Rombo em Taboão pode chegar a 10 milhões
Um escândalo em Taboão da Serra, Grande São Paulo, foi destaque nas colunas políticas, policiais e crime organizado, PPP.
O crime ocorreu devido a insistência de criminosos em ignorar a tecnologia. Um simples comando era suficiente para apagar, diminuir – é isso mesmo que você leu – apagar toda a dívida de grandes devedores da prefeitura da cidade.
Se a tecnologia pode ser utilizada para praticar o crime, também pode ser utilizada para prender os criminosos, afinal, com tecnologia o crime também não compensa.
Bastou um dispositivo para detectar o horário e a pessoa que estava trabalhando naquele computador, na hora do golpe.
Quem já trabalhou com softwares de gestão, sabe do que eu estou falando.
Acontece que várias pessoas tem a senha de acesso, assim, fica difícil descobrir quem é o criminoso que está alterando os dados tributários.
Um vereador procurava a funcionária para saber quem eram os maiores devedores, em seguida entrava em contato com os contribuintes inadimplentes para “negociar” a tal dívida.
Aqui, vale a teoria das aposentadorias dos governadores – é, ela outra vez – a mesma utilizada para comentar as novas regras para emissão do cheque: Quando o desvio/roubo é muito grande, é preciso fechar a “fonte”.
Quando a quantia afetou o orçamento, foi preciso agir.
O comando dava baixa no imposto, mas a quantia não entrava nos cofres públicos. Segundo as investigações, os vereadores recebiam 30 por cento do valor, para cometer a fraude.
A principal testemunha assinou o depoimento com impressões digitais, literalmente falando, para não ser identificada – Crime digital, assinatura digital…enfim…
Só de janeiro até agora, houve um desvio de um milhão, o total pode chegar a 10 milhões. No último golpe, o funcionário da prefeitura foi surpreendido e acabou sendo preso.
Três vereadores foram presos na terça feira: Carlos Andrade, PV, o principal envolvido, Arnaldo dos Santos do PSB, José Luiz Elói, PMDB, também foram presos. O presidente do PV, irmão do vereador, também está envolvido no esquema de corrupção.
Enquanto isso, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense, dois vereadores foram presos junto com mais trinta e duas pessoas envolvidas com milícias, onde pelo menos 50 pessoas foram mortas.
Para terminar com uma notícia boa: Na Bahia, alguns vereadores que cumpriram pena de um ano de prisão, retomaram seus mandatos. Isso mostra que não há discriminação contra ex-presidiários na política – A política não é “linda” gente?
By Jânio
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