Ministro da Fazenda tem proposta moderada para o governo
O próximo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, indicado nesta quinta-feira (27) pela presidenta Dilma Rousseff, afirmou em entrevista exclusiva ao Blog do Planalto que a prioridade de seu trabalho à frente da pasta será garantir a segurança fiscal do governo nos próximos anos. Isso porque, segundo ele, é a segurança fiscal, “o atingimento das metas estabelecidas que realmente garantem a capacidade do governo de cumprir suas obrigações e suas políticas públicas”.
Joaquim Levy, o próximo ministro da Fazenda foi indicado pela presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira (27).
Joaquim Levy, ministro da Fazenda indicado pela presidenta Dilma Rousseff em coletiva nesta quinta-feira (27).
É muito importante o cumprimento dessas metas, disse ele, “porque ter a nossa dívida se estabilizando, diminuindo, cria confiança para o crescimento, para a atividade econômica. Com isso, há geração de recursos que permitem ao governo continuar as suas políticas públicas, em particular as de inclusão social, as políticas sociais”.
O economista destacou a manutenção dessas políticas. “Todo esse processo que vem vindo nos últimos anos, vai continuar. Ele tem que ir, obviamente, no passo adequado com a capacidade da economia”, ressalvou.
E reafirmou que a meta necessária para a estabilização da dívida pública é de 1 a 2% do Produto Interno Bruto (PIB), “considerando que não haja transferências para bancos públicos e outras fontes de crescimento da dívida bruta”.
Levy lembrou por fim, que, devido ao baixo crescimento deste ano de 2014 e ao tempo que a economia exigirá para voltar a acelerar, no primeiro ano, em 2015, a meta de superávit primário do governo deve ser de 1,2% do PIB. “Nos anos seguintes ela subirá para 2%. Vamos alcançar isso com todas as medidas e a disciplina que forem necessárias”, enfatizou.
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil.
Fonte: Blog do Planalto
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Vamos ver né? se a presidente Dilma Rousseff dará autonomia para que o Joaquim Levy tome as medidas necessárias para que a economia do país volte a crescer e saia da estagnação e inflação.
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Olá Vânia:
Desculpe-me a demora!
Essa mania de comandar a economia com taxa de juros alta, medida que só é adotada pelo Brasil, tornando nossa economia quase uma aberração, está com os dias contados. Eu tenho medo de uma ditadura de esquerda, como aconteceu em alguns países, mas nada que seja pior do que os últimos 500 anos de “estória do Brasil”.
Enqunto aceitarmos tudo, a democracia não será uma ameaça às estratégias econômicas do governo, entretanto, a classe média alta não é tão paciente.
ABS
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