Knockout – Mania que aterroriza os EUA
Uma nova mania que aterroriza a população americana, denominada “Knockout”, consiste em escolher aleatoriamente um transeunte e deixá-lo inconsciente com um golpe.
Enquanto a polícia parece estar perdendo o controle da situação, os habitantes de cidades como New York tratam de proteger-se destas agressões, estando prevenidos. Ainda assim, esta bizarra forma de diversão já fez suas primeiras vítimas no ano de 2.014.
Pessoas mais velhas, jovens, não importando a cultura, ninguém está salvo da brutalidade nas avenidas de algumas cidades americanas. Três pessoas já foram mortas em todo o país, por uma forma de violência que para alguns é como um jogo e para outros uma lenda urbana, viralizada pela internet.
Segundo explica o rabino Gary Moskowitz, ex-agente da polícia de Nova York e instrutor de artes marciais em Queens, “os agressores escolhem as pessoas que parecem mais frágeis. Devemos estar atentos e aprender a lutar quando alguém nos ataca”. Como um faixa preta em artes marciais, Moskowitz ensina a população a se defender desses marginais desqualificados.
Heshy Rubinstein, um residente do Brooklyn (New York) de 22 anos de idade, relata sua experiência como vítima de um destes brutais ataques.”O grupo me cercou e um deles, enquanto eu tentava me libertar, deu um passo adiante e, com a mão fechada, golpeou-me no rosto”, conta o jovem.
Ainda que algumas pessoas já tenham sido presas, a polícia de New York avisa que o “Knockout” não é uma tendência. Mesmo assim, talvez para não criar pânico, evitam falar em detalhes sobre o assunto, como pode comprovar a equipe da RT que entrou em contato com eles, porém sem obter resposta.
Na opinião de Moskowitz, “se eles (a polícia) reconhecem que este é um problema relacionado com a marginalidade das gangues, ou algo assim, então deveriam reprimir essas gangues e não conseguem fazer isso rapidamente. Assim, preferem não reconhecer um problema, porque se o fizerem, teriam de solucioná-lo”.
Fonte: RT
Aparências virtuais
Que a internet é um ambiente um pouco diferente da realidade, isso todo mundo sabe, todo mundo sabe também que é preciso uma certa adaptação para conviver no mundo virtual.
O problema inicia quando começamos a exagerar nas estratégias, praticando o alpinismo social.
Muitas pessoas podem se assustar com a Facebook e com a quantidade de ferramentas que nos são indicadas por lá, mas não adianta querer mudar o perfil de uma rede.
A questão é: Todos estamos querendo aumentar o número de contatos, amigos, seguidores, mas alguns nem tem escrúpulos para utilizar táticas manjadas e que dão muito resultado, pior, tentam nos levar juntos para esse caminho perigoso.
Eu já tentei evitar essas armadilhas virtuais de todo jeito, inclusive rejeitando a ideia de fazer campanha, já que isso seria a melhor forma de ser popular, e nós sabemos o que acontece com quem é popular, não é mesmo?
Resumindo: Se ter um amigo de qualidade e conteúdo é igual a ter mil amigos por gentileza, é melhor ter uma amigo de qualidade. O problema é como avaliar um amigo de qualidade.
É muito complicado saber o que os usuários fazem nas redes, eu acredito que a Dihitt é a rede mais transparente, mas já está bem longe de seus momentos gloriosos. Espero que essa rede volte a ser tão influente quanto antes, mas não está nada fácil não.
Os dihittianos que foram para a Facebook, tem demonstrado que podem fazer a diferença, pelo menos pelo pouco que eu tenho acompanhado.
No caso dos blogueiros é um pouco mais fácil de avaliá-los, mas a troca de favores pode ser muito prejudicial. Troca de links, segue-me que eu te sigo, isso é deprimente.
O pior é que não adianta fugir disso, quando um leitor entra num blog, logo vai observar a quantidade de seguidores desse blog e isso é uma referência importante, ou deveria ser, já que quem tem muitos seguidores, precisa mantê-los e para isso não deve cometer gafes.
