Vítimas de quem?
Não sei se o dia onze de setembro tinha algum significado antes do ataque às torres gêmeas, mas se não tinha, agora tem.
Todo ano, essa data será lembrada como o dia em que os americanos foram derrotados pela segunda vez, a primeira derrota foi no Vietnã. Foram enganados e tiveram que chorar por suas mortes.
Antes desse dia fatídico, uma outra tentativa de atentado já havia sido registrada. Se era para testar a opinião pública, sobre a conspiração que seria tramada, ou se fora realmente obra de Osama Bin Laden, ninguém sabe, nem vai saber.
O que se sabe é que o atentado serviu a muitos interesses, portanto, as suspeitas são pertinentes.
Outro fato importante a ser destacado, é que o símbolo do capitalismo, transformado em símbolo de morte, será para sempre lembrado como o símbolo da transformação de pensamentos. A grande maioria dos americanos chegou ao limite, em relação ao preconceito, capitalismo, guerras, etc., prova disso foi a vitória de um presidente afro, com nome árabe.
A maior parte da população americana, educada por Hollywood, através dos filmes de ação, teve de parar para pensar. Novas lembranças sobre o Vietnã voltaram a atormentar a “América”.
Osama Bin Laden, dado como morto, virou um fantasma para aumentar o tormento, através de vídeos frequentes na mídia. Se isso era suficiente para provar que, de fato, ele estava vivo, ninguém sabe, o que se sabe é que as regras do jogo eram as mesmas dos dois lados, uma faca de dois gumes.
A suposta morte de Osama Bin Laden em território “amigo”, Paquistão, mostrou que a reputação dos EUA, em território árabe, já não era mais a mesma. Assim, sem o apoio americano, as ditaduras dos aliados começaram a cair, enquanto os americanos paravam de combater as guerrilhas/rebeldes, abrindo caminho para uma possível liberdade.
Muitas perguntas ficaram no ar, como o fato do avião que supostamente atacaria a casa branca, ter sido o único a cair, entre os quatro que deveriam atingir o alvo.
A farsa das supostas armas nucleares, o que levaria a guerra contra Saddan Hussein, além de precipitada, transformaram Bush num presidente incompetente e mal visto.
O ataque ao World Trade Center, foi um ataque ao capitalismo, mas muitas pessoas morreram. Quem efetuou o ataque, manipulado ou não, conhecia a miséria e a morte bem de perto, portanto, além de não ter remorsos, não tinha medo de morrer.
Depois do ataque às torres gêmeas, foi criado o conceito da guerra tecnológica iraquiana, onde supostamente ninguém morreria. As mortes não pararam até hoje, até um brasileiro do alto escalão da ONU, encerrou a sua carreira nesse processo de transição.
Diante da crise econômica, os americanos descobriram que as guerras são uma maneira de ganhar/desviar dinheiro, descobriram que os homens mais ricos do mundo ganharam dinheiro assim.
Assim como no Vietnã, os EUA perderam a guerra. Descobriram que nem todas as guerras são iguais e que nem todos os povos pensam de maneira semelhante.
…mas agora é tarde, e todos os anos os americanos chorarão por suas mortes, enquanto no Iraque todos já se acostumaram com elas.
Essa é uma guerra suja que não quer parar, mas que deu uma trégua.
O acesso a páginas bloqueadas ou apagadas é possivel
Quando uma pessoa dá os seus primeiros passos na internet, os sistemas de buscas são fundamentais para sua utilização.
Dentre todos os sites de buscas, o site que se destaca é o Google, que, ao lado do Yahoo oferece as melhores performances de buscas, além de ser o mais popular.
Para usuários iniciantes, uma busca simples já é suficiente: Digita-se uma palavra; e clica-se em buscar, Go ou Search, para que o processo de busca se inicie.
Com o tempo, a internet passa a fazer parte do cotidiano desses usuários, novas possibilidades surgem.
Encontrar um documento específico na internet, é um milhão de vezes mais difícil que encontrar uma agulha num palheiro, ou seja, é impossível se achar com técnicas simples.
