Novo caos econômico
Outra onda de colapso econômico está prestes a chegar. Isso é o que prevê o blogueiro Michael Snyder, que fundamentou sua opinião em doze fatores, coincidências, cada um dos quais seria capaz de, por si só, derrubar o mercado de ações em suas áreas específicas.
01) Acima de tudo, o analista destacou a recente revelação de que as compras de ações pelas corporações, que contam com informações privilegiadas, caíram para seu nível histórico mais baixo. Segundo calculou o diretor executivo da “Trim Tab Investiment”, Charles Biderman, este tipo de especulador chega a oferecer, agora, suas ações na proporção assombrosa de 50 por 1 ou de acordo com a demanda.
02) O montante dos investimentos pessoais nos EUA, sofreu, em janeiro, a queda mensal mais drástica dos últimos 20 anos. Segundo informam as estatísticas oficiais, publicadas sexta-feira, caíram cerca de 3,6% (ou 505.500 milhões).
04) O blogueiro inclui entre os três fatores mais relevantes, o anúncio sobre o próximo compromisso de um futuro gerente financeiro, gerir a dívida de Detroit, Michigan. Na sua opinião, estes planos significam que a cidade com certeza vai declarar insolvência, prevendo a maior falência municipal da história dos EUA.
05) O desemprego na Itália subiu para 11,7% e agora está no nível mais alto dos últimos 21 anos. Fora isso, o desemprego juvenil atingiu a marca histórica de 38,7%. Na zona do euro a desemprego chega a 11,9%, marca preocupante que também entra para a história.
06) O analista adianta que o desemprego deve atingir o índice de 30% na Grécia, até o final do ano, já está em 27%. Michael Snyder ainda destaca o percentual incrível de jovens desempregados na Grécia, 59,4%.
07) Os protestos contra as medidas de austeridade em Lisboa e outras cidades de Portugal, também tiveram impacto em sua análise. Foram as concentrações mais massivas da história portuguesa, diz o autor da lista.
08) Goldman Sachs relata ter registrado, em janeiro, que os depósitos bancários caíram em toda a Europa.
09) O Banco central da China se mostrou plenamente preparado para uma guerra de divisas, adianta o blogueiro.
10) O “caso perdido” da Itália fecha a lista de Snyder, que apoia a possibilidade de que o partido do comediante Beppe Grillo, terceiro mais votado nas recentes eleições parlamentares, ajude a desestabilizar o delicado equilíbrio bipartidário, de uma forma ou de outra. É muito provável que haja uma proposta de referendo sobre a permanência ou não na zona do euro, sugere o analista.
Michael Snyder estudou na Escola de Comércio da Universidade de Virgínia e, em seguida, formou-se em Direito na Universidade da Flórida. Trabalhou durante décadas como advogado, em Washington.
Blogueiro destacado, pesquisador, escritor e ativista, cujos projetos mais visitados na internet são os blogs “The Important News” e “The Economic Collapse”.
Fonte: RT-TV
Comentários: Enquanto o mercado acionário e os sistemas monetários amargam a crise, os Bilderbergers e os Rothschilds aguardam o momento de dominar o mundo. Os Rothschilds tem o capital todo investido em vinhos, obras de artes e outras aplicações, menos dinheiro.
Os Bilderbergers são mais sofisticados que os Rothschilds, são banqueiros como os Rockefellers e magnatas que estão nas listas dos homens mais ricos do mundo. Além deles, há muitos homens que negociam mais o poder político que o dinheiro.
Assim como o Império Romano, o Império Americano criou uma sociedade perfeita, sustentada por suas colônias espalhadas pelo mundo, valia tudo. Com a ajuda de mercenários como Osama Bin Laden, a CIA eliminou secretamente ou nem tão secretamente, líderes e ex-aliados pelos mundos.
O Wikileaks tornou-se uma ferramenta importante para a CIA detonar um mercado que já não expandia e que já havia virado uma bolha especulativa, o mercado americano. Detonar o mercado americano foi fundamental para forjar potências e novos emergentes, criando novos mercados.
Tudo parecia ir bem teoricamente, o problema é que a reputação do império é baseado na força do dinheiro, além disso, mercados como o Brasileiro fecharam as portas para a especulação, investimento a curto prazo.
Há muitos países magoados com os americanos e com o resto do G-7, entretanto, o dinheiro continua nas mãos de seus próprios banqueiros e magnatas, que não sabem o que fazer com ele.
Os EUA são um caso a parte, já que são o maior inferno fiscal do mundo. E a globalização não ajuda muito, já que o capital começa a sair e a pobreza a entrar.
Até os mexicanos já pensam em abandonar o país, os brasileiros já estão saindo há muito tempo.
Um fator que pesou muito na queda do império americano, e ainda continua pesando, é a internet. A internet possibilitou acesso as informações verdadeiras, possibilitando a inclusão e democratização de tais informações, nem a Wikileaks foi suficiente para parar isso.
Foi por isso que o socialismo ganhou tanta força, e também porque o mercado de mão-de-obra escrava foi bem aceita pelos magnatas, contrariando as normas dos governos do G-7.
Eu só estou estranhando a demora para o fim do império. Detroit, por exemplo, já vem agonizando há tanto tempo, que já daria para ter se recuperado.
A Rússia que já previa tudo isso, tratou de reforçar a defesa dos países estratégicos para a china, isso porque a Rússia possui uma tecnologia muito mais avançada e disponível para o país que deverá formar a nova ordem no planeta.
Países como a China e Brasil, além de serem bem inferiores a Rússia, tradicionalmente falando, tem impérios fechados onde as crises não afetam o topo da pirâmide. Talvez a uma parte da aristocracia reclame, mas quem deverá chorar mesmo, em caso de caos econômico, deverão ser os mais pobres.
Com cerca de 38% de jovens desempregados, fico surpreso que a Itália já não tenha formado um novo exército fascista. Com cerca de 59% de desempregados jovens, a Grécia poderia dar uma explicação bem mais preocupante, incluindo domesticação, drogas e desmotivação.
A aliança entre a Inglaterra e os EUA poderia ser comparado a aliança da Rússia com a China, naturalmente, hoje em dia as transformações são muito mais rápidas.
Entretanto, a Inglaterra e os EUA tinham uma tradição em comum, o que não acontece entre a China e a Rússia, onde só há interesses. Foi por causa dessa tradição que a Inglaterra ficou entre a cruz do dólar e a espada do euro.
A rainha da Inglaterra sempre deixou claro que era contra o euro, mas deveria ter lutado contra essa globalização há mais tempo. Ela defendia o imperialismo, mas era contra as altas taxas de juros do Brasil, isso é incoerente.
A Alemanha teme que a Inglaterra deixe o bloco europeu, parece que estão prevendo que outros países sairão em seguida.
Enquanto isso, a China prepara-se para se tornar sustentável, com seus gigantesco mercado, mas para isso precisará de matéria-prima latino americana.
Haja matéria-prima.
By Jânio
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