Eu não tenho costume de fazer troca de links e estou evitando entrar nesse jogo de aparências virtuais, mas está difícil.
Uma ferramenta que eu aprovei, pelo menos para os blogueiros, foi a ferramenta da Avast, Web Rep, mas essa ferramenta é só para quem utiliza o anti-vírus Avast.
WebRep mostra a reputação dos sites, mostrando suas reputações através das cores: Vermelho para os sites perigosos, verde para os bons, etc.
Sites com má reputação, logo são excluídos dos buscadores.
Entre as ferramentas blogueiras, o page rank e o Alexa sempre serão destaques, assim como as ferramentas que mostram as atividades na Twitter, como é o caso da Topsy.
As comunidades da Twitter podem ser uma boa opção, mas podem se tornar uma praga também, aumentando a quantidade de lixo em sua caixa postal.
… e como dizia um médico, o melhor remédio para certos objetivos que nós almejamos, é o tempo. E é depois de um certo tempo que podemos, depois de muita atividade, argumentos e interatividade, conseguir respeito, diante das várias comunidades e redes virtuais.
By Jânio
Desafios de nossa educação
O Brasil sempre promoveu uma forma discutível de avaliação dos conhecimentos, durante muito tempo, quem tinha maior capacidade de decorar, tinha mais chances em vestibulares e concursos. Eu sempre considerei esse sistema discriminatório.
Alguns professores mais sensatos, deixavam sempre bem claro: “Há duas formas de resolver o problema, uma maneira fácil e outra difícil.
Na maneira fácil, todas as formas de simplificação do problema são usados, mas aquilo que deveria simplificar, acaba complicando. Usam-se fórmulas, macetes, tabelas, sistemas antigos, idéias já pensadas, etc.
A sociedade de hoje opta pela forma mais fácil de resolver seus problemas, mesmo sem compreendê-los inteiramente.
A língua portuguesa é um bom exemplo disso, apenas pessoas com uma memória muito boa, com um domínio absoluto da língua, podem escrever de maneira razoável, sem erros.
Com a entrada da internet nas classes mais pobres, o sistema elitizado sofreu um duro golpe. Muita gente chega ao cúmulo de achar que a inclusão digital foi um erro.
Talvez a inclusão digital possa ter sido um erro, mas só se for para a elite.
A elite nunca se adaptará à maneira como o conhecimento é oferecido livremente pela rede de internet, com ausência total de direitos autorais.
Um problema que surge aqui, e não é exatamente um problema pedagógico, é a pornografia na internet. A pornografia é um problema tão difícil de ser evitado quanto outros tabus, tabus que foram evitados durante milhares de anos.
Com a internet, não só a educação deve ser repensada, como todos os costumes, tabus, e o próprio conceito de certo e errado.
Outro dia eu assisti à uma palestra, onde, de forma acessível, o apresentador mostrava os “velhos” de cabeça dura. Na verdade os “velhos quadrados” eram citados como aquelas pessoas que não se adaptam às mudanças do tempo, podendo ficar isolados.
Pessoas idosas tendem a sofrer mais quando são impacientes, intolerantes. Ninguém terá paciência suficiente, caso não seja tratado sem respeito.
A falta de educação, ou educação errada, a qual as crianças são submetidas nos dias de hoje, transforma o mundo inteiro em um campo de guerra.
Vejamos o caso dos EUA, o país perfeito, segundo as normas do capitalismo. Na realidade são pessoas que estão no limite, onde a saúde mental não recebe a mesma atenção da saúde física.
Para nós brasileiros, isso nem é notado, já que nem à saúde física nós temos direito. Enquanto as TVs são as babás eletrônicas dos bebês, grandes criadoras de monstrinhos, nós somos submetidos a uma verdadeira lavagem cerebral, perdendo qualquer sensibilidade que antes tínhamos.