Nesses casos, vale mais a experiência do internauta.
Buscas no Diário Oficial da União, por exemplo, é um martírio.
Se temos um texto anterior, no caso de uma lei, por exemplo, fica mais fácil. Digitamos frase por frase, no buscador, até ele retornar algo aproveitável, a partir daí, é só filtrar pela data atual.
Pronto, encontramos a nova lei, baseado no texto da antiga lei que já tínhamos, em menos de dois ou três minutos.
Apesar de não ser familiarizado com todas as técnicas avançadas de busca – não me interesso muito por técnicas crackers, por exemplo – eu tenho o meu estilo, e aproveito todas as possibilidades de busca que eu considero úteis.
Um dos primeiros artigos que eu escrevi para internet, como não poderia deixar de ser, foi sobre buscas: “1/4 dos usuários mais inteligentes do Google, não sabem utilizar a lógica booleana.”
Muitas vezes não utilizamos a lógica booleana por pura preguiça mesmo, mas eu tenho notado que os sistemas de busca tem dificultado alguns tipos de busca avançadas, justamente para poupar/economizar nos servidores.
Além da lógica booleana, já falamos da importância das buscas avançadas:
Por data: Fundamental para que os usuários acompanhem os fatos disponíveis na internet, em tempo real. Tempo real, aliás, que recebeu a importância que merecia só depois do advento da Twitter.
Pesquisas avançadas por data, são ideais para acompanhar a política, em seus momentos cruciais, ou até a evolução desses fatos, como foi o caso da gripe influenza, caso Isabella nardoni, etc.
Pesquisas por imagens: Quando clicamos em imagens, no Google, iniciamos nossas buscas por imagens, com uma simples configuração de formato/tamanho, podemos encontrar a imagem no tamanho exato que queremos. Podemos ver o “peso” dessa imagem, em nosso bolso, observando sua resolução em kbytes, e também o tipo de arquivo: JPG, GIF, PNG, etc.
Minhas recém descobertas foram na opção “cache”, não que eu não soubesse de sua utilidade. A Polícia Federal utiliza a busca no “cache” para encontrar o que já foi apagado da internet, mas não é só para a Polícia Federal que isso tem utilidade.
Muitos usuários mais espertos, publicam determinado conteúdo, em seguida apagam, mantendo apenas no cache. Seus usuários, evidentemente, só terão acesso se conhecerem essa técnica de busca.
Quando a plataforma WordPress iniciou sua indexação de imagens, de maneira mais otimizada, notei que muitas imagens minhas foram para o topo. Cheguei a escrever um post intitulado “indexação às avessas”.
A razão, é claro, pelo fato de grande parte dos visitantes de meu blog, estarem acessando o site através da busca por imagens. Foi nessa época que eu descobri a primeira forma de acessar sites bloqueados pelos navegadores – Sabe aquela mensagem: “Seu navegador não conseguiu localizar essa página, ela pode ter sido deletada ou encontrar-se em um novo endereço.”
Apesar de acessar sites bloqueados pelos navegadores, através das imagens, algumas vezes isso não funcionava. São raros os casos, mas acontece.
Nesse caso, você pode usar o cache – É isso mesmo! – além de acessar conteúdo que já foi deletado/apagado, podemos acessar sites bloqueados, através do cache.
Eu sempre associava o cache do Google, com a memória do computador, sempre fazemos isso em programação para a internet.
A Google cria todas suas ferramentas online, baseadas em sua busca, isso barateia os custos dos servidores. Isso pode acontecer com o Google Suggest, aquele que complementa a frase buscada, ou utilizando o cache.
Há vantagens da Google em seu cache on line, onde podemos visitar páginas apagadas ou bloquedadas, mesmo sem nunca termos visitado tal página, o que significa que não está no cache do computador.
Leia mais:
https://icommercepage.wordpress.com/2010/04/28/indexacao-de-paginas-as-avessas/
By Jânio
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