 1,58 trilhão, no fim do ano passado, para R$ 1,8 trilhão no início deste mês, segundo dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). A dívida ativa cresce em função da correção pela Selic, taxa básica de juros da economia, e da inclusão de novos débitos.
Segundo a diretora do Departamento de Gestão da Dívida Ativa da União, Anelize Lenzi, a entrada de novas dívidas é constante. “A gente teve, este ano, aproximadamente 1,5 milhão de novas inscrições em dívida ativa”, relata. Segundo ela, entre esses registros, cerca de 300 mil são de integrantes do Simples Nacional, programa tributário para pequenos empresários.
“Quanto acontece a crise, o pequeno [empresário] é o primeiro a sofrer”, diz. Anelize ressalta, contudo, que esse tipo de devedor não tem grandes valores a saldar. “Esses lotes [de devedores do Simples] normalmente são grandes, mas, em valores, não são muito consideráveis”, afirma. Na outra ponta, segundo a diretora, está um pequeno grupo de devedores responsável por mais de 60% da dívida.
“Um total de 63,7% do estoque está concentrado em 12.859 devedores. Essas pessoas físicas e jurídicas devem aproximadamente R$ 900 bilhões. Você imagina que alguém deve R$ 1 bilhão e isso seja por causa da crise? Não é só crise. Por isso, a procuradoria olha para eles de uma outra forma. Não estou dizendo que todo grande devedor é ilícito. Mas, nesse estoque, tem muito de sonegação fiscal, evasão de divisas, blindagem patrimonial”, enumera.
Segundo ela, quando há esse tipo de suspeita, a PGFN investiga o devedor e seu patrimônio. Pode, ainda, pedir medida cautelar fiscal para executar a dívida. A procuradoria tem também adotado diversos projetos para driblar a escassez de recursos humanos e acelerar a cobrança da dívida. Entre eles, a formação de um grupo de trabalho para qualificação dos devedores e uma parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
O acordo com o Incra, firmado no final do ano passado, prevê a destinação de terras de inscritos na dívida ativa para a reforma agrária, priorizando as áreas em situação de conflito. Segundo Anelize, de lá para cá, duas propriedades rurais foram adjudicadas em favor do Incra. “Em uma das ações, envolvendo um grupo econômico de Pernambuco, o valor da propriedade era em torno de R$ 20 milhões”, relata. Medidas como essa, segundo ela, ajudam a abater o estoque da dívida.
“Ele [o estoque] é abatido pelos pagamentos ou por eventuais cancelamentos [de débitos]. Mas o valor que entra [em novas dívidas] é maior do que o valor que sai. Por causa dos juros e porque, por se tratar de débitos antigos, o grau de recuperabilidade é muito menor que o de um crédito recém-lançado”, explica.
Dívida previdenciária
Do estoque da dívida ativa em novembro, 22,3%, ou R$ 403,3 bilhões, eram débitos previdenciários. As dívidas com a Previdência Social estão em evidência, no momento, devido à discussão sobre a reforma do sistema pretendida pelo governo.
Centrais sindicais reivindicam a cobrança desses débitos como forma de cobrir o déficit da Previdência, que, este ano, deve atingir R$ 146 bilhões. Segundo Anelize, são créditos de difícil recuperação, à semelhança dos demais sob responsabilidade da PGFN.
“É muito comum ter discussões judiciais, principalmente nos grandes débitos. Muitas vezes, [os casos] chegam até o Supremo”, afirma. De acordo com ela, a procuradoria trabalha para melhorar a gestão das informações sobre débitos previdenciários, feita pelo sistema DataPrev. “Isso dificulta um pouco a operacionalização. Os demais débitos são geridos pelo Serpro [Serviço Federal de Processamento de Dados], que tem um sistema um pouco melhor”, diz.
Dívida pública ultrapassa 2,3 trilhões
Dívida Pública sobe em agosto e chega a R$ 2,6 trilhões
Criado em 28/09/15 14h31 e atualizado em 28/09/15 18h43
Por Wellton Máximo Edição:Nádia Franco Fonte:Agência Brasil
A dívida pública mobiliária – em títulos públicos – interna subiu 3,10%, de R$ 2,475 trilhões para R$ 2,552 trilhões. Isso ocorreu porque, no mês passado, o Tesouro emitiu R$ 49,95 bilhões em títulos a mais do que emitiu e incorporou R$ 26,78 bilhões em juros. O reconhecimento de juros ocorre porque a correção que o Tesouro se compromete a pagar aos investidores é incorporada gradualmente ao valor devido.
