La locura de los bancos centrales
En este episodio de Keiser Report, Max y Stacy hablan sobre los ‘refugiados de los intereses negativos’ y los ‘yanquis inversos’, como consecuencias de todo aquello a lo que nos han llevado los bancos centrales. En la segunda mitad, Max continúa su entrevista con Craig Hemke, de TFMetalsReport.com, en la que hablan sobre el bitcóin, el yen, el dólar y el oro.
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Desigualdad creciente
En este episodio de Keiser Report, Max y Stacy hablan del balance general de la Reserva Federal y se preguntan si la institución está en condiciones de salvarnos de la próxima recesión: la respuesta empieza por “n”. En la segunda parte Max sigue entrevistando a Dan Collins, de TheChinaMoneyReport.com, sobre el auge del sector tecnológico chino, el aumento de las tensiones en la península de Corea y la guerra comercial sin cuartel que existe entre China y Corea del Sur.
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Quien dirige los bancos mundiales
La hegemonía de EE.UU. en el mundo se basa en el monopolio de su Sistema de la Reserva Federal, cuyos accionistas son grandes bancos que incluyen no sólo entidades financieras de Wall Street, sino también las de Europa. ¿Pero a quién realmente pertenecen estos bancos?
Durante la crisis financiera mundial entre los años 2007 y 2009 la Reserva Federal distribuyó varios préstamos por más de 16 billones de dólares a los bancos que son sus principales accionistas. Es decir, la lista de los beneficiarios de los préstamos fue efectivamente la lista de los principales accionistas de la Reserva Federal.
Entre ellos figuran Citigroup, Morgan Staley, Merril Lynch, Bank of America, Barclays PLC, Bear Sterns, Goldman Sachs, JP Morgan y Leman Brothers. Algunos beneficiarios de los préstamos de la Fed son bancos extranjeros, incluyendo a los británicos Barclays PLC, Royal Bank of Scotland, Bank of Scotland, los suizos Credit Swiss y UBS, el alemán Deutsche Bank y el francés BNP Paribas.
Lea también: El Banco de Pagos Internacionales: conozca al grupo secreto que dirige el mundo
Hablando de quiénes son los accionistas de los accionistas de la Reserva Federal, la mayor parte del capital de los seis bancos más grandes de EE.UU. (Bank of America, JP Morgan Chase, Morgan Stanley, Goldman Sachs, Wells Fargo y Citigroup) está en manos de los llamados ‘accionistas institucionales’, es decir, todo tipo de empresas financieras. Entre ellos se encuentran también bancos, lo que indica que hay una participación cruzada, según publicó el portal del Fondo de Cultura Estratégica.
Sepa más: La Fed, el principal ´parásito´ económico de EE. UU.
Algunos bancos de Wall Street tienen también accionistas individuales que normalmente son los altos ejecutivos del banco, tanto en activo como jubilados. Pero numerosos analistas creen queel núcleo accionario de los bancos de Wall Street se compone de tan solo cuatro empresas financieras: Vanguard Group, State Street Corporation, FMR (Fidelity) y Black Rock. Otras empresas no pertenecen a la categoría de accionistas principales o están controladas directamente o a través de una cadena de intermediarios por las cuatro empresas mencionadas. Por lo tanto, se trata de las empresas que ejercen el control real sobre el sistema bancario del país norteamericano.
Quem são os donos do mundo
A hegemonia dos EUA no mundo é baseada no monopólio do Sistema da Reserva Federal, cujos acionistas são os grandes bancos, que incluem não só as instituições financeiras em Wall Street, mas também na Europa. Mas para quem realmente pertencem esses bancos?
Durante a crise financeira global entre 2007 e 2009, o Federal Reserve distribuiu vários empréstimos de mais de 16 bilhões de dólares para os bancos que são seus principais acionistas. Ou seja, a lista de beneficiários de empréstimos era realmente a lista dos principais acionistas da Reserva Federal.
Estes incluem Citigroup, Morgan Staley, Merrill Lynch, Bank of America, Barclays PLC, Bear Stearns, Goldman Sachs, JP Morgan e Leman Brothers. Alguns beneficiários de empréstimos do Fed são os bancos estrangeiros, incluindo o britânico Barclays PLC, Royal Bank of Scotland, Bank of Scotland, os suíços UBS e o Credit Swiss, os alemães Deutsche Bank e BNP Paribas.
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Falando de acionistas que sejam acionistas da Reserva Federal, a maioria dos capitais dos seis maiores bancos norte-americanos (Bank of America, JP Morgan Chase, Morgan Stanley, Goldman Sachs, Wells Fargo e Citigroup) está nas mãos dos chamados “investidores institucionais”, isto é, todos os tipos de empresas financeiras. Entre eles estão também os bancos, indicando que há uma participação cruzada, conforme publicado no website do Fundo de Cultura Estratégico .
Sepa más: La Fed, el principal ´parásito´ económico de EE. UU.
Alguns bancos de Wall Street também tem acionistas individuais que são normalmente altos executivos do banco, tanto ativos quanto aposentados. Mas muitos analistas acreditam que as ações principais dos bancos de Wall Street são compostas por apenas quatro empresas financeiras: Vanguard Group, State Street Corporation, FMR (Fidelity) e Black Rock. Outras empresas pertencem à categoria dos grandes acionistas ou são controladas diretamente através de uma rede de intermediários das empresas mencionadas. Portanto, são as empresas que exercem o controle real sobre o sistema bancário do país norte-americano.
…e consequentemente o resto do mundo…
Chipre – Do paraíso fiscal ao inferno
O parlamento do Chipre vota não, com zero votos a favor, 39 contra e 19 que não votaram, ao imposto dos depósitos proposto pela União Européia, para liberar 10 bilhões de euros solicitados pela ilha do mediterrâneo.
O imposto extraordinário sobre os depósitos bancários no Chipre teria o objetivo de arrecadar 5,8 bilhões de euros exigidos pela UE para socorrer o país. A UE exigiu o valor mas não especificou quem deveria ser taxado, pequenos ou grandes depósitos.
O parlamento já havia negado a primeira versão do imposto, proposto pela UE. Desta vez a proposta seria 9,9% sobre os depósitos de mais de 100.000 euros e 6,75% para depósitos de valores entre 20.000 e 100.000 euros.
O parlamento queria proteger os depósitos da classe média, até 100.000 euros. A crise do Chipre causou pânico e filas para saques que ficaram restrito a um valor máximo de 260 euros diários, lembrando o sequestro dos depósitos e poupança que ocorreu no Brasil quando Collor governava.
No Brasil o motivo era a inflação exagerada, provocada pelo mercado aquecido. No Chipre o que ocorreu foi o contrário.
Considerado um inferno fiscal, o Chipre aceitava dinheiro de origem duvidosa e sem impostos. Com a crise européia os rendimentos caíram, o país parou de crescer e os investidores decidiram resgatar seus investimentos, provocando o caos.
Texto completo: RT-TV
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Senado americano aprovou na madrugada de sábado o primeiro projeto de lei em quatro anos, depois de passar a noite votando muitas emendas.
A medida inclui aumentos de impostos, cortes de orçamento e investimentos de 100 bilhões em obras públicas, visando a criação de empregos.
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Rússia planeja construir um oleoduto até o Oceano Índico, através do Paquistão e Afeganistão.
O Oleoduto foi proposto pela Nova Delli e beneficiará também a índia, segundo o presidente da ONGC da Índia, responsável pelo projeto.
Enquanto isso, a maior empresa de gás natural da Índia, GAIL, propôs expandir o gasoduto até a Índia, através da China. Em primeira análise, o território chinês é montanhoso, o que impossibilitaria o projeto, enquanto pelo Afeganistão e Paquistão se tornaria mais viável.
Como a Índia tem conflitos políticos com o Paquistão, isso representa um risco, mas os especialistas garantem que as vantagens econômicas são maiores que os riscos.
Texto completo: RT-TV
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Especialistas em finanças afirmam que a crise no Chipre é como um castelo de Cartas. Segundo eles, a Alemanha estaria obcecada por manter o Euro e seria capaz de qualquer coisa para isso, incluindo o sequestro de depósitos.
Os investidores temem que o sequestro de depósitos que ocorre no Chipre, possa também vir a ocorrer na Itália, Espanha, Portugal ou em outros lugares, segundo um eurodeputado. A mensagem que eu enviaria para os investidores é que retirem todo o dinheiro que tenham nos bancos desses países enquanto podem.
“Digam isso às centenas de milhares de britânicos que vivem no sul da Espanha, que pelo amor de Deus retirem o dinheiro desse país”. Em sua opinião o Governo do Reino Unido tinha obrigação de dizer aos seus súditos o que estava acontecendo no Chipre.
“Tudo o que resta fazer agora, é ajudar os britânicos residentes lá, completou”. “Está faltando respeito aos princípios básicos da civilização ocidental, por isso, não devem investir na zona do euro”.
“Seria melhor que se declarasse insolvência aos bônus internacionais, assim o Chipre poderia pelo menos conservar seu setor bancário e uma parte da confiança no país”.
Texto completo: RT-TV
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A instabilidade financeira do Chipre pode fazer com que a Rússia volte ao tema da criação de zonas de livre comércio em seu território, segundo o primeiro ministro Dmitri Medvédev em uma reunião com outros membros do governo.
A preocupação russa é com os investimentos de magnatas em infernos fiscais como as Ilhas Virgens Britânicas, Bahamas e outros.
A própria federação russa poderá criar zonas especiais de vários tipos como: industriais, inovações técnicas, turísticas e portuárias.
Dos 90 bilhões de euros depositados no Chipre, 18 bilhões são de pessoas ou empresas russas.
Texto completo: RT-TV
Governo injetará mais de 20 bilhões nos bancos
Parece que o governo federal está com dinheiro de sobra, pelo menos de acordo com o anúncio de sexta feira, 21 de setembro.
Eu sempre disse que uma das maneiras mais eficientes de se fazer política social seria através de financiamento de moradias, essa é uma política que beneficia ambos os lados, além dos três níveis da confederação, municipal, estadual e federal. Raramente o banco deixa de receber os pagamentos e quando isso acontece, ainda pode renegociar as dívidas dos devedores.
O crédito de R$13 bilhões para a Caixa Econômica Federal é três vezes maior que o financiamento fraudulento do Panamericano, para o Banco do Brasil serão destinados mais R$8 bilhões.
No Brasil é assim: primeiro o governo retira o dinheiro do mercado, para supostamente acabar com a inflação, depois devolve o dinheiro para os bancos, para tentar aquecer a economia. A diferença é que quando emite os títulos, paga uma taxa elevada, quando faz financiamentos a taxa é baixa, isso quando recebe – no caso do Panamericano, estão querendo pegar alguns laranjas, mas vai ser difícil convencer as pessoas que o dono do banco não sabia de um rombo bilionário de bilhões.
O governo também pretende reduzir os impostos em vários setores, mas a redução é tão pequena que nem compensa ser observada.
Eu imagino que a redução de impostos tenha a ver com as CPIs que tramitam em Brasília, quando a maré não está para peixe, até as traíras param de morder a isca. Traduzindo: Todos os políticos estão com medo de aprontar, está certo que ninguém vai para a cadeia, mas explicar para os eleitores é um problema.
Com pouco mais de 20 bilhões de dólares, injetados em dois bancos, o governo mostra que perdeu o ânimo de antes, só em 2.011 foram anunciados um investimento de mais de 140 bilhões de dólares em moradia.
O vazamento de informações sigilosas tem sido um problema para as máfias dos dois lados, tanto do governo, quanto da oposição. O governo já sentiu na pele, várias vezes, doses de seu próprio remédio, caindo em várias armadilhas.
Palocci não aprendeu a lição do caseiro e caiu novamente, acusado de enriquecimento ilícito, no escândalo das empreiteiras. O escândalo de Carlinhos Cachoeira pretendia ser um contra-ataque do governo, uma vingança contra o mensalão… e mais uma vez o governo descobriu que não só também estava envolvido, como havia caído em uma nova armadilha, e dessa vez as empreiteiras envolveriam a elite da máfia.
Agora, o STF ameaça endurecer, mas ninguém acredita que o supremo deixará de ser o testa de ferro do governo mas, por via das dúvidas, o presidente do STJ será também um estrangeiro.
Assim como a prisão de doleiros encareceu a lavagem de dinheiro, as CPIs estão assustando os “colaboradores”, ratos que transitam no lamaçal do submundo de Brasília.
… e os brasileira continuam acreditando no Brasil… do futebol, carnaval e novela da Rede Globo.
By Jânio
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