Movimento no comércio do Rio recuou 7,9% em junho
O movimento do comércio lojista da cidade do Rio caiu 7,9% em junho em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com o Serviço Central de Proteção ao Crédito do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio). A inadimplência aumentou 1,8% e as dívidas quitadas, 0,9%. Os dados são obtidos por meio de consultas ao CDLRio.
No acumulado dos seis primeiros meses do ano (janeiro/junho) de 2017 em comparação com o mesmo período de 2016 o movimento recuou 7,8% (pior resultado em 17 anos) e a inadimplência e as dívidas quitadas cresceram, respectivamente, 1,4% e 0,5%.
Ao comparar junho com o mês anterior (maio), os registros do CDLRio mostram que o movimento diminuiu 8,9% e a inadimplência e as dívidas quitadas cresceram, respectivamente, 2,2% e 5,8%.
Cheque
De acordo com o registro de cadastro do LIG Cheque da entidade, em junho com relação ao mesmo mês do ano passado, as consultas e as dívidas quitadas diminuíram, respectivamente, 7,7% e 0,8% e a inadimplência cresceu 2,1%.
No acumulado dos primeiros seis meses de 2017 (janeiro/junho) em relação ao mesmo período de 2016, as consultas recuaram 8% e a inadimplência e as dívidas quitadas aumentaram, respectivamente, 1,2% e 0,1%.
Matéria alterada às 13h25 para esclarecer informação.
Comércio varejista tem queda de 0,7% de dezembro para janeiro

O volume de vendas do comércio varejista brasileiro caiu 0,7% entre dezembro de 2016 e janeiro deste ano. É a segunda redução consecutiva do indicador, que já havia recuado 1,9% entre novembro e dezembro do ano passado. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro.
As vendas também recuaram 0,6% na média móvel trimestral, 7% na comparação com janeiro de 2016 e 5,9% no acumulado de 12 meses.
Na comparação com dezembro de 2016, houve queda em seis das oito atividades pesquisadas pelo IBGE, com destaque para equipamentos e material de informática (-4,8%) e combustíveis e lubrificantes (-4,4%).
Também tiveram redução os setores de livros, jornais, revistas e papelaria (-1,9%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,8%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-1,1%) e móveis e eletrodomésticos (-0,1%).
Supermercados têm vendas em alta
Ao mesmo tempo, tiveram aumento os setores de supermercados, alimentos, bebidas e fumo (0,2%) e tecidos, vestuário e calçados (4,1%).
No chamado varejo ampliado, que também inclui os setores de veículos e peças e de materiais de construção, a queda do volume de vendas foi de apenas 0,2%. Os materiais de construção tiveram recuo de 0,8%, mas os veículos e peças cresceram 0,3%.
O varejo ampliado manteve-se estável na média móvel trimestral, mas caiu 4,8% na comparação com janeiro de 2016 e 7,9% no acumulado de 12 meses.
Receita nominal
Ainda de acordo com a pesquisa, a receita nominal do comércio varejista caiu 0,8% na comparação com dezembro de 2016, 0,7% na média móvel trimestral e 2,3% na comparação com janeiro de 2016. No entanto, houve aumento de 4,2% no acumulado de 12 meses.
Já a receita nominal do varejo ampliado caiu 0,9% na comparação com dezembro de 2016, 0,4% na média móvel trimestral, 1,7% na comparação com janeiro de 2016 e 0,4% no acumulado de 12 meses.
Sistemas corrompem
A globalização foi uma forma disfarçada de liberdade econômica que nunca houve. Foi inevitável para a Europa, lembrando o beco sem saída em que a Inglaterra empurrou a Alemanha, durante a primeira e segunda guerra mundial.
No Brasil, a globalização serviu para mostrar a hipocrisia dos socialistas: o PSDB defendeu abertamente a liberdade de mercado, a privatização, etc. O PT manteve seu discurso nacionalista, mas não pensou duas vezes para privatizar os aeroportos, pensando em construir novos aeroportos em cidades de médio porte.
Só há um sistema temido pela burguesia brasileira, o comunismo.
Nem mesmo o nazismo assustou tanto os ricos brasileiros, como aconteceu com o comunismo, o comunismo não deu certo e a maioria de seus militantes migraram para o socialismo.
Os banqueiros e super-bilionários gostaram do sistema bipartidário, afinal, sua experiência com a unanimidade política, no regime militar, não os agradou.
O curioso é que eles tinham muito medo da tal reforma agrária – e nós podemos imaginar porque – por isso criaram a teoria da conspiração comunista, entregando o governo para os militares.