A dívida pública externa encerrou agosto em R$ 134,32 bilhões, com alta de 4,35% em relação ao valor de julho, quando tinha atingido R$ 122,35 bilhões. O principal fator foi a alta de 7,45% do dólar em relação ao real no mês passado.
Apesar do aumento em agosto, a DPF continua dentro das previsões do Tesouro. De acordo com o Plano Anual de Financiamento, a tendência é que o estoque da DPF encerre o ano entre R$ 2,65 trilhões e R$ 2,8 trilhões.
Por meio da dívida pública, o governo pega emprestado dos investidores recursos para honrar compromissos. Em troca, compromete-se a devolver o dinheiro com alguma correção, que pode ser definida com antecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic, da inflação ou do câmbio.
Fonte EBC
Cinco dias para uma catástrofe econômica
O mundo poderia acabar em um desastre econômico dentro de alguns dias, se os políticos americanos não chegarem a um acordo o mais rápido possível, alertou o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim.
Dentro de cinco dias, 17 de outubro, os EUA poderiam chegar ao limite de sua dívida federal de 16,7 bilhões de dólares, alertou Jim Yong Kim, o presidente do Banco Mundial. Estamos em “um momento perigoso”, se os políticos americanos não chegarem a um acordo sobre a ampliação do teto dívida para evitar o calote americano, lembrou.
“Aconselho os políticos americanos a encontrar uma solução antes que a dívida atinja o teto. A falta de ação poderia levar ao crescimento dos interesses, especulação, queda de confiança e estagnação do desenvolvimento”, disse Jim Yong Kim, que dirige o Banco Mundial desde 2.012.
“Poderia ser um desastre para o mundo em desenvolvimento, que por sua vez atingiria também os países desenvolvidos”, disse ele.
Fonte: RT-TV
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EUA é rebaixado na classificação de risco
Um novo termo está fase de criação na economia mundial,”USA Risk”.
A primeira agência a admitir o que todos nós sabemos há anos, que os Estados Unidos estão quebrados, é a Standard & Poor´s. Além dessa agência de classificação de risco, a Fitch Ratings ainda não divulgou nota à imprensa.
A Moody’s já sinalizou que não pretende rebaixar a nota de risco americana, fazendo jus ao seu nome.
Eu diria que os EUA estão, nesse momento, exatamente como o Brasil esteve nos últimos quinhentos anos, com uma sutil diferença, enquanto o Brasil ensaia uma Ascenção, os Estados Unidos estão em queda.
Este poderia ser um momento terrível para a economia mundial, mas talvez não. Na realidade, nós sabemos muito pouco sobre o que de fato acontece, além do que a mídia prepara para nós.
Durante mais de quinhentos anos, a burguesia brasileira sempre teve suas regalias, junto à aristocracia, enquanto os pobres agonizavam nas filas.
Hoje, os pobres votam com a barriga e os ricos amargam a chegada da nova Idade Média.
Foram séculos em que poderiamos ter criado a sociedade perfeita, voltada para o povo, com uma boa educação e infra-estrutura decente, mas a ganância falou mais alto e o mundo está para voltar a era das sombras, dessa vez ao vivo, num reality show que nunca poderia ser imaginado nem pelas mentes mais doentias.
Todo santo dia eu vejo uma notícia dos EUA e lembro do Brasil das últimas décadas.
Os americanos dizem haver um erro nessa avaliação da Standard & Poor´s, cerca de 2 trilhões. Isso lembra do Panamericano, quando os 2,5 bilhões ultrapassaram os quatro bilhões.
Durante muito tempo, o Brasil lutou contra as agências de classificação de risco, e o Brasil estava certo. Enquanto as agências americanas derrubavam o Brasil, os alemães contrariavam essas estimativas e mostravam que eram muito mais confiáveis.
A bolha provocada pela especulação estourou, mas os mais espertos já estavam com o dinheiro muito bem investido, afinal, foram eles quem prepararam tudo.
A Standard & Poor´s rebaixou os EUA de AAA para AA+, e ainda deixaram bem claro que o país poderá ser rebaixado novamente, nos próximos meses, caso não resolvam seu problema de déficit orçamentário e diminuam a sua dívida.
Obama bem que tentou, mas os republicanos venceram os democratas no congresso, impedindo a redução da dívida. Obama, em contra-partida, aumentou os impostos e ainda ameaça acabar com as isenções de grandes empresas, bem ao estilo populista.
Isso não teria acontecido, se fosse aqui no Brasil. Aqui no Brasil, uma propina seria suficiente para evitar essa catástrofe mundial.
Agora, a China já é a segunda maior economia do mundo, luta para ter sua própria moeda no comércio internacional, ao lado do Brasil, mas, para os EUA, é difícil admitir que o socialismo deu certo.
A queda dos EUA é apenas o começo, se o resto do G 7 cair, aí, teremos um grande problema, para eles, naturalmente.
By Jânio
Caso Panamericano começa a feder
É, meus amigos, aconteceu o que todo mundo temia. Começaram a revirar o estrume do caso Panamericano, e encontraram o que procuravam.
Se 2,5 bilhões já era maior que o valor real do banco, descobriu-se que o rombo é maior, são quatro bilhões. Agora já não é uma questão de desconfiança, é uma realidade.
A busca agora é pelos laranjas: Auditores processados estrategicamente por Sílvio Santos; Venda estratégica do banco pelo Grupo Sílvio Santos – E eu fiquei sem entender nada.
Vejam bem: Sílvio Santos declarou pessoalmente que estaria processando os auditores e gerentes do Panamericano, sendo os auditores da iniciativa privada. Sílvio também disse para o povo brasileiro não se preocupar, suas empresas garantiriam o financiamento – Se o empresário está falido, como poderia garantir o financiamento?
O empréstimo veio de uma instituição privada, mas quem arcará com essa conta?
Justamente quando descobriu-se que o valor é muito maior que 2,5 bilhões, o empresário anuncia que vendeu o banco. Segundo informações da imprensa, o BTG Pactual informou que teria pago cerca de 450 milhões, para ser sócio da Caixa Econômica –
Sendo assim, o maior perdedor foi a Caixa, o governo, contribuintes que pagam imposto; quem ganhou foi o Grupo Sílvio Santos, depois de conseguir um empréstimo bilionário do fundo privado, cerca de 2.5 bilhões – ou seriam quatro? – vendeu o banco e faturou mais 450 milhões.
só uma coisa eu não entendi: Se o empresário afirmou que havia garantido o empréstimo da empresa falida, com as outras empresas; se ele não pretende vender as outras empresas, como ficaria garantido o financiamento?
Aqui, o negócio começa a “feder”, tudo não passou de estratégia para ganhar tempo. Henrique Meirelles foi irônico, quando disse que a investigação foi dentro da lei, e que não concordava com a lei – A data dos acontecimentos, 11 de setembro, foi um aviso para bom entendedor.
As declarações de Sílvio Santos não poderiam ser mais desastrosas, patéticas, cretinas.
“A única coisa que foi vendida foi o banco, As minhas empresas que estavam como garantia foram liberadas.”
“O SBT que vocês jornalistas queriam comprar não está mais à venda”.
“Dois bilhões de dívidas, quatro bilhões de lucro, isso nada mais é do que zeros, que ficam à esquerda ou à direita”
“Eu fico muito contente que não dei prejuízo para ninguém. Tenho certeza que as ações do PanAmericano vão se valorizar.”
Não é à toa que o banco faliu. Na realidade, desde o início a falência era o principal objetivo.
O problema não começou no dia onze de setembro, tudo teve início muito antes, foi muito bem planejado, com muita gente envolvida.
O empréstimo do fundo privado poderia ser feito, visto que o Grupo Sílvio Santos controlava o banco, quem arcaria com o prejuízo, na realidade seria a Caixa, caso o banco fosse vendido – Foi o que aconteceu, os desvios do dinheiro público ficam cada vez mais sofisticados.
A Petrobrás é um bom exemplo de como lavar dinheiro no exterior. Investe o dinheiro público como se esse não tivesse dono, não se incomodando, quando Hugo Chavez ou Evo Morales estatiza tudo.
Qual é o sentido de uma empresa estatal, cujo objetivo deveria ser o desenvolvimento do país, investindo fora dele? – Foi como montar uma empresa para Chaves ou Morales, com um monte de brasileiro sem saber o que aconteceu.
Se a usina de Itaipu fosse em território estrangeiro, hoje estaria estatizada para aquele país também.
A explicação dada hoje é a de que um proer privado garantirá a dívida, ou seja, os cerca 450 milhões seriam utilizados para pagar quatro bilhões de dívidas.
Fechado o negócio, o BTG Pactual assumiria essa dívida para pagá-la até o ano de 2.028 – Para quem já comprou Baú da In(felicidade), sabe como funciona isso.
Veja como começou o escândalo do Panamericano:
https://icommercepage.wordpress.com/2011/01/09/as-moscas-do-panamericano/
By Jânio
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