Para qualquer pessoa que nunca assistiu uma novela, pode achar a coisa mais estúpida do mundo, mas essa é a melhor forma de se criar caricaturas, trabalhar a mente das pessoas sem que essas tenham notado, uma verdadeira lavagem cerebral.
Na classe média baixa, a pergunta que eu tenho notado foi: “É melhor deixar o bebê com a babá ou na creche?” – Isso é muito interessante, pois as mesmas pessoas que são contra a privatização, protegendo os cabides de empregos e a corrupção, são as primeiras a terceirizar seus serviços domésticos.
Na classe média alta é pior, as “criadas”, pessoas sem vida própria, que trabalham vinte e quatro horas por dia, chegam ao cúmulo de criar até três gerações.
Isso pode até dar certo, mas é um risco ao qual se expõe os filhos. Aqui a lei é hipócrita quando diz: “Toda criança tem direito a um pai e a uma mãe.”
Em primeiro lugar, é preciso dizer que os filhos de mães solteiras nunca terão um pai, a pensão é uma forma estúpida de passar a impressão de que tudo está bem. Em alguns paises da America do Sul, as mães solteiras recebem um salário.
No passado, ao longo dos séculos e milênios, os filhos não tinham um pai, mas sempre tiveram uma mãe para educá-las. Como as mães estão aptas a educar crianças, no caso das meninas a educação ia além da infância, os meninos não amadureciam além dos onze anos, já que seus pais trabalhavam.
Hoje, as crianças não tem pais, nem mães. Quando são crianças mimadas, fica tudo mais difícil, as drogas, a violência promovida pela tv, cinema, e completada pela miséria, são um convite ao crime.
Enquanto em paises como os EUA, o Presidente Obama pede alguns minutos de silêncio, escondendo a violência gratuita promovida por Hollywood, aqui no Brasil, finalmente os jovens descobriram que a corrupção não implica necessariamente em marginalidade.
Os jovens agora já sabem que crime, só será considerado crime, quando for descoberto. Sabem também que as leis tem muitas brechas, onde os ricos sempre terão várias formas de escapar a justiça.
As mídias de massa fazem a sua parte, mostrando como os criminosos ficam pouco tempo na cadeia, além de promover o sistema caótico em que vivemos. Vivemos agora como máquinas, já que somos criados por elas.
Muita gente, agora, ainda está preocupada com a pornografia, e tem razão, o fácil acesso a esse conteúdo, forçaria os pais a acompanharem a educação dos filhos de maneira muito mais rígida.
O problema é que a internet expõe todos os tabus, e a sociedade nunca esteve preparada para eles, essa sempre foi uma maneira de mostrarmos as nossas verdades.
O “Caso Mayara Petruso” deixou as empresas com uma preocupação a mais, os problemas de educação, a partir de agora, as empresas de RH apertam o cerco para um problema que eles não davam muita importância.
A justiça ainda é tolerante com crimes de discriminação, racismo, mas a imagem da empresa fica manchada, podendo comprometê-la financeiramente.
A internet deu a palavra, apresentou os tabus, mostrou os direitos, e até facilitou o crime. Tudo isso porque a internet é apenas uma ferramenta revolucionária de comunicação da qual não podemos mais viver sem.
É preciso ficar atento às dicas de segurança, já que a nossa privacidade está por um fio. A internet conseguiu a façanha de integrar todas as mídias, nossa privacidade é um pequeno preço diante disso.
A Educação dos filhos já passou a ser terceirizada, algumas vezes é irreversível, outras vezes, forçam-nos a uma reflexão: “O que é melhor para nossas famílias?”
Se as crianças não precisassem dos pais, a lei não insistiria tanto nas suas presenças. A incapacidade de lutarmos por melhores salários e pelo cumprimento de nossas leis, faz com que famílias inteiras tenham que trabalhar, deixando a educação de seus filhos nas mãos de outrem.
By Jânio
Uma forma de melhorar a qualidade de vida
Quando o automóvel foi inventado, haviam tantos problemas que só mesmo os aficcionados por tecnologia possuíam paciência suficiente para suportá-lo. Os conservadores torciam o nariz, dizendo ser uma invenção dispensável, nessa época a bicicleta reinava absoluta.
A febre consumista ainda era desconhecida, todas as pessoas conheciam as vantagens de se ter uma boa bicicleta. O que incomodava era o preço, dinheiro era difícil de se conseguir.
Em países asiáticos, para controlar o consumismo e mascarar os problemas de gestão pública, o uso de bicicleta, e similares, é muito incentivado pelo governo.
Cuba, um caso raríssimo de resistência ao capitalismo, ao poderio econômico dos Estados Unidos, e ao boicote covarde deste, ainda vive nesse tempo remoto.
No Brasil, parece que estão aderindo a essa moda, descobrindo as várias utilidades das bicicletas, triciclos e carros sem motor, movido a pedais. A criançada conhece os carros de pedais, não é de hoje, e adoram.
No estado do Pará, cidade de Atuá, para ser mais específico, a bicicleta já era muito popular. Essa tradição vem ganhando força com as novas tecnologias, nas bicitaxi, já é possível pedalar pela cidade assistindo a um DVD, mostrando uma realidade alternativa, quase ficção, só vendo para crer.
As bicitaxi ganharam rodas, conforto, além de serem extremamente lucrativas, é o único tipo de táxi conhecido, onde o passageiro tem que trabalhar, pedalando. Os passageiros não tem reclamado, não é para menos, afinal, as vantagens também aumentam: economia, saúde e estética estão entre essas vantagens.
Todas as pessoas conhecem os benefícios de uma boa bicicleta, principalmente em cidades pequenas, onde são muito usadas, pelos meninos, para entregar compras, estudar, comprar remédios em farmácias ou outras urgências.
Com todas as vantagens, desse meio ecologicamente correto de transporte, me admira não haver mais incentivo a esse comportamento saudável de se locomover. Uma melhora na infra-estrutura, relacionada a esse tipo de transporte, melhoraria muito a qualidade de vida nas grandes cidades, nas pequenas também.
By Jânio
O perfil dos internautas
Uma pesquisa séria, realizada pelos serviços de internet, nos Estados Unidos, revelou dados surpreendentes a respeito do comportamento dos internautas.
A força das redes sociais já era esperado, o que não se esperava é que esse domínio fosse tão grande.
Dos internautas, 17 por cento estão blogando, enquanto somente 9% estão submetendo artigos aos sites.
No topo da lista, cerca de quarenta por cento dos internautas estão postando algum tipo de mensagens.
Não é a toa que as redes de varejo dos EUA tem tanto interesse nas redes sociais, se havia dúvidas sobre o domínio das mídia eletrônicas sobre as outras mídias, agora já não há mais; o probema é escolher uma rede de conteúdo aproveitável, satisfatória.
Veja o gráfico do comportamento dos internautas:
41% – Estão postando algum tipo de mensagem.
32% – Downloading de música.
30% – Downloading de Vídeos.
29% – Uploading de música.
25% – Atualizando perfis ou sites pessoais.
24% – Postando fotos.
17% – Blogando.
16% – Criando e compartilhando conteúdo virtual.
14% – Criando conteúdo
10% – Participando de algum tipo de projeto colaborativo.
10% – Enviando sugestões ou idéias para websites.
9% – Submetendo artigos para websites.
9% – Criando enquetes, quiz ou algo do gênero
Essas informações foram fundamentais para que as redes de lojas de varejo escolhessem suas estratégias de divulgação de promoções, pode também ajudar aos profissionais em geral, desde os blogueiros aos webmasters, dos investidores aos profissionais de internet. todos deverão estar atento ao gosto dos internautas, seu comportamento e as tendências, não só de entretenimento como também de conteúdo, artigos, informações, notícias, dicas, etc.
By Jânio
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