Naturalmente, os militares acabaram se arrependendo de terem assumido tal tarefa, afinal, o presidente era militar, mas o restante da administração pública era civil. Nota-se claramente a tentativa de manipulação das forças armadas, por parte da burguesia.
Como um país auto-sustentável que se preze, o Brasil deve evitar ao máximo a importação e exportação, isso torna o país muito mais independente. Eu imagino que a Argentina deva ter planejado sua independência muito bem, essa estratégia é rara no mundo inteiro, principalmente para países que dependem muito do comércio internacional.
Se a crise mundial não tivesse afetado a China, que continua impressionando o mundo, esse país teria criado o maior império da história, e em tempo recorde.
Quem decidiu frear o crescimento da China, foram as agências classificadoras de risco, que não gostaram da falta de estrutura e protecionismo dos BRICS, criando um novo grupo, o MIST.
Os EUA pareciam o paraíso dos sonhos de muita gente, mas caíram, mesmo com o monopólio da comunicação. O fato de seus maiores credores serem os próprios banqueiros americanos, não melhora a sua situação.
Se ao invés de bombas, os EUA tivessem jogado livros com informações para os povos desinformados; se ao invés de boicote econômico, tivessem oferecido educação; se tivessem exigido distribuição de renda, em países como o Brasil, ao invés de promover a corrupção, hoje, estaríamos em um mundo muito melhor.
Nenhum sistema político-econômico é igual: o comunismo chinês não é igual ao russo, o socialismo brasileiro não é igual ao alemão, assim como o partido dos trabalhadores também não é. Eu vejo essa mania de adotar sistemas alheios, como uma forma de servidão.
Nem mesmo a tão falada globalização é isenta de problemas, na realidade, esse é o sistema mais problemático que existe, e que varia muito de um país para o outro.
O primeiro mercado comum do mundo, pelo menos que eu conheço, foi a BENELUX, formado pela Bélgica, Holanda e Luxemburgo, os chamados países baixos. Esses são considerados, ao lado dos escandinavos, os países mais desenvolvidos do mundo.
Os países da BENELUX tem boa distribuição de renda e um IDH que o Brasil sequer sonha. Mesmo no auge da crise, eles continuam na lista dos melhores países do mundo para viver.
Canadá e Austrália também são dois bons exemplos de países que estão acima da crise. O sucesso desses países depende de como o gigantesco império chinês se comportará depois da crise.
Eu, pessoalmente, acredito que o poder americano poderia passar a ser chinês, mas isso dependeria de como a China lidaria com suas relações internacionais. Não faria sentido que populações estrangeiras vivessem melhor que a potência do momento.
Assim, os americanos poderiam recuperar o poder na metade rica do planeta, enquanto a China ficaria com a parte pobre.
… mas isso dependerá da decisão dos credores americanos, que também são americanos.
A globalização espalhou o poder dos Bilderbergers pelo mundo, resta saber qual será a sua nova ordem, pior ou melhor que a chinesa.
A china, por sua vez, tem se saído muito melhor que a Rússia comunista do século XX, chegando a oferecer crédito em sua moeda e acordos bilaterais aos seus parceiros. A crise dificilmente derrubará a China, resta saber até onde descerá.
Lembrando que toda crise é benéfica para quem está com mais problemas, já que a crise é um preço que se paga pelo ajuste do que estava errado.
By Jânio
Políticos que apoiaram o golpe de 64
Cidades com mais homicídios no planeta
Uma vergonha para os corruptos brasileiros
Policial federal é assassinado
Marcos Valério é preso novamente
Daniel Dantas – A história da corrupção
Carlinhos Cachoeira – culpado útil
China passa EUA em parceiros comerciais
A China assume o posto de país com o maior número de parceiros comerciais do mundo, título que pertenceu aos EUA durante os últimos cem anos. Especificamente falando, era Washington quem possuía mais parceiros.
Se antes da crise financeira global, os EUA era o parceiro comercial mais importante para 127 países, enquanto a china era o parceiro mais importante para 70 países, hoje essa situação se inverteu. Pequim está com 124 países, enquanto Washington é o parceiro mais importante para 76, segundo dados da agência de notícias Associated Press, que baseia sua análise em dados do Fundo Monetário Internacional – FMI.
A nível global, os EUA ainda tem o maior volume de comércio, já que comercializa com os países mais ricos, mas essa supremacia também poderá cair, já que o antigo G-7 já não tem boa perspectiva, segundo analistas da AP. Entre os anos de 2.000 e 2.008, o comércio internacional da China aumentou mais de quatro vezes, as exportações cresceram 474% e as importações, 403%.
O analista Francisco González Tejera opina que esta situação se deve ao fato de os EUA terem conduzido uma política de maneira desastrosa, forçando várias empresas a se instalarem em outros países, como a China.
Com a nefasta política americana com outros povos e até com sua própria população, está gerando uma grande desolação do povo americano e até mesmo o aumento progressivo da pobreza”. Disse o analista da RT-TV.
A crise financeira global a partir de 2.008, mostrou a capacidade de recuperação da economia chinesa. Pequim também sofreu, mas muito menos do que Washington ou qualquer economia da Europa. Apesar da depressão nos mercados ocidentais, as importações chinesas cresceram 73% desde 2.009 e as exportações cresceram 58%, principalmente através do comércio com os países em desenvolvimento.
Este ano, apesar da queda na demanda internacional, a economia chinesa voltou a mostrar sua tendência de crescimento. Segundo dados preliminares, as exportações aumentaram em pelo menos 7%, enquanto o Serviço Estatal de Estatísticas dos relatórios dos países informa que o volume de lucros líquidos das maiores empresas industriais aumentou 20,5%, em outubro, em relação ao ano passado.
Mas nem todos os prognósticos sobre o “milagre chinês” são igualmente otimistas. A agência americana de classificação de risco, Moody’s, por sua vez, mostra-se mais reservada. Segundo seus especialistas, entre os anos de 2.012 e 2.014 o crescimento da economia do país vai desacelerar e não passará de 7,5%. Eles advertem, ainda, que a partir de 2.015 a população ativa começará a diminuir. No entanto, outro pilar do setor de classificações de risco, a agência S & P, é mais positiva sobre isso, confirma a nota de solvência da China a nível “AA-/A-1” e prevê que o país voltará às taxas estáveis de crescimento, graças ao potencial que tem, baixo nível da dívida pública e de suas reservas.
Fonte: RT-TV
ALBA – Aliança bolivariana para as Américas
Peru e Colômbia avaliam a possibilidade da utilização de moeda única da ALBA.
Especialistas acreditam que a adesão destes países será um duro golpe para o dólar como divisa monetária internacional.
Colômbia e Peru estão analisando a possibilidade de negociar com a moeda da Aliança Bolivariana para as Américas (ALBA). O Banco Central da Venezuela já anunciou que ambas nações expressaram seu interesse em usar a moeda criada.
A entidade financeira venezuelana também mencionou os mais de dois anos de operações, a moeda oferecerá muitas vantagens. Isso enfatiza o sistema de pagamento unitário, garante as poupanças em moedas estrangeiras, encurta o pagamento para os empresários, além de diminuir os riscos transacionais para todas as partes interessadas.
O sucre é uma unidade de conta de compensação que substitui o uso de moeda internacional e foi criada pela ALBA, como mecanismo a ser utilizado pela Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador, Nicarágua, Dominicanas, São Vicente e Granadas.
O analista econômico Cláudio Loser acredita que depois aderirem a essa unidade de pagamento, Peru e Colômbia poderão aumentar consideravelmente seu intercâmbio comercial com os países da ALBA.
“Eu acho que a Colômbia e o Peru, que são exportadores muito importantes, e que tem problemas em receber pagamentos de países como a Venezuela, por exemplo, em dólares, poderão aumentar suas exportações de maneira mais fácil e seguramente irão pagar de maneira mais rápida, utilizando esse sistema”, disse o analista da RT.
“O mais importante em tudo isso, é que as exportações sejam facilitadas entre os países e que não hajam restrições. É preciso que se elimine a suspeita entre os países latino-americanos e é claro que o Sucre pode ajudar, se for bem trabalhado,” concluiu Loser.
Fonte: RT-TV
Comentário: Todos nós sabemos a polêmica que o euro provocou no mundo inteiro e as consequências para os países membros. Os países da ALBA estão seguindo por um caminho que países como Grécia não gostariam de ter entrado, se arrependimento matasse…
Dizem os habitantes dos países mais afetados pela crise que a Alemanha conseguiu o que queria.
Como um país como a Grécia poderia ficar isolado do resto da Europa? O mesmo vale para Portugal, Espanha, etc.
Quem mais ganhou com isso foram os Bilderbergers, que puderam espalhar suas riquezas por todos os países desse mercado comum. São esses mega-empresários e banqueiros que seriam capazes de provocar uma guerra mundial para defender seus interesses.
Quem mais perdeu, naturalmente, foram os Estados políticos que agora estão, mais do que nunca, nas mãos desses capitalistas, investidores e banqueiros. No Brasil nem há mais o que roubar, já está tudo nas mãos dos banqueiros, exceto o que já foi para os paraísos fiscais.
Eu não concordo que a ALBA poderá ser um duro golpe para o dólar, como moeda internacional. A economia americana, assim como o dólar, é gigantesca e até a dívida está na mão dos mega-empresários.
Entretanto, a ALBA poderia vir a ser um começo, uma semente, mais uma alternativa a ser utilizada como válvula de escape para problemas econômicos globalizados, além de ajudar a conter a crise à nível regional, protegendo alguns países.
Essa é uma visão otimista, porque se essa medida visar interesses de empresários, então o problema será o mesmo de qualquer bloco econômico/mercado comum.
O primeiro exemplo de mercado comum, BENELUX, formado pela Bélgica, Nederland (Holanda) e Luxemburgo, tinha objetivos bem claros de fortalecer o comércio entre esses três países, deu certo até essa crise mundial.
Os dois anos mencionados no texto, credenciam essa iniciativa com regular e interessante. Somado ao fato de que os países envolvidos tem economias similares, assim como culturas em comum, falarem a mesma língua, etc., isso também ajuda.
Eu não acredito que daria muito certo, se fossem incluídos países com economias diferentes, como o Brasil e Paraguai, mas isso também depende das regras estabelecidas, ou seja, como nós não as conhecemos, só nos resta esperar e torcer.
A China tem promovido acordos bilaterais entre os países separadamente, mas a sua intensão parece ser claramente para fortalecer, ou seja, não tem interesse em prejudicar seus parceiros. Prova disso, é que a China tem feito acordos em épocas distintas.
Outro exemplo da prática internacional chinesa, foi o acordo com o Brasil. O acordo foi mal feito e Lula teve de voltar para reajustar.
Em acordos dessa natureza, é muito importante observar a distribuição de renda entre as pessoas desses países e suas infra-estruturas, caso contrário, pode acontecer uma crise como a europeia. Depois da crise, se países como a Grécia forem abandonados, haverá consequências.
Políticas truculentas causam guerras e conflitos, como no Oriente Médio, ou pode enlouquecer toda uma população, criando psicopatas e maníacos, como acontece na sociedade americana e ameaça também o Brasil, seu clone.
Nada disso deverá acontecer na ALBA, um mercado comum socialista e que, pelo menos por enquanto, ainda não possui problemas complexos, pretensiosos, megalomaníacos.
Eu sou contra blocos econômicos, já que são anti-democráticos, onde as regras são elaboradas independentemente do que as pessoas pensam. Basta perguntar para seus idealizadores se gostariam de transformar todos em um só país e um só presidente, todos seriam contra.
Também não sou ingênuo a ponto de achar que vivemos em uma democracia, ou que todos os governantes são justos. Tudo depende das regras e do grau de dependência a que esses países serão submetidos.
By Jânio
Brasil poderá ter sua própria moeda internacional
O banco de desenvolvimento da China está a ponto de firmar um acordo com o bloco BRICS (integrado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) para ampliar a esses países, empréstimos em sua própria moeda.
Este acordo tem por objetivo impulsionar o comércio internacional e internacionalizar o Yuan, convertendo a moeda chinesa em um meio de pagamento do comércio internacional, além de reduzir a imensa reserva de dólares da China.
Desta maneira, as nações do grupo BRICS poderiam também usar sua própria moeda.
Para a China, competir com o dólar será um grande desafio, competindo nas transações internacionais e mercado de crédito.
Essa iniciativa do Banco de Desenvolvimento da China, aliado ao forte crescimento do BRICS, poderia atrair outros países para o bloco. Pelo menos é o que acredita o analista financeiro Eduardo Ávila.
“A causa da última crise foi a força da moeda. Juntos, notamos como as economias avançadas tem problemas e, por outro lado, como as economias emergentes estão tendo um bom desempenho, confirma esse especialista.
Segundo Ávila, trata-se de um elemento importante que atrai um número significativo de todo tipo de países, sobretudo emergentes, que buscam o benefício do crescimento que estão tendo esses países.
Atualmente, menos de 13% do comércio da China com a Ásia tramita em Yuanes. entretanto, os especialistas do banco HSBC calculam que a participação da moeda no comércio regional poderá chegar à 50% nos próximos três anos.
Comentário: É muito interessante essa iniciativa do governo chinês. Já há algum tempo, o BRICS demonstrou interesse em impor suas próprias moedas no mercado internacional, como comentamos aqui no blog, mas os países desenvolvidos tem seus próprios problemas, sem se preocuparem com os países em desenvolvimento.
Enquanto a China apresentava um grande crescimento, mesmo durante a forte crise, o Brasil tinha a economia mais forte do bloco. Tanto um, como o outro, tinham interesse em sua própria moeda internacional.
Especialistas da China chegaram a criticar a política fiscal brasileira, mas o protecionismo brasileiro prevaleceu e a economia da China balançou primeiro, inclusive apresentando um déficit comercial histórico.
Assim como aconteceu em relação a Argentina, na desindexação da moeda, agora os corruptos do Brasil serão salvos pelo problema da China, isso porque a China passou a ser um dos maiores parceiros comerciais do Brasil. Se a China é um grande parceiro, logo, nada mais óbvio que acompanhar sua economia de perto.
Acompanhando o problema de seu parceiro comercial, a China, o Brasil viu a saída que precisava para o problema cambial, aqui. Assim como na China, aqui no Brasil, quanto mais dólares, menor o seu valor.
A queda do valor do dólar no Brasil, coloca em risco o protecionismo econômico, como é o caso da alta taxa de juros.
Resumindo: Essas medidas poderão provar que tudo o que é errado pode dar certo, assim, os impostos ficariam ainda mais altos e continuaria a corrupção e alta taxa de juros para combater a inflação.
Por outro lado, o dólar deixaria de ter tanta importância, resolvendo o problema da balança comercial, sem baixar os juros e sem baixar o roubo também.
Sem concorrência, o Brasil continuará sendo uma panela de pressão e, nós que sempre estivemos a um passo do eixo do mal, comunismo e nazismo, finalmente encontraremos, lá, o nosso lugar.
Fonte: RT-TV
Comentário: By Jânio
OLX – O melhor site para compras online
Eu já escrevi aqui sobre os fóruns e diretórios de links, hoje eu vou escrever sobre os clássificados, mais precisamente sobre olx brasil, o maior classificado da internet brasileira.
Quando eu digo que olx brasil é o maior classificado da internet brasileira, eu não estou me referindo somente ao meu ponto de vista, pelo fato de ter conhecido esse classificado há muito tempo, refiro-me também a sua reputação.
Olx brasil é também o classificado mais bem ranqueado do país, já está entre os 65 sites mais populares do país, segundo o alexa.
Não é só entre os classificados que ele se destaca, é o melhor site de comércio do Brasil.
O site já virou tradição entre os internautas que o conhecem. Se você quer comprar, não esqueça de conhecer a eficiência desse sistema para suas compras on line.
Eu estava assistindo a tv, quando vi o comercial do Olx Brasil, foi aí que eu notei como o site tinha crescido, não só em importância, como em popularidade.
Pelo comercial eu pude perceber também que pode ser comprado e anunciado de tudo no site, desde celulares até apartamentos. Nós sabemos da comodidade de se fazer um negócio pela internet.
E, já que estamos falando do site, porque não explicar como funciona o classificado.
Esse classificado é parecido com os classificados dos jornais, mas tem muitas vantagens:
01 – É mais fácil
02 – É mais rápido
03 – Não é preciso sair de casa
04 – Tem reputação de site sério e tradicional
05 – Está entre os 65 sites mais populares da internet
06 – Está todo em português
07 – Atinge o mundo inteiro
08 – Além de todas as vantagens acima, é gratuito
A maior prova da seriedade e competência do Classificado Olx Brasil, está na campanha produzida para a TV. Nesse comercial, o site mostra que veio para ficar, e mostra profissionalismo, beleza e ousadia técnica em suas campanhas.
Apesar de não ter muita concorrência à altura, o site continua a crescer, disputando com todas as categorias de comércio on line.
O Olx Brasil lembra-me do buscador que revolucionou a internet, quando os buscadores ainda não apresentavam muita inovação.
A internet tem mostrado um crescimento fantástico, vencendo o preconceito e consolidando marcas, mas são poucas que conseguem atingir status de top sites.
A primeira vez que a Google fez uma propaganda na TV, eu pensei comigo: “Finalmente o Brasil reconheceu a importância da internet”, só isso explicaria um investimento em campanhas pela TV, uma mídia caríssima.
Para se investir em uma campanha pela TV, é preciso estar consolidado no mercado, além de ter objetivos claros para o futuro, como acontece com a Olx, agora.
Olx Brasil é um classificado com uma boa estrutura, muito fácil de usar e com retorno garantido. Anuncie no Olx, você não vai se arrepender.
By Jânio
PIB dos Brics deve ultrapassar os EUA
Por essa o G7 não esperava, por essa nem o FHC esperava.
Segundo analistas chineses, o PIB dos BRICS deverá ultrapassar o PIB dos EUA até 2.015. Baseados nessa pesquisas e em outros dados mais recentes, os BRICS, Brasil, Rússia, Índia, China, e agora a África do Sul, tem progredido muito em seus acordos, resta saber quem levará vantagem nisso.
Tanto a China, quanto o Brasil, querem ver suas moedas entre as moedas utilizadas para o comércio internacional, sem o qual levam uma grande desvantagem frente a outros países que mantém suas moedas desvalorizadas, facilitando suas exportações.
É natural que moedas fortes, como é o caso do Real, possam vir a ser utilizadas pelo comércio internacional, todos os países podem se beneficiar com mais duas moedas, portanto, duas novas opções.
As moedas em uso, dólar, euro, iene e libra, sofreram, e sofrem, os efeitos da grave crise que se abateu sobre a economia mundial, tornando-se desvalorizadas. Isso faz com que esses países tenham uma certa “vantagem” no câmbio, a mesma ladainha a qual nós brasileiros ouvimos a vida inteira.
Caso os BRICS consigam convencer os organismos internacionais a incluir essas duas novas moedas no comércio internacional, todas as empresas exportadoras terão duas moedas fortes e confiáveis, afinal estão sendo avalizadas por suor e sangue derramados pelos povos desses dois países. Na China, o salário de fome e o trabalho infantil ajudam tornar sua economia forte e saudável, enquanto no Brasil nós temos os impostos.
Os impostos do Brasil são tão altos, que cerca da metade de nossas riquezas fica perdida, por sonegação, corrupção ou roubo, criando um efeito cascata difícil de ser mantido nas sombras, devido às novas tecnologias.
Se a globalização era uma ambição dos Bilderbergs, constituindo-se na principal causa da crise global, fica a pergunta: De quem é o interesse pela globalização dos BRICS?
Precisamos voltar no tempo e descobrir quem começou tudo isso, certamente a resposta encontraremos na primeira letra do grupo, “B” de Brasil.
Enquanto a China defende os interesses do império chinês, aqui no Brasil, os interesses sempre foram egoístas e serão capazes de vender o Brasil pela melhor comissão de mercado.
É bom que fique claro que o povo brasileiro não tem nenhuma participação nas negociações, pelo menos o povo aqui de baixo, os pobres.
Antes de criar um novo mercado comum entre países, o mínimo que deveríamos fazer é avaliar as consequências desastrosas do euro. O euro não derrubou só o dólar, criou uma crise que afetou o mundo inteiro.
Certamente a nossa máfia deve estar muito interessada no crescimento chinês, resta saber quais são os planos da China nisso tudo. Um país que não respeita nem os seus próprios cidadãos, deverá ter ainda menos respeito pelos povos de outros países.
Os primeiros acordos entre o Brasil e China foram uma catástrofe, praticamente destruíram a indústria brasileira em um curto período de tempo.
Isso aconteceu, evidentemente, porque o Brasil não se encontrava à altura da China em termos tecnológicos, ainda enfrentamos a mesma situação.
Se a China é capaz de construir um prédio de quarenta andares, em sete dias – isso é apenas um exemplo hipotético – o Brasil levaria sete anos – esse é outro exemplo hipotético – isso se terminasse, caso a construtora não simulasse a própria falência, levando todas as economias dos pobres trabalhadores.
A China é um raríssimo caso de imperialismo perfeito, enquanto no Brasil, o que temos é um bando de trombadinhas que se revezam no poder.
O Brasil é exatamente o oposto, um caso perdido, em quinhentos anos de história patética.
O euro não deu certo porque não foi criado com esse objetivo, a ideia era facilitar as transferências monetárias do Clube de Bilderberg, sem ter que dar satisfações ou pagar altos impostos. Esse processo aumentou a concentração de capitais dos ricos, consequentemente, aumentou muito mais a pobreza.
Para que o euro desse certo, seria preciso que os países tivessem força, fossem iguais, socialmente falando. Poucos países no mundo tem condições de criar uma mercado comum.
Um sonho desse porte exige uma transformação muito grande, exige que países tornem-se solidários, humanos. Criar um mercado comum, acreditando apenas em seu poder econômico, seria um grande erro.
A inclusão dessas duas moedas no mercado internacional, será um grande avanço para o Brasil, mas que fique por aí, nada de fazer acordos sem o devido planejamento. Eu, pessoalmente, acredito que todos os acordos deveriam ser feitos separadamente, com direito a regulamentação, complementos.
Nenhum acordo que não seja vantajoso para ambas as partes, deverá ser descartado, daí a necessidade de se ter cautela, fazer ajustes, entrar em acordo.
Não é intenção da China destruir o Brasil economicamente, o Brasil não teria a menor chance de sequer afetar a china, portanto, é preciso um passo de cada vez, nesse caso, um acordo de cada vez.
O principal interesse da china, em relação ao Brasil, é a força de sua economia, a força da estabilidade de sua moeda, mas principalmente das matérias-primas. Não é de hoje que a China vem estudando a forma como o Brasil conduz sua economia, a china é especialista em copiar sistemas, econômicos, tecnológicos, menos sistemas sociais.
Se é certo que um mercado comum deva ser criado por países iguais, os BRICS não teriam a menor chance, eles só são iguais no descaso social, na maneira como tratam seus pobres, na desigualdade social.
É melhor manter tudo em níveis de acordos.
By Jânio.
Faltam vacinas contra gripe influenza
Quando recebi um e-mail, dentro da Facebook, comunicando sobre a compra de um grande lote de vacinas contra o H1N1, decidi que era hora de parar de falar sobre essa doença.
No início da vacinação, comecei a desconfiar. Primeiro o grupo de risco, mulheres grávidas e bebês, idosos e doentes crônicos, sempre seguindo a velha fórmula de controlar tudo no limite.
Quando fui tomar a vacina, a mulher me perguntou se eu já tivera doença crônica, eu respondi que tivera várias, enumerei todas elas. A mulher me olhou com desconfiança e me perguntou se eu havia ficado muito mal, quase morrendo, respondi que só não morri porque fui para outra cidade e ameacei ligar para o Ministério da Saúde.
A mulher permaneceu irredutível, me explicou que eu teria que passar por uma bateria de perguntas. Descobri, da pior maneira, como uma epidemia se alastra. Primeiro há uma certa falta de respeito por parte de atendentes, submetidos à um sistema sem gerenciamento nenhum, em seguida, são as pessoas que desistem do tratamento, devido à falta de respeito a que são submetidas.
Pedi para a mulher esquecer a vacina, eu iria ver uma ficha que eu tinha no posto de saúde. Pedi para ela vir comigo, ela se recusou. Ela me disse que trabalhava só na parte de vacina; haviam três atendentes, aparentemente, estudando o manual de como atender os pacientes.
Voltei a portaria, onde o atendente olhou para mim e disse: O que o senhor quer? – eu respondi: Não quero nada, mas o senhor poderia pegar a minha ficha, por favor.
Ele pegou rapidamente a ficha, perguntei se ele poderia me dar a ficha para eu entregar para a mulher, ele disse que não, só entregaria para a enfermeira, a mulher teria que vir pegar. Eram apenas vinte metros, a distância.
Eu disse que, como a maioria dos brasileiros, já havia desistido da vacina, disse para ele deixar, aí, ele me disse para chamar um enfermeiro logo á dez metros. Eu chamei o enfermeiro meio contra a minha vontade, torcendo para ele não vir, mas ele veio, olhou a ficha de doenças crônicas e me deu um papel, autorizando a vacina.
Essa ideia de vacinar por etapas, iniciou-se logo com os primeiros casos de gripe, felizmente parece que não aumentou, por razões óbvias, há muita vacina no estoque. O motivo de não se vacinar todos de uma vez é o velho problema de infra-estrutura, não há funcionários suficientes.
Depois fiquei sabendo que não haveria vacina para todos, aqui notamos o velho problema de corte de gastos, sempre no setor errado.
No ano passado, quando começou a epidemia, também nos Estados unidos, pensei, se chegou nos Estados Unidos, poderia-se pelo menos tomar certas medidas para evitar o pior.
O problema não é a gripe H1N1, é toda a saúde em geral, a frase “esta tudo sob controle”, soa como: “Esperem sentados porque não faremos nada”.
Esse ano, nos Estados Unidos, mesmo com a vacina em fase de testes, não deu tempo de produzir vacinas suficiente para atender toda a população americana, no Brasil daria tempo. Ficaram pensando, se nos Estados Unidos Vacinaram só a metade, vacinaremos só a metade também, assim sobrará mais dinheiro em nosso caixinha.
Assim começou o jogo do empurra, onde os laboratórios não tem capacidade de atender o governo, já que a iniciativa privada e alguns municípios decidiram que todos deverão tomar a vacina. Como o tempo passa a ser um elemento importante, no combate à Gripe influenza, chegamos novamente a um impasse.
Enquanto em alguns municípios as pessoas desistiram de tomar a vacina, ninguém tem comparecido para tomar a vacina – ninguém sabe porquê – eu sei, falta de respeito; em outras cidades os prefeitos exigem que todos, sem nenhuma exceção, sejam vacinados, todos estão no grupo de risco.
Depois não adianta vir me dizer que o Ministério da Saúde está preparado para atender a todos, não só nunca esteve, como corre o risco de ver a população renegar o atendimento, como acontece no Rio de Janeiro, onde as pessoas não abrem a porta para o combate a dengue. Se quiserem entrar, tem que chamar a polícia e derrubar a porta.
Nos Estados Unidos, em situações de emergência, o Presidente se retira, quem assume é o governo Secreto. No Brasil, todos os políticos se escondem, apenas a população acredita que não haverá problemas.
Ainda há a suspeita de que muita gente vai ganhar muito dinheiro com essa doença, principalmente se a vacina não der para todos, resta saber até quando esse estoque ficará escondido.
By Jânio
Aprovação do Cadastro Positivo é um avanço para a economia.

Cadastro Positivo
Há muito tempo, muitos consumidores de todo o Brasil tem sofrido com seus nomes, por estarem em lista de devedores inadimplentes.
São várias as empresas prestadoras de serviços nessas área, como o SPC e outros.
Uma lei causa muita discussão, tanto entre políticos, quanto entre pessoas comuns da sociedade, é o Cadastro Positivo.
O Cadastro Positivo, ao contrário do Cadastro Negativo que mostra a inadimplência do consumidor, mostra todo o histórico positivo do consumidor, pagamentos de sua vida inteira.
Através do Cadastro Positivo, é possível, por exemplo, saber se a pessoa cometeu uma falha, falta de pagamento por esquecimento, ou se a pessoa está falida. Se uma pessoa está falida, não se venderá carros, aviões, mas isso não quer dizer que não se possa vender alimentos, já que a pessoa não tinha um histórico de inadimplência, antes da falência.
O Cadastro Positivo já foi implantado em quase todos os países desenvolvidos do mundo, uma exceção era justamente o Brasil.
Esse Sistema pode aumentar a transparência de crédito de uma pessoa, revelando seus hábitos, como sua vida financeira é administrada, isso tem gerado muitas críticas.
Por outro lado, os juros e spread bancários são reduzidos, o bom pagador terá vantagens em abrir suas contas ou em se relacionar melhor com os empresários.
Com Projeto de Lei aprovado, iniciaria o Cadastro Positivo com contas básicas do consumidor, como: Aluguéis, supermercado, mensalidade escolar, etc.
Esse procedimento aumentaria o crediário da baixa renda, aumentaria o crédito das pessoas mais pobres em todo o país. Experiências em todo o mundo, tem mostrado que em alguns casos o volume de crédito chega a dobrar.
A maior vantagem do Cadastro Positivo é baixar as taxas bancárias e aumentar o crédito, o que favoreceria enormemente a economia brasileira. O sistema já foi implantado em países como o México e Chile, onde foram bem sucedidos.
Segundo Márcio Aranha o Projeto deveria passar por alguns ajustes para se tornar viável, os preços de correspondências de correios, seria uma delas.
Para mim, particularmente, quem procura bons clientes estaria disposto a pagar os cinco reais cobrados pelo correio. Não é a toa que recebemos centenas de ligações de telemarketing diariamente.
Ainda segundo Aranha da ACSP, os cartórios cobram cerca de 60.00 para registrar um protesto contra um mal pagador, valor que muitas vezes ultrapassa a dívida do inadimplente, por isso os lojistas tem preferido os serviços de proteção de crédito, como SPC e outros.
O e-mail seria uma boa alternativa, já que a quantidade de usuários de computador tem aumentado nos últimos anos.
Eu, pessoalmente acho que o Cadastro Positivo deverá ser uma grande ferramenta, mesmo a contragosto de muitos críticos do projeto.
Eu só não entendo duas coisas, porque demorou cinco anos para se discutir o projeto; porque países com o Chile e o Mexico estão sempre a nossa frente, nós que somos emergentes. Será que eles são os países desenvolvidos?
By Jânio